Sei sulla pagina 1di 11

Teste de avaliação Ano letivo 2019-2020

Biologia e Geologia – 11.º ano


________________________________________________________________________

Grupo I

As membranas das células dos mamíferos possuem proteínas transportadoras, denominadas


GLUT, que estão envolvidas na captação da glicose necessária ao metabolismo celular.
Para conseguirem proliferar mais rapidamente, as células cancerígenas intensificam os
mecanismos de expressão dos genes responsáveis pela formação das GLUT, através da ativação
da síntese de uma outra proteína, a WNK1 quinase. Desta forma, as células cancerígenas
aumentam a disponibilidade de glicose no seu interior.
Para estudar o efeito da proteína WNK1 quinase na expressão do gene GLUT, efetuou-se o
seguinte procedimento experimental:
1 – Isolaram-se células embrionárias de rins humanos e dividiram-se em dois grupos (I e II).
2 – Os grupos I e II foram transferidos para um meio mínimo de cultura1.
3 – Às células do grupo II foi injetada uma solução que continha um RNA de interferência
(siWNK1)2.
4 – Após 24 horas de incubação, foram medidos, durante 48 horas, os valores da expressão
relativa de WNK1 e de captação de glicose, em ambos os grupos.
Os resultados das medições encontram-se representados nas figuras 1A e 1B.

1
Solução nutritiva que contém todos os nutrientes necessários à sobrevivência das células.
2
O RNA de interferência (siWNK1) silencia o gene que contém a informação necessária à síntese
de WNK1.

120 A 120 B
Expressão relativa de WNK1 (%)

100
Captação de glicose pelas

100

80 80
células (%)

60 60

40 40

20 20

0 0
Grupo I Grupo II Grupo I Grupo II

Figura 1. Expressão relativa de WNK1 (A). Captação de glicose pelas células (B).

Baseado em Henriques, A. F. A. et al. (2019). WNK1 phosphorylation sites in TBC1D1 and TBC1D4
modulate cell surface expression of GLUT1. Science Direct. Doi.org/10.1016/j.abb.2019.108223

1
Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. A fiabilidade da experiência realizada pode ser comprometida caso


(A) não se realizem as repetições necessárias do procedimento experimental.
(B) se apliquem as suas conclusões para seres vivos que não sejam mamíferos.
(C) se utilize apenas um grupo de controlo.
(D) se obtenham resultados semelhantes numa repetição do procedimento experimental.

2. Os resultados expressos na figura 1 mostram que


(A) as células injetadas com siWNK1 não produzem a proteína quinase WNK1.
(B) o meio mínimo de cultura reduz a captação de glicose pelas células.
(C) a expressão de WNK1 condiciona a captação de glicose pelas células.
(D) a expressão relativa de WNK1 é proporcionalmente inversa à percentagem de captação de
glicose pelas células.

3. Não constitui uma variável dependente do estudo, a quantidade de


(A) WNK1 silenciada.
(B) siWNK1 injetada.
(C) glicose captada pelas células.
(D) proteínas transportadoras GLUT produzidas.

4. Nas células dos embriões dos seres humanos, o processo que se segue à transcrição dos seus
genes
(A) ocorre no núcleo e inclui a remoção dos intrões.
(B) ocorre no núcleo e inclui a remoção dos exões.
(C) consiste na migração de RNA mensageiro do núcleo para o citoplasma.
(D) ocorre no citoplasma e resulta na polimerização de uma cadeia peptídica.

5. Considere o seguinte fragmento do gene correspondente à proteína WNK1: 3´...GTA CGG TAT
... 5’. Os anticodões correspondentes a este fragmento de gene serão
(A) 3’ GUA 5’; 3’ CGG 5’; 3’ UAU 5’
(B) 5’ CAU 3’; 5’ GCC 3’; 5’ AUA 3’
(C) 3’ CAU 5’; 3’ GCC 5’; 3’ AUA 5’
(D) 5’ GUA 3’; 5’ CGG 3’; 5’ UAU 3’

6. Um codão é um tripleto de ____ que origina apenas um aminoácido específico, uma vez que o
código genético _______ ambíguo.
(A) DNA … não é
(B) DNA … é
(C) RNA … é
(D) RNA … não é

7. Comparativamente às células dos rins humanos, as células cancerígenas possuem um _______


grau de diferenciação e uma taxa metabólica _____.
(A) maior … menor
(B) menor … menor
(C) menor … maior
(D) maior … maior

2
8. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência
cronológica de acontecimentos envolvidos na proliferação celular das células cancerígenas.
A. Clivagem do centrómero.
B. Migração dos centríolos para os polos da célula.
C. Os cromossomas passam a ser constituídos por dois cromatídios.
D. Os centrómeros definem o plano equatorial.
E. Ocorre reorganização do invólucro nuclear.

9. Explique, tendo em conta os resultados da investigação descrita, de que forma a utilização de


siWNK1 poderia interferir com o desenvolvimento das células cancerígenas.

Grupo II

A Ulva rigida, de nome comum alface-do-mar, tal como todas as algas, não possui diferenciação
em raízes, folhas e tecidos de transporte e não produz flores nem sementes. A sua cor verde deve-
se à clorofila presente nos cloroplastos. É considerada uma espécie marinha cosmopolita,
encontrando habitats desde o Ártico ao Antártico, percorrendo as latitudes das costas continentais
do Atlântico, Índico e Pacífico, inclusive as ilhas oceânicas. É frequente encontrar esta alga em todo
o sistema litoral do arquipélago dos Açores, nomeadamente, na zona de marés, em rochas expostas
e nas poças.
Ulva rigida é uma espécie em que ocorre a separação de sexos, existindo indivíduos do sexo
masculino e indivíduos do sexo feminino. A reprodução dá-se por zoósporos tetraflagelados e por
gâmetas biflagelados que são libertados para a água, onde realiza uma fecundação externa a partir
da qual se dá a formação de um zigoto que se desenvolve num novo indivíduo. A reprodução
vegetativa, por fragmentação, é muito comum em algumas populações.

Figura 2. Ciclo de vida da Ulva rigida.

Baseado em Magalhães, B. (2014). Avaliação do efeito da temperatura e luz no crescimento in


vitro de Ulva rigida (Dissertação de Mestrado, Universidade dos Açores) (consult. jan 2020)

3
Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. Ulva rigida é uma espécie com um ciclo de vida


(A) haplonte, pois a multicelularidade apenas ocorre na fase haplonte.
(B) haplodiplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(C) haplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(D) haplodiplonte, pois a multicelularidade ocorre quer na fase haplonte quer na fase diplonte.

2. A Ulva rigida é uma espécie _______ que se reproduz por _______.


(A) dioica … autofecundação
(B) monoica … autofecundação
(C) dioica … fecundação cruzada
(D) monoica … fecundação cruzada

3. Segundo o sistema de classificação de Woese, as algas pertencem, inequivocamente, ao


Domínio Eukarya, por
(A) serem unicelulares.
(B) apresentarem invólucro nuclear.
(C) serem autotróficas.
(D) apresentarem tecidos pouco diferenciados.

4. Num ciclo celular normal de Ulva rigida, durante a fase S, a estrutura dos cromossomas sofre
alterações
(A) devido ao aumento da síntese proteica.
(B) devido ao aumento da condensação da cromatina.
(C) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da transcrição do DNA.
(D) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da replicação semiconservativa
do DNA.

5. Na observação microscópica do processo mitótico que ocorre nos zoósporos tetraflagelados, é


possível verificar cromossomas no seu máximo grau de condensação
(A) apenas na metáfase.
(B) apenas na prófase.
(C) na metáfase e na anáfase.
(D) desde a metáfase até ao final da telófase.

6. Em Ulva rígida, os processos envolvidos na meiose II são semelhantes à mitose, uma vez que,
em ambas as divisões,
(A) a ploidia dos núcleos é mantida.
(B) ocorre a replicação do DNA.
(C) se originam células-filhas diploides.
(D) se verifica o emparelhamento dos cromossomas homólogos.

7. O facto de os cloroplastos de Ulva rigida se replicarem por bipartição, à semelhança do que


acontece com a maioria dos procariontes atuais, apoia a hipótese
(A) autogénica para a origem das células eucarióticas.
(B) endossimbiótica para a origem das células procarióticas.
(C) endossimbiótica, que pretende explicar a origem dos eucariontes unicelulares.
(D) autogénica, que pretende explicar a origem dos eucariontes unicelulares.

4
8. Faça corresponder a cada um dos acontecimentos celulares descritos na coluna A a designação
da fase da meiose em que ocorrem, expressas na coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas
uma vez.

Coluna A Coluna B
(a) Ocorre o crossing-over. (1) Prófase II
(b) Nos núcleos haploides, os cromossomas são constituídos por um (2) Prófase I
cromatídio. (3) Metáfase I
(c) Os pontos de quiasma encontram-se dispostos no plano equatorial. (4) Telófase II
(5) Telófase I

9. Ulva rigida é uma espécie com uma grande capacidade de proliferação e de adaptação a diversos
habitats mundiais.
Relacione os tipos de reprodução realizados pela alga com o seu sucesso dispersivo e adaptativo.

Grupo III

A domesticação dos coelhos iniciou-se no Sul de França há cerca de 1400 anos. Nessa altura,
os coelhos selvagens estavam praticamente restritos à Península Ibérica, onde existiam duas sub-
espécies – Oryctolagus cuniculus cuniculus e Oryctolagus cuniculus algirus –, e à França, que tinha
sido colonizada pelo O. c. cuniculus (figura 3B).
A domesticação dos animais resulta de mudanças significativas no comportamento, morfologia,
psicologia e modo de reprodução. Uma equipa de investigadores procurou desvendar os
mecanismos que permitem explicar a domesticação do coelho selvagem, comparando os genomas
de populações de coelhos domésticos e selvagens. Neste estudo foram utilizadas amostras de seis
populações de coelhos domésticos (figura 3A), amostras de três populações de coelhos franceses
selvagens (FRW1, FRW2, FRW3) e amostras de onze populações de coelhos selvagens ibéricos
(IW1 a IW11) (figura 3C).
A investigação concluiu que a evolução dos coelhos selvagens para coelhos domésticos resultou
da modificação de uma diversidade de genes ao nível do cérebro e do sistema nervoso que
conduziu a mudanças comportamentais e fenotípicas significativas, permitindo aos coelhos ficarem
mais tolerantes e adaptados aos ambientes fornecidos pelos seres humanos.

5
B C

Figura 3. Coelhos domésticos utilizados no estudo (A). Mapa da Península Ibérica e Sul de França com a
localização dos habitats dos coelhos utilizados no estudo (B). Diversidade nucleotídica de genes analisados
nos coelhos domésticos e selvagens (uma maior diversidade nucleotídica corresponde a uma maior
variabilidade genética) (C).

Baseado em Carneiro, M. et al. (2014). Rabbit genome analysis reveals a polygenic basis for phenotypic
change during domestication. Science, 345 (6200), 1074-1079. Doi:10.1126/science.1253714

Nos itens de 1. a 5., selecione a letra da opção correta.

1. A análise da figura 3C mostra que há _______ da variabilidade genética desde os coelhos


selvagens mais antigos até aos coelhos domésticos. Assim, podemos concluir que o surgimento de
coelhos domésticos é comparável a um processo de evolução por _______.
(A) uma diminuição … deriva genética associada ao efeito gargalo
(B) um aumento … cruzamentos ao acaso entre os indivíduos da população
(C) uma diminuição … cruzamentos ao acaso entre os indivíduos da população
(D) um aumento … deriva genética associada ao efeito gargalo

2. As relações filogenéticas entre os coelhos selvagens e domésticos foram determinadas através


de análises
(A) citológicas.
(B) bioquímicas.
(C) biogeográficas.
(D) paleontológicas.

3. A domesticação dos coelhos implicou


(A) a extinção das espécies de coelhos ibéricos.
(B) a extinção dos coelhos franceses.
(C) um mecanismo de evolução convergente em relação aos coelhos selvagens franceses.
(D) um mecanismo de evolução divergente em relação aos coelhos selvagens franceses.

6
4. De acordo com as regras de nomenclatura, o termo cuniculus
(A) deve ser antecedido por outro termo em maiúsculas e em itálico para designar a subespécie.
(B) designa a espécie e deve aparecer sempre com a inicial minúscula.
(C) é um restritivo específico e não designa nenhuma categoria taxonómica, quando usado
isoladamente.
(D) designa a espécie e, quando usado isoladamente, a inicial pode aparecer em maiúscula.

5. Quanto ao modo de obtenção de energia e quanto à fonte de carbono, os coelhos são


classificados de
(A) fotoautotróficos.
(B) foto-heterotróficos.
(C) quimioautotróficos.
(D) quimio-heterotróficos.

6. Faça corresponder a cada uma das afirmações da coluna A a designação expressa na coluna B.
Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B
(a) Sistema de classificação pré-evolucionista que organiza os seres (1) Tipo de nutrição
vivos de acordo com um número reduzido de características. (2) Horizontal
(b) Qualquer sistema de classificação que não considere o fator (3) Prático
tempo. (4) Interação nos
(c) Critério de classificação que distingue os macroconsumidores ecossistemas
dos microconsumidores. (5) Fenético

7. Explique, à luz do neodarwinismo, a evolução dos coelhos domésticos a partir dos coelhos
selvagens.

8. Caracterize, justificando, o sistema de classificação utilizado na figura 3B.

7
Grupo IV

Otodus megalodon, mais vulgarmente conhecido por megalodonte, é uma espécie extinta,
apesar de, no cinema, os filmes continuarem a alimentar a conspiração de que estes animais de
quase 20 metros de comprimento ainda se escondem nas profundezas dos oceanos.
Estudos recentes revelam que Otodus megalodon desapareceu há cerca de 3,6 milhões de anos,
cerca de um milhão de anos antes das estimativas anteriores, que apontavam que a extinção do
megalodonte estaria ligada a uma extinção marítima em massa, que ocorreu no final do Plioceno,
há 2,6 milhões de anos, devido a alterações climáticas que baixaram os níveis da água do mar e
tornaram os mares polares demasiados frios para a sua sobrevivência. A nova data coincide com a
ascensão do grande tubarão-branco moderno (Carcharodon carcharias), levantando novas teorias
acerca da razão da extinção do megalodonte.
Os dentes de Otodus megalodon seriam, em muitos aspetos, similares aos do Carcharodon
carcharias, mas com um tamanho maior, cerca 17,5 cm de comprimento, podendo considerar-se a
existência de um estreito parentesco entre as espécies. No entanto, alguns investigadores opinam
que as similitudes entre os dentes de ambos os animais são produto de um processo de evolução
convergente. Tanto o megalodonte como o tubarão-branco pertencem à classe Chondrichtyes.

Baseado em https://www.natgeo.pt/animais/2019/02/o-megalodonte-esta-definitivamente-
extinto-o-tubarao-branco-pode-ser-o-culpado (consult. 23 jan 2020) e Boessenecker, R. W.
et al. (2019). The Early Pliocene extinction of the mega-toothed shark Otodus megalodon: a
view from the Eastern North Pacific. Peer J, 7: e6088. Doi: 10.7717/peerj.6088.

Nos itens de 1. a 7., selecione a letra da opção correta.

1. Na perspetiva dos investigadores que consideram as semelhanças entre os dentes do


megalodonte e do tubarão-branco fruto de um processo de evolução convergente, os dentes são
considerados estruturas _______ e resultam de pressões seletivas _______.
(A) análogas … iguais (C) homólogas … diferentes
(B) homólogas … iguais (D) análogas … diferentes

2. Otodus megalodon e Carcharodon carcharias pertencem, inequivocamente, ao mesmo


(A) reino, mas a filos diferentes. (C) género, mas a espécies diferentes.
(B) filo e ao mesmo reino. (D) género e à mesma classe.

3. De acordo com a teoria evolucionista de Darwin, a extinção do megalodonte poderia explicar-se


pela
(A) competição que terá existido com o tubarão-branco.
(B) acumulação de mutações genéticas negativas que não permitiam a adaptação ao meio ambiente.
(C) seleção artificial que ocorreu devido às alterações climáticas.
(D) baixa variabilidade genética existente na população.

4. Numa perspetiva lamarckista, de forma a evitar a extinção associada às alterações climáticas, a


morfologia dos megalodontes deveria ser alterada devido
(A) à necessidade de adaptação individual a alterações de temperatura.
(B) a mutações que surgem nos organismos como resposta a águas particularmente frias.
(C) à seleção natural determinada pela baixa temperatura da água no meio.
(D) à reprodução diferencial dos indivíduos da população que nascem com características mais
adaptadas ao meio ambiente.

8
5. Segundo o sistema de classificação de Whittaker modificado,
(A) o reino das Plantas compreende todos os organismos pluricelulares com autotrofia.
(B) os organismos multicelulares autotróficos estão incluídos em dois reinos distintos, tendo em
conta a diferenciação tecidular.
(C) o reino Animal compreende todos os organismos heterotróficos com ingestão.
(D) os organismos procariontes com heterotrofia por absorção pertencem a um reino cuja
pluricelularidade é obrigatória.

6. Numa perspetiva evolutiva, comparativamente com os seres coloniais, os seres pluricelulares,


como o tubarão-branco, apresentam
(A) maior taxa metabólica celular.
(B) menor especialização celular.
(C) maior capacidade de regulação da expressão génica.
(D) menor independência em relação ao meio.

7. Segundo o sistema de classificação desenvolvido por Woese,


(A) o domínio Bacteria inclui os reinos Monera e Protista.
(B) os domínios Bacteria e Archaea incluem os reinos Monera e Protista.
(C) o domínio Eukarya inclui os reinos Fungi, Monera, Plantae e Animalia.
(D) o domínio Eukarya inclui os reinos Plantae, Fungi, Animalia e Protista.

8. Ordene, sequencialmente, os taxa indicados nas letras de A a E, de acordo com a diversidade


de indivíduos que cada um engloba. Inicie a sequência pelo taxon que apresenta a maior
diversidade de seres vivos.
A. Otodontidae
B. Lamniformes
C. Otudus megalodon
D. Otodus
E. Animalia

9. Tendo em conta os critérios utilizados por Whittaker na classificação dos cinco reinos, explique
por que razão se pode considerar que o reino Protista alberga a maior heterogeneidade de
características dos seres vivos.

Cotações
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
I
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
II
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
III
5 5 5 5 5 5 10 10 50
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
IV
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
Total 200

9
Teste de avaliação de Biologia e Geologia – 11.o ano
Critérios de correção e cotações

Critérios de correção Cotação


Grupo I
1. Opção (A). 5
2. Opção (C). 5
3. Opção (B). 5
4. Opção (A). 5
5. Opção (A). 5
6. Opção (D). 5
7. Opção (C). 5
8. C – B – D – A – E. 5
9. – Relação entre a inibição da expressão dos WNK1 e a diminuição da
captação de glicose por parte da célula.
– Referência à necessidade de glicose para a produção de energia para a
divisão descontrolada por parte das células cancerígenas. 10
– Relação entre a falta de energia para a divisão celular/produção de
biomoléculas necessárias à multiplicação celular e o impedimento do
desenvolvimento das células cancerígenas.
Grupo II
1. Opção (D). 5
2. Opção (C). 5
3. Opção (B). 5
4. Opção (D). 5
5. Opção (C). 5
6. Opção (A). 5
7. Opção (C). 5
8. (A)(2); (B)(4); (C)(3). 5
9. – Relação entre a reprodução assexuada por fragmentação e a rápida
produção de um número elevado de descendentes.
– Relação entre a reprodução sexuada e a possibilidade do surgimento de 10
características que permitem a adaptação das populações a diferentes
ambientes.
Grupo III
1. Opção (A). 5
2. Opção (B). 5
3. Opção (D). 5
4. Opção (C). 5
5. Opção (D). 5
6. (A)(3); (B)(2); (C)(4). 5

10
7. – Relação entre as modificações genéticas ocorridas ao nível do cérebro e do
sistema nervoso e o desenvolvimento de características que proporcionavam uma
maior adaptação ao ambiente fornecido.
– Referência à seleção artificial feita pelo ser humano dos coelhos que 10
apresentavam melhores características genéticas.
– Relação entre a reprodução diferencial e a alteração do fundo genético da
população.
8. – Classificação do sistema em vertical, uma vez que tem em consideração
o fator tempo.
10
– Classificação do sistema em filogenético, uma vez que utiliza dados do
genoma de diferentes espécies para calcular as relações evolutivas.
Grupo IV
1. Opção (A). 5
2. Opção (B). 5
3. Opção (A). 5
4. Opção (A). 5
5. Opção (B). 5
6. Opção (C). 5
7. Opção (D). 5
8. E – B – A – D – C. 5
9. – Referência ao tipo de organização celular, que inclui indivíduos
unicelulares e multicelulares.
– Referência ao modo de nutrição, que inclui indivíduos autotróficos e
10
heterotróficos por ingestão e absorção.
– Referência à interação nos ecossistemas, que inclui microconsumidores,
macroconsumidores e produtores.
TOTAL 200

11

Potrebbero piacerti anche