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Notas breves
No meu terceiro livro sobre Pensamentos e linguagem, dedicado aos meus amigos
André Ribeiro, Alex Mascarenhas e Fredy Monteiro, falei muito sobre a nova forma de
pensar e a evolução da linguagem. Não buscarei fazer aqui um resumo, mas citarei,
durante esse pequeno livro algumas partes.
o mundo onde tudo deve ser desenvolvido, a mudança é uma lei obrigatória que traz
punição consigo para quem não adquirir a ele. A punição para tal é a desatualização.
Parece um pouco exaustivo falar das coisas que de antemão a turma já sabe, mas parece,
pelo menos a meu ver, interessante usar vocabulários novos e interessantes. Numa
apresentação quem nunca usou uma dinâmica para despertar a assembleia que o assiste.
Então, sem demora falaremos da morte das letras. Um tema bastante necessário
ruminar.
A morte das letras.
Haverá um dia em que o conteúdo e o que se chama agora de letras se extinguirão. Num
mundo onde as coisas mudam, a letra também foi obrigada a mudar. Casou se com o
contemporâneo por separações de bens. A condenação da letra é seguir a moda, o
contemporâneo. O homem mata o interior com as armas do querer ser igual ao exterior.
E mata a mudança com o costume de seguir.
É certo que se deve fortificar os mais fracos, é, justamente, para isso que os fortes
servem. O mais forte deve buscar fortificar o fraco, e o fraco deve buscar fortificar no
forte. Procurar seguir o exemplo, de forma alguma, é uma fraqueza. Pelo contrário
seguir o po exemplo daqueles que nos mostraram ser capazes de fazer progredir as
cosias é um bom começo para...
Quando há more de conteúdo das letras também há morte da letra e afetação intelectual.
No desenrolar das coisas, as coisas mudam, as coisas passam, há coisas que ficas, há
coisas que nem vale a pena de ter a categoria de coisa.