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Deixe entrar o Rei da glória

Pr. Elton Batista


Texto Bíblico: Salmo 24

INTRODUÇÃO:

Contexto literário:

• Os Salmos 22, 23 e 24 constituem uma trilogia sobre Cristo, o Pastor.


• No Salmo 22, o Bom Pastor dá a vida por Suas ovelhas (Jo 10:1-18);
• No Salmo 23, o Grande Pastor dedica a vida a cuidar de Suas ovelhas (Hb 1 3:20,
21);
• No Salmo 24, o Pastor Supremo volta a glória para recompensar suas ovelhas.
• Morgan intitula esses salmos da seguinte maneira: “O Salvador”, “O Pastor” e “o
Soberano”.
• Um outro autor identifica os três salmos respectivamente com a Cruz, o Cajado e a
Coroa

Contexto histórico:

• 1 Crônicas 13 (Davi não consulta a Deus- a arca não chega a Jerusalém)


• 1 Crônicas 14 (Davi consulta a Deus- vitória sobre os filisteus)
• 1 Crônicas 15 (Davi consulta a Deus- a arca chega em Jerusalém)
• 1 Crônicas 16 (Davi consulta a Deus- a arc permanece em Jerusalém)

ILUSTRAÇÃO: Lenda de Atalanta e Hipômenes- GE 64

ARGUMENTAÇÃO:

I. O DOMÍNIO DO REI. (v.1 e 2)

1. NOSSO PLANETA PERTENCE A DEUS. (v.1)


(1) Não somos donos deste mundo- “A Terra e o que nela contém”.
(2) Não somos donos de nós mesmos- “E os que nela habitam”.

2. NOSSO PLANETA FOI CRIADO POR DEUS. (v.2 )


(1) Deus o planejou.
(2) Deus o construiu.
(3) Deus o mantém.

II. O SÚDITO DO REI. (v. 3-6)

1. O SÚDITO É INFERIOR A DEUS. (v.3)

2. O SÚDITO PODE TER ACESSO A DEUS. (v.3)


3. O SÚDITO IMITA A DEUS (v.4 e 5)
(1) Ações- “Limpo de mãos”. (v.4)
(2) Intenções- “Puro de coração”; “verdadeiro”; “honesto”. (v.4)

4. O SÚDITO É ABENÇOADO POR DEUS. (v.5)

5. O SÚDITO BUSCA A FACE DE DEUS. (v.6)

III. A CHEGADA DO REI. (v. 7-10)

(Patriarcas e Profetas, p.707)

1. REVERÊNCIA (v.7)

2. RECONHECIMENTO (v. 8 e 10)

3. PERMISSÃO (v. 9)

(História da Redenção, p. 239-240)

CONCLUSÃO:

1- DEVEMOS RECONHECER A AUTORIDADE DO REI DIVINO.

2- DEVEMOS NOS TORNAR FIÉIS SUDITOS DO REI DIVINO.

3- DEVEMOS RECEBER DIGNAMENTE O REI DIVINO.


Subsídios

O triunfal cortejo aproximou-se da capital, acompanhando o símbolo sagrado


de seu Rei invisível. Então uma explosão de cânticos exigiu dos guardas sobre os
muros que as portas da santa cidade se abrissem amplamente:
"Levantai, ó portas, as vossas cabeças;
Levantai-vos, ó entradas eternas,
E entrará o Rei da glória."
Um grupo de cantores e instrumentistas respondeu:
"Quem é este Rei da glória?"
De outro grupo veio a resposta:
"O Senhor forte e poderoso,
O Senhor poderoso na guerra."

PP - Pag. 708

Então, centenas de vozes, unindo-se, avolumaram o coro triunfal:


"Levantai, ó portas, as vossas cabeças,
Levantai-vos, ó entradas eternas,
E entrará o Rei da glória."
De novo se ouve a alegre interrogação: "Quem é este Rei da glória?" E a voz
daquela grande multidão, "como o som de muitas águas", foi ouvida em
arrebatadora resposta:
"O Senhor dos exércitos;
Ele é o Rei da glória." Sal. 24:7-10.
Então as portas se abriram amplamente, o cortejo entrou, e com temor
reverente a arca foi depositada na tenda que tinha sido preparada para a sua
recepção. Diante do recinto sagrado, foram construídos altares para sacrifício; a
fumaça das ofertas pacíficas e holocaustos, e a nuvem de incenso, com os louvores
e súplicas de Israel, ascendiam ao Céu. Terminado o serviço religioso, o próprio
rei pronunciou uma bênção sobre seu povo. Então, com régia generosidade,
ordenou que presentes de alimentos e vinho fossem distribuídos para merenda
entre eles.
Todas as tribos estiveram representadas nesta cerimônia - a celebração do
acontecimento mais sagrado que até então assinalara o reinado de Davi. O
Espírito de inspiração repousara sobre o rei; e agora, banhando os últimos raios
do Sol poente o tabernáculo, com uma consagrada luz, seu coração se ergueu em
gratidão a Deus por estar agora o símbolo de Sua presença tão perto do trono de
Israel.
Assim meditando, volveu Davi ao seu palácio, "para abençoar a sua casa". Mas
havia alguém que testemunhara a cena de regozijo, com um espírito grandemente
diverso do que movia o coração de Davi. "Entrando a arca do Senhor na cidade
de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi,
que ia bailando e saltando diante do Senhor, o desprezou no seu coração." Na
amargura de sua paixão, ela não pôde esperar a volta de Davi ao palácio, mas saiu
ao seu encontro, e à sua amável saudação derramou uma torrente de palavras
amargas. Penetrante e incisiva foi a ironia de seu discurso:
"Quão honrado foi o rei de Israel, descobrindo-se hoje aos olhos das servas
de seus servos, como sem pejo se descobre qualquer dos vadios." II Sam. 6:20, 16
e 20.

A Ascensão de Cristo
Todo o Céu estava à espera da hora de triunfo em que Jesus ascendesse a Seu
Pai. Vieram anjos para receber o Rei da glória e acompanhá-Lo triunfalmente para
o Céu. Depois que Jesus abençoou os discípulos, separou-Se deles e foi recebido
em cima. E, ao subir, a multidão de cativos que ressuscitara por ocasião de Sua
ressurreição, seguiu-O. Uma multidão do exército celestial estava no cortejo,
enquanto no Céu uma inumerável multidão de anjos aguardava a Sua chegada.
Ascendendo eles para a Santa Cidade, os anjos que acompanhavam a Jesus
clamavam: "Levantai, ó portas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas,
e entrará o Rei da glória." Sal. 24:7. Os anjos na cidade clamavam com entusiasmo:
"Quem é este Rei da Glória?" Sal. 24:8. Os anjos do séquito respondiam em triunfo:
"O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra. Levantai, ó portas, as
vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória." Sal.
24:8 e 9. Novamente os anjos que estavam à espera, perguntavam: "Quem é este
Rei da Glória?" e os anjos do acompanhamento respondiam em melodiosos
acordes: "O Senhor dos Exércitos; Ele é o Rei da Glória." Sal. 24:10. E o séquito
celestial entra na cidade de Deus.
Todo o exército celestial rodeia então seu majestoso Comandante, e com a
mais profunda adoração prostram-se diante
dEle e lançam suas brilhantes coroas a Seus pés. E então soam suas harpas de
ouro e, com doces e melodiosos acordes, enchem o Céu todo com admirável
música e cânticos ao Cordeiro que foi morto, e contudo vive de novo em
majestade e glória. (História da Redenção, 239-240)

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