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MONLEVADE
M a n t e n e d o r a d e:
FIF – FACULDADES INTEGRADAS FUNCEC
CENTEC - CENTRO TECNOLÓGICO DR. JOSEPH HEIN
RENATA CABRAL
THALES HENRIQUE
VIVIANE APARECIDA
VIVIANE FONSECA
JOÃO MONLEVADE
2010
RENATA CABRAL
THALES HENRIQUE
VIVIANE APARECIDA
VIVIANE FONSECA
JOÃO MONLEVADE
2010
RENATA CABRAL
THALES HENRIQUE
VIVIANE APARECIDA
VIVIANE FONSECA
Alexandro Pastorini
Prof. de Direito do Trabalho
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JOÃO MONLEVADE
2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO......................................................................4
3.2.1 Autodefesa......................................................................................................6
3.1.2 Autocomposição.............................................................................................7
4 ARBITRAGEM ........................................................................................................10
4.2 Conceito............................................................................................................11
4.3 Formas de arbitragem.....................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
3.1 Conceito
3.2.1 Autodefesa
7
3.1.2 Autocomposição
8
A Renúncia ocorre quando o titular de um direito dele se despoja, por ato unilateral
seu, em favor de alguém.
A Transação, por sua vez, verifica-se quando as partes que se consideram titulares
do direito solucionam o conflito através da implementação de concessões
recíprocas.
9
3.2.3 Heterocomposição
4 ARBITRAGEM
4.1 História
4.2 Conceito
Para Sérgio Pinto Martins2, arbitragem “é uma forma de solução de um conflito, feita
pos um terceiro, estranho à relação das partes, que é escolhido por estas, impondo
a solução”. Sérgio ainda explica que a arbitragem é uma forma voluntária de
terminar certo conflito e que não é uma forma obrigatória.
A decisão do perito não pode estar em distonia com as circunstâncias que estejam a
arbitragem. O laudo arbitral é confeccionado sob medida para aquela determinada
situação. Afinal, a arbitragem é balizada pelas informações ministradas pelas partes,
pelas razões motivadoras das reivindicações, pelas justificativas para a
contraproposta, por depoimentos e análises técnicas, pelo sentimento de
razoabilidade e justeza, enfim, fatores que imprimem pertinência à decisão
4.3 Formas de arbitragem
a) Convencional, a preferida dos árbitros uma vez que eles têm pela liberdade
para resolver as questões, tirar médias ou impor outras situações;
1
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Saraiva,
1999, p. 16.
2
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
3
NASCIMENTO, Amauri mascaro. Direito do Trabalho na Constituição de 1988
14
b) Final offer, na qual o árbitro ficará limitado a colher ou a oferta de uma parte
ou a oferta de outra parte, tal qual foram apresentadas;
c) Package ou arbitragem por pacote. O árbitro adotará como decisão o pacote
total das ofertas do empregador sobre todos os itens da negociação, ou
pacote global das pretensões do sindicato sobre todos os itens da
negociação. Não decidirá alguns temas segundo a pretensão do sindicato e
outros de acordo com a proposta do empregador;
d) Méd-arb. Que é a arbitragem na qual o árbitro pode atuar como mediador
4.4 Denominação
4.5 Distinção
Difere a arbitragem da jurisdição, pois nesta o juiz está investido de jurisdição como
órgão do Estado, podendo dizer o direito nas hipóteses concretas que são
submetidas, tendo força coercitiva sua decisão, que, se não cumprida, pode ser
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4.7 Compromisso
4.8 Admissibilidade
A arbitragem não impede o acesso aos tribunais, pois a lei não poderá excluir da
apreciação do Judiciário qualquer lesão ou ameaça de direito (art. 5º, XXXV, da CF).
Ressalte-se que o controle jurisdicional pode ser feito quanto à execução do laudo
arbitral. O árbitro, entretanto, não se constitui em tribunal ou juízo de exceção, sendo
que não se irá atrair a hipótese contida no inciso XXXVII do art. 5º da Lei Maior.
4.9 Procedimentos
O arbitro é juiz de fato e de direito. A arbitragem que julgará por eqüidade (art. 2º da
Lei nº 9.307/96). A arbitragem que julgará por eqüidade será realizada no sentido de
fazer justiça. Poderão as partes escolher livremente as regras de Direito que serão
aplicadas na arbitragem, desde que não haja violação aos bons costumes e à ordem
pública.
Poderão as partes convencionar que a arbitragem se realize com base nos
princípios gerais de Direito, nos usos e costumes e nas regras internacionais de
comércio.
A sentença arbitral tem a eficácia de título executivo judicial (art. 584, III, do CPC),
podendo, assim, ser executada, se não cumprida.
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REFERÊNCIA
YOSHIDA, Márcio; et al. Arbitragem Trabalhista. Editora Ltda. Por Márcio Yoshida
São Paulo: LTR, 2006.
MARTINS, Sérgio Pinto; et al. Direito do Trabalho. 9ª ed. Atual. Por Sérgio Pinto
Martins São Paulo: Editora Atlas, 1999.