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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIA


CURSO DE AUTOMATIZAÇÃO INDUSTRIAL
DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO
PROF. VALNER BRUSAMARELLO

ENCODER

IVANDRO BOFF
ISMAEL PERINI
ANDERSON MOREIRA
ORTIS ALVES MACHADO

CAXIAS DO SUL, NOVEMBRO DE 2005.

ÍNDICE.
1- Introdução...........................................................................................................................3

2- Encoder ..............................................................................................................................4

3- Tipos de encoder................................................................................................................5

4- Dispositivos optoeletrônicos...............................................................................................6

5- Diodos emissores de luz (LED)......................................................................................... 6

6- Sensor fotoelétrico..............................................................................................................7

7- Fotodiodos .........................................................................................................................7

8- Fototransistor .....................................................................................................................7

9- TrabalhoPrático...................................................................................................................8

10- Esquema eletrônico.......................................................................................................... 9

11- Fotos da montagem.........................................................................................................10

12- Gráfico do experimento..................................................................................................11

13- Conclusão....................................................................................................................... 12

14- Anexos............................................................................................................................13
1- INTRODUÇÃO.

Este trabalho tem a finalidade de demonstrar uma aplicação prática de


um sensor fotoelétrico em um Encoder, possibilitando a estudantes de
instrumentação entender um pouco mais sobre o funcionamento de sensores
fotoelétricos e alguns componentes eletrônicos, bem como suas aplicações. Poderá ser
visto que nem sempre é necessário o uso de equipamentos avançados e com custo elevado
para realizar tal trabalho.

2- Encoders.
Os encores são transdutores de movimento capazes de converter movimentos
lineares ou angulares em informações elétricas, que podem ser transformadas em
informações binárias e trabalhadas por um programa que converta as informações passadas
em algo que possa ser entendido como distância, velocidade, etc, Utilizado muito em
Máquinas CNC, Robôs e todas as aplicações que necessitam de um sistema de medição e
posicionamento.

Foto 1. Encoder Comercial

Funcionamento.

Os encores possuem internamente um ou mais discos (máscaras) perfurado, que


permite, ou não passagem de um feixe de luz infravermelha, gerado por um emissor que
se encontra de um dos lados do disco e captado por um receptor que se encontra do outro
lado do disco, este, com o apoio de um circuito eletrônico gera um pulso. Dessa forma a
velocidade ou posicionamento é registrada contando-se o número de pulsos gerados.
Este aparelho pode ser sofisticado e com custo elevado, mas também é possível criar
versões caseiras que servem para proporcionar um estudo e conhecimento de seu
funcionamento.

Figura 1. Desenho do Funcionamento interno do Encoder.


Encoders Regular: é um disco perfurado, um led, e um foto transistor. A cada
instante em que a luz é interrompida pela rotação do disco, um pulso é enviado ao controle.
A freqüência dos pulsos determina a velocidade do eixo, e a quantidade de pulsos, a partir
de um referencial, determina a posição.

Encoders Regular Defasado (Incremental): é um disco especial, aonde os furos estão


deslocados em duas filas. Esta montagem provoca uma defasagem nos sinais gerados pelos
componentes óticos (90 graus), o que permite ao computador além de determinar a
velocidade de posição, também o sentido do eixo.

Figura 2.

Encoders Absoluto: este encoder se diferencia dos outros pois possui vários sensores
óticos que combinados entre si geram um código binário, para cada posição do disco. No
caso da precisão temos com determinar, tal que a precisão é dada por 360 / (2 elevado ao n.º
de sensores). Existem também encoders lineares (barras ou fitas), tem o mesmo principio de
funcionamento (tanto regulares quanto absolutos), porem que desloca-se sobre as fendas do
encoder são os sensores.

Resistor Variável (Potenciômetro): bastante utilizado, com CLP’s podem


ser munidos de interfaces analógicas/digitais. Precisa-se alimentar um de seus terminais
fixos com uma fonte de tensão, e o outro terminal ao terra, e retirar de seu terminal variável
o sinal de realimentação.

Figura 3.

4 - Dispositivos opto eletrônicos.


A opto eletrônica é uma tecnologia que associa a óptica com a eletrônica,
baseados na reação de uma junção pn.
Os componentes optoeletrônicos mais conhecidos são os diodos emissores
de luz (LED), fotodiodos, optoacopladores, etc.

5 - Diodos emissores de luz (LED).


Em um diodo de junção comum com polarização direta, há uma combinação
de portadores na junção (elétrons-lacunas). À medida que esses elétrons caem de
um nível mais alto de energia para um nível mais baixo, eles irradiam energia, sendo
uma parte dessa energia emitida em forma de calor e outra parte na forma de fótons.
No silício e no germânio a maior parte dessa energia é emitida na forma de
calor, sendo a luz emitida insignificante.
Os diodos LED têm sido atualmente utilizados para indicação em substituição
das lâmpadas pilotos convencionais, devido ao seu baixo consumo de energia
(baixa tensão e baixa corrente), sua vida longa e rápida comutação on-off (liga-desliga).
Enquanto os diodos comuns são fabricados a partir do silício e do germânio,
os LEDs são construídos a partir de elementos como o fosfato de arsenieto de gálio
(GaAsP) ou o fosfato de gálio (GaP) e o número de fótons de luz emitida é suficiente
para constituir uma fonte de luz bastante visível. O processo de emissão de luz por
aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamada de eletroluminescência.
Como o LED é um dispositivo de junção pn ele terá uma característica de
polarização direta.

6 - Sensor Fotoelétrico.

O sensor fotoelétrico baseia-se na transmissão e recepção de luz


infravermelha, podendo ser refletida ou interrompida pelo objeto a ser detectado.
Este tipo de sensor é composto por dois circuitos básicos: um transmissor (LED –
diodo emissor de luz), responsável pela emissão do feixe de luz, e o receptor
(fototransistor ou fotodiodo), responsável pela recepção do feixe de luz.
Os sensores ópticos são capazes de detectar vários tipos de objetos. Os
objetos transparentes, entretanto, não podem ser detectados por ele.
Através do sensor foto-elétrico é possível a aplicação de encoders, onde um
disco perfurado permite a passagem ou não do feixe de luz. Desta forma a posição
ou velocidade é registrada contando-se o número de pulsos gerados obtendo uma
freqüência.

7 – Fotodiodos.

O fotodiodo caracteriza-se por ser sensível à luz, isto é, quando a luz incide
em sua junção, ocorre uma produção de elétrons e lacunas.
Quanto maior for a intensidade luminosa que incide na junção, maior será o
número de portadores minoritários e maior será a corrente reversa.
Em resumo, podemos dizer então que um fotodiodo é um dispositivo que
converte a luz recebida em uma determinada quantidade elétrica.

8 – Fototransistor.

Fototransistor é um transistor cujo encapsulamento permite a incidência de


luz sobre a junção base-coletor. A corrente gerada pela luz na junção é amplificada
pelo transistor, como se fosse uma corrente de base convencional.
A corrente de coletor do fototransistor é, portanto, proporcional à intensidade
luminosa incidente sobre o componente.
Na aplicação do fototransistor pode-se usar o mesmo circuito típico do
fotodiodo.

9 - Trabalho Prático.
O trabalho prático, consiste na montagem de um equipamento para medir freqüência e
converter em tensão. Um circuito eletrônico foi montado conforme Figura 2 , um disco
perfurado conectado a um motor, este sinal é enviado para o amplificador operacional
LM741, que aumenta o seu ganho , depois este sinal é enviado para o LM331, que tem a
função de converter o sinal de freqüência em tensão.

Fundamentos Teóricos:
Os encoders possuem internamente um ou mais discos (máscaras) perfurado, que permite,
ou não, a passagem de um feixe de luz infravermelha, gerado por um emissor que se
encontra de um dos lados do disco e captado por um receptor que se encontra do outro lado
do disco, este, com o apoio de um circuito eletrônico gera um pulso.

Material utilizado:

1 amplificador operacional Lm741


1 Conversor de freqüência em tensão Lm331
1 motor com alimentacao de 6 volts
1 Disco perfurado
3 Resistor de 10kΩ
2 Resistor de 100kΩ
1 Resistor de 6,8kΩ
1 Resistor de 5kΩ
2 Resistor de 1kΩ
1 Resistor de 68kΩ
1 Capacitor 470pf
1 Capacitor de 0,01µf
1 Capacitor 1 µf
1 Trinpot de 5kΩ
1 Potenciômetro de 2kΩ
1 Circuito integrado Lm331
1 Circuito integrado Lm741
1 Foto transistor
1 Placa perfurada
1 fonte +12 –12v
1 multimetro
1 tacômetro

Montagem:
A montagem foi iniciada, conectando os fios no sensor nos pinos do emissor e receptor.

Figura 4. Sensor fotoelétrico.


+ +

- E

10 - Figura 5 . Esquema eletrônico .


12+

R5 R8
R3 10k 6,8k
10k

R6
LM74 LM33 10k
C1
+
1 470pf 1
V2 R1 R2
12V 1k 100k
0v
+ V1 R11
10k
-12V SENSOR R7
R4 68k
+
1k C2
R12 1uF R13
10k 40% 100k

-12v

Saída de
tensão
Figura 6. Esquema de ligação motor.

controle de
velocidade

R1
10k 40%

+ V1
12V
Motor

11 - Foto 2. Encoder montado, Vista superior.


Foto 3. Encoder.

Após Finalizar a montagem do experimento, fizemos as medições. Usando um Tacômetro


com sensor fotoelétrico, na escala Rpm/min posicionado no centro do disco medimos a
Rpm, e um Multimetro na escala de Freqüência medimos a freqüência conectando as
ponteiras do multimetro no borne 0volts e no borne 2 de ligação do sensor, conectando
outro multimetro no borne 0 volts no borne de saída de tensão, giramos lentamente o
potenciômetro até o motor começou a girar, alternamos as medidas do mínimo até o
máximo de velocidade do motor e obtemos os resultados previstos de tensão, freqüência e
rpm, após fizemos o gráfico de resposta do experimento.

Tabela 1. Medições do Encoder.

Rpm /min Freqüência (Hz) Tensão (Volts)


450 373 0,420
780 645 0,691
950 815 0,839
1200 1.040 1.060
1426 1.200 1.283
1500 1320 1.370
1840 1.646 1.500
2145 1.875 1.908
2440 2.008 2.190

12 - Gráfico 1. Resposta do sensor.

Resposta Encoder .

2500

2000

1500
RPM / min

Rpm
Frequencia
1000

500

0
0 0,5 1 1,5 2 2,5
Tensão (volts)

13 – CONCLUSÃO.

Os encoders são utilizados em máquinas e equipamentos para verificar e controlar


variável que executam uma determinada tarefa através do circuito de controle.
Este trabalho nos proporcionou adquirir e demonstrar conhecimento de eletrônica com os
amplificadores operacionais e com os circuitos conversores de tensão em frequencias,
conhecemos os sensores ópticos utilizados nos encoders e seu funcionamento.
Os resultados obtidos permitiram verificar que o protótipo do encoder
desenvolvido apresenta uma boa resposta linear, para as faixas de velocidades levantadas
no laboratório, mostrando que a freqüência e a velocidade são diretamente proporcionais a
tensão de saída.

14 – BIBLIOGRAFIA.
www.ucs.br/ccet/demc/vjbrusam
www.content.honeywell.com/sensing/products
www.electronica.com.ve

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