Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
1. O objetivo de uma boa Administração era pagar salários altos e ter custos
unitários de produção.
2. Para realizar esse objetivo, a Administração tinha de aplicar métodos científicos
de pesquisa e experimento para o seu problema global, a fim de formular princípios
e estabelecer processos padronizados que permitissem o controle das operações
fabris.
3. Os empregados tinham de ser cientificamente colocados em serviços ou postos
em que os materiais e as condições de trabalho fossem cientificamente
selecionados, para que as normas pudessem ser cumpridas.
4. Os empregados deviam ser cientificamente adestrados para aperfeiçoar suas
aptidões e, portanto, executar um serviço ou tarefa de modo que a produção
normal fosse cumprida.
5. Uma atmosfera de íntima e cordial cooperação teria de ser cultivada entre a
Administração e os trabalhadores, para garantir a continuidade desse ambiente
psicológico que possibilite a aplicação dos outros princípios por ele mencionados.
SEGUNDO PERÍODO
INTRODUÇÃO:
HENRI FAYOL
(Teoria Clássica Administrativa - 1916)
Fayol parte da proposição de que toda empresa pode ser dividida em seis
grupos:
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
A Administração não é senão uma das seis funções, cujo ritmo é assegurado
pela direção. Mas ocupa tamanho lugar nas funções dos altos chefes que, as vezes,
pode parecer que as funções administrativas estejam concentradas exclusivamente
no topo da organização, o que não é verdade.
FUNÇÕES UNIVERSAIS DA ADMINISTRAÇÃO
1. investigação
2. previsão
3. planejamento
4. organização
5. coordenação
6. comando
7. controle
1. planejamento (planning)
2. organização (organizing)
3. assessoria (staffing)
4. direção (directing)
5. coordenação (coordinating)
6. informação (reporting)
7. orçamento (budgeting)
TAYLOR
Administração
Científica
Ênfase nas
Tarefas
FAYOL
Teoria
Clássica
Ênfase na
Estrutura
BIBLIOGRAFIA:
Desde cedo Frederick foi educado por sua mãe tendo estudado na França e Alemanha e
viajado pela Europa. Em 1872 ele ingressa na Academia Philips Exeter em New
Hampshire com o intuito de se preparar para a universidade. Ao se formar ele é aceito
no curso de Direito em Harvard, porém decide seguir outra carreira.
No mesmo ano Frederick e sua esposa decidem adotar três filhos: Kempton, Robert e
Elizabeth.
Em 1903 Taylor publica seu primeiro livro sobre o que mais tarde chamaríamos de
administração científica: “Shop Management” (Direção de Oficinas) onde trata pela
primeira vez de suas idéias sobre a racionalização do trabalho.
1906 foi um ano bastante proveitoso para Taylor. É nesse ano que ele publica “The Art
of Cutting Metals” (A Arte de Cortar Metais), é eleito presidente da Associação
Americana dos Engenheiros Mecânicos e recebe o título honorário de Doutor em
Ciência pela Universidade da Pensilvânia.
Somente em 1911 é que Taylor publica sua obra mais importante revelando de vez os
princípios da administração científica que se tornaria a base da Teoria Geral da
Administração. Em “Principles do Scientific Management” (Princípios da
Administração Científica) Taylor descreve toda sua teoria sobre a administração que
contém princípios até hoje utilizados pelas empresas ainda que com algumas alterações,
sendo por isso considerado o pai da Administração Científica.
Em 1915 Taylor contrai uma pneumonia e morre no dia 21 de maio.
TAYLORISMO
A partir dessa concepção, o Taylorismo, o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada
trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial. A
organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser
cronometrado.
- Racionalização da produção.
- Economia de mão-de-obra.
- Aumento da produtividade no trabalho.
- Corte de “gestos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por
parte do trabalhador.
- Acabar com qualquer desperdício de tempo.
Desde então, e cada vez mais, tempo é uma mercadoria, e o trabalhador, que ”vende”
sua mão-de-obra, portanto, seu tempo, tem a incumbência de cumprir com suas tarefas
no menor tempo possível, para que possa produzir mais e mais.
Como pode ser observado no filme clássico “Tempos Modernos” de Charles Chaplin, o
trabalhador passa a efetuar movimentos repetitivos e bem elementares, com o ritmo
imposto pelas máquinas, e por quem as comandava. Seus supervisores diretos
cronometravam seus movimentos e observavam quais os trabalhadores otimizavam o
próprio tempo, e portanto a produção.
Prêmios eram dados aos trabalhadores com melhor tempo/desempenho. Essa
competição promovida pelos gerentes fez com que a velocidade da produção
aumentasse cada vez mais.