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ORAÇÃO DE UM CORAÇÃO QUE ESCUTA

1. Busco um lugar adequado, tranquilo e agradável.


2. Ofereço meu tempo de oração em louvor e glória à Trindade e faço um ato de
reconhecimento de que
estou em sua presença.
3. Centro-me na harmonia de meu corpo e de meu espírito, e adoto uma posição
física tranquila e relaxada
4. Dedico alguns momentos a relaxar-me, fazendo-se especialmente consciente
de que estou em presença
da Trindade.
5. Peço que durante este tempo de oração eu possa alcançar a graça que meu
coração deseja.
6. Aproximo-me do texto das Escrituras como Palavra de Deus dirigida a mim.
Procuro tomar consciência que, através desta Palavra, Deus se dirige a mim,
em minha situação presente
Procuro colocar-me na presença das Palavras e da cena narrada no texto.
7. Leio todos os versículos do texto, duas ou três vezes.
Depois, leio um versículo e me detenho a meditar sobre ele durante uns
momentos.
Deixo que o Espírito Santo me interpele, tal e como se relata em Rom. 8,26-
27.
Se me deixa “pegada”, permaneço nesse versículo e respondo à Palavra de
Deus com agradecimento,
admiração ou petição.
Quando me satisfaço com este versículo, passo ao seguinte, o leio, me
detenho e medito sobre ele.
Permaneço nele e respondo à Palavra de Deus com agradecimento, admiração
ou petição.
Continuo assim até que tenha completado todos os versículos.
Depois, faço pausa durante um bom tempo e saboreio o que me foi concedido,
ponderando-o como
fez Maria.
8. Durante todo o processo da oração respondo com meu coração e estabeleço
um colóquio com as Três
Pessoas da Trindade, especialmente no final.
9. Assim, terei feito leitura (lectio), meditação (meditatio), resposta à
Palavra de Deus (oratio) e con-
templação (contemplatio): os quatro passos da leitura da Sagrada Escritura
(Lectio Divina).
10. Revisão da oração
Uma vez terminado o tempo de oração, mudo de posição e
de lugar e faço a revisão da oração. Com esta revisão apreendo o que é
mais importante para o dia e para o seguinte tempo de oração.
A revisão me ajuda a refletir sobre as moções internas de consolação,
desolação, temor, inquietude, aborrecimento, secura, inspiração, luz,
desânimo, obscuridade... que experimentei, e talvez, também sobre minhas
distrações, especialmente se foram profundas e perturbadoras.
A revisão me ajuda a perceber minhas experiências interiores mais que
minhas idéias.
Deste modo posso ser espontâneo durante o tempo de oração no qual me
encontro e deixar-me levar pelo fluir da experiência, porque se me vigio
durante o tempo de oração, interfiro na comunicação da Trindade. Por isso,
depois de acabar o tempo de oração dirijo o olhar sobre o que a Trindade
esteve me dizendo.
As seguintes perguntas podem ajudar-me:
- Quê aconteceu durante o tempo de oração? Fez-me sentir distraído, satisfeito, atraído,
ins-
pirado, ilustrado, decaído?...
- Quê me impressionou?
- Como me senti com o que me aconteceu?
- Quê estado de ânimo tinha, ou como mudou?
- Quê me ensinou a oração?
- Recebi a graça que estava buscando?
- Há algum ponto sobre o qual eu devo voltar em minha próxima oração?

Dou graças à Trindade pelos favores concedidos e lhe peço perdão pela minha
negligência.

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