Contenções Cap07

Denise Gerscovich
Bernadete Ragoni Danziger

Robson Saramago
Aterro Selo de
compactado argila
Cortina
atirantada
Filtro de
areia
re Drenos
liv
Tirantes cho curtos
Tre
o
co rad Reaterro
o an
Trech ivre
compactado
c h ol
Tr e
orado Filtro
anc
cho de areia Concreto
Tre magro
Fig. 7.1 Seção transversal de uma cortina atirantada
7 Cortina atirantada
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Fig. 7.2 Cortina atirantada na recomposição de uma rodovia. Foto: Silthur Construtora
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Fig. 7.3 Cortina atirantada na estabilização de um corte com mais de 30 m de altura. Foto: Terrae Engenharia.
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Fig. 7.4 Execução de uma cortina com tirante de monobarra de aço. Foto: Silthur Construtora.
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Fig. 7.5 Cortina com tirante de cordoalha. Foto: Terrae Engenharia.
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Placa de
isopor
1cm
Preenchimento da junta
com mastique tipo Sika flex 1A,
após uma demão de Igol2 como primer
Cortina Junta de
atirantada dilatação
Tirantes
Drenos
curtos
Concreto
magro
Fig. 7.6 Detalhe típico da junta entre painéis (existem diversos outros detalhes de juntas)
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A Tirante
Aba - aterro
(rebatida)
(rebatida)
Painel Painel
corte
Aba -
Cortina
atirantada
Aba - aterro Cortina Aba - corte

(rebatida) atirantada (rebatida)
Vértice Painel Painel
Tirante
Junta
Vértice
Perfil do
terreno
Drenos
curtos
Concreto
magro
Fig. 7.7 Detalhe de junta e vértice de uma cortina atirantada: (A) vista superior; (B) vista frontal
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Aterro
compactado Cortina
atirantada
Perfil do
Tirantes
terreno
Microestacas ou
estacas tipo raiz
Fig. 7.8 Seção de um painel apoiado sobre estacas
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Cortina
atirantada Perfil do
30 cm terreno
Tirantes
Microestacas ou
estacas tipo raiz
Fig. 7.9 Vista frontal de um painel apoiado sobre estacas
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Fig. 7.10 Execução de um painel apoiado sobre estacas. Foto: Silthur Construtora.
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Cortina
atirantada
Perfil do
terreno
Reaterro
compactado
Concreto
magro
Solo
residual
Fig. 7.11 Painel com fundação direta
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Cortina
atirantada
Perfil do
terreno
Reaterro
compactado
Concreto
magro
Solo Solo
residual residual
Estaca
raiz
Fig. 7.12 Painel apoiado sobre estacas
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Cortina
Trecho embutido na cortina

atirantada
Perfil do
terreno
Reaterro
compactado
Concreto
magro
Rocha Rocha
Chumbadores
Fig. 7.13 Painel com fundação chumbada em rocha
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Calda de cimento
12,5 Chumbador
Tubo PVC
12,5
Rocha sã
Rocha sã
Furo φ50 mm
em rocha sã
Fig. 7.14 Detalhe típico do chumbador em rocha
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Fig. 7.15 Execução da escavação em nichos alternados
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Fig. 7.16 Escavação em nichos. Foto: Silthur Construtora.
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Fig. 7.17 Escavação em nichos alternados. Foto: Silthur Construtora.
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Corte A
Corte A Tirantes Vista frontal Concretado
Perfil do
Tirantes terreno
Corte A
Corte A Tirantes Vista frontal
Tirantes Perfil do
terreno
Concretados
Fig. 7.18 Execução dos nichos alternados: (A) primeira etapa; (B) segunda etapa
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Fig. 7.19 Armadura do painel de uma cortina atirantada. Foto: Silthur Construtora.
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Fig. 7.20 Execução da forma de um painel de cortina atirantada. Foto: Silthur Construtora.
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Fig. 7.21 Perfuração para a implantação de tirante. Foto: Silthur Construtora.
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Fig. 7.22 Injeção para a execução do tirante. Foto: Protendidos Dywidag.
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Cortina atirantada
Argamassa 1:3
Tubo de PCV rígido
Proteção em φ75 ou 100 mm
concreto
Calda de cimento (bainha)
Proteção das Luva
partes metálicas A Tubo liso de PVC e graxa
a sã)
Abraçadeira de aperto
20 ( lo)
B
Roch
Arruelas
o
50 ( S
Cunha
A
Chapa de aço
Anel de borracha
B
Barra de aço
Tampa
Trec
ho li
vre
Trec
ho an
c
ou b orado
CORTE A-A CORTE B-B ulbo
(Seção no trecho livre) (Seção no trecho ancorado)
Tubos de reinjeção Tubos de reinjeção

Calda de cimento
Graxa de proteção
Calda de cimento
Barra de aço
Tubo liso PVC Tubo corrugado
Fig. 7.23 Partes de um tirante
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Fig. 7.24 Tirante de monobarra de aço pintado e tubos de injeção. Foto: Protendidos Dywidag.
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A B C
D E F
Fig. 7.25 Modos de ruptura de uma cortina atirantada: (A) ruptura de fundação; (B e C) ruptura do talude; (D)
deformação excessiva; (E) ruptura dos tirantes; (F) ruptura do painel. Fonte: GeoRio (2014).
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C = cd
Denise Gerscovich d
R φDanziger
Bernadete Ragoni
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θ
i
A
δ
B
Cd
90º − θ
w
Cd
w
H
Cd = cd.l
R φ R θ−φ
θ
i
B
Cd
90º − θ
w
Fig. 7.26 Consideração da superfície de ruptura passando pelo pé do talude (Culmann)
R θ−φ
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Seria o Cd antes da ancoragem;

Antes de conseguir reduzi-lo
para aumentar FS
c
F
d
Cd
90 − (β − φ)
β
90 − φ b 90
−θ
Ft
a
90 + φ
w (ou w +
θ−φ sobrecarga)
Fig. 7.27 Polígono das forças de ancoragem
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α = 15°a 20°
β=θ+α
θ
β
α
θ
Q c
B
b
FS = cℓ
T
cℓ T 90º − θ
W FSp =
T − Ft
F
90º + φ
H β
R φ R
θ−φ
P=w+Q
cℓ
C=
Ft
90º − φ
Fig. 7.28 (A) Detalhe dos ângulos α, β e θ e (B) θ β
cálculo pelo método brasileiro 90º + θ − β
a
Fonte: (B) Craizer (1981). F
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NT
d c
Parede equivalente
α E1
δ
G Aposs
δ
Ea
b
v Q
a
φ
Fig. 7.29 Modelo admitido para cálculo para o caso de cortinas com um nível de ancoragem segundo Ranke e
Ostermayer (1968, com tradução livre de Costa Nunes). Fonte: Pacheco e Danziger (2001).
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Eah − E1h + C cos v Erh

Ahposs δ Ahposs δ tg α tg (φ − v)
Eah − E1h
E1h
δ α
Ahposs δ tg α
E1h tg δ
G − (Eah − E1h) tg δ − C sen v

Aposs δ φ−v
E1
φ−v
C
Ea v
G Eah tg δ
δ
Eah
Fig. 7.30 Polígono de forças que atuam sobre a cunha abcd segundo Ranke e Ostermayer (1968, com tradução livre de
Costa Nunes). Fonte: Pacheco e Danziger (2001).
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A Estágio de
escavação Nível do terreno
Cortina
A Hi
P1
Vi Pi
B
P
2
Ancoragens
C P3
Sistema de cortina atirantada
A B C
B Estágio de
δ1
δ2
δ3
escavação
H1 H1 H1
V1 V1 V1
Adesão(Ƭ)
Fig. 7.31 Sistema de forças que atuam numa H2 H2
cortina atirantada idealizado. Nota: H1 + H2 + H3 V2 V2
ℓ1
= área sob diagrama de pressão; os valores de H3
ℓ2
V3
P1, P2 e P3 podem mudar enquanto a escavação
ℓ3
continuar; o ensaio de recebimento do tirante
∆1
∆2
∆3
odificará temporariamente a distribuição de PE
1
PE
2
PE
3
carga. Fonte: Hanna (1982). V1 = PE 1 + ∑ Ƭℓ V1 + V2 = PE2 + ∑ Ƭℓ V1 + V2 + V3 = P E3 + ∑ Ƭℓ
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Tirante
>5 m
Cortina
atirantada
H
min D
>3 m 0,15h >6 D
(> 1 m)
θa
Fig. 7.32 Recomendações para o projeto de cortina atirantada – seção transversal. Fonte: Pinelo (1980).
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Tirantes
Cortina >6 D
atirantada (> 1 m)
>6D
Fig. 7.33 Recomendação de espaçamento entre os tirantes – vista superior. Fonte: Pinelo (1980).
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Fundação
Tirante
>3m
Cortina
atirantada
Fig. 7.34 Recomendação da distância do bulbo até a fundação. Fonte: baseado em Ostermayer (1977).
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Cortina Tirantes
atirantada
Perfil do
terreno
FS ≥ 1,5
Fig. 7.35 Estabilidade global. Fonte: modificado de ABNT (2006).
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Fig. 7.1 Seção transversal de uma cortina atirantada

Fig. 7.5 Cortina com tirante de cordoalha. Foto: Terrae Engenharia.

Aba - aterro Cortina Aba - corte

Fig. 7.8 Seção de um painel apoiado sobre estacas

Fig. 7.9 Vista frontal de um painel apoiado sobre estacas

Fig. 7.11 Painel com fundação direta

Fig. 7.12 Painel apoiado sobre estacas

Trecho embutido na cortina

Fig. 7.13 Painel com fundação chumbada em rocha

Fig. 7.14 Detalhe típico do chumbador em rocha

Fig. 7.15 Execução da escavação em nichos alternados

Fig. 7.16 Escavação em nichos. Foto: Silthur Construtora.

Fig. 7.17 Escavação em nichos alternados. Foto: Silthur Construtora.

Fig. 7.21 Perfuração para a implantação de tirante. Foto: Silthur Construtora.

Fig. 7.22 Injeção para a execução do tirante. Foto: Protendidos Dywidag.

Tubos de reinjeção Tubos de reinjeção

Tubo liso PVC Tubo corrugado

Fig. 7.23 Partes de um tirante

Seria o Cd antes da ancoragem;

Fig. 7.27 Polígono das forças de ancoragem

Eah − E1h + C cos v Erh

G − (Eah − E1h) tg δ − C sen v

cortina atirantada idealizado. Nota: H1 + H2 + H3 V2 V2

carga. Fonte: Hanna (1982). V1 = PE 1 + ∑ Ƭℓ V1 + V2 = PE2 + ∑ Ƭℓ V1 + V2 + V3 = P E3 + ∑ Ƭℓ

Fig. 7.35 Estabilidade global. Fonte: modificado de ABNT (2006).

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