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ISBN: 978-989-20-2329-8
Introdução
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Os profissionais da educação, em especial os docentes, fazem críticas sobre
esses ambientes principalmente no que diz respeito à sua facilidade de uso,
seu nível de usabilidade e suas interfaces para o processo de ensino e
aprendizagem dos alunos.
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Para tanto, o objetivo geral da pesquisa foi analisar a criação desse ambiente
virtual de aprendizagem e, além disso, teve como objetivos específicos:
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reflexão da aplicação de campo. A pesquisa é considerada então como
qualitativa, pois a informação foi obtida através de instrumentos de pesquisa
com caráter interpretativo (Minayo, 2000).
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Figura 1 – Interface do ambiente de aprendizagem construído em um Blog.
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• Conteúdos;
• Atividades;
• Avaliação.
Essa diferença faz com que a aprendizagem seja vivenciada com outros
elementos de assimilação. As ferramentas dos ambientes são conteúdos de
tecnologias de grande importância para o trabalho educativo. Elaborar classes
utilizando as ferramentas de uma plataforma possibilita um exercício didático-
pedagógico inovador e que necessita considerar os objetivos do conteúdo
enquanto aspectos práticos e teóricos. São eles:
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aluno. Os ambientes em geral exigem uma boa interação dos alunos para que
o trabalho seja motivador.
Para Lemos (1997), interatividade é nada mais que uma nova forma de
interação técnica, de característica eletrônico-digital, e que se diferencia da
interação analógica que caracteriza a mídia tradicional. Delimita o estudo da
interatividade como uma ação dialógica entre homem e técnica. Para ele, a
interação homem-técnica é uma atividade tecno-social que esteve sempre
presente na civilização humana. Por outro lado, pensa que o que se vê hoje
com as tecnologias digitais não é a criação da interatividade propriamente dita,
mas sim de processos baseados em manipulações de informações binárias.
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avaliação. Em uma abordagem construtivista, o erro é uma importante fonte de
aprendizagem, o aprendiz deve sempre questionar-se sobre as consequências
de suas atitudes e a partir de seus erros ou acertos ir construindo seus
conceitos, ao invés de servir apenas para verificar o quanto do que foi
repassado para o aluno foi realmente assimilado, como é comum nas práticas
empiristas. Neste contexto, a forma e a importância da avaliação mudam
completamente, em relação às práticas convencionais (Becker, 1994).
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Para o docente criar uma ambiência de uso dos recursos das tecnologias para
o trabalho educativo, é necessário que ele se sinta o protagonista do processo
porque ele mesmo organiza e elabora os materiais para o trabalho educativo.
Essa é a ideia central do uso de interfaces e ferramentas das tecnologias para
a construção de ambientes virtuais de aprendizagem.
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mas nem sempre essas tendências são de fácil uso ou acesso. O desafio está
exatamente em convergir esses novos aplicativos em formas simples e
intuitivas de uso para que docente e alunos possam usufruí-los em seu
processo, ao ensinar e aprender.
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Considerações finais
Referências
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MINAYO, M. C. de S.. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. 7.ed. São Paulo: Hucitec, 2000.