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Sistema FlexLogix

1794-L33 e 1794-L34

Manual do Usuário
Informações Importantes Devido à diversidade de produtos descritos nesta publicação, os
responsáveis pela aplicação e uso destes produtos devem certificar-se
ao Usuário de que todas as etapas necessárias foram seguidas para garantir que
cada aplicação e uso cumpram todos os requisitos de desempenho e
segurança, incluindo as leis, regulamentações, códigos e normas
aplicáveis. Em nenhum caso a Rockwell Automation será responsável
ou se responsabilizará por danos indiretos ou resultantes do uso ou
aplicação destes produtos.
As ilustrações, gráficos e exemplos de programas e de layout
mostrados nesta publicação são apenas para fins ilustrativos. Visto que
há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação em
especial, a Rockwell Automation não assume a responsabilidade
(incluindo responsabilidade por propriedade intelectual) pelo uso real
baseado nos exemplos mostrados nesta publicação.
A publicação SGI-1.1, Diretrizes de Segurança para Aplicação,
Instalação e Manutenção dos Dispositivos de Controle Eletrônico
(disponível no escritório local da Rockwell Automation), descreve
algumas diferenças importantes entre os equipamentos eletrônicos e
os dispositivos eletromecânicos que devem ser levadas em
consideração ao utilizar produtos, como os descritos nesta publicação.
É proibida a reprodução, total ou parcial, deste manual sem a
permissão por escrito da Rockwell Automation.
Ao longo deste manual, foram utilizadas notas a fim de chamar sua
atenção para algumas considerações de segurança. As anotações a
seguir e os comentários que as acompanham auxiliam na identificação
de perigo em potencial e no reconhecimento das consequências de
um perigo em potencial:

ADVERTÊNCIA Identifica as informações sobre práticas ou


circunstâncias que possam causar ferimentos
pessoais ou morte, danos à propriedade ou perdas

! econômicas.

ATENÇÃO
Identifica as informações sobre práticas ou
circunstâncias que possam causar ferimentos
pessoais ou morte, danos à propriedade ou perdas

! econômicas.

IMPORTANTE Identifica as informações críticas para aplicação e


compreensão bem- sucedidas do produto.

Allen-Bradley é uma marca registrada da Rockwell Automation


Prefácio

Objetivo deste Manual Este manual orienta o desenvolvimento de projetos para os


controladores FlexLogix. Ele fornece os procedimentos sobre como
estabelecer comunicação:

• nas seguintes redes


– ControlNet
– DeviceNet
– EtherNet/IP
– serial
– DH-485
• com os seguintes dispositivos
– controladores
– E/S
– estações de trabalho
– Terminais PanelView

Este manual trabalha juntamente com o Manual de Programação dos


Procedimentos Comuns dos Controladores Logix5000, publicação
1756-PM001, que abrange as seguintes tarefas:

• Gerenciar arquivos de projeto


• Organizar sua lógica
• Organizar tags
• Programar rotinas
• Testar um projeto
• Manusear falhas

Quem Deve Usar Este Este manual é elaborado para aqueles indivíduos que programam
aplicações que usam os controladores FlexLogix, como:
Manual • engenheiros de software
• engenheiros de controle
• engenheiros de aplicação
• técnicos de documentação

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Prefácio 2

Quando Usar Este Manual Use este manual:


• quando estiver pronto para integrar sua aplicação com os
dispositivos de E/S, controladores e redes em seu sistema.
• após realizar essas ações:
– desenvolva o código básico para sua aplicação
– teste sua aplicação isoladamente

Como Usar Este Manual Este manual é dividido em tarefas básicas que você realiza enquanto
programa um controlador FlexLogix. Cada capítulo abrange uma
tarefa principal, como por exemplo, comunicação em uma rede
específica. Para cada tarefa principal, o capítulo:
• lista o que você precisará
• descreve as etapas a serem seguidas para realização da tarefa
• fornece detalhes para cada etapa, conforme necessário
• inclui exemplos de configurações do sistema

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Resumo das Alterações

Introdução Esta versão do Manual do Usuário do Sistema FlexLogix corresponde


à versão 12 ou superior do firmware do controlador.

As alterações significativas feitas nesse manual incluem:

Para obter esta informação atualizada: Consulte:


Uso de Tarefa por Evento Capítulo 2
FlexLogix Back-Up on DeviceNet Capítulo 10

Foram feitas neste manual, mudanças adicionais de menor


importância, não listadas na tabela acima.

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Resumo das Alterações 2

Notas:

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário

Capítulo 1
Início Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-1
Como criar e Descarregar um Projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . 1-2
Criação de um projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-3
Alteração das propriedades do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . 1-4
Adição de um módulo de entrada local . . . . . . . . . . . . . . . 1-5
Adição de um módulo de entrada local (continuação) . . . . 1-6
Adição de um módulo de saída local . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-7
Adição de um módulo de saída (continuação) . . . . . . . . . . 1-8
Adição de um módulo analógico local estendido . . . . . . . . 1-9
Adição de um módulo analógico local estendido
(continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-10
Alteração das propriedades do módulo . . . . . . . . . . . . . . . 1-11
Visualização dos tags de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-12
Criação de outros tags . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-13
Documentação da E/S com tags com alias . . . . . . . . . . . . . 1-14
Inserção de lógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-15
Inserção da lógica (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-16
Como descarregar um projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-17
Visualização do tempo de varredura do programa . . . . . . . 1-18
Visualização do uso da memória do controlador . . . . . . . . 1-19
Próximas Etapas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1-20

Capítulo 2
O que é FlexLogix? Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-1
Desenvolvimento de Programas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-2
Definição das tarefas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-3
Definição dos programas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-5
Definição das rotinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-5
Uso de Tarefa por Evento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-6
Priorização de Tarefas Periódicas e por Evento . . . . . . . 2-6
Disparo da Tarefa por Evento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-7
Determinar através de Programa se uma Instrução EVENT
Disparou uma Tarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-8
Lista de verificação para uma Instrução de Tarefa por
EVENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-8
Como o Sistema FlexLogix Usa as Conexões . . . . . . . . . . . 2-9
Determinação de Conexões para Tags Produzidos e
Consumidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-10
Determinação de Conexões para Mensagens . . . . . . . . . . . 2-11
Determinação de Conexões para Módulos de E/S. . . . . . . . 2-12
Conexões para módulos de E/S local estendida e local . 2-12
Conexões para dispositivos remotos . . . . . . . . . . . . . . . 2-13
Conexões diretas para os módulos de E/S. . . . . . . . . . . 2-13
Conexões de rack otimizado para os módulos de E/S . . 2-14
Combinação de conexões diretas e de rack otimizado . . 2-14
Conexões para dispositivos remotos ControlNet ou
EtherNet/IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-15
Conexões para dispositivos DeviceNet . . . . . . . . . . . . . 2-16

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário 2

Determinação dos Requisitos Totais de Conexões. . . . . . . . 2-17


Conexões locais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-19
Conexões remotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-19
Como descarregar Projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2-20
Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema . . . . . . 2-21

Capítulo 3
Instalação e Configuração da E/S Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-1
Local Seleção de uma Fonte de Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . 3-2
Fontes de alimentação 1794 FLEX. . . . . . . . . . . . . . . . . 3-2
Consumo de energia e dimensionamento do
transformador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-3
Planejamento dos Trilhos DIN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-4
Distribuição dos Módulos de E/S pelos Trilhos DIN . . . . . . 3-5
Instalação de Módulos de E/S Local . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-6
Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S . . . 3-7
Configuração de um Trilho DIN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-9
Configuração de Módulos de E/S local. . . . . . . . . . . . . . . . 3-10
Codificação Eletrônica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-11
Formatos de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-12
Inibição da Operação do Módulo de E/S . . . . . . . . . . . . . . 3-14
Acesso aos Dados de E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-17
Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags . . . . . 3-20
Monitoração dos Módulos de E/S. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-20
Configuração da reação do módulo a uma falha de
conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3-20
Monitoração de um módulo de E/S . . . . . . . . . . . . . . . 3-21
Monitoração de uma conexão de rack otimizado . . . . . 3-22

Capítulo 4
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-1
em um Link EtherNet/IP Configuração do Sistema para um Link EtherNet/IP . . . . . . 4-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-2
Etapa 2: Configuração do Sistema de Acionamento
AB_ETH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-3
Etapa 3: Configure o cartão acessório como parte
do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-6
Configuração do Remote I/O. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Adicione o Módulo Adaptador FLEX I/O Ethernet à
Configuração da E/S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-7
Adicione Módulos FLEX I/O à Configuração de E/S. . . . 4-8
Acesso à E/S remota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-9
Envio de Mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-12
Comunicação com outro controlador baseado em Logix 4-14
Comunicação com outros controladores através da
EtherNet/IP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-15
Mapeamento de endereços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-18
Produção e Consumo de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-20
Número máximo de tags produzidos e consumidos. . . . 4-20

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário 3

Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido 4-21


Produção de um tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-21
Consumo de um tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-22
Orientações para as Conexões de Configuração . . . . . . . . . 4-23
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e E/S remota. . . . . . . . . 4-23
Exemplo 1: Controle de dispositivos remotos . . . . . . . . 4-23
Exemplo 1: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 4-24
Exemplo 2: Controlador FlexLogix para controlador
FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-24
Exemplo 2: Envio de uma instrução MSG . . . . . . . . . . . 4-24
Exemplo 2: Produção e Consumo de tags . . . . . . . . . . . 4-26
Exemplo 2: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 4-27
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para outros dispositivos. 4-27
Exemplo 3: Envio de instruções MSG . . . . . . . . . . . . . . 4-28
Exemplo 3: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 4-29
Exemplo 4: Uso do FlexLogix como um Ponte . . . . . . . . . . 4-30

Capítulo 5
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-1
em um Link ControlNet Configuração do Sistema para um Link ControlNet . . . . . . . 5-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-2
Etapa 2: Configuração do sistema de acionamento de
comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-3
Etapa 3: Configure o cartão acessório como parte do
sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-4
Configuração do Remote I/O. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-5
Acesso ao Remote I/O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-7
Seqüenciamento da Rede ControlNet . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-10
Envio de Mensagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-11
Comunicação com outro controlador baseado em Logix 5-13
Comunicação com outros controladores na ControlNet . 5-14
Mapeamento de endereços. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-15
Produção e Consumo de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-17
Número máximo de tags produzidos e consumidos. . . . 5-18
Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido 5-18
Produção de um tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-19
Consumo de um tag. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-20
Orientações para as Conexões de Configuração . . . . . . . . . 5-21
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e Remote I/O . . . . . . . . 5-22
Exemplo 1: Controle de dispositivos remotos . . . . . . . . 5-23
Exemplo 1: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 5-23
Exemplo 2: Controlador FlexLogix para controlador
FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5-24
Exemplo 2: Envio de uma instrução MSG.. . . . . . . . . . . 5-24
Exemplo 2: Produção e Consumo de tags . . . . . . . . . . . 5-25
Exemplo 2: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 5-26
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para outros dispositivos. 5-27
Exemplo 3: Envio de instruções MSG.. . . . . . . . . . . . . . 5-27
Exemplo 3: Produção e Consumo de tags . . . . . . . . . . . 5-29

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário 4

Exemplo 3: Conexões totais requeridas pelo Flex1 . . . . 5-32


Exemplo 4: Uso do FlexLogix como um ponte . . . . . . . . . . 5-33

Capítulo 6
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-1
em um Link DeviceNet Configuração do Sistema para um Link DeviceNet . . . . . . . 6-1
Etapa 1: Instalação do hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-2
Etapa 2: Configure o cartão acessório como parte
do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-3
Etapa 3: Defina a lista de varredura DeviceNet . . . . . . . 6-4
Instalação dos Dispositivos DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . . . 6-5
Definição de blocos de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-6
Acesso aos Dispositivos DeviceNet . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-7
Instalação de um Cartão de Comunicação no Modo Run . . 6-9
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e dispositivos DeviceNet 6-9
Exemplo 2: Uso de um Dispositivo de Conexão
1788-CN2DN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-10
Requisitos do sistema para o uso do dispositivo
de conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6-12
Instalação dos Dispositivos DeviceNet . . . . . . . . . . . . . 6-12

Capítulo 7
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-1
em um Link Serial Configuração do Sistema para um Link Serial . . . . . . . . . . . 7-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-1
Etapa 2: Configuração da porta serial do controlador. . . 7-5
Etapa 3: Configuração do sistema de acionamento de
comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-8
Exemplo 1: Estação de Trabalho Conectada Diretamente ao
Controlador FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-9
Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto . . . . . 7-9
Exemplo 2: Estação de Trabalho Conectada Remotamente ao
Controlador FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-10
Métodos de comunicação mestre/escravo . . . . . . . . . . . 7-11
Configuração de uma estação escrava DF1 . . . . . . . . . . 7-12
Configuração de uma estação mestre DF1. . . . . . . . . . . 7-12
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para um Leitor de
Código de Barras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7-15
Conecte o dispositivo ASCII ao controlador. . . . . . . . . . 7-15
Configuração do modo do usuário . . . . . . . . . . . . . . . . 7-16
Programação das instruções ASCII . . . . . . . . . . . . . . . . 7-16

Capítulo 8
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-1
em um Link DH-485 Configuração do Sistema para um Link DH-485 . . . . . . . . . 8-1
Etapa 1: Configure o hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-2
Etapa 2: Configuração da porta DH-485 do controlador . 8-3
Planejamento de uma Rede DH-485. . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-4
Rotação de token DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-5

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário 5

Inicialização da rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-5


Número de nós e endereços de nó . . . . . . . . . . . . . . . . 8-6
Instalação de uma Rede DH-485 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8-7
Aterramento e terminação de uma rede DH-485 . . . . . . 8-9
Exemplo: Controlador FlexLogix, Controlador ControlLogix e
Controlador SLC na Mesma rede DH-485 . . . . . . . . . . . . . . 8-9

Capítulo 9
Comunicação com Dispositivos Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-1
em um Link de Outros Configuração do Sistema para um Link de Outros
Fornecedores Fornecedores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-1
Etapa 1: Instalação do hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-2
Etapa 2: Configure o cartão acessório como
parte do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-2
Formato de comunicação: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-4
Parâmetros de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9-4

Capítulo 10
Back-Up FlexLogix na DeviceNet Como Usar Este Capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-1
Como o Back-up Funciona . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-2
Requisitos do Back-Up . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-3
Energização e Inicialização do Sistema. . . . . . . . . . . . . . . . 10-4
Desenvolvimento da Aplicação Back-Up FlexLogix. . . . . . . 10-6
Linhas de Configuração de Ritmo de Back-up . . . . . . . . 10-6
Leitura da Linha de Estado do Back-up . . . . . . . . . . . . 10-10
Leitura do Status do Back-up . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10-12
Uso de Indicadores para Verificar Status . . . . . . . . . . . . . 10-13
Dicas de Desenvolvimento e de Depuração . . . . . . . . . . . 10-13

Apêndice A
Especificações do Sistema Como Usar Este Apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
FlexLogix Controlador FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
Módulo Adaptador Local Estendido FlexLogix 1794-FLA . . . A-5
Bateria 1756-BA1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-8
Cabos Seriais do Controlador FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . A-8
LEDs do Controlador FlexLogix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-10

Apêndice B
Manutenção da Bateria Como Usar Este Apêndice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Armazenamento de Baterias Sobressalentes . . . . . . . . . . . . B-1
Estimativa de Vida da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
Substituição da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Sumário 6

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 1

Início

Introdução Este capítulo apresenta o controlador FlexLogix e fornece uma rápida


visão geral sobre como criar e descarregar um projeto. As etapas neste
capítulo apresentam as características básicas do controlador
FlexLogix.

O controlador FlexLogix oferece controle, comunicação e elementos


de E/S de alta qualidade em um pacote de controle distribuído.

controlador ControlLogix estação de trabalho remota


atuando como controlador
centralizado

controlador FlexLogix
usando E/S local e local
controlador FlexLogix estendida
usando uma conexão
RS-232
controlador FlexLogix usando E/S local

controladores FlexLogix, cada um com um cartão 1788-CNC, -CNCR,


conectado ao link ControlNet

Este exemplo do sistema FlexLogix demonstra:


• O controle centralizado usando um controlador ControlLogix
para coordenar diversos controladores FlexLogix.
• O controle distribuído usando controladores FlexLogix em
diversos locais.
• O controlador FlexLogix controlando um máximo de 8 módulos
de E/S local e 8 módulos de E/S local estendida.
• A conexão RS-232 local para carregar/descarregar remoto de um
projeto do controlador, para comunicação mestre/escravo DF1
ou para programação em ASCII.

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-2 Início

Como criar e Descarregar O diagrama a seguir ilustra as etapas para criar e descarregar um
projeto. O restante deste capítulo fornece exemplos de cada etapa.
um Projeto
Configuração do sistema para este início rápido:

Local

1 Criação de um projeto

vá para a página 1-3


slot 0 1794-IB16

slot 1 1794-OB16

Local2

Configuração

2
slot 0 1794-IF2XOF2I
dos módulos de E/S

vá para a página 1-5


Você precisa de:

• um software de programação RSLogix5000


• um software de comunicação RSLinx
• conexão serial, ponto-a-ponto DF1 da estação de trabalho para o

3 Criação de tags

vá para a página 1-13


controlador (usando cabo 1756-CP3 ou 1747-CP3)

Caso você não possua este hardware, ainda pode seguir estas etapas. Substitua
os módulos de E/S que você tem por outros listados aqui e faça as mudanças
necessárias.

4 Inserção da lógica

vá para a página 1-15

Descarregar

5 um projeto

vá para a página 1-17

6 Visualização do status

vá para a página 1-18

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-3

Criação de um projeto
1. Selecione File → New.

1 Criação de
um projeto

2. Defina o projeto. O software usa o nome do projeto que você escolheu com uma extensão. ACD para armazenar seu projeto.

Selecione um tipo de controlador.


Nomeie o projeto.

Descreva o projeto (opcional).

Selecione a revisão do controlador.

Selecione onde armazenar o projeto


(normalmente use o diretório padrão).
Clique em OK.

O software cria o novo controlador


e exibe:

organizador do
controlador

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-4 Início

Alteração das propriedades do projeto


1. Visualização das propriedades de quick_start do Controlador.

1 Criação de
um projeto

A. Coloque o cursor em cima da pasta para o início rápido


do Controlador.

B. Clique uma vez com o botão direito do mouse e


selecione Properties.

2. Visualize a guia General.

Os padrões de tela para a guia General.

Verifique se as configurações do
controlador estão corretas. Faça
mudanças, se necessário.

Clique em OK.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-5

Adição de um módulo de entrada local


1. Crie um novo módulo.

2 Configuração
dos Módulos
de E/S

A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local (FlexBus Local).

B. Clique com o botão direito do mouse e selecione New Module.

2. Selecione um módulo de entrada para adicionar.

Selecione um código de catálogo.

Para este exemplo de início rápido, selecione


1794-IB16.

Clique em OK.

continuação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-6 Início

Adição de um módulo de entrada local (continuação)


3. Identifique o módulo de Estas telas são específicas para o módulo de entrada 1794-IB16.
entrada. Configuração
2 dos Módulos
de E/S

Você deve inserir um nome.

Descreva o módulo (opcional).

Selecione o formato da comunicação.


Especifique a codificação
eletrônica.

Clique em Next.

4. Use o assistente Create para configurar o módulo de Use os valores padrão para este exemplo.
entrada.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique em Finish para
criar o módulo usando valores padrões.

Clique em
Next.

Clique em Finish.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-7

Adição de um módulo de saída local


1. Crie um novo módulo.
Configuração
2 dos módulos
de E/S

A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local (FlexBus Local).

B. Clique com o botão direito do mouse e selecione New Module.

2. Selecione um módulo de saída para adicionar.

Selecione um código de catálogo.

Para este exemplo de início rápido, selecione


1794-OB16.

Clique em OK.
continuação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-8 Início

Adição de um módulo de saída (continuação)


3. Identifique o módulo de Estas telas são específicas para o módulo de saída 1794-OB16.
saída. Configuração
2 dos Módulos
de E/S

Você deve inserir um nome.


Verifique o número so slot.

Descreva o módulo (opcional).

Selecione o formato da comunicação.


Especifique a codificação
eletrônica.

Clique em Next.

4. Use o assistente Create para configurar o módulo de Use os valores padrão para este exemplo.
saída.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique em Finish para
criar o módulo usando valores padrões.

Clique em
Next.

Clique em
Finish.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-9

Adição de um módulo analógico local estendido


1. Crie um novo módulo.
Configuração
2 dos Módulos
de E/S

A. Coloque o cursor sobre o trilho DIN local estendido (FlexBus Local2)

B. Clique com o botão direito do mouse e selecione New Module.

2. Selecione um módulo analógico para adicionar.

Selecione um código de catálogo.

Para este exemplo de início rápido, selecione


1794-IF2XOF2I.

Clique em OK.

continuação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-10 Início

Adição de um módulo analógico local estendido (continuação)


3. Identifique o módulo Estas telas são específicas para o módulo analógico 1794-IF2XOF2I.
analógico. Configuração
2 dos Módulos
de E/S

Você deve inserir um nome.


Verifique o número do slot.
Descreva o módulo (opcional).
Selecione o formato da comunicação.
Especifique a codificação eletrônica.

Clique em Next.

Use os valores padrão para este exemplo.


4. Use o assistente Create para configurar o módulo de
saída.
Se não quiser ver todas as telas do assistente Create, clique em Finish para
criar o módulo usando valores padrões.

Clique em
Next.

Clique em Finish.

Importante: Caso você tenha um trilho DIN local estendido (LOCAL2), os módulos após o cabo 1794-CE1, -CE3
falharão se o cabo for desconectado. Neste caso, todas as saídas são restauradas, independentemente das

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-11

Alteração das propriedades do módulo


1. Visualize as propriedades do módulo.
Configuração
2 dos Módulos
de E/S

A. Coloque o cursor sobre o módulo 1794-IB16.

B. Clique uma vez com o botão direito do mouse e


selecione Properties.

2. Visualize a guia General.

Os padrões de tela para a guia General.

Verifique se as definições do módulo


estão corretas. Faça mudanças, se
necessário.

Clique em OK.

As tabelas que aparecem dependem do tipo de módulo.

Importante: Se desejar alterar o formato de comunicação de um módulo, primeiro,


você deve remover o módulo e depois adicioná-lo novamente usando o formato de
comunicação desejado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-12 Início

Visualização dos tags de


E/S
1. Visualize os tags para o controlador.
Configuração
2 dos Módulos
de E/S

Coloque o cursor sobre a pasta Controller Tags e


clique duas vezes.

O software mostra os tags definidos pelo módulo para os módulos de E/S que você criou.

Tags do módulo 1794-IB16

Tag do módulo 1794-OB16

Tags do trilho local

Tags do módulo 1794-IF2XOF2I

Tags do trilho Local2

Clique na guia Edit Tags.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-13

Criação de outros tags


1. Crie um tag.

3 Criação de tags

Entre com o nome do novo tag. Pressione a tecla Tab nesta coluna e selecione o tipo de dados.

2. Selecione o tipo de dados.

Selecione TIMER.

Clique em OK.

O software mostra o tag.

Clique em + para mostrar os


membros da estrutura do
TIMER.

Você pode ter que redimensionar a coluna para ver as extensões do tag.

continuação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-14 Início

Documentação da E/S com tags com alias


1. Crie um tag alias input_1 para Local:0:I.Data.1.

3 Criação de tags

Insira o nome do tag. Pressione a tecla Tab aqui ou clique na caixa.

Clique aqui para selecionar o tag para referência.

2. Selecione uma palavra de dados


de entrada.

Clique aqui para exibir um


quadro de bits e selecione o bit
de entrada.

3. Repita as etapas 1 e 2 acima para criar um tag alias output_1 para Local:1:O.Data.1

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-15

Inserção de lógica
1. Use a rotina, programa e tarefa padrão.

4 Inserção da
lógica
Quando o projeto foi criado, o software automaticamente
criou um MainTask, um MainProgram e um MainRoutine.
Use estes padrões para este exemplo.

Clique duas vezes em


MainRoutine.

O software mostra uma rotina vazia.

. 2. Entre com uma instrução XIO.

Arraste e solte a instrução XIO em uma linha vazia.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-16 Início

Inserção da lógica
(continuação)
3. Atribua um tag para a instrução XIO.

Clique duas vezes na área do tag da instrução. 4 Inserção da


lógica

Use o menu para selecionar input_1.

O software mostra uma linha incompleta.

4. Entre com esta lógica.

5. Para salvar o projeto, a partir do menu File, selecione


Save.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-17

Como descarregar um projeto


1. Faça uma conexão serial da estação de trabalho para o controlador.

5 Descarregue
um projeto

2. Configure um driver de comunicação RSLinx:

A. No software RSLinx, selecione Communication → Configure Driver.

B. Da lista Available Driver Types, selecione “RS-232 DF1 Devices” e


clique em Add New.

C. Selecione “Logix5550 serial port” e especifique a porta COM. Clique


em Autoconfigure para que o software determine as configurações
seriais remanescentes.

3. Gire a chave seletora de modo do controlador para PROG e, então, de volta para REM.

4. Descarregue o projeto a partir do menu Communications.

A. No software RSLogix5000, selecione Communication → “Who Active”.

B. Amplie a rede DF1 e selecione o seu controlador.

C. Clique em Download. Confirme quando solicitado.

4. Coloque o controlador no modo Remote Run.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-18 Início

Visualização do tempo de varredura do programa


1. Visualize as propriedades para MainProgram.
Visualize o
6 status

A. Coloque o cursor sobre a pasta MainProgram.

B. Clique uma vez com o botão direito do mouse e


selecione Properties.

2. Selecione a guia Configuration.

A guia Configuration exibe os últimos e os


máximos tempos de varredura para o
programa.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Início 1-19

Visualização do uso da memória do controlador


1. Visualize das propriedades de quick_start do Controlador.
Visualização
6 do status

A. Coloque o cursor sobre a pasta para o início rápido do


Controlador.

B. Clique uma vez com o botão direito do mouse e


selecione Properties.

2. Selecione a guia Advanced.

Além das outras informações, a guia Advanced


exibe o uso da memória do controlador.

Importante: A quantidade de memória que o software exibe inclui tanto a


memória disponível do usuário e a memória reservada para atrasos.

• O campo Unused representa a memória disponível para o


programa do usuário.
• O campo Total representa a memória total disponível no módulo,
incluindo o programa do usuário e o diretório. Não use este campo
quando determinar o uso de sua memória.
Consulte as especificações do seu controlador para determinar o espaço de
memória disponível para programação. Esta caixa de diálogo deve exibir
um número maior, mas a memória adicional é necessária para atrasos do
sistema e não deve estar disponível para programação.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


1-20 Início

Próximas Etapas Uma vez que o seu controlador estiver instalado e operando, você
pode usar o software de programação RSLogix5000 para desenvolver
e testar sua aplicação de controle.

Use os capítulos restantes deste manual como material de referência


sobre como o controlador FlexLogix opera no ambiente Logix.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 2

O que é FlexLogix?

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a página
Desenvolvimento de Programas 2-2
Uso de Tarefa por Evento 2-6
Como o Sistema FlexLogix Usa as Conexões 2-9
Seleção de uma Porcentagem de Atraso do Sistema 2-21

O controlador FlexLogix é parte do ambiente Logix. O controlador


FlexLogix fornece um sistema de controle distribuído construído com
estes componentes:

• Controlador FlexLogix que suporta as instruções Logix.


• Software de programação RSLogix 5000 que suporta todos os
controladores Logix.
• Módulos FLEX I/O que fornecem um sistema de E/S compacto,
montado sobre trilho DIN.
• Cartão filho de comunicação 1788 que fornece comunicação em
uma rede baseada em padrões ControlNet, DeviceNet ou
EtherNet/IP. O controlador permite a inserção de cartão filho de
comunicação para até 2 redes (p.ex.: um para DeviceNet e outro
para EtherNet/IP).

O cartão filho de comunicação 1788 é instalado


diretamente no controlador FlexLogix.

O controlador FlexLogix suporta


módulos FLEX I/O.

O adaptador local estendido FlexLogix permite um


segundo trilho DIN para os módulos FLEX I/O.

O mesmo software de programação RSLogix5000 suporta o


desenvolvimento do programa para todos os controladores Logix.

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-2 O que é FlexLogix?

Desenvolvimento de O sistema operacional do controlador é um sistema de multitarefas


preemptivo que atende ao padrão IEC 1131-3. O ambiente fornece:
Programas
• tarefas para configurar a execução do controlador
• programas para agrupar dados e lógica
• rotinas para encapsular o código executável escrito em uma
única linguagem de programação
aplicação de controle

manipulador de falhas do controlador

tarefa 8

tarefa 1
configuração

status

watchdog
programa 32

programa 1
tags de
rotina
programa (local)
principal
rotina de
falha

outras rotinas

tags do controlador dados de E/S dados compartilhados


(global) pelo sistema

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-3

Definição das tarefas

Uma tarefa fornece o seqüenciamento e informações de prioridade


para um conjunto de um ou mais programas. Você pode configurar
tarefas como contínuas ou periódicas. O controlador FlexLogix
suporta até 8 tarefas, somente uma delas pode ser contínua.

Uma tarefa pode ter até 32 programas separados, cada um com suas
próprias rotinas executáveis e tags do programa. Uma vez que uma
tarefa é iniciada (ativada), todos os programas definidos para a tarefa
são executados na ordem na qual eles foram agrupados. Os
programas só podem aparecer uma vez no Organizador do
Controlador e não podem ser compartilhados por tarefas múltiplas.

Especificação das prioridades da tarefa

Cada tarefa no controlador tem um nível de prioridade. O sistema


operacional usa o nível de prioridade para determinar qual tarefa
executar quando tarefas múltiplas são iniciadas. Existem 15 níveis de
prioridade configuráveis para tarefas periódicas, que vão de 1 a 15,
sendo 1 a maior prioridade e 15 a menor. Uma tarefa de prioridade
maior interromperá uma tarefa de prioridade menor. A tarefa contínua
tem prioridade menor e é sempre interrompida por uma tarefa
periódica.

O controlador FlexLogix usa uma tarefa periódica dedicada na


prioridade 7 para processar os dados de E/S. Esta tarefa periódica é
executada no RPI mais rápido seqüenciado para o sistema FlexLogix.
Seu tempo de execução total é o tempo necessário para fazer uma
varredura dos módulos de E/S configurados.

A maneira que você configura as tarefas afeta o modo como o


controlador recebe os dados de E/S. As tarefas periódicas com
prioridades 1 a 6 podem deixar a tarefa de E/S dedicada sem
alimentação suficiente; as tarefas nas prioridades de 8 a 15 podem não
receber alimentação suficiente da tarefa de E/S dedicada.

DICA Para aplicações típicas, a prioridade da tarefa


periódica deve ser configurada em um nível de
prioridade inferior a 7. (Lembre-se, os níveis de
prioridade são classificados em ordem ascendente–
uma prioridade inferior a 7 significa um nível de
prioridade de 8-15.) A prioridade padrão 10 deve ser
suficiente para a maioria das aplicações.
Se uma tarefa periódica deve ser executada sem
interrupção da tarefa de atualização de E/S,
configure o nível de prioridade maior que 7 (p. ex.:
1-6).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-4 O que é FlexLogix?

O exemplo a seguir mostra a ordem de execução da tarefa para uma


aplicação com tarefas periódicas e uma tarefa contínua.

Tarefa: Nível de Tipo de Tarefa: Tempo Real de Pior Caso do Tempo


Prioridade: Execução: de Execução:
1 5 tarefa periódica de 20 ms 2 ms 2 ms
2 7 tarefa de E/S dedicada 1 ms 1 ms

RPI mais rápido que 5 ms


3 10 tarefa periódica de 10 ms 4 ms 8 ms
4 nenhum tarefa contínua 25 ms 60 ms
(mais baixo)

tarefa 1

tarefa 2

tarefa 3

tarefa 4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65

Notas:

A. A tarefa de maior prioridade interrompe todas as tarefas de


menor prioridade.

B. A tarefa de E/S dedicada pode ser interrompida por tarefas


periódicas com níveis de prioridade 1-6. A tarefa de E/S
dedicada interrompe tarefas com níveis de prioridade 8-15. Esta
tarefa é executada na taxa de RPI mais rápida, programada para
o sistema FlexLogix (5 ms neste exemplo).

C. A tarefa contínua é executada na menor prioridade e é


interrompida por todas as outras tarefas.

D. A tarefa de menor prioridade pode ser interrompida múltiplas


vezes por uma tarefa de prioridade maior.

E. Quando a tarefa contínua completa uma varredura inteira, ela


reinicia imediatamente, a não ser que uma tarefa de maior
prioridade esteja sendo executada.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-5

Definição dos programas

Cada programa contém tags de programa, uma rotina principal


executável, outras rotinas e uma rotina opcional de falha. Cada tarefa
pode seqüenciar até 32 programas.

Os programas seqüenciados dentro de uma tarefa são executados


para a conclusão a partir do primeiro até o último. Os programas que
não estiverem encaixados em nenhuma tarefa aparecem sem
seqüência. Você deve especificar (seqüenciar) um programa dentro de
uma tarefa antes que o controlador possa fazer uma varredura do
programa.

Definição das rotinas

Uma rotina é um conjunto de instruções lógicas em uma única


linguagem de programação, como a lógica ladder. As rotinas
fornecem o código executável para o projeto em um controlador.
Uma rotina é semelhante a um arquivo de programa ou sub-rotina em
um controlador CLP ou SLC.

Cada programa tem uma rotina principal. Esta é a primeira rotina a ser
executada quando o controlador dispara a tarefa associada e chama o
programa associado. Use a lógica, como a instrução JSR, para chamar
outras rotinas.

Você também pode especificar uma rotina opcional de falhas de


programa. O controlador executa esta rotina se ela encontrar uma
falha de execução de instrução dentro de qualquer rotina no
programa associado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-6 O que é FlexLogix?

Uso de Tarefa por Evento A tarefa por evento está disponível com os controladores FlexLogix
usando firmware versão 12.x ou mais recente. Anteriormente, as
únicas tarefas disponíveis eram tarefa contínua e tarefa periódica.
Entretanto, a tarefa por evento oferece aos usuários do controlador
FlexLogix uma tarefa que executa uma seção de lógica imediatamente
quando um evento ocorre.

Uma tarefa por evento desempenha uma função somente quando um


evento específico (disparador) ocorre. Sempre que o disparador do
evento ocorre, a tarefa por evento:

• interrompe todas as tarefas de prioridade inferior


• executa uma vez
• retorna o controle para o ponto onde a tarefa anterior foi
interrompida

Para o controlador FlexLogix, o disparador da tarefa por evento


somente pode ser uma instrução EVENT.

Priorização de Tarefas Periódicas e por Evento

Embora um projeto FlexLogix possa conter até 8 tarefas, o controlador


executa somente uma tarefa por vez. Se uma tarefa periódica ou de
evento é disparada enquanto outra tarefa está em execução, a
prioridade de cada tarefa indica ao controlador o que fazer.

O controlador FlexLogix possui 15 níveis de prioridade para suas


tarefas. Para atribuir uma prioridade a uma tarefa, use as orientações
descritas na Tabela 2.1.

Tabela 2.1

Se você quiser que: Então: Notas:


esta tarefa interrompa outra Atribua um número de • Uma tarefa de maior
tarefa prioridade que seja inferior prioridade
(prioridade mais alta) ao interrompe todas as
número de prioridade da tarefas de menor
outra tarefa. prioridade.
outra tarefa interrompa esta Atribua um número de • A tarefa de
tarefa prioridade que seja superior prioridade mais alta
(prioridade mais baixa) ao pode interromper
número de prioridade da uma tarefa de
outra tarefa. prioridade mais
baixa diversas vezes.
esta tarefa compartilhe o Atribua o mesmo número de O controlador alterna entre
tempo do controlador com prioridade para as duas cada tarefa e executa cada
outra tarefa tarefas. uma por 1 ms.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-7

Disparo da Tarefa por Evento

Para disparar uma tarefa por evento com base em condições em sua
lógica, use o disparador de Instrução EVENT.

Deixe um evento disparar esta tarefa.

Deixe uma instrução EVENT disparar a tarefa.

Não requer tag.

O disparador Somente Instrução EVENT requer o uso de uma


instrução Tarefa por Evento de Disparo (EVENT) para disparar a
tarefa. É possível usar uma instrução EVENT para diversos pontos em
seu projeto. Cada vez que a instrução é executada, ela dispara a tarefa
por evento especificada.

Instrução EVENT no programa A

Instrução EVENT no programa B

tarefa por evento

1 2

Descrição:

1 O Programa A executa uma instrução EVENT


A tarefa por evento que é especificada pela instrução EVENT executa uma vez.

2 O Programa B executa uma instrução EVENT


A tarefa por evento que é especificada pela instrução EVENT executa uma vez.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-8 O que é FlexLogix?

Determinar através de Programa se uma Instrução EVENT


Disparou uma Tarefa

Para determinar se uma instrução EVENT disparou uma tarefa por


evento, uso a instrução Obter Valor do Sistema (GSV) para monitorar
o atributo de Status da tarefa.

Tabela 2.2 Atributo de Status do Objeto TASK


Atributo: Tipo de dados: Instrução Descrição:
Status DINT GSV Fornece informações de status sobre a tarefa. Uma vez que o controlador
configura um bit, deve-se remover manualmente o bit para determinar se
SSV outra falha desse tipo ocorreu.
Para determinar se: Examine este bit
Uma instrução EVENT disparou uma tarefa (somente 0
tarefa por evento).
Um tempo de resposta disparou uma tarefa 1
(somente tarefa por evento).
Uma sobreposição ocorreu para esta tarefa 2

O controlador não remove os bits do atributo de Status uma vez que


eles sejam configurados.

• Para usar um bit para novas informações de status, deve-se


remover o bit manualmente.
• Use uma instrução Configurar Valor do Sistema (SSV) para
configurar o atributo para um valor diferente.

Lista de verificação para uma Instrução de Tarefa por EVENTO

Para isto: Certifique-se de:


❑ 1. instrução EVENT Usar uma Instrução Disparador de Tarefa por Evento (EVENT) em cada ponto em
sua lógica onde deseja disparar uma tarefa por evento.
❑ 2. Prioridade da tarefa Configure a tarefa por evento como a tarefa de prioridade mais alta.
Se uma tarefa periódica possui uma prioridade mais alta, a tarefa por evento pode
ter que esperar até que a tarefa periódica seja concluída.
❑ 3. Número de tarefas por evento Limite o número de tarefas por evento
Cada tarefa adicional reduz o tempo de processamento que está disponível para
outras tarefas. Isto pode causar uma sobreposição.
❑ 4. Processamento Automático Para uma tarefa por evento, geralmente é possível desabilitar o processamento
de Saída automático de saída (padrão). Isto reduz o tempo transcorrido da tarefa.

Para mais informações sobre o uso de tarefa por evento, consulte o


manual de programação Procedimentos Comuns aos Controladores
Logix5000, publicação 1756-PM001.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-9

Como o Sistema FlexLogix O sistema FlexLogix usa uma conexão para estabelecer um link de
comunicação entre dois dispositivos. O sistema FlexLogix possui
Usa as Conexões recursos internos suficientes para suportar uma conexão para cada
módulo de E/S local e 32 conexões através de cada cartão filho (p.
ex:. o cartão 1788-ENBT). Entretanto, o limite de conexão do
cartão filho é o fator limitador ao dimensionar um sistema.

As conexões podem ser:

• controlador para módulos de E/S local ou cartões de


comunicação local
• controlador para módulos de E/S ou comunicação remota
• controlador para módulos de E/S remota (rack otimizado)
• tags produzidos e consumidos
• mensagens
Você determina, de forma indireta, o número de conexões que o
controlador usa através da configuração do controlador para se
comunicar com outros dispositivos no sistema. As conexões são
alocações de recursos que fornecem comunicação mais confiável
entre os dispositivos do que mensagens não conectadas. O sistema
FlexLogix suporta conexões seqüenciadas e fora de seqüencia e
mensagens não conectadas.
Método: Descrição:
conexão seqüenciada Uma conexão seqüenciada é exclusiva para comunicação ControlNet. Uma conexão
seqüenciada permite o envio e recebimento de dados repetidamente em uma taxa
• principalmente determinística predeterminada, que é o intervalo requisitado do pacote (RPI). Por exemplo, uma conexão
• exclusiva para ControlNet com um módulo de E/S é uma conexão seqüenciada porque há o recebimento repetitivo de
dados do módulo em uma taxa especificada. Outras conexões seqüenciadas incluem as
conexões a:

• dispositivos de comunicação
• tags produzidos/consumidos
Em uma rede ControlNet, você deve usar o RSNetWorx for ControlNet para habilitar todas
as conexões seqüenciadas e estabelecer um NUT – network update time (tempo de
atualização da rede).
conexão não seqüenciada Uma conexão não seqüenciada é uma transferência de mensagem entre os controladores
que é disparada pelo intervalo requisitado de pacote (RPI) ou pelo programa (como uma
• determinística instrução MSG). O envio de mensagens não seqüenciadas permite que se envie e receba
• utilizada para ControlNet e dados sempre que necessário.
EtherNet/IP
Todas as conexões EtherNet/IP são não seqüenciadas.
mensagem não conectada Uma mensagem não conectada é uma mensagem que não requer recursos de conexão e é
enviada como uma única solicitação/resposta.
• menos determinística

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-10 O que é FlexLogix?

O módulo de comunicação selecionado determina o número de


conexões disponíveis para as E/S e as mensagens:
Este cartão de comunicação: Suporta este número de conexões:
1788-CNx 32 conexões – 9 das quais podem ser seqüenciadas

As conexões restantes (ou todas as 32, se você não


tiver conexões seqüenciada) podem ser usadas para
conexões não seqüenciadas.
1788-ENBT 32 conexões – podem ser utilizadas para conexões
implícitas e explícitas

(todas as 32 conexões são qualquer combinação de


E/S remota, produz/consome e envia mensagens de
conexão)

A maneira como você configura estas conexões determina quantos


dispositivos remotos a comunicação pode suportar. Se você tiver dois
cartões de comunicação, use um para envio de mensagem (p. ex.:
IHM) e outro para controle de E/S. Enquanto um cartão pode suportar
ambas funções, o desempenho pode melhorar separando estas
funções em cartões diferentes.

Determinação de Conexões O controlador FlexLogix suporta a capacidade de produzir (enviar) e


consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema. Cada tag
para Tags Produzidos e produzido e consumido necessita de conexões. Na ControlNet, os tags
Consumidos produzidos e consumidos são conexões seqüenciadas.

Este tipo de tag: Necessita destas conexões:


produzidos Por padrão, um tag produzido permite que dois outros controladores consumam o tag, o
que significa que até dois controladores podem receber, simultaneamente, os dados do
tag. O controlador local (produtor) deve ter uma conexão para o tag produzido e o primeiro
consumidor, além de uma conexão para cada consumidor adicional (pulso de verificação).
O tag produzido padrão o mesmo número de conexões quanto o número de consumidores
para o tag produzido. Por exemplo, se os 3 consumidores consumirão o tag produzido, isto
requer 3 conexões.

À medida que você aumenta o número de controladores que podem consumir o tag
produzido, você também reduz o número de conexões que o controlador tem disponíveis
para outras operações, como comunicação e E/S.
consumido Cada tag consumido requisita uma conexão para o controlador que está consumindo o tag.

Os controladores FlexLogix podem produzir e consumir tags em:


• uma rede ControlNet
• uma rede EtherNet/IP.

IMPORTANTE Para que dois controladores compartilhem tags


produzidos e consumidos, eles devem estar
conectados à mesma rede de controle (como uma
rede ControlNet ou Ethernet/IP). Você não pode
compartilhar tags produzidos ou consumidos em
duas redes.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-11

O número total de tags que podem ser produzidos ou consumidos é


limitado pelo número de conexões e memória disponíveis. Se o
controlador utilizar todas as suas conexões para dispositivos de E/S e
de comunicação, nenhuma conexão estará disponível para os tags
produzidos e consumidos.

Determinação de Conexões As mensagens transferem dados para outros dispositivos, como outros
controladores ou interfaces de operação. As mensagens conectadas
para Mensagens podem deixar a conexão aberta (cache) ou fechar a conexão ao
encerrar a transmissão da mensagem. A tabela a seguir exibe quais
mensagens usam uma conexão:

Este tipo de mensagem: E este método de comunicação: Usa uma conexão:


leitura ou escrita da tabela de dados CIP X
CLP2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP
CIP com Source ID
DH+ X
CIP generic CIP Opcional(1)
leitura ou escrita de block-transfer X
(1)
É possível conectar mensagens CIP genêricas (Instruções de Célula por Segundo), porém, para a maioria das aplicações recomendamos
deixar as mensagens genéricas CIP não conectadas.

As mensagens conectadas são conexões não seqüenciadas nas redes


ControlNet e EtherNet/IP.

Se uma instrução MSG usa uma conexão, existe a opção de deixar a


conexão aberta (cache) ou fechar a conexão na conclusão da
transmissão da mensagem.

Se você: Então:
Colocar a conexão em A conexão permanece aberta após a instrução MSG ser
memória cache concluída. Isto otimiza o tempo de execução. Abrir uma
conexão cada vez que a mensagem executa, aumenta o tempo
de execução.
Não colocar a conexão A conexão fecha após a instrução MSG ser concluída. Isto
em memória cache libera esta conexão para outros usos.

O controlador possui os seguintes limites quanto ao número de


conexões que pode ter cache:

Se tiver este software e Então você pode colocar em memória cache:


esta versão de firmware:
11.x ou mais recente • mensagens de block transfer até 16 conexões
• outros tipos de mensagens de até 16 conexões
12.x ou mais recente até 32 conexões

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-12 O que é FlexLogix?

Determinação de Conexões O sistema FlexLogix utiliza conexões para transmitir dados de E/S.
Estas conexões podem ser conexões diretas ou com rack otimizado.
para Módulos de E/S Na ControlNet, as conexões de E/S são conexões seqüenciadas:

Conexão: Descrição:
direta Uma conexão direta é um link em tempo real, de transferência de dados entre o
controlador e um módulo de E/S. O controlador mantém e monitora a conexão entre o
controlador e o módulo de E/S. Qualquer interrupção na conexão, como por exemplo uma
falha do módulo ou a remoção de um módulo sob alimentação, faz com que o controlador
energize os bits de status de falha na área de dados associada ao módulo.
rack otimizado Para módulos de E/S digital, você pode selecionar a comunicação de rack otimizado. Este
tipo de conexão consolida o uso da conexão entre o controlador e todos os módulos de E/S
digital em um rack (ou trilho DIN). Ao invés de conexões diretas, individuais para cada
módulo de E/S, existe uma conexão para todo o rack (ou trilho DIN).

Conexões para módulos de E/S local estendida e local

O controlador FlexLogix atribui automaticamente uma conexão de


rack otimizado para o trilho DIN local e uma conexão de rack
otimizado para o trilho DIN local estendido. Desta forma, você
configura cada módulo de E/S em um trilho DIN para usar a conexão
de rack otimizado ou uma conexão direta. A conexão de rack
otimizado para cada trilho DIN existe mesmo que você não configure
os módulos de E/S para usarem aquela conexão de rack otimizado.

A conexão de rack otimizado permite que você organize todos os


módulos de E/S digital em um trilho DIN dentro de uma conexão com
o controlador. Ou você pode escolher configurar cada módulo de E/S
para ter uma conexão direta com o controlador. Os módulos de E/S
analógica devem ter uma conexão direta com o controlador.

Não é tão crítico gerenciar o número de conexões para os módulos de


E/S local e local estendido como é para os dispositivos remotos,
porque o controlador suporta uma conexão direta para cada
dispositivo de E/S local e local estendido possível.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-13

Conexões para dispositivos remotos

Para otimizar o número de conexões disponíveis, coloque a E/S


digital, remota no mesmo local e use uma conexão de rack otimizado
para o adaptador remoto que conecta a E/S remota ao sistema
FlexLogix.

Se você tiver módulos de E/S analógica remota ou desejar uma


conexão direta com os módulos de E/S remota específicos, você não
precisa criar a conexão de rack otimizado para o adaptador. Para usar
conexões diretas com a E/S remota, selecione “none” para o formato
de comunicação do dispositivo de comunicação remota.

IMPORTANTE É vital gerenciar as conexões para os dispositivos


remotos porque enquanto o controlador FlexLogix
permite um total de até 250 conexões, os cartões de
comunicação que conectam dispositivos remotos são
limitados a muito menos conexões (p. ex.: 32
conexões para ControlNet ou EtherNet/IP).

Conexões diretas para os módulos de E/S

Neste exemplo, considere que cada módulo de E/S está configurado


para uma conexão direta ao controlador.

A tabela a seguir calcula as conexões neste exemplo.


Conexão: Quantidade:
controlador FlexLogix aos 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a cada módulo de E/S 3


controlador FlexLogix aos 2 módulos estendidos de
E/S local

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a cada módulo de E/S 2


total de conexões usadas: 7

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-14 O que é FlexLogix?

Conexões de rack otimizado para os módulos de E/S

Neste exemplo, considere que cada módulo de E/S está configurado


para uma conexão de rack otimizado ao controlador.

A tabela a seguir calcula as conexões neste exemplo.


Conexão: Quantidade:
controlador FlexLogix aos 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1


controlador FlexLogix aos 2 módulos estendidos de
E/S local

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1


total de conexões usadas: 2

DICA A conexão de rack otimizado conserva as conexões


e diminui o atraso do controlador na tarefa de
atualização de E/S. Entretanto, a conexão de rack
otimizado também limita as informações de status e
de diagnóstico disponíveis a partir dos módulos de
E/S e está limitada a um único RPI.

Combinação de conexões diretas e de rack otimizado

Um trilho DIN pode apresentar tanto conexão de rack otimizado


quanto conexões diretas. Considere que os módulos de E/S no slot 0
e no slot 1 no trilho local estão configurados para conexão de rack
otimizado e que o módulo de E/S no slot 2 está configurado para
conexão direta. Considere também que os módulos de E/S no trilho
DIN local, estendido são módulos de E/S analógica, portanto, cada
módulo requer uma conexão direta.

A tabela a seguir calcula as conexões neste exemplo.


Conexão: Quantidade:
controlador FlexLogix aos 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a um módulo de E/S (slot 2) 1


controlador FlexLogix aos 2 módulos estendidos de
E/S local

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a cada módulo de E/S 2


total de conexões usadas: 5

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-15

Conexões para dispositivos remotos ControlNet ou EtherNet/IP

Um dispositivo remoto em uma rede ControlNet e EtherNet/IP pode


ser configurado como uma conexão de rack otimizado ou conexão
direta. Neste exemplo, o controlador FlexLogix utiliza uma conexão
de rack otimizado para comunicar-se com o adaptador de
comunicação para receber dados dos módulos de E/S digital (dois
neste exemplo) e utiliza uma conexão direta para comunicar-se com o
módulo analógico.

A tabela a seguir calcula as conexões neste exemplo.


Conexão: Quantidade:
controlador FlexLogix aos 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a um módulo de E/S (slot 2) 1


controlador FlexLogix ao cartão de comunicação 0
(1788-CNx ou 1788-ENBT)
controlador FlexLogix ao adaptador de comunicação 1
(conexão de rack otimizado para módulos de E/S
digitais)
controlador FlexLogix ao módulo de E/S analógica 1
remota
total de conexões usadas: 4
total de conexões através do cartão de 2 – Este número está entre
comunicação: os limites de conexão do
cartão 1788-CNx (conexões
máximas = 9) ou o cartão
1788-ENBT (conexões
máximas = 32).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-16 O que é FlexLogix?

Conexões para dispositivos DeviceNet

Neste exemplo, o controlador utiliza duas conexões (uma para status


e uma para E/S) a fim de se comunicar com os dispositivos DeviceNet
através do módulo 1788-DNBO. O módulo 1788-DNBO utiliza uma
conexão de rack otimizado para os dispositivos DeviceNet.
controlador FlexLogix

rede DeviceNet

dispositivos DeviceNet

A tabela a seguir calcula as conexões neste exemplo.


Conexão: Quantidade:
controlador FlexLogix aos 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado ao trilho DIN 1

conexão direta a um módulo de E/S (slot 2) 1


controlador FlexLogix ao cartão de comunicação 1788-DNBO 2
DeviceNet(1)
total de conexões usadas: 4
(1)
A conexão do controlador FlexLogix com os dispositivos DeviceNet remotos são considerados nas 2 conexões
para o cartão 1788-DNBO.

O cartão 1788-DNBO não estabelece conexões com seus dispositivos


e, portanto, o controlador não estabelece conexões com os
dispositivos DeviceNet. O módulo 1788-DNBO atua como um scanner
que reúne todos os dados de seus dispositivos e agrupa esses dados
em uma imagem que é enviada para o controlador. Entretanto, o
controlador pode utilizar uma instrução MSG para conseguir
informações diretamente de ou para um dispositivo DeviceNet.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-17

Determinação dos Para calcular os requisitos totais de conexão para um controlador


FlexLogix, considere as conexões aos módulos de E/S local (incluindo
Requisitos Totais de módulos de E/S local estendida) e as conexões aos módulos remotos.
Conexões
Use a tabela a seguir para calcular as conexões locais:
Tipo de Conexão: Quantidade de Conexões por Total de
Dispositivos: Dispositivo: Conexões:
conexão do rack otimizado para o trilho DIN local e para o 2 1 2
trilho DIN local estendido
módulo de E/S (conexão do rack otimizado) em trilho local 0
módulo de E/S (conexão direta) em trilho local 1
módulo de E/S (conexão de rack otimizado) em trilho local 0
estendido
módulo de E/S (conexão direta) em trilho local estendido 1
cartão de comunicação 1788-CNx ControlNet 0 0
cartão de comunicação 1788-DNBO DeviceNet (conexão 2
direta)(1)
cartão de comunicação 1788-ENBT Ethernet/IP 0 0
total
(1) A conexão do controlador FlexLogix com dispositivos DeviceNet remotos (conexões remotas listadas na tabela na página 2-18) são consideradas nas 2
conexões com o cartão 1788-DNBO.

Independentemente de como configurar os módulos de E/S (conexão


do rack otimizado ou direta) em trilho local ou em trilho local
estendido, o controlador estabelece uma conexão do rack otimizado
com cada trilho. Os dados para qualquer módulo de E/S configurado
para uma conexão de rack otimizado com o trilho. Você pode ter 8
módulos de E/S por trilho, para um máximo de 16 conexões diretas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-18 O que é FlexLogix?

As conexões remotas dependem do cartão de comunicação. Use a


tabela a seguir para calcular as conexões remotas:

Tipo de Conexão: Quantidade de Conexões por Total de


Dispositivos: Dispositivo: Conexões:
dispositivo de comunicação ControlNet remoto (como
1794-ACN15, -ACNR15 ou 1756-CNB, módulo -CNBR )
configurado como: 0 ou 1
conexão direta (nenhuma) ou conexão de rack otimizado 1
otimização de rack de listen-only (somente 1756-CNB,
-CNBR)
dispositivo de E/S remota na ControlNet (conexão direta) 1
dispositivo de comunicação EtherNet/IP remota (como o
adaptador 1794-AEN ou o módulo 1756-ENBT) configurado como:
conexão direta (nenhuma) ou conexão de rack otimizado 0 ou 1
otimização de rack de listen-only (somente 1756-ENBT) 1
dispositivo de E/S remota na EtherNet/IP (conexão direta) 1
tag produzido e consumido
tag produzido e um consumidor 1
cada consumidor adicional
1
tag consumido 1
mensagem ativa máxima 1
total

Após calcular o número de conexões remotas, certifique-se de que


elas não excedam as limitações do cartão de comunicação:

• cada cartão de comunicação ControlNet suporta um total de


32 conexões, 9 das quais podem ser seqüenciadas (como
conexões de E/S direta e tags produzidos e consumidos)

• o cartão de comunicação Ethernet/IP suporta um total de 32


conexões de qualquer tipo

Mesmo que o número total de conexões esteja dentro das limitações


do cartão, o total de mensagens por segundo deve também estar
dentro das limitações do cartão. É possível estimar o número de
mensagens por segundo para uma conexão como (2 * 1 000 ms)/RPI.

Os cartões de comunicação suportam:

• cada cartão de comunicação ControlNet suporta


1 490 mensagens/segundo

• o cartão de comunicação EtherNet/IP suporta


4 000 mensagens/segundo

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-19

Este exemplo de sistema apresenta estes detalhes:


trilho local
8 módulos de E/S
controlador
trilho local estendido
8 módulos de E/S

rede ControlNet
8 módulos de E/S

rede DeviceNet

4 dispositivos DeviceNet

• Os módulos de E/S no trilho local são digitais, portanto,


configure cada módulo para uma conexão de rack otimizado
• Os módulos de E/S no trilho local estendido são analógicos,
portanto, configure cada módulo para uma conexão direta
• Os módulos de E/S na rede ControlNet são 4 digitais e 4
analógicos, portanto, configure cada módulo digital para
conexão de rack otimizado e cada módulo analógico para
conexão direta
• não há tags produzidos ou consumidos
• o controlador envia 2 mensagens para outros dispositivos na
rede ControlNet
• o controlador utiliza 2 conexões para o módulo 1788-DNBO
para colectar dados a partir dos dispositivos DeviceNet

Conexões locais
Tipo de Conexão: Quantidade de Conexões por Total de
Dispositivos: Dispositivo: Conexões:
conexão de rack otimizado para trilhos DIN 2 1 2
módulo de E/S (conexão direta) em trilho local estendido 8 1 8
cartão de comunicação 1788-DNBO (conexão de rack 1 2 2
otimizado)
total 12

Conexões remotas
Tipo de Conexão: Quantidade de Conexões por Total de
Dispositivos: Dispositivo: Conexões:
dispositivo de comunicação ControlNet remoto 1 1 1

configurado como uma conexão de rack otimizado


módulo de E/S na ControlNet (conexão direta) 4 1 4
mensagem em cache 2 1 2
total 7

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-20 O que é FlexLogix?

Como descarregar Projetos Em geral, você usa o software de programação para descarregar um
projeto do seu computador de programação para o controlador. Os
controladores 1794-L33/A e 1794-L34/B FlexLogix suportam também
memória não volátil para armazenamento de projeto.

IMPORTANTE A memória não-volátil armazena os conteúdos da


memória do usuário no momento em que você
armazena o projeto.
• As alterações que você faz após armazenar o
projeto não são refletidas na memória não-volátil.
• Se deseja armazenar mudanças como edições
on-line, mudanças RPI, valores de tag ou esta
porção em particular do controlador FlexLogix da
sequência da rede ControlNet (ex. a porção da
sequência da ControlNet que afecta os nós da
rede ControlNet com os quais este controlador se
conecta), salve novamente o projeto após ter
feito alterações.

Para armazenar um projeto na memória não-volátil:


1. Entre em comunicação com o controlador.

2. Visualize as propriedades para o controlador e selecione a guia Nonvolatile Memory.

3. Clique no botão Load/Store e especifique quando você deseja que o controlador carregue o projeto a partir da memória não-volátil.

4. Clique no botão Load para carregar o projeto da memória não-volátil dentro do controlador.

Clique no botão Store para copiar o conteúdo da memória do usuário do controlador para a memória não-volátil.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-21

Você pode selecionar:

Neste campo: Selecione esta opção: Se você quiser:


Load Image On Power Up carregar a memória ao energizar ou ao desligar e ligar a
alimentação do rack
On Corrupt Memory para carregar a memória sempre que não houver nenhum
projeto no controlador no ciclo de energização do rack
User Initiated somente use o software RSLogix 5000 para carregar um
projeto
Load Mode Remote Program que o controlador vá para o modo Remote Program após o
carregamento da memória não-volátil
Remote Run o controlador vá para o modo Remote Run (Operação
Remota) após o carregamento da memória não-volátil

Após carregar ou armazenar para ou da memória não-volátil, o


software RSLogix 5000 fica off-line com o controlador.

Para detalhes sobre armazenamento para a memória não-volátil ou


restauração a partir da memória não-volátil, consulte Logix5000
Controllers Common Procedures Programming Manual, publicação
1756-PM001.

Seleção de uma As Propriedades do Controlador permitem que você especifique uma


porcentagem para o atraso do sistema. Esta porcentagem especifica a
Porcentagem de Atraso do porcentagem de tempo do controlador (excluindo o tempo para
Sistema tarefas periódicas) que é dedicada para as funções de comunicação e
de suporte

1. Visualize as propriedades para o controlador e selecione a guia Advanced.

As funções de atraso do sistema incluem

• comunicação com dispositivos de programação e IHM (como o


software RSLogix 5000)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-22 O que é FlexLogix?

• resposta às mensagens
• envio de mensagens, incluindo block transfers
• restabelecimento e monitoração de conexões de E/S (como
condições de RIUP); isto nãoinclui a comunicação de E/S
normal que ocorre durante a execução do programa
• formação de ponte de comunicação da porta serial do
controlador com outros dispositivos de comunicação

O controlador executa as funções de atraso do sistema por até 1 ms


por vez. Se o controlador completar as funções de atraso em menos
de 1 ms, ele inicia a tarefa contínua.

Se a comunicação não for concluída rápido o suficiente, aumente a


porcentagem de atraso do sistema. Conforme você aumenta a
porcentagem de atraso do sistema, a varredura geral do programa
também aumenta.

A tabela a seguir mostra a relação entre a tarefa contínua e as funções


de atraso do sistema:

Nesta fração de As tarefas contínuas são E então o atraso ocorre até:


tempo: executadas:
10% 9 ms 1 ms
20% 4 ms 1 ms
33% 2 ms 1 ms
50% 1 ms 1 ms

Na fração de tempo padrão, de 10%, o atraso do sistema interrompe a


tarefa contínua a cada 9 ms (do tempo da tarefa contínua).

Legenda:
A tarefa é executada.

A tarefa é interrompida (suspensa).

1 ms 1 ms
atraso do sistema
9 ms 9 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
tempo transcorrido (ms)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


O que é FlexLogix? 2-23

A interrupção de uma tarefa periódica aumenta o tempo transcorrido


(tempo do relógio) entre a execução de atraso do sistema.

1 ms 1 ms 1 ms 1 ms
tarefa periódica
1 ms 1 ms
atraso do sistema
9 ms do tempo da tarefa 9 ms do tempo da tarefa contínua
contínua
tarefa contínua
5 10 15 20 25
tempo transcorrido (ms)

Se você aumentar a fração de tempo para 20%, o atraso do sistema


interrompe a tarefa contínua a cada 5 ms (do tempo da tarefa
contínua).

1 ms 1 ms 1 ms 1 ms 1 ms
atraso do sistema
4 ms 4 ms 4 ms 4 ms 4 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
tempo transcorrido (ms)

Se você aumentar a fração de tempo para 50%, o atraso do sistema


interrompe a tarefa contínua a cada 1 ms (do tempo da tarefa
contínua).

1 ms
atraso do sistema
1 ms
tarefa contínua
5 10 15 20 25
tempo transcorrido (ms)

Se o controlador contiver somente uma tarefa periódica (s), o valor da


fração de tempo de atraso do sistema não tem efeito. O atraso do
sistema é executado sempre que uma tarefa periódica não estiver
sendo executada.

tarefa periódica

atraso do sistema
5 10 15 20 25
tempo transcorrido (ms)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2-24 O que é FlexLogix?

Notas:

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 3

Instalação e Configuração da E/S Local

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Seleção de uma Fonte de Alimentação 3-2
Planejamento dos Trilhos DIN 3-4
Distribuição dos Módulos de E/S pelos Trilhos DIN 3-5
Instalação de Módulos de E/S Local 3-6
Determinação de Quando o Controlador Atualiza a E/S 3-7
Configuração de um Trilho DIN 3-9
Configuração de Módulos de E/S local 3-10
Inibição da Operação do Módulo de E/S 3-14
Acesso aos Dados de E/S 3-17
Monitoração dos Módulos de E/S 3-20

O controlador FlexLogix suporta um trilho DIN local de até 8 módulos


de E/S e um trilho DIN local estendido de até 8 módulos de E/S. O
segundo trilho DIN é opcional.

trilho DIN local

(LOCAL)

trilho DIN local estendido

(LOCAL2)

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-2 Instalação e Configuração da E/S Local

Seleção de uma Fonte de Em um sistema FlexLogix, selecione uma fonte de alimentação


Allen-Bradley. Nas aplicações que devem estar em conformidade com
Alimentação os requisitos da CSA, use uma fonte de alimentação SELV – Separated
Extra-Low Voltage (Tensão Separada Extra-Baixa) que esteja em
conformidade com o IEC 61010.1, Anexo H.

Ao selecionar fontes de alimentação:


• Forneça a alimentação para o controlador separadamente da
alimentação para os módulos FLEX I/O. Para fornecer a
alimentação para os módulos FLEX I/O, siga as orientações na
documentação para esses módulos.
• Ao fornecer alimentação para o adaptador de E/S 1794-FLA local
estendido, trate o adaptador como um adaptador de
comunicação não como um módulo de E/S.

Fontes de alimentação 1794 FLEX

As fontes de alimentação a seguir são as opções da Allen-Bradley para


o sistema FlexLogix.

Código de Tensão Faixa de Potência Potência Consumo Corrente de saída:


Catálogo: nominal de tensão de ativa de aparente de máximo do
entrada: entrada: entrada entrada transformador:
máxima: máxima:
1794-PS3 120/230 Vca 85-265 Vca 86 W 205 VA 250 VA 3,0 A @ 24 Vcc (montagem
horizontal)

2,8 A @ 24 Vcc (montagem


vertical)
1794-PS13 36 W 53 VA 90 VA 1,3 A @ 24 Vcc

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-3

Consumo de energia e dimensionamento do transformador

Estes gráficos exibem o consumo do backplane.

• Use o valor da potência ativa para determinar a quantidade de


dissipação de calor existente dentro do gabinete.
• Use o valor da potência aparente para estimar o custo da
potência.
• Use o valor do consumo do transformador juntamente com
todas as outras cargas em um transformador para determinar o
tamanho necessário para o transformador.
1794-PS3 carga de 3 3 3
ca/cc corrente 2 2 2
de saída
1 1 1
(Amps)
0 0 0
0 20 40 60 80 100 0 50 100 150 200 250 0 50 100 150 200 250

potência ativa (Watts) potência aparente (Watts) carga do transformador (VA)

1,5 1,5 1,5


1794-PS13 carga de 1,2 1,2 1,2
0,9 0,9 0,9
ca/cc corrente de 0,6 0/6 0/6
saída (Amps) 0,3 0,3 0,3
0,0 0,0 0,0
0 10 20 30 40 0 15 30 45 60 0 20 40 60 80 100

potência ativa (Watts) potência aparente (Watts) carga do transformador (VA) =


potência ativa (Watts) x 2,5

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-4 Instalação e Configuração da E/S Local

Planejamento dos Trilhos É possível montar o sistema FlexLogix na posição horizontal ou


vertical em trilhos DIN de aço de 35 x 7,55 mm (número da peça A-B
DIN 199-DR1; 46277-3; EN 50022 Os trilhos DIN para todos os
componentes do sistema FlexLogix, incluindo todos os módulos de
E/S locais e estendidos, devem ser montados em uma superfície
comum, condutiva, para assegurar o desempenho de interferência
eletromagnética (EMI) adequada.
vertical

horizontal

Use o extensor de cabo 1794-CE1 (0,3 m, 1 pé) ou 1794-CE3 (0,9 m, 3


pés) opcional para adicionar um trilho estendido local de E/S ao
controlador. É possível ter até oito módulos de E/S no trilho local e
oito módulos no trilho estendido local.

trilho local

trilho local estendido

requer um adaptador 1794-FLA

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-5

Distribuição dos Módulos Você pode usar também o cabo 1794-CE1, -CE3 para dividir um trilho
de E/S. Você pode dividir um trilho logo após o controlador (ou
de E/S pelos Trilhos DIN adaptador) ou após qualquer módulo de E/S.

Se você tiver um trilho DIN local estendido


ATENÇÃO
(LOCAL2)
ou um trilho dividido, os módulos após o cabo

! 1794-CE1, -CE3 falharão se o cabo for desconectado.


Neste caso, todas as saídas são restauradas,
independentemente das configurações do módulo.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-6 Instalação e Configuração da E/S Local

Instalação de Módulos de Ao criar um projeto para um controlador FlexLogix, o Organizador do


Controlador para aquele projeto exibirá automaticamente o trilho DIN
E/S Local local e o trilho DIN local estendido. Se não utilizar um dos trilhos
DIN, iniba o trilho.

Você deve configurar uma taxa de RPI para cada trilho DIN. Esta taxa
se aplica para todos os módulos de E/S instalados no trilho DIN. O
RPI mais rápido possível para um trilho depende dos tipos de
módulos naquele trilho, isto é, o RPI mais rápido para um módulo no
trilho determina o RPI para o trilho inteiro.

DICA Se você tiver uma combinação de módulos de E/S


digital e analógica, coloque os módulos de E/S
digital em um trilho DIN e coloque os módulos de
E/S analógica no segundo trilho DIN. Desta forma,
você pode configurar um RPI mais rápido para os
módulos de E/S digital (usando uma conexão de
rack otimizado) e um RPI mais adequado para os
módulos de E/S analógica (cada um usando uma
conexão direta) sem impacto nos módulos de E/S
digital.

.
Se você tem um: O RPI mais rápido é:
um trilho(1) de módulos de E/S digital 2 ms
um trilho de módulos de E/S analógica 5 ms
um trilho de módulos combinados de E/S digital e 5 ms(2)
analógica
primeiro trilho de módulos de E/S digital 2 ms

segundo trilho de módulos de E/S analógica 5 ms


primeiro trilho de módulos de E/S digital 2 ms

segundo trilho de módulos de E/S digital 5 ms


primeiro trilho de módulos combinados de E/S digital e 5 ms(2)
analógica

segundo trilho de módulos combinados de E/S digital e 5 ms


analógica
(1) É possível utilizar um trilho de módulos no trilho DIN local ou o trilho DIN estendido.
(2)
Se o número de módulos de E/S analógica for pequeno, é possível acelerar o RPI usando a seguinte equação:
RPI = 2 ms + (Número de módulos de E/S analógica x 0,5 ms)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-7

O controlador FlexLogix usa dois serviços para fazer uma varredura


da E/S: o FlexBus e o próprio controlador.

O FlexBus faz uma varredura, de forma contínua, de todos os slots


(0-7) em cada trilho DIN. O FlexBus faz uma varredura de ambos os
trilhos DIN simultaneamente, começando pelo slot 0, depois o slot 01
e continuando por todos os slots e, em seguida, repete o ciclo. Mesmo
que um módulo seja inibido ou um slot estiver vazio, o FlexBus faz
uma varredura daquele slot. A varredura do FlexBus identifica onde
os módulos residem e coleta os dados do módulo para a varredura do
controlador.

O controlador faz uma varredura somente daqueles módulos que são


configurados no Organizador do Controlador. Esta varredura atualiza
os tags do módulo com dados atuais. O RPI para o trilho DIN afeta a
velocidade que o controlador coleta dados do FlexBus.

Determinação de Quando o O sistema FlexLogix segue um modelo produtor/consumidor. Os


módulos de entrada produzem os dados para o sistema. Os
Controlador Atualiza a E/S controladores, módulos de saída e módulos inteligentes produzem e
consomem dados. O modelo produtor/consumidor envia os dados.
Isto quer dizer que nós múltiplos podem consumir os mesmos dados,
ao mesmo tempo, a partir de um dispositivo único.

O controlador faz uma varredura da lógica de controle


continuamente. Uma varrdura é o tempo que o controlador leva para
executar a lógica uma vez. As transferências de dados de entrada para
o controlador e as transferências de dados de saída para os módulos
de saída são assíncronas à varredura da lógica.

DICA Se você desejar que os dados continuem constantes


durante uma varredura, copie os dados no início da
varredura e use a cópia durante a varredura.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-8 Instalação e Configuração da E/S Local

Use o fluxograma a seguir para determinar quando um produtor


(controlador, módulo de entrada ou módulo de comunicação) envia
dados.

dados de entrada ou saída analógico ou digital? digital


de saída?
entrada
analógico

digital
analógico ou digital?

remoto ou local?
analógico

remoto
Não
RTS * RPI?

Sim
local

Os dados são
enviados para o
backplane no RTS.

Os dados são enviados


para o backplane no
RTS e no RPI.

Os dados são enviados


para o backplane no
RPI

Os dados são enviados


Dados remotos são enviados: para o backplane no RPI e
• através da rede no final de todas as
ControlNet no intervalo varreduras do programa.
de pacote real.
• através da rede
EtherNet/IP no intervalo
de pacote requisitado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-9

Configuração de um Trilho Ao criar um projeto FlexLogix, o software de programação cria


automaticamente dois trilhos DIN para o projeto. Você deve
DIN configurar o trilho DIN.
1. No Organizador do Controlador, selecione o trilho local (Local) ou o trilho local estendido (Local2)
do controlador Clique com o botão direito do mouse no trilho selecionado e selecione Properties.

2. Especifique as opções de configuração para o trilho.

Você deve especificar estas características:


• No menu General, especifique o tamanho do rack. Digite o
número de módulos (1 a 8) que você planeja instalar no trilho.
O controlador usa este tamanho de rack para determinar o
tamanho do tag para os dados otimizados para rack do trilho.
• No menu Connection, especifique a taxa de RPI. A taxa de RPI
do trilho DIN se aplica a todos os módulos de E/S que você
instala no trilho DIN.

IMPORTANTE Se não houver módulos instalados sobre o trilho,


certifique-se de inibir este trilho.

O formato de comunicação para o trilho DIN é automaticamente


ajustado para rack otimizado. Você não pode alterar esta
configuração, pois o controlador usa uma conexão de rack otimizado
para cada trilho DIN, independentemente se você configurar ou não
qualquer módulo de E/S para rack otimizado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-10 Instalação e Configuração da E/S Local

Configuração de Módulos Use o software de programação para configurar os módulos de E/S


para o controlador. Você pode configurar os módulos de E/S tanto
de E/S local para o trilho local quanto para o trilho local estendido. Antes de
configurar os módulos de E/S, especifique a taxa de RPI para o trilho
DIN. Todos os módulos de E/S no trilho DIN operam neste RPI. O
trilho DIN sempre opera como rack otimizado.

Para configurar um módulo de E/S:


1. No Organizador do Controlador, selecione o trilho local ou o trilho local estendido do controlador.
Clique com o botão direito do mouse no trilho escolhido e selecione New Module.

2. Selecione o módulo (1794-IB16 neste exemplo).

3. Configure o módulo. Use o assistente do módulo para especificar as características para o módulo. Clique em Next para continuar no assistente.

Clique em Finish quando terminar. O módulo completo é exibido no Organizador do Controlador.

A seleção feita para o Formato de Comunicação


determina as conexões necessárias para o
módulo de E/S. Uma vez que você terminar de
instalar um módulo, não é possível alterar esta
seleção. Consulte a página 3-12.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-11

IMPORTANTE O controlador FlexLogix suporta os módulos FLEX I/O e FLEX Ex,


mas estes módulos de E/S não se comportam da mesma maneira.
Caso haja uma falha de comunicação ou do programa com um
módulo FLEX I/O que estiver configurado para “Reset Outputs”, as
saídas do módulo vão para zero (como esperado). Se a mesma
falha ocorrer com um módulo FLEX Ex que estiver configurado para
“Reset Outputs”, o módulo adaptador vai para o estado seguro. Se o
próprio módulo for definido como “ON”, as saídas são, na verdade,
energizadas (não são restauradas, como esperado).

Codificação Eletrônica

Especifique a codificação eletrônica para certificar que um módulo


que está sendo inserido ou configurado tenha a revisão apropriada.

Codificação: Descrição:
módulo compatível O módulo deve ser compatível com a configuração
do software. Estas características devem
corresponder:

• ao tipo de módulo
• ao código de catálogo
desabilitação da Nenhum atributo do software ou do hardware é
codificação necessário para corresponder.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-12 Instalação e Configuração da E/S Local

Se um módulo for configurado para uma conexão


ATENÇÃO
direta, a alteração das seleções de RPI e da
codificação eletrônica podem fazer com que a

! conexão com o módulo seja interrompida e pode


resultar em perda de dados.
Seja cuidadoso ao usar a opção de desabilitação da
codificação. Se usada incorretamente, esta opção
pode levar a ferimentos pessoais ou morte, danos à
propriedade ou prejuízo econômico.

Formatos de comunicação

O formato de comunicação determina a estrutura de dados que o


módulo de E/S usa, bem como o tipo de conexão feita com o módulo
e o controlador que armazena a configuração do módulo. Muitos
módulos de E/S suportam formatos diferentes. Cada formato suporta
uma estrutura de dados diferente.

Você seleciona o formato de comunicação quando configurar o


módulo de E/S.

O formato de comunicação padrão para um módulo de E/S é para


uma conexão direta. Cada trilho para o controlador FlexLogix é
configurado automaticamente para uma conexão de rack otimizado,
portanto considere configurar todos os módulos de E/S local para
conexões de rack otimizado.

Use a documentação para o módulo de E/S para determinar qual


formato de dados usar.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-13

O formato de comunicação de modo de escuta funciona somente para


E/S remota. Por causa da natureza distribuída de um sistema
FlexLogix, o controlador FlexLogix deve armazenar a configuração de
seus módulos de E/S local. Nenhum outro controlador baseado em
Logix pode receber dados ou ser proprietário do FlexLogix I/O local.
O controlador FlexLogix deve produzir seus dados de E/S local para
outro controlador consumir. Se você selecionar o modo de escuta
para um módulo de E/S local, a conexão com o módulo falhará.

As seguintes estruturas de tags são possíveis para um módulo


1794-IA16. O formato da comunicação determina a estrutura que é
criada para o módulo. Considere que o módulo esteja no slot 0. O
software cria os tags apropriados utilizando o número do slot para
diferenciar os tags para este módulo de exemplo de qualquer outro
módulo.

formato de comunicação:dados de entrada (que correspondem a uma conexão direta com o módulo de E/S)

formato de comunicação:otimização do rack (que corresponde à conexão de rack otimizado com o módulo de E/S)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-14 Instalação e Configuração da E/S Local

Os tags de rack otimizado são criados como aliases no tag do vetor


Local:I, que é o vetor para módulos de entrada no trilho local. Este
vetor contém um elemento para cada slot no trilho (baseado no
tamanho do rack especificado durante a configuração do trilho). Você
pode endereçar o módulo de rack otimizado pelo tag alias (que usa o
número do slot) ou pelo elemento de vetor no tag do trilho. Se você
inserir o tag alias na sua lógica, o software de programação exibe o
tag base.

O Local:I contém um elemento para cada slot possível no trilho,


independentemente de você realmente instalar ou não um módulo de
entrada. O Local:O também contém um elemento para cada slot
possível. Se você configurar um módulo no trilho local como conexão
direta, não use o elemento de vetor associado no Local:I ou Local:O.
Use o tag que o software cria para o módulo (que usa o número do
slot).

Inibição da Operação do Em algumas situações, como por exemplo ao comissionar um sistema


inicialmente, é útil desabilitar partes de um sistema de controle e
Módulo de E/S habilitá-las assim que você conectar tal sistema. O controlador permite
a inibição de módulos individuais e grupos de módulos, o que evita
que o controlador tente se comunicar com os módulos. A inibição de
um módulo interrompe a conexão do controlador com o módulo.

Quando você configura um módulo de E/S, ele se padroniza para não


ser inibido. Você pode mudar as propriedades de um módulo
individual para inibir um módulo.

Inibir um módulo faz com que a conexão com o


ATENÇÃO
módulo seja interrompida e evita a comunicação dos
dados de E/S. O controlador e outros módulos de

! E/S continuam a operar com base nos dados antigos


daquele módulo. Para evitar prejuízos e danos em
potencial nas máquinas, certifique-se de que este
procedimento não crie uma operação não segura.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-15

Mesmo se você inibir um módulo de E/S, o FlexBus ainda fazerá uma


varredura do módulo a cada seqüência de varredura.

Você pode inibir um módulo de E/S se você configurou o módulo


para operar com uma conexão direta. Na guia Connection das
propriedades do módulo, no software de programação, você pode
optar por inibir aquele módulo específico.

Para inibir uma conexão de rack otimizado, você deve inibir o trilho
DIN, que sucessivamente inibe todos os módulos naquele trilho,
independente se estiver configurado para conexão de rack otimizado
ou direto.

Ao inibir um módulo de comunicação, como um cartão de


comunicação 1788-CNC, o controlador interrompe as conexões para o
cartão de comunicação e para todos os módulos que dependem deste
cartão. A inibição de um módulo de comunicação permite a
desabilitação de uma ramificação inteira da rede de E/S.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-16 Instalação e Configuração da E/S Local

Ao selecionar a inibição do módulo, o organizador do controlador


exibe um símbolo amarelo de atenção ! no módulo.

Se você estiver: Iniba um módulo para:


off-line colocar um compartimento para um módulo que você está configurando

O status de inibição é armazenado no projeto. Ao descarregar o projeto, o módulo ainda


estará inibido.
on-line parar a comunicação com um módulo

Se você inibir um módulo enquanto ainda estiver conectado a ele, a conexão com o módulo
é fechada. As saídas dos módulos vão para o último modo de programa configurado.

Se você inibir um módulo, mas a conexão com o módulo não for estabelecida (talvez devido
a uma condição de erro ou falha), o módulo é inibido. As informações de status do módulo
mudam para indicar que o módulo está inibido e não apresenta falhas.

Se você desinibir um módulo (remover a caixa de verificação) e nenhuma condição de falha


ocorrer, uma conexão é feita com o módulo e o módulo é reconfigurado dinamicamente (se
o controlador for aquele que armazena a configuração do sistema) com a configuração já
criada para aquele módulo.

Se você desinibir o módulo e uma condição de falha ocorrer, a conexão não é estabelecida
com o módulo. As informações de status do módulo mudam para indicar a condição de
falha.

Para inibir um módulo a partir da lógica, você deve, primeiro, ler o


atributo Mode para o módulo que estiver usando uma instrução GSV.
Energize o bit 2 para o status inibido (1 para inibir ou 0 para

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-17

desinibir). Use uma instrução SSV para escrever o atributo Mode


novamente no módulo. Por exemplo:

A instrução GSV tem o status atual chamado “input_module.” A instrução SSV configura o estado do “input_module” como inibido ou não
inibido.

Quando energizado,
inibe o módulo. Quando
desenergizado, desinibe
o módulo.

Acesso aos Dados de E/S O software de programação exibe os dados de E/S como estruturas de
tags múltiplos que dependem das funções específicas do módulo de
E/S. Os nomes das estruturas de dados são baseados na localização
do módulo de E/S. O software de programação cria automaticamente
as estruturas e os tags necessários quando você configura o módulo.
O nome de cada tag segue este formato:

Location:SlotNumber:Type.MemberName.SubMemberName.Bit

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-18 Instalação e Configuração da E/S Local

onde:

Este tag de endereço: É:


Location Identifica o local da rede

LOCAL = trilho DIN local ou rack

LOCAL2 = trilho DIN local estendido

ADAPTER_NAME = identifica o adaptador remoto ou ponte


SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack
Type Tipo de dados

I = entrada

O = saída

C = configuração

S = status
MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de
dados que o módulo pode armazenar

Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis


para um módulo de E/S. Data é o nome comum para valores
que são enviados ou recebidos de pontos de E/S.
SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName.
Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do
módulo de E/S (0-31 para um módulo de 32 pontos)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-19

Os exemplos a seguir mostram endereços para dados em um sistema


FlexLogix.

EXEMPLO Módulo de E/S no trilho DIN local


0 1 2

local

0 1

LOCAL2

com trilho
dividido
4 3 2

Exemplos de nomes de tags para este exemplo:

Local: Exemplo de Nome de Tag:


módulo de entrada no slot 0 de LOCAL Local:0:I.Data

Local:0:I.Fault
módulo de saída no slot 1 de LOCAL Local:1:C.SSData

Local:1:I.Fault

Local:1:O.Data
módulo de entrada no slot 0 de LOCAL2 Local2:0:I.Data

Local2:0:I.Fault
módulo de saída no slot 4 de LOCAL2 Local2:4:C.SSData

Local2:4:I.Fault

Local2:4:O.Data
dados para o trilho DIN LOCAL Local:I.Data

Local:I.Fault

Local:O.Data

Local:O.Fault

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-20 Instalação e Configuração da E/S Local

Uso de aliases para simplificar os nomes dos tags

Um alias permite que você crie um tag que represente outro tag. Isto
é útil para definir nomes de tags descritivos para valores de E/S. Por
exemplo:

Exemplo: Descrição:
estrutura de E/S Local:0:O.Data.0 Os aliases descrevem os pontos específicos de
E/S.
Local:0:I.Fault.0
alias light_on = Local:0:O.Data.0

light_off = Local:0:I.Fault.0

Monitoração dos Módulos O controlador FlexLogix oferece níveis diferentes nos quais você
pode monitorar os módulos de E/S. Você pode:
de E/S
• configurar um módulo de E/S para que o controlador falhe se o
módulo de E/S perder sua conexão com o controlador
• usar o software de configuração para exibir dados de falha
• programar a lógica para monitorar dados de falha para que você
tome a ação adequada

Configuração da reação do módulo a uma falha de conexão

Você pode configurar módulos para gerarem uma falha grave no


controlador se eles perderem sua conexão com o controlador.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Instalação e Configuração da E/S Local 3-21

Se você não fizer a configuração para que uma falha grave ocorra,
você deve monitorar o status do módulo. Se um módulo perder sua
conexão com o controlador:

• as saídas vão para o estado de falha configurado


• as entradas continuam no último estado sem falha

Se um módulo perder sua conexão com o


ATENÇÃO
controlador, o controlador e os outros módulos de
E/S continuam a operar baseados nos antigos dados

! daquele módulo. Para evitar prejuízos e danos em


potencial nas máquinas, certifique-se de que este
procedimento não crie uma operação não segura.

Configure módulos de E/S crítica para gerarem uma falha grave no


controlador quando estes perderem as conexões com o controlador.
Você pode, também, monitorar o status dos módulos de E/S.

Monitoração de um módulo de E/S

A maioria dos módulos de E/S possui bits de falha que indicam


quando uma falha ocorre em um ponto específico de um módulo.
Para visualizar estes dados pelo software de programação:

1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags Clique com o botão direito do mouse para selecionar Monitor Tags.

2. Amplie a tela de dados conforme necessário.

Você pode escrever a lógica para monitorar estes bits e tomar a ação
adequada se uma falha ocorrer. Por exemplo, você pode querer
desligar o sistema se um ponto específico apresentar uma falha. Este
exemplo pressupõe uma conexão direta com o módulo de E/S.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


3-22 Instalação e Configuração da E/S Local

Monitoração de uma conexão de rack otimizado

O controlador visualiza o trilho DIN como outro módulo no sistema.


Cada trilho DIN tem seus próprios dados. Para visualizar estes dados
pelo software de programação:

1. No Organizador do Controlador, selecione Controller Tags Clique com o botão direito do mouse em Data Monitor.
2. Amplie a tela de dados conforme necessário.

Se você tiver um trilho DIN local estendido


ATENÇÃO
(LOCAL2) ou um trilho dividido, os módulos após o
cabo 1794-CE1, -CE3 falharão se o cabo for

! desconectado. Neste caso, todas as saídas são


reinicializadas, independentemente das
configurações do módulo.

Você pode escrever a lógica para monitorar os bits do rack e tomar a


ação adequada se uma falha ocorrer. Por exemplo, a seguinte lógica
determina se um erro ocorre no trilho Local. Em seguida, a lógica
determina se o erro ocorreu no módulo no slot 0. É possível continuar
esta lógica para verificar cada módulo no trilho.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 4

Comunicação com Dispositivos em um Link


EtherNet/IP

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Configuração do Sistema para um Link EtherNet/IP 4-1
Configuração do Remote I/O 4-7
Envio de Mensagens 4-12
Produção e Consumo de Dados 4-20
Orientações para as Conexões de Configuração 4-23
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e E/S remota 4-23
Exemplo 2: Controlador FlexLogix para controlador FlexLogix 4-24
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para outros dispositivos 4-27
Exemplo 4: Uso do FlexLogix como um Ponte 4-30

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede Ethernet, é
necessário:
para um Link EtherNet/IP
• uma estação de trabalho com cartão filho de comunicação
EtherNet/IP apropriado
• um cartão acessõrio de comunicação 1788-ENBT instalado no
slot de comunicação do FlexLogix
• o software RSLinx para configurar o sistema de acionamento de
comunicação EtherNet/IP
• o software de programação RSLogix5000 (Versão 11 ou superior)
para configurar o cartão acessório de comunicação 1788-ENBT
como parte do sistema FlexLogix

IMPORTANTE Diferente da ControlNet, a rede EtherNet/IP não


requer seqüenciamento.

Etapa 1: Configure o hardware

Antes de conectar o sistema FlexLogix na rede Ethernet você deve


configurar o cartão acessório de comunicação 1788-ENBT e

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-2 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

certificar-se de que está instalado corretamente no controlador


FlexLogix.

slot 1
slot 2

31032

Lembre qual slot você usará para cada cartão acessório de


comunicação. Você necessitará do número so slot para configurar o
cartão acessório de comunicação no software de programação
RSLogix 5000. O controlador usa o slot 0.

Para mais informações sobre a configuração de um cartão acessório


de comunicação 1788-ENBT, consulte:

Para este cartão: Consulte este documento:


1788-ENBT 1788-IN054

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-3

Etapa 2: Configuração do Sistema de Acionamento AB_ETH

Para configurar o sistema de acionamento de comunicação AB_ETH


Ethernet, execute as seguintes etapas:

1. Inicie o RSLinx.

2. No menu Communications, selecione Configure Drivers. A


seguinte janela abrirá.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-4 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

3. Clique na seta à direita da caixa Available Driver Types. A lista


Available Driver Types aparecerá.

4. Selecione Ethernet Devices e clique em Add/New. O nome do


sistema de acionamento será solicitado.

5. Selecione o nome padrão do driver inicial (ex. AB_ETH-1) ou insira


seu próprio nome e clique em OK.

A janela Configure driver aparece com a página Station


Mapping aberta.

6. Clique em Add New.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-5

7. Insira o endereço IP ou o Nome do Host do seu módulo


1788-ENBT (p. ex.: 130.130.130.2, “Pump1”, etc.). O uso do
endereço IP nesta tela informa o controlador quanto ao
endereço IP do cartão acessório de comunicação para processos
como lógica ladder e troca de dados de E/S. É possível
configurar o endereço IP de qualquer uma dessas formas:
• Utilitário Rockwell BootP
• Software RSLinx
• Servidor de outros fornecedores BootP
• Servidor de rede DHCP

Para mais informações quanto ao uso destas ferramentas,


consulte o manual do usuário EtherNet/IP Communication
Daughtercard, publicação 1788-UM054.

8. Repita a etapa 6 para cada módulo Ethernet adicional que


necessite acessar.

9. Ao terminar de inserir os endereços de IP, clique em Apply.

10. Clique em OK para fechar a janela Configure driver.

O novo sistema de acionamento aparece na lista de sistemas de


acionamento configurados. (Sua lista exibirá os sistemas de
acionamento que foram configurados em sua estação de trabalho).

11. Feche o RSLinx

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-6 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Etapa 3: Configure o cartão acessório como parte do sistema

Use o software de programação RSLogix5000 (Versão 11 ou superior)


para mapear o cartão acessório de comunicação 1788-ENBT como
parte do sistema FlexLogix. No Organizador do Controlador, adicione
o cartão acessório de comunicação na pasta I/O Configuration.

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta I/O Configuration.


2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um cartão acessório de comunicação 1788-ENBT.
3. Especifique as configurações apropriadas do cartão acessório de comunicação.

4. Especifique (enquanto estiver off-line) o endereço IP


do cartão acessório de comunicação que foi instalado.
Importante: Quando o projeto estiver on-line, é
possível também especificar o
endereço IP na tela Port
Configuration, caso ainda não tenha
usado a ferramenta Bootp para
especificar o endereço IP. Ao
especificar um endereço IP na tela
Port Configuration, ele é atribuído ao
dispositivo. Caso especifique um
endereço IP na tela Port
Configuration, certifique-se de que
Complete sua configuração do sistema e desenvolva sua lógica do
programa. Em seguida, descarregue o projeto para o controlador
FlexLogix.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-7

Configuração do Remote O controlador FlexLogix suporta Remote I/O através de um link


EtherNet/IP. A configuração de E/S em um rack remoto é semelhante
I/O à configuração da E/S local. A diferença é que você também deve
configurar o cartão acessório de comunicação (1788-ENBT) no rack
local e o módulo de comunicação no rack remoto.

Adicione o Módulo Adaptador FLEX I/O Ethernet à Configuração


da E/S

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione o cartão acessório de comunicação 1788-ENBT.


2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e inclua um módulo adaptador Ethernet 1794-AENT.
3. Especifique as configurações apropriadas do módulo adaptador.

4. Especifique (enquanto estiver off-line) o endereço IP do cartão acessório de comunicação que foi instalado.
Importante: Quando o projeto estiver on-line, é possível também especificar o endereço IP na tela Port
Configuration, caso ainda não tenha usado a ferramenta Bootp para especificar o endereço IP. Ao
especificar um endereço IP na tela Port Configuration, ele é atribuído ao dispositivo. Caso
especifique um endereço IP na tela Port Configuration, certifique-se de que está de acordo com o
endereço IP na tela General.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-8 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Adicione Módulos FLEX I/O à Configuração de E/S

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione o módulo adaptador Ethernet 1794-AENT.


2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e inclua o módulo FLEX I/O apropriado.
3. Especifique as configurações do módulo apropriadas.

Após selecionar o módulo FLEX I/O apropriado, a janela Module


Properties é aberta.
4. Configure o módulo.
5. Inclua os módulos adicionais conforme necessário.

O cartão acessório local se torna o “módulo pai” do módulo remoto.


O organizador do controlador mostra esta relação de pai/filho entre
os dispositivos de comunicação local e remota.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-9

Acesso à E/S remota

As informações de E/S são apresentadas como uma estrutura de


campos múltiplos, que depende das funções específicas do módulo
de E/S. O nome da estrutura está baseado no local do módulo de E/S
no sistema. Cada tag de E/S é automaticamente criado quando você
configura o módulo de E/S pelo software de programação. O nome
de cada tag segue este formato:

Location:SlotNumber:Type:MemberName.SubMemberName.Bit

onde:

Este tag de endereço: É:


Location Identifica o local da rede

LOCAL = trilho DIN local ou rack

LOCAL2 = trilho DIN local estendido

ADAPTER_NAME = identifica o módulo adaptador remoto ou ponte


SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack
Type Tipo de dados

I = entrada

O = saída

C = configuração

S = status
MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar

Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome
comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S.
SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName
Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de
32 pontos)

EXEMPLO

configurado para conexões diretas

configurado para conexões


otimizadas para rack

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-10 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Dispositivos: Exemplo de Nomes de Tags (automaticamente criados pelo


software):
módulo adaptador remoto FLEX_adapter:I
“FLEX_adapter”
FLEX_adapter:I.SlotStatusBits

FLEX_adapter:I.Data

FLEX_adapter:O

FLEX_adapter:O.Data
“input1” remoto no slot 0 FLEX_adapter:0:C

conexão direta FLEX_adapter:0:C.Config

FLEX_adapter:0:C.Filter0_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter1_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter2_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter3_12_15

FLEX_adapter:0:C.Filter4_12_15

FLEX_adapter:0:C.Filter5_12_15

FLEX_adapter:0:C.ResetCounter

FLEX_adapter:0:C.DisableFilter

FLEX_adapter:0:I

FLEX_adapter:0:I.Fault

FLEX_adapter:0:I.Data

FLEX_adapter:0:I.Counter

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-11

Dispositivos: Exemplo de Nomes de Tags (automaticamente criados pelo


software):
“output1” remoto no slot 1 FLEX_adapter:1:C

conexão direta FLEX_adapter:1:C.SSDate

FLEX_adapter:1:I

FLEX_adapter:1:I.Fault

FLEX_adapter:1:O

FLEX_adapter:1:O.Data
“input2” remoto no slot 2 FLEX_adapter:2:C

conexão otimizada para rack FLEX_adapter:2:C.Config

FLEX_adapter:2:C.Filter0_00_11

Estes tags são criados como aliases FLEX_adapter:2:C.Filter1_00_11


no tag FLEX_adapter:I
FLEX_adapter:2:C.Filter2_00_11

FLEX_adapter:2:C.Filter3_12_15

FLEX_adapter:2:C.Filter4_12_15

FLEX_adapter:2:C.Filter5_12_15

FLEX_adapter:2:C.ResetCounter

FLEX_adapter:2:C.DisableFilter

FLEX_adapter:2:I
“output2” remoto no slot 3 FLEX_adapter:3:C

conexão otimizada para rack FLEX_adapter:3:C.SSDate

FLEX_adapter:3:O

Estes tags são criados como aliases


no tag FLEX_adapter:O

Para exemplos de tags de E/S local, consulte o Capítulo 3, Instalação e


Configuração da E/S Local.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-12 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Envio de Mensagens O controlador FlexLogix pode enviar instruções MSG para outros
controladores através de um link EtherNet/IP. Cada instrução MST
requisita que você especifique um destino e um endereço dentro do
destino. O número de mensagens que um dispositivo pode suportar
depende do tipo de mensagem e de dispositivo:

Este dispositivo: Suporta este número de Suporta este número de


mensagens não conectadas: mensagens conectadas:
módulo 1756-ENBT 256 128
(para um controlador Logix5550)
cartão acessório filho 1788-ENBT 5 32
(para um controlador FlexLogix)
módulo adaptador 1794-AENT O módulo adaptador 1794-AENT pode suportar um total de 32 mensagens
independente de estar conectado, desconectado ou uma combinação de
(para FLEX I/O) ambos.
controlador Ethernet CLP-5 32 128

As instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina


se necessita ou não de uma conexão. Se a instrução MSG necessitar
de uma conexão, ela abre a conexão necessária quando for
executada. Você pode configurar a instrução MSG para manter a
conexão aberta (cache) ou para fechá-la após o envio da mensagem.

Este tipo de mensagem: E este método de comunicação: Usa uma conexão:


leitura ou escrita da tabela de dados CIP X
CLP2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP
CIP com Source ID
DH+ X
CIP genêrico CIP Opcional(1)
leitura ou escrita de block-transfer X
(1)
É possível conectar mensagens do tipo CIP generic, porém, para a maioria das aplicações recomendamos deixar as mensagens CIP generic
não conectadas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-13

As mensagens conectadas são conexões não programadas na


EtherNet/IP.

Se uma instrução MSG usa uma conexão, existe a opção de deixar a


conexão aberta (cache) ou fechar a conexão na conclusão da
transmissão da mensagem.

Se você: Então:
Colocar a conexão em A conexão permanece aberta após a instrução MSG ser
memória cache concluída. Isto otimiza o tempo de execução. Abrir uma
conexão cada vez que a mensagem executa, aumenta o tempo
de execução.
Não colocar a conexão A conexão fecha após a instrução MSG ser concluída. Isto
em memória cache libera esta conexão para outros usos.

O controlador possui os seguintes limites quanto ao número de


conexões que pode ter cache:

Se tiver este software e Então você pode colocar em memória cache:


esta versão de firmware:
11.x ou mais recente • mensagens de block-transfer pra até 16 conexões
• outros tipos de mensagens para até 16 conexões
12.x ou mais recente até 32 conexões

O controlador FlexLogix suporta um MSG conectado e um


desconectado se desejar usar o sistema FlexLogix como ponte para
um dispositivo em outra rede. Não há buffer para armazenar as
instruções MSG que conectam as redes.

O desempenho do controlador FlexLogix degrada,


ATENÇÃO
de forma significativa, se você usar o controlador
como um ponte.

! A conexão através do controlador FlexLogix deverá


estar direcionada às aplicações que não sejam
dependentes de tempo real, como descarregar o
programa RSLogix 5000 e atualizar ControlFlash.

Comunicação com outro controlador baseado em Logix

Todos os controladores baseados em Logix podem usar instruções


MSG para se comunicarem entre si. Os exemplos a seguir mostram

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-14 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

como usar tags nas instruções MSG entre controladores baseados em


Logix.

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


O controlador baseado em Logix escreve tag fonte array_1
para outro controlador baseado em
Logix

(CIP Data Table Write) tag destino array_2


O controlador baseado em Logix lê a tag fonte array_1
partir do controlador baseado em Logix

(CIP Data Table Read)


tag destino array_2

Os tags fonte e destino:

• devem ser tags do controlador.

• podem ser de qualquer tipo de dados, exceto AXIS, MESSAGE


ou MOTION_GROUP.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-15

Comunicação com outros controladores através da EtherNet/IP

O controlador FlexLogix também usa as instruções MSG para se


comunicar com os controladores CLP e SLC. As instruções MSG
diferem, dependendo de qual controlador inicia a instrução.

Para as instruções MSG que se originam de um controlador FlexLogix


para um controlador CLP ou SLC.

Tipo de Tipos de Arquivo Fonte Compatíveis: Tipos de Arquivo Destino Compatíveis:


Instrução MSG:
O FlexLogix No controlador FlexLogix, especifique os tipos de dados Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no
escreve para o fonte baseado no dispositivo destino: dispositivo destino:
CLP-5 ou SLC

CLP-5SINT, INT, DINT ou REAL CLP-5 escrita: S, B, N, ou F

SLC: INT, REAL CLP-5 escrita da palavra S, B, N, F, I, O, A, ou D

SLC: B, N, ou F

Exemplo de elemento fonte: array_1 Exemplo de tag destino: N7:10

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-16 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Tipo de Tipos de Arquivo Fonte Compatíveis: Tipos de Arquivo Destino Compatíveis:


Instrução MSG:
FlexLogix escreve No controlador FlexLogix, selecione um destes tipos de Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.
para CLP-2 dados:

SINT, INT, DINT ou REAL

Exemplo de elemento fonte: array_1 Exemplo de tag destino: 010


O FlexLogix lê a Especifique o tipo do arquivo destino baseado no No controlador FlexLogix, especifique o tipo de dados
partir do CLP-5 ou dispositivo do destino: destino baseado no dispositivo destino:
SLC

CLP-5 leitura: S, B, N, ou F CLP-5 SINT, INT, DINT ou REAL

CLP-5 leitura da palavra S, B, N, F, I, O, A, ou D SLC: INT, REAL

SLC: B, N, ou F

Exemplo de elemento fonte: N7:10 Exemplo de tag destino: array_1


FlexLogix lê a Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. No controlador FlexLogix, selecione um destes tipos de
partir do CLP-2 dados:

SINT, INT, DINT ou REAL

Exemplo de elemento fonte: 010 Exemplo de tag destino: array_1

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-17

O controlador FlexLogix pode enviar os comandos inseridos ou de


palavras para os controladores CLP-5. Estes comandos lêem e
escrevem dados de forma diferente. O diagrama a seguir mostra como
os comandos inseridos e de palavra diferem.
Comando de leitura Comando de leitura de palavra

Palavras de 16 bits no Palavras de 32 bits no Palavras de 16 bits no Palavras de 32 bits no


controlador CLP-5 controlador FlexLogix controlador CLP-5 controlador FlexLogix

1 1 1 2 1

2 2 2 4 3

3 3 3

4 4 4

Os comandos digitados mantêm a estrutura e o valor dos dados. Os comandos de palavras preenchem o tag destino continuamente. A
estrutura e o valor dos dados mudam de acordo com o tipo dos dados destino.

O controlador FlexLogix pode processar mensagens iniciadas dos


controladores CLP ou SLC. Estas mensagens usam endereços de
tabelas de dados. Para que estes controladores acessem os tags dentro
do controlador FlexLogix, você mapeia os tags para os endereços da
tabela de dados.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-18 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Mapeamento de endereços

O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de


CLP/SLC que permite que você transforme um tag de vetor de um
controlador existente no controlador local disponível para
controladores CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC.

Para mapear endereços:

. 1. No menu Logic, selecione Map PLC/SLC Messages.

2. Especifique estas informações:

Para: Neste campo: Especifique: Por exemplo:


controladores File Number Digite o número do arquivo da tabela de dados no 10
CLP-3, CLP-5 e controlador CLP/SLC.
SLC
Tag Name Digite o nome do tag do vetor que o controlador local usa array_1
para se referir ao endereço de tabela de dados do
CLP/SLC. O tag deve ser vetor inteiro (SINT, INT ou DINT)
que seja grande o bastante para os dados da mensagem.
controladores Tag Name Digite o nome do tag para ser o arquivo de 200
CLP-2 compatibilidade do CLP-2.

DICA Você pode mapear quantos tags quiser para um


controlador CLP-3, CLP-5 ou SLC. Você pode mapear
apenas um tag para um controlador CLP-2.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-19

A seguinte tabela mostra os tags fonte e destino e os elementos para


as diferentes combinações de controladores.

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


CLP-5 escreve para o FlexLogix elemento fonte N7:10
tag destino “array_1”
Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo
SLC escreve para o FlexLogix que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG
iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag FlexLogix entre
SLC 5/05 aspas duplas (“).

SLC 5/04 OS402 e superior

SLC 5/03 OS303 e superior Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso
você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag destino.
CLP-2 escreve para FlexLogix elemento fonte 010
tag destino 200
O tag destino é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o
mapeamento do CLP-2.
CLP-5 lê a partir do FlexLogix tag fonte “array_1”
elemento destino N7:10
Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo
SLC lê a partir do FlexLogix que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG
iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag FlexLogix entre
SLC 5/05 aspas duplas (“).
SLC 5/04 OS402 e superior

SLC 5/03 OS303 e superior Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso
você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag fonte.
CLP-2 lê a partir de FlexLogix tag fonte 200
elemento destino 010
O tag fonte é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o
mapeamento do CLP-2.

Quando o controlador FlexLogix inicia as mensagens para os


controladores CLP ou SLC, você não precisa mapear os arquivos de
compatibilidade. Você insere o endereço da tabela de dados do
dispositivo alvo da mesma forma que você faria com um nome de tag.

Os controladores SLC 5/05, SLC 5/04 (OS402 e superior) e SLC 5/03


(OS303 e superior) suportam o endereçamento ASCII lógico e o
mapeamento de CLP/SLC (consulte os exemplos acima). Para todos os
outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um
arquivo de compatibilidade de CLP-2 (consulte os exemplos de CLP-2
acima).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-20 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Produção e Consumo de O controlador FlexLogix suporta a capacidade de produzir (transmitir)


e consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema em um link
Dados EtherNet/IP. Os dados produzidos e consumidos estão acessíveis para
múltiplos controladores em uma rede Ethernet. O controlador envia
ou recebe dados em uma taxa RPI predeterminada.

Os tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador, do


tipo de dados DINT ou REAL ou em um vetor ou estrutura.

Tipo de Tag: Descrição: Especifique:


produzidos Estes são tags que o controlador produziu • Habilitado para produzir
para outros controladores consumirem. • Quantos consumidores permitidos
consumidos Estes são tags cujos valores são • O nome do controlador que possui o tag que o controlador
produzidos por outro controlador. local quer consumir
• Nome do tag ou instância que o controlador quer consumir
• Tipo dos dados do tag a ser consumido
• O intervalo atualizado do nível de freqüência com o qual o
controlador local consome o tag

O produtor e o consumidor devem ser configurados corretamente


para os dados especificados a serem compartilhados. Um tag
produzido no produtor deve ser especificado exatamente da mesma
forma que um tag consumido no consumidor.

Se qualquer tag produzido/consumido entre um produtor e um


consumidor não for especificado corretamente, nenhum dos tags
produzidos/consumidos para o produtor e o consumidor serão
transferidos. Por exemplo, se um controlador FlexLogix está
consumindo três tags que outro controlador FlexLogix consome,
porém, o primeiro tag está especificado incorretamente, nenhum dos
tags é transferido para o controlador FlexLogix consumidor.

Entretanto, um consumidor que falhar no acesso aos dados


compartilhados não afeta outros consumidores acessando os mesmos
dados. Por exemplo, se o controlador FlexLogix produtor do exemplo
anterior produziu também tags para outros controladores
consumidores, porém, o fez de modo correto, esses tags ainda são
transferidos para os controladores consumidores adicionais.

Número máximo de tags produzidos e consumidos

O número máximo de tags produzidos/consumidos que você pode


configurar depende dos limites de conexão do dispositivo de
comunicação que transfere os dados produzidos/consumidos.

Cada tag produzido usa uma conexão para o tag e o primeiro


consumidor configurado do tag. Então, cada consumidor usa uma
conexão adicional.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-21

Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido

Um tag produzido ou consumido pode ter até 488 bytes, mas também
deve se encaixar dentro da largura de banda da rede EtherNet/IP:

Produção de um tag

Os dados produzidos devem ser dados do tipo DINT ou REAL ou uma


estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo usuário para
agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos. Para criar um
tag produzido:

1. Você deve estar programando no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do


mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit
Tags.

3. Selecione o tag que você deseja produzir ou digite um novo tag


e exiba a tela Tag Properties.

4. Certifique-se de que o tag está no escopo do controlador.

5. Selecione a caixa de verificação “Produce this tag”. Especifique


quantos controladores podem consumir o tag.

Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

O tag consumido em um controlador receptor deve ter o mesmo tipo


de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador
executa a verificação do tipo para garantir que os dados adequados
estão sendo recebidos.

Os tags produzidos requisitam conexões. O número de conexões


dependem de quantos controladores estão consumindo os tags. O
controlador requisita uma conexão para o tag produzido e para o
primeiro consumidor. Então, o controlador necessita de uma conexão
adicional para cada consumidor subseqüente.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-22 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Consumo de um tag

Um tag consumido representa os dados que são produzidos


(transmitidos) por um controlador e recebidos e armazenados por um
controlador de consumo. Para criar um tag consumido:

1. Você deve estar programando no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do


mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit
Tags.

3. Selecione o tag que você deseja consumir ou insira o novo tag e


exiba a tela Tag Properties.

4. Especifique:

Neste campo: Digite ou selecione:


Tag Type Selecione Consumed
Controller Selecione o nome do outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no
organizador do controlador, para que o nome do controlador esteja disponível.
Remote Tag Name Digite o nome do tag que você quer consumir, no outro controlador.
Remote Instance

Importante: O nome deve ser igual ao do controlador remoto, caso contrário a conexão
falhará.
RPI Digite a quantidade de tempo, em ms., entre as atualizações dos dados, a partir do
(intervalo do pacote controlador remoto. O controlador local receberá os dados com, pelo menos, esta
requisitado) velocidade.
Display Style Se você estiver criando um tag consumido que se refere a um tag cujo tipo de dados for
BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL, você pode selecionar um estilo de exibição. Este estilo de
exibição define como o valor do tag será mostrado no monitor de dados e no editor de
lógica ladder. O estilo de exibição não tem que corresponder ao estilo de exibição do tag
no controlador remoto.

Todos os tags consumidos são automaticamente definidos pelo


controlador.

O tag produzido no controlador FlexLogix de origem deve ter os


mesmos tipos de dados que o tag consumido no controlador
FlexLogix consumidor. O controlador FlexLogix realiza a verificação
do tipo para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

IMPORTANTE Se uma conexão de tag consumido falha, nenhum


dos tags são transferidos do controlador produtor
para o controlador consumidor.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-23

Orientações para as Cada cartão acessório de comunicação 1788-ENBT suporta 32


conexões de E/S. A maneira como você configura estas conexões
Conexões de Configuração determina quantos dispositivos o cartão acessório pode suportar.

Se você tiver dois cartões acessórios de comunicação, use um para


comunicação e o outro para E/S remota. Enquanto um cartão
acessório pode suportar ambas as funções, a performance pode
melhorar separando estas funções em cartões acessórios separados.

Exemplo 1: Controlador No seguinte exemplo, um controlador FlexLogix controla a E/S


remota através de um módulo 1794-AENT.
FlexLogix e E/S remota

Controlador FlexLogix
(Flex1)

EtherNet/IP

1794-AENT com E/S remota


(Remote1) 43325

Exemplo 1: Controle de dispositivos remotos

Este exemplo tem o Flex1 controlando a E/S conectada ao módulo


1794-AENT. Os dados que o controlador FlexLogix recebe dos
módulos de E/S remota dependem de como você configura os
módulos de E/S remota. Você pode configurar cada módulo como
uma conexão direta ou otimizada para rack. Um rack pode ter uma
combinação de alguns módulos configurados como conexão direta e
outros como otimizados para rack.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-24 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Exemplo 1: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A tabela a seguir calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S local

conexão de rack otimizado para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para o 1794-AENT remoto 1
Flex1 para 4 módulos de E/S remota (através do 4
1794-AENT)

todos os módulos de E/S configurados como conexão


direta

sem conexão para o 1794-AENT


total de conexões usadas: 9

Se você configurou os módulos de E/S remota como rack otimizado,


você necessitará apenas de uma conexão de rack otimizado para o
1794-AENT, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Exemplo 2: Controlador No exemplo seguinte, um controlador FlexLogix se comunica com


outro controlador FlexLogix pela EtherNet/IP. Cada controlador
FlexLogix para controlador FlexLogix tem sua própria E/S local
FlexLogix
Controle distribuído EtherNet/IP

Flex1 Flex2 estação de


1,1,2,xxx.xxx.xxx.xxx,1,0 1,1,2,xxx.xxx.xxx.xxx,1,0 trabalho
(xxx.xxx.xxx.xxx é o endereço IP) (xxx.xxx.xxx.xxx é o endereço IP)

Exemplo 2: Envio de uma instrução MSG

Para enviar um MSG do Flex1 para o Flex2:

1. Para o Flex1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de


dados MESSAGE.

2. Insira a instrução MSG.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-25

Neste exemplo de lógica, uma mensagem é enviada quando


uma condição específica for encontrada. Quando count_send
estiver energizado, envie count_msg.

count_send count_msg.en MSG


/ Type - Unconfigured EN
Message Control count_msg ... DN
ER

3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

Para este item: Especifique:


Message Type Leitura da Tabela de Dados CIP ou

Escrita da Tabela de Dados CIP


Source Tag Tag contendo os dados a serem
transferidos
Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem
transferidos
Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

4. Na guia Communication, especifique o caminho da


comunicação.

Um caminho de comunicação necessita de pares de números. O


primeiro número do par identifica a porta de onde a mensagem
sai. O segundo número no par designa o endereço do nó do
próximo dispositivo.

Para este item: Especifique:


Communication Path 1,1,2,xxx.xxx.xxx.xxx,1,0

onde:

1 é o backplane FlexLogix do Flex1

1 é o cartão filho 1788-ENBT no slot1

2 é a porta EtherNet/IP

xxx.xxx.xxx.xxx. é o endereço IP do Flex2

1 é o backplane FlexLogix do Flex2

0 é o slot do controlador do Flex2

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-26 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Exemplo 2: Produção e Consumo de tags

Os dados produzidos devem ser do tipo de dados DINT ou REAL, ou


um vetor ou estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo
usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos.
Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido


no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo
para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

EtherNet/IP

Flex1 Flex2 (controlador) estação de


TagA DINT TagA DINT trabalho
TagB REAL TagB REAL

Este exemplo mostra o Flex1 como produtor do TagA e consumidor


do TagB:

TagA TagB

Cada tag produzido solicita uma conexão para o controlador de


produção e uma conexão adicional para o controlador de consumo.
Cada tag consumido necessita de uma conexão.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-27

Exemplo 2: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A tabela a seguir calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S local

conexão otimizada para rack para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para 1788-ENBT local 0
controlador Flex1 para 1788-ENBT remoto 0
conectado, MSG em cache a partir de Flex1 para 1
Flex2
TagA produzido

produzido de Flex1 para Flex2 1

outro consumidor (2 são configurados) 1


TagB consumido 1
total de conexões usadas: 8

Se você configurou os módulos de E/S local como otimizados para


rack, você somente precisa da conexão do trilho DIN para os módulos
de E/S, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Exemplo 3: Controlador No seguinte exemplo, um controlador FlexLogix comunica-se com um


controlador Logix5550 e um controlador CLP-5 Ethernet pela
FlexLogix para outros EtherNet/IP.
dispositivos

Controle distribuído com um


controlador ControlLogix como o Controlador ControlLogix
controlador de coordenação (Control1)

EtherNet/IP

Controlador FlexLogix Controlador FlexLogix


(Flex1) Controlador CLP-5 Ethernet (Flex2)
(PLC5E1)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-28 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Exemplo 3: Envio de instruções MSG

Você configura uma instrução MSG para um controlador Logix5550 da


mesma maneira que se faz para o controlador FlexLogix. Todos os
controladores baseados em Logix seguem as mesmas especificações
de configuração MSG. Consulte o Exemplo 2 acima.

A configuração de uma instrução MSG para um controlador CLP-5


depende do controlador de origem.

Para as instruções MSG que se originam do controlador FlexLogix


para o controlador CLP-5 Ethernet:

Tipo de instrução MSG Logix: Fonte: Destino:


Leitura qualquer elemento inteiro (como B3:0, tag SINT, INT ou DINT
T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)
qualquer elemento de ponto flutuante tag REAL
(como F8:0, PD10:0.SP, etc.)
Escrita tag SINT ou INT qualquer elemento inteiro (como B3:0,
T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)
Tag REAL qualquer elemento de ponto flutuante
(como F8:0, PD10:0.SP, etc.)
Leitura de Palavras qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, SINT, INT, DINT ou REAL
C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)
Escrita de Palavras SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0,
C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)

O controlador CLP-5 suporta o endereçamento lógico ASCII, assim


você não precisa mapear um arquivo de compatibilidade para
instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5. Coloque o nome
do tag FlexLogix entre aspas duplas (“).

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


CLP-5 escreve para o FlexLogix elemento fonte N7:10
tag destino “array_1”

CLP-5 lê a partir do FlexLogix tag fonte “array_1”


elemento destino N7:10

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-29

Exemplo 3: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A tabela a seguir calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S local

conexão otimizada para rack para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para 1788-ENBT local 0
conectado, MSG em cache do Flex1 para Control1 1
conectado, MSG em cache do Flex1 para CLP-5E1 1
total de conexões usadas: 6

Se você configurou os módulos de E/S local como otimizados para


rack, você somente precisa da conexão do trilho DIN para os módulos
de E/S, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-30 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Exemplo 4: Uso do É possível utilizar o controlador FlexLogix para conectar mensagens


entre dispositivos; o controlador suporta uma mensagem conectada e
FlexLogix como um Ponte uma não conectada entre os dispositivos. O controlador FlexLogix não
fará a conexão de dados de E/S, somente de dados de mensagem, e
não há buffer para armazenar as mensagens em espera que conecta
redes.

IMPORTANTE O desempenho do controlador FlexLogix degrada,


de forma significativa, se você usar o controlador
como um ponte. A formação de ponte através do
controlador FlexLogix deverá estar direcionada às
aplicações que não sejam dependentes de tempo
real, como descarregar o programa RSLogix 5000 e
atualizar ControlFlash.

Por exemplo, no exemplo abaixo, uma mensagem se origina em uma


estação de trabalho e é conectada através do FlexLogix para uma
estação PanelView.

estação de trabalho

EtherNet/IP A

Sistema FlexLogix

EtherNet/IP B

estação PanelView

No exemplo acima, a mensagem se origina e termina no EtherNet/IP.


O controlador FlexLogix fará a conexão das mensagens entre redes
diferentes. Entretanto, o controlador FLexLogix não pode conectar
uma mensagem que se origina na DeviceNet. Para mais informações,
consulte a Tabela 4.1.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP 4-31

Tabela 4.1
Formação de Pointe Através do Controlador FlexLogix
O controlador FlexLogix pode conectar mensagens que
se originam nesta rede: e terminam nesta rede:
EtherNet/IP EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

RS-232
ControlNet EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

RS-232
RS-232 EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

IMPORTANTE Observe que quando o controlador FlexLogix é


utilizado como um pointe, não é necessário
considerar um caminho de comunicação da
mensagem na configuração do controlador.
Entretanto, se a mensagem se origina com o
controlador FlexLogix, um caminho de comunicação
da mensagem deve ser configurado na configuração
do controlador. Para mais informações sobre como
configurar o caminho de comunicação da
mensagem, consulte o Exemplo 2 na página 4-24.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4-32 Comunicação com Dispositivos em um Link EtherNet/IP

Notas:

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 5

Comunicação com Dispositivos em um Link


ControlNet

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Configuração do seu sistema para um link ControlNet 5-1
Configuração da E/S remota 5-5
Envio de mensagens 5-11
Produção e consumo de dados 5-17
Orientações para configuração das conexões 5-21
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e E/S remota 5-22
Exemplo 2: Controlador FlexLogix para controlador FlexLogix 5-24
Exemplo 3: Controlador FlexLogix para outros dispositivos 5-27
Exemplo 4: Uso do FlexLogix como um Ponte 5-33

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede ControlNet,
você precisa de:
para um Link ControlNet
• uma estação de trabalho com cartão acessório de comunicação
ControlNet apropriado
• um cartão acessório de comunicação 1788-CNx instalado no slot
de comunicação FlexLogix
• o software RSLinx para configurar o sistema de acionamento de
comunicação ControlNet
• o software de programação RSLogix5000 para configurar o
cartão acessório de comunicação 1788-CNx como parte do
sistema FlexLogix
• o software RSNetWorx for ControlNet para fazer o
seqüenciamento do sistema FlexLogix na rede

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-2 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Etapa 1: Configure o hardware

Antes de conectar o sistema FlexLogix na rede ControlNet, você deve


configurar o cartão acessório de comunicação 1788-CNx e certificar-se
de que está instalado corretamente no controlador FlexLogix.

slot 1
slot 2

43324

Lembre qual slot você usa para cada cartão acessório de comunicação.
Você necessitará do número do slot para configurar o cartão acessório
de comunicação no software de programação RSLogix 5000. *O
controlador usa o slot 0.

Para mais informações sobre a configuração de um cartão acessório


de comunicação 1788-CNx, consulte:

Para este cartão: Consulte este documento:


1788-CNC, -CNCR 1788-IN002
1788-CNF, -CNFR 1788-IN005

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-3

Etapa 2: Configuração do sistema de acionamento de


comunicação

Use o software RSLinx para configurar o sistema de acionamento de


comunicação ControlNet. Selecione o sistema de acionamento de
comunicação apropriado para o cartão acessório de comunicação na
sua estação de trabalho.

1. No software RSLinx, selecione Configure Driver.Selecione o sistema de acionamento apropriado.

As instruções de instalação para o cartão acessório de comunicação deve identificar qual


sistema de acionamento de comunicação instalar.

2. Especifique as configurações apropriadas. Por exemplo:

Se você estiver usando este Especifique estas informações:


dispositivo:
cartão 1784-KTCx endereço da memória, que deve corresponder à definição do canal no cartão

endereço de base da E/S que deve corresponder à definição do canal no


cartão

endereço do nó ControlNet
cartão 1784-PCC endereço do nó ControlNet (MAC ID)
cartão 1784-PCIC endereço do nó ControlNet (MAC ID)
cartão 1784-PCICS endereço do nó ControlNet (MAC ID)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-4 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Etapa 3: Configure o cartão acessório como parte do sistema

Use o software de programação RSLogix 5000 para mapear o cartão


acessório de comunicação 1788-CNx como parte do sistema
FlexLogix. No Organizador do Controlador, adicione o cartão
acessório de comunicação na pasta I/O Configuration.

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta I/O Configuration.


2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um cartão acessório de
comunicação 1788-CNx.
3. Especifique as configurações apropriadas do cartão acessório de comunicação.

4. Especifique o número do slot (1 ou 2) em que você


instalou o cartão acessório de comunicação.

Complete a configuração do sistema e desenvolva sua lógica do


programa. Em seguida, descarregue o projeto para o controlador
FlexLogix.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-5

Configuração do Remote O controlador FlexLogix suporta o Remote I/O através de um link


ControlNet. A configuração da E/S em um rack remoto é semelhante à
I/O configuração da E/S local. A diferença é que você também deve
configurar o cartão acessório de comunicação (1788-CNx) no rack e o
módulo de comunicação no rack remoto.

Para configurar um módulo Remote I/O:

1. No Organizador do Controlador, selecione a pasta I/O Configuration. Adicione e configure um cartão acessório de comunicação 1788-CNx.
Este é o cartão acessório de comunicação local.
2. Especifique as configurações apropriadas do cartão acessório de comunicação.

3. Especifique o número do slot (1 ou 2) em que você


instalou o cartão acessório de comunicação.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-6 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

3. No Organizador do Controlador, selecione o cartão acessório de comunicação 1788-CNx local que você acaba de adicionar. Adicione e configure
o módulo de comunicação remoto (neste exemplo, 1794-ACN15)
4. Especifique as configurações apropriadas do módulo de comunicação.

5. Adicione e configure os módulos Remote I/O no módulo de comunicação remota que você acaba de adicionar.

O cartão acessório local se torna o “módulo pai” do módulo remoto.


O organizador do controlador mostra esta relação de pai/filho entre
os dispositivos de comunicação local e remota.

Configure os módulos de E/S para o módulo de comunicação remota


adicionando-os a ele (isto é, clique com o botão direito do mouse no
módulo 1794-ACN15 e selecione New Module). Configure os módulos
de E/S remota da mesma maneira que configurou os módulos de E/S
local.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-7

Acesso ao Remote I/O

As informações de E/S são apresentadas como uma estrutura de


campos múltiplos, que dependem das características específicas do
módulo de E/S. O nome da estrutura está baseado no local do
módulo de E/S no sistema. Cada tag de E/S é automaticamente criado
quando você configura o módulo de E/S pelo software de
programação. O nome de cada tag segue este formato:
Location:SlotNumber:Type:MemberName.SubMemberName.Bit
onde:

Este tag de endereço: É:


Location Identifica o local da rede

LOCAL = trilho DIN local ou rack

LOCAL2 = trilho DIN local estendido

ADAPTER_NAME = identifica o módulo adaptador remoto ou ponte


SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack
Type Tipo de dados

I = entrada

O = saída

C = configuração

S = status
MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar

Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome
comum para valores que são enviados para ou recebidos de pontos de E/S.
SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName
Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de
32 pontos)

EXEMPLO

configurado para conexões diretas

configurado para conexões de rack


otimizado

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-8 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Dispositivos: Exemplo de Nomes de Tags (criados automaticamente pelo


software):
módulo adaptador remoto FLEX_adapter:I
“FLEX_adapter”
FLEX_adapter:I.SlotStatusBits

FLEX_adapter:I.Data

FLEX_adapter:O

FLEX_adapter:O.Data
“input1” remoto no slot 0 FLEX_adapter:0:C

conexão direta FLEX_adapter:0:C.Config

FLEX_adapter:0:C.Filter0_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter1_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter2_00_11

FLEX_adapter:0:C.Filter3_12_15

FLEX_adapter:0:C.Filter4_12_15

FLEX_adapter:0:C.Filter5_12_15

FLEX_adapter:0:C.ResetCounter

FLEX_adapter:0:C.DisableFilter

FLEX_adapter:0:I

FLEX_adapter:0:I.Fault

FLEX_adapter:0:I.Data

FLEX_adapter:0:I.Counter

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-9

Dispositivos: Exemplo de Nomes de Tags (criados automaticamente pelo


software):
“output1” remoto no slot 1 FLEX_adapter:1:C

conexão direta FLEX_adapter:1:C.SSDate

FLEX_adapter:1:I

FLEX_adapter:1:I.Fault

FLEX_adapter:1:O

FLEX_adapter:1:O.Data
“input2” remoto no slot 2 FLEX_adapter:2:C

conexão de rack otimizado FLEX_adapter:2:C.Config

FLEX_adapter:2:C.Filter0_00_11

Estes tags são criados como aliases FLEX_adapter:2:C.Filter1_00_11


no tag FLEX_adapter:I
FLEX_adapter:2:C.Filter2_00_11

FLEX_adapter:2:C.Filter3_12_15

FLEX_adapter:2:C.Filter4_12_15

FLEX_adapter:2:C.Filter5_12_15

FLEX_adapter:2:C.ResetCounter

FLEX_adapter:2:C.DisableFilter

FLEX_adapter:2:I
“output2” remoto no slot 3 FLEX_adapter:3:C

conexão de rack otimizado FLEX_adapter:3:C.SSDate

FLEX_adapter:3:O

Estes tags são criados como aliases


no tag FLEX_adapter:O

Para exemplos de tags de E/S local, consulte o Capítulo 3, Instalação e


Configuração da E/S Local.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-10 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Seqüenciamento da Rede Use o software RSNetWorx para seqüenciar a rede ControlNet. O


projeto do controlador já deve ter sido descarregado do software de
ControlNet programação RSLogix 5000 para o controlador, além disso o
controlador deve estar no modo Program ou Remote.

1. No software RSNetWorx, fique on-line, habilite as edições e faça uma busca na rede.

2. Especifique o tempo de atualização da rede (NUT).

O NUT padrão é 5 ms.


O NUT que você especificou deve ser menor ou igual ao RPI mais baixo na rede ControlNet. Os números RPI para os trilhos DIN local e local
estendido não afetam o NUT.

3. Depois de especificar o NUT, salve e reescreva a seqüência para todas as conexões.

Cada dispositivo na rede deve estar no modo Program ou Remote Program para o software reescrever todas suas conexões. Se um dispositivo
não estiver no modo correto, o software solicita a permissão para alterar o modo do dispositivo.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-11

Envio de Mensagens O controlador FlexLogix pode enviar instruções MSG para outros
controladores pelo link ControlNet. Cada instrução MST requisita que
você especifique um destino e um endereço dentro do destino. O
número de mensagens que um dispositivo pode suportar depende do
tipo de mensagem e do tipo de dispositivo:

Este dispositivo: Suporta esta quantidade de Suporta esta quantidade de


mensagens desconectadas: mensagens conectadas:
módulo 1756-CNB ou 1756-CNBR 20 64
(para um controlador Logix5550)
cartão acessório 1788-CNx 5 32
(para um controlador FlexLogix)
com um máximo de 9 seqüenciadas
Controlador CLP-5 ControlNet 32 128

As instruções MSG não são seqüenciadas. O tipo de MSG determina


se necessita ou não de uma conexão. Se a instrução MSG necessitar
de uma conexão, ela abre a conexão necessária quando esta for
executada. Você pode configurar a instrução MSG para manter a
conexão aberta (cache) ou para fechá-la após o envio da mensagem.

Este tipo de mensagem: E este método de comunicação: Usa uma conexão:


leitura ou escrita da tabela de dados CIP X
CLP2, CLP3, CLP5 ou SLC (todos os tipos) CIP
CIP com Source ID
DH+ X
CIP generic CIP Opcional(1)
leitura ou escrita de block-transfer X
(1)
É possível conectar CIP generic messages, porém, para a maioria das aplicações recomendamos deixar as mensagens do tipo CIP generic
não conectadas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-12 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

As mensagens conectadas são conexões não programadas na


ControlNet.

Se uma instrução MSG usa uma conexão, existe a opção de deixar a


conexão aberta (cache) ou fechar a conexão na conclusão da
transmissão da mensagem.

Se você: Então:
Colocar a conexão em A conexão permanece aberta após a instrução MSG ser
memória cache concluída. Isto otimiza o tempo de execução. Abrir uma
conexão cada vez que a mensagem executa, aumenta o tempo
de execução.
Não colocar a conexão A conexão fecha após a instrução MSG ser concluída. Isto
em memória cache libera esta conexão para outros usos.

O controlador possui os seguintes limites quanto ao número de


conexões que pode ter cache:

Se tiver este software e Então você pode colocar em memória cache:


esta versão de firmware:
11.x ou mais recente • mensagens de block-transfer de até 16 conexões
• outros tipos de mensagens para até 16 conexões
12.x ou mais recente até 32 conexões

O controlador FlexLogix suporta um MSG conectado e um


desconectado se desejar usar o sistema FlexLogix como ponte para
um dispositivo em outra rede. Não há buffer para armazenar as
instruções MSG que se conectam com as redes.

O desempenho do controlador FlexLogix degrada,


ATENÇÃO
de forma significativa, se você usar o controlador
como um ponte.

! A conexão através do controlador FlexLogix deve


estar direcionada às aplicações que não sejam
dependentes de tempo real, como descarregar o
programa 5000 e atualizar o ControlFlash.

Comunicação com outro controlador baseado em Logix

Todos os controladores baseados em Logix podem usar instruções


MSG para comunicarem entre si. Os seguintes exemplos mostram

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-13

como usar tags nas instruções MSG entre controladores baseados em


Logix.

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


O controlador baseado em Logix escreve tag fonte array_1
para o controlador baseado em Logix

(CIP Data Table Write)


tag destino array_2
O controlador baseado em Logix lê a tag fonte array_1
partir do controlador baseado em Logix

(CIP Data Table Read)


tag destino array_2

Os tags fonte e destino:

• devem ser tags do controlador.

• podem ser de qualquer tipo de dados, exceto AXIS, MESSAGE


ou MOTION_GROUP.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-14 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Comunicação com outros controladores na ControlNet

O controlador FlexLogix também usa as instruções MSG para se


comunicar com os controladores CLP e SLC. As instruções MSG
diferem de acordo com qual controlador inicia a instrução.

Para as instruções MSG que se originam de um controlador FlexLogix


para um controlador CLP ou SLC.

Tipo de Tipos de Arquivo Fonte Suportados: Tipos de Arquivo Destino Suportados:


Instrução MSG:
O FlexLogix No controlador FlexLogix, especifique os tipos de dados Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no
escreve para o fonte baseado no dispositivo destino: dispositivo do destino:
CLP-5 ou SLC
CLP-5 SINT, INT, DINT ou REAL CLP-5 escrita: S, B, N, ou F

SLC: INT ou REAL CLP-5 escrita da palavra S, B, N, F, I, O, A, ou D

Exemplo de elemento fonte: array_1 SLC: B, N, ou F

Exemplo de tag destino: N7:10


FlexLogix escreve No controlador FlexLogix, selecione um destes tipos de Use o arquivo de compatibilidade CLP-2.
para CLP-2 dados:

SINT, INT, DINT ou REAL Exemplo de tag destino: 010

Exemplo de elemento fonte: array_1


O FlexLogix lê a Especifique o tipo do arquivo do destino baseado no No controlador FlexLogix, especifique o tipo de dados
partir do CLP-5 ou dispositivo do destino: destino baseado no dispositivo destino:
SLC
CLP-5 leitura: S, B, N, ou F CLP-5 SINT, INT, DINT ou REAL

CLP-5 leitura da palavra S, B, N, F, I, O, A, ou D SLC: INT ou REAL

SLC: B, N, ou F Exemplo de tag destino: array_1

Exemplo de elemento fonte: N7:10


FlexLogix lê a Use o arquivo de compatibilidade CLP-2. No controlador FlexLogix, selecione um destes tipos de
partir do CLP-2 dados:

Exemplo de elemento fonte: 010 SINT, INT, DINT ou REAL

Exemplo de tag destino: array_1

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-15

O controlador FlexLogix pode enviar os comandos digitados ou de


faixa de palavra para os controladores CLP-5. Estes comandos lêem e
escrevem dados diferentemente. O seguinte diagrama mostra como os
comandos digitados e de faixa de palavra diferem.
Comando de leitura digitado Comando de leitura de faixa de palavra

palavras de 16 bits no palavras de 32 bits no palavras de 16 bits no palavras de 32 bits no


controlador CLP-5 controlador FlexLogix controlador CLP-5 controlador FlexLogix

1 1 1 2 1

2 2 2 4 3

3 3 3

4 4 4

Os comandos digitados mantêm a estrutura e o valor dos dados. Os comandos de faixa de palavras preenchem o tag destino
continuamente. A estrutura e o valor dos dados mudam de acordo com o
tipo dos dados de destino.

O controlador FlexLogix pode processar mensagens iniciadas a partir


dos controladores CLP ou SLC. Estas mensagens usam endereços de
tabelas de dados. Para que estes controladores acessem os tags dentro
do controlador FlexLogix, você mapeia os tags para os endereços da
tabela de dados.

Mapeamento de endereços

O software de programação inclui uma ferramenta de mapeamento de


CLP/SLC que permite que você transforme um tag de vetor de um
controlador existente no controlador local disponível para
controladores CLP-2, CLP-3, CLP-5 ou SLC.

Para mapear endereços:

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-16 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

1. No menu Logic, selecione Map PLC/SLC Messages.

2. Especifique estas informações:

Para: Neste campo: Especifique: Por exemplo:


controladores File Number Insira o número do arquivo da tabela de dados no 10
CLP-3, CLP-5 e controlador CLP/SLC.
SLC
Tag Name Digite o nome do tag do vetor que o controlador local usa array_1
para se referir ao endereço de tabela de dados do
CLP/SLC. O tag deve ser uma tabela inteira (SINT, INT ou
DINT) que seja grande o bastante para os dados da
mensagem.
controladores Tag Name Insira o nome do tag que seja o arquivo de 200
CLP-2 compatibilidade do CLP-2.

DICA Você pode mapear quantos tags quiser para um


controlador CLP-3, CLP-5 ou SLC. Você pode mapear
apenas um tag para um controlador CLP-2.

A tabela a seguir mostra os tags fonte e destino e os elementos para as


diferentes combinações de controladores.

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


CLP-5 escreve para o FlexLogix elemento fonte N7:10
tag destino “array_1”
SLC escreve para o FlexLogix
Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo
SLC 5/05 que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG
iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag FlexLogix entre
SLC 5/04 OS402 e superior aspas duplas (“).

SLC 5/03 OS303 e superior Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso
você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag destino.
CLP-2 escreve para FlexLogix elemento fonte 010
tag destino 200
O tag destino é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o
mapeamento do CLP-2.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-17

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


CLP-5 lê a partir do FlexLogix tag fonte “array_1”
elemento destino N7:10
SLC lê a partir do FlexLogix
Os controladores CLP-5, CLP-3 e SLC suportam o endereçamento ASCII lógico, de modo
SLC 5/05 que você não tenha que mapear um arquivo de compatibilidade para instruções MSG
SLC 5/04 OS402 e superior iniciadas por um controlador CLP-5, CLP-3 ou SLC. Coloque o nome do tag FlexLogix entre
aspas duplas (“).
SLC 5/03 OS303 e superior
Você pode, opcionalmente, mapear um arquivo de compatibilidade. Por exemplo, caso
você insira 10 para o arquivo de compatibilidade, insira N10:0 para o tag fonte.
CLP-2 lê a partir de FlexLogix tag fonte 200
elemento destino 010
O tag fonte é o endereço de três dígitos do CLP-2 que você especificou para o
mapeamento do CLP-2.

Quando o controlador FlexLogix inicia as mensagens para os


controladores CLP ou SLC, você não precisa mapear os arquivos de
compatibilidade. Você insere o endereço da tabela de dados do
dispositivo alvo da mesma forma que você faria com um nome de tag.

Os controladores SLC 5/05, SLC 5/04 (OS402 e superior) e SLC 5/03


(OS303 e superior) suportam o endereçamento ASCII lógico e o
mapeamento de CLP/SLC (consulte os exemplos acima). Para todos os
outros controladores SLC ou MicroLogix1000, você deve mapear um
arquivo de compatibilidade de CLP-2 (consulte os exemplos de CLP-2
acima).

Produção e Consumo de O controlador FlexLogix suporta a habilidade de produzir (enviar) e


consumir (receber) tags compartilhados pelo sistema em um link
Dados ControlNet. Os dados produzidos e consumidos estão acessíveis para
múltiplos controladores em uma rede ControlNet. Os dados
produzidos e consumidos são conexões seqüenciadas, pois o
controlador envia ou recebe dados a uma taxa de RPI
pré-determinada.

Os tags produzidos e consumidos devem ser tags do controlador, do


tipo de dados DINT ou REAL ou em um vetor ou estrutura.

Tipo de Tag: Descrição: Especifique:


produzidos Estes são tags que o controlador produziu • Habilitado para produzir
para outros controladores consumirem. • Quantos consumidores permitidos
consumidos Estes são tags cujos valores são • O nome do controlador que possui o tag que o controlador
produzidos por outro controlador. local quer consumir
• Nome do tag ou instância que o controlador quer consumir
• Tipo dos dados do tag a ser consumido
• O intervalo atualizado da freqüência com a qual o
controlador local consome o tag

O produtor e o consumidor devem ser configurados corretamente


para os dados especificados a serem compartilhados. Um tag

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-18 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

produzido no produtor deve ser especificado exatamente da mesma


forma que um tag consumido no consumidor.

Se qualquer tag produzido/consumido entre um produtor e um


consumidor não for especificado corretamente, nenhum dos tags
produzidos/consumidos para o produtor e o consumidor serão
transferidos. Porém, outros consumidores ainda podem acessar seus
tags compartilhados, contanto que seus tags sejam especificados
corretamente. Um consumidor que falhar no acesso aos dados
compartilhados não afeta outros consumidores acessando os mesmos
dados.

Número máximo de tags produzidos e consumidos

O número máximo de tags produzidos/consumidos que você pode


configurar depende dos limites de conexão do dispositivo de
comunicação que transfere os dados produzidos/consumidos.

Cada tag produzido usa uma conexão para o tag e o primeiro


consumidor configurado do tag. Logo, cada consumidor usa uma
conexão adicional.

Limite de tamanho de um tag produzido ou consumido

Um tag produzido ou consumido pode ter até 488 bytes, mas também
deve se encaixar dentro da largura de faixa da rede ControlNet:

• Como o número de conexões de uma rede ControlNet aumenta,


várias conexões, inclusive os tags produzidos ou consumidos,
podem precisar compartilhar uma rede atualizada.
• Como uma rede ControlNet pode passar somente 500 bytes em
uma atualização, os dados de cada conexão devem ser inferiores
a 488 bytes para se encaixar na atualização.

Se um tag produzido ou consumido for muito grande para sua rede


ControlNet, faça um ou mais dos ajustes seguintes:

• Reduza o NUT – Tempo de Atualização da Rede (Network


Update Time). Com um NUT mais rápido, menos conexões têm
que compartilhar um slot de atualização.
• Aumente o RPI – Intervalo do Pacote Requisitado (Requested
Packet Interval) de todas as conexões. Em um RPI maior, as
conexões podem enviar dados por vez durante uma atualização
do slot.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-19

• Para um módulo ponte (CNB ou CNBR) ControlNet em um rack


remoto, selecione o formato de comunicação mais eficiente para
o rack.

A maioria dos módulos no rack Selecione este formato de


sem diagnóstico são módulos de comunicação para módulo de
E/S? comunicação remota:
sim otimização de rack
não nenhuma

O formato Rack Optimization usa um adicional de 8 bytes para


cada slot no rack. Os módulos analógicos ou os módulos que
estão enviando ou recebendo dados de diagnóstico, fuso ou
registro de data e hora requerem conexões diretas e não podem
aproveitar a forma de rack otimizado. A seleção “None” libera
até 8 bytes por slot para outros usos, como tags produzidos e
consumidos.

• Separar os tags em dois ou mais tags menores:


– Agrupar os dados de acordo com as taxas de atualização
similares. Por exemplo, você pode criar um tag para dados
que são críticos e outro tag para dados que não são críticos.
– Atribuir um RPI diferente para cada tag.
• Criar uma lógica para transferir os dados em seções menores
(pacotes).

Produção de um tag

Os dados produzidos devem ser do tipo de dados DINT ou REAL, ou


um vetor ou estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo
usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos.
Para criar um tag produzido:

1. Você deve estar programando no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do


mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit
Tags.

3. Selecione o tag que você deseja produzir ou insira um novo tag


e exiba a tela Tag Properties.

4. Certifique-se de que o tag está no escopo do controlador.

5. Selecione a caixa de verificação “Produce this tag”. Especifique


quantos controladores podem consumir o tag.

Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-20 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

O tag consumido em um controlador receptor deve ter o mesmo tipo


de dados do tag produzido no controlador de origem. O controlador
executa a verificação do tipo para garantir que os dados adequados
sejam recebidos.

Os tags produzidos precisam de conexões. O número de conexões


dependem de quantos controladores estão consumindo os tags. O
controlador precisa de uma conexão para o tag produzido e para o
primeiro consumidor. Desta forma, o controlador necessita de uma
conexão adicional para cada consumidor subseqüente.

Consumo de um tag

Um tag consumido representa os dados que são produzidos


(enviados) por um controlador e recebidos e armazenados por um
controlador consumidor. Para criar um tag consumido:

1. Você deve estar programando no modo off-line.

2. No organizador do controlador, clique com o botão direito do


mouse na pasta Controller Tags e depois clique na guia Edit
Tags.

3. Selecione o tag que você deseja consumir ou insira o novo tag e


exiba a tela Tag Properties.

4. Especifique:

Neste campo: Digite ou selecione:


Tag Type Selecione Consumed
Controller Selecione o nome do outro controlador. Você já deve ter criado o controlador no
organizador do controlador, para o nome do controlador estar disponível.
Remote Tag Name Digite o nome do tag que você quer consumir, no outro controlador.
Remote Instance

Importante: O nome deve ser igual ao do controlador remoto, caso contrário a conexão
falhará.

Se o controlador remoto é um controlador CLP-5 da ControlNet este campo é o Remote


Instance. Selecione o número da instância (de 1 a 128) dos dados no controlador remoto.
RPI Digite a quantidade de tempo, em ms., entre as atualizações dos dados, a partir do
(intervalo do pacote controlador remoto. O controlador local receberá os dados com, pelo menos, esta
requisitado) velocidade.
Display Style Se você estiver criando um tag consumido que se refere a um tag cujo tipo de dados for
BOOL, SINT, INT, DINT ou REAL, você pode selecionar um estilo de exibição. Este estilo de
exibição define como o valor do tag será mostrado no monitor de dados e no editor de
lógica ladder. O estilo de exibição não tem que corresponder ao estilo de exibição do tag
no controlador remoto.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-21

Todos os tags consumidos são definidos automaticamente pelo


controlador.

Para consumir dados a partir de um controlador remoto, use o


software RSNetWorx para fazer o seqüenciamento da conexão na rede
ControlNet.

O tag produzido no controlador FlexLogix de origem deve ter os


mesmos tipos de dados que o tag consumido no outro controlador
FlexLogix. O controlador FlexLogix realiza a verificação do tipo para
garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

IMPORTANTE Se uma conexão de tag consumido falhar, nenhum


dos tags são transferidos do controlador produtor
para o controlador consumidor.

Orientações para as Cada cartão acessório de comunicação 1788-CNx suporta 9 conexões


seqüenciadas. A maneira que você configura estas conexões
Conexões de Configuração determina quantos dispositivos o cartão acessório pode suportar.

Se você tiver dois cartões filhos de comunicação, use um para


comunicação e o outro para Remote I/O. Enquanto um cartão
acessório pode suportar ambas as funções, o desempenho pode
melhorar separando estas funções em cartões filhos separados.

O NUT e RPI afetam também a determinação de quantas conexões


um 1788-CNx pode suportar em uma dada aplicação, assumindo que
os RPIs serão os mesmos para todas as conexões. Certifique-se
também de não exceder o número máximo de bytes por NUT.

• Com o NUT = 5 ms, o limite é de 3 conexões


• Com o NUT = 10 ms, o limite é de 7 conexões
• Com o NUT > 20ms, o limite é de 9 conexões

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-22 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Determinação do API

O API – pacotes por intervalo (actual packets per interval) está


relacionado ao RPI para a conexão e ao NUT da rede. Use esta tabela
para selecionar o API a ser inserido na planilha acima:

Se: Insira este valor para o API:


RPI ≥ NUT e RPI< 2∗NUT NUT
RPI ≥ 2∗NUT e RPI < 4∗NUT 2∗NUT
RPI ≥ 4∗NUT e RPI < 8∗NUT 4∗NUT
RPI ≥ 8∗NUT e RPI < 16∗NUT 8∗NUT
RPI ≥ 16∗NUT e RPI < 32∗NUT 16∗NUT
RPI ≥ 32∗NUT e RPI < 64∗NUT 32∗NUT
RPI ≥ 64∗NUT e RPI < 128∗NUT 64∗NUT
RPI ≥ 128∗NUT 128∗NUT

Exemplo 1: Controlador No seguinte exemplo, um controlador FlexLogix controla o Remote


I/O através de um módulo 1794-ACN15.
FlexLogix e Remote I/O

Controlador FlexLogix
(Flex1)

ControlNet

1794-ACN com Remote I/O


(Remote1)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-23

Exemplo 1: Controle de dispositivos remotos

Este exemplo tem o Flex1 controlando a E/S conectada ao módulo


1794-ACN15 remoto. Os dados que o controlador FlexLogix recebe
dos módulos de E/S remota dependem de como você configura os
módulos de E/S remota. Você pode configurar cada módulo como
uma conexão direta ou como rack otimizado. Um rack pode ter uma
combinação de alguns módulos configurados como conexão direta e
outros como rack otimizado.

Exemplo 1: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para o 1794-ACNR15 remoto 1
Flex1 para 4 módulos de E/S remota (através do 4
1794-ACNR15)

todos os módulos de E/S configurados como conexão


direta

sem conexão com o 1794-ACNR15


total de conexões usadas: 9

Se você configurou os módulos de E/S remota como rack otimizado,


você necessitará somente de uma conexão de rack otimizado para o
1794-ACNR15, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-24 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Exemplo 2: Controlador No exemplo seguinte, um controlador FlexLogix se comunica com


outro controlador FlexLogix pela ControlNet. Cada controlador
FlexLogix para controlador FlexLogix tem sua própria E/S local
FlexLogix
Controle distribuído
ControlNet

Flex1 Flex2 estação de


nó 16 nó 27 trabalho

Exemplo 2: Envio de uma instrução MSG.

Para enviar um MSG do Flex1 para o Flex2:

1. Para o Flex1, crie um tag do controlador e selecione o tipo de


dados MESSAGE.

2. Digite a instrução MSG.

Na lógica de exemplo, uma mensagem é enviada quando uma


condição específica for encontrada. Quando count_send estiver
energizado, envie count_msg.

count_send count_msg.en MSG


/ Type - Unconfigured EN
Message Control count_msg ... DN
ER

3. Configure a instrução MSG. Na guia Configuration:

Para este item: Especifique:


Message Type Leitura da Tabela de Dados CIP ou

Escrita da Tabela de Dados CIP


Source Tag Tag contendo os dados a serem
transferidos
Number of Elements Número dos elementos de vetor a serem
transferidos
Destination Tag Tag para qual os dados serão transferidos

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-25

4. Na guia Communication, especifique o caminho da


comunicação.

Um caminho de comunicação necessita de pares de números. O


primeiro número do par identifica a porta de onde a mensagem
sai. O segundo número no par designa o endereço do nó do
próximo dispositivo.

Para este item: Especifique:


Caminho de Comunicação 1,1,2,27,1,0

onde:

1 é o backplane FlexLogix do Flex1

1 é o cartão acessório 1788-CNC no slot 1

2 é a porta ControlNet

27 é o nó ControlNet do Flex2

1 é o backplane FlexLogix do Flex2

0 é o slot do controlador do Flex2

Exemplo 2: Produção e Consumo de tags

Os dados produzidos devem ser do tipo de dados DINT ou REAL, ou


um vetor ou estrutura. Você pode usar uma estrutura definida pelo
usuário para agrupar dados BOOL, SINT e DINT a serem produzidos.
Você pode produzir um tag base, alias ou consumido.

O tag consumido deve ter o mesmo tipo de dados do tag produzido


no controlador de origem. O controlador realiza a verificação do tipo
para garantir que os dados adequados estão sendo recebidos.

ControlNet

Flex1 Flex2 (controlador) estação de


TagA DINT TagA DINT trabalho
TagB REAL TagB REAL

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-26 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Este exemplo mostra o Flex1 como produtor do TagA e consumidor


do TagB:

TagA TagB

Cada tag produzido precisa de uma conexão para o controlador de


produção e uma conexão adicional para o controlador de consumo.
Cada tag consumido necessita de uma conexão.

Exemplo 2: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para 1788-CNC local 0
controlador Flex1 para 1788-CNC remoto 0
conectado, MSG em cache a partir de Flex1 para 1
Flex2
TagA produzido

produzido de Flex1 para Flex2 1

outro consumidor (2 são configurados) 1


TagB consumido 1
total de conexões usadas: 8

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-27

Se você configurou os módulos de E/S local como rack otimizado,


você precisa somente da conexão do trilho DIN para os módulos de
E/S, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Exemplo 3: Controlador No seguinte exemplo, um controlador FlexLogix comunica-se com um


controlador Logix5550 e um controlador CLP-5 ControlNet na
FlexLogix para outros ControlNet.
dispositivos

Controle distribuído com um


controlador ControlLogix no Controlador ControlLogix
controlador de coordenação (Control1)

ControlNet

Controlador FlexLogix Controlador CLP-5 Controlador FlexLogix


(Flex1) ControlNet (PLC5C1) (Flex2)

Exemplo 3: Envio de instruções MSG.

Você configura uma instrução MSG para um controlador Logix5550 da


mesma maneira que se faz para o controlador FlexLogix. Todos os
controladores baseados em Logix seguem as mesmas especificações
de configuração MSG. Consulte o Exemplo 2 acima.

A configuração de uma instrução MSG para um controlador CLP-5


depende do controlador de origem.

Para as instruções MSG que se originam do controlador FlexLogix


para o controlador CLP-5 ControlNet:

Tipo de instrução MSG Logix: Fonte: Destino:


Leitura Inserida qualquer elemento inteiro (como B3:0, tag SINT, INT ou DINT
T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)
qualquer elemento de ponto flutuante tag REAL
(como F8:0, PD10:0.SP, etc.)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-28 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Tipo de instrução MSG Logix: Fonte: Destino:


Escrita Inserida tag SINT ou INT qualquer elemento inteiro (como B3:0,
T4:0.ACC, C5:0.ACC, N7:0, etc.)
tag REAL qualquer elemento de ponto flutuante
(como F8:0, PD10:0.SP, etc.)
Leitura da Faixa de Palavras qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0, SINT, INT, DINT ou REAL
C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)
Escrita da Faixa de Palavras SINT, INT, DINT ou REAL qualquer tipo de dados (como B3:0, T4:0,
C5:0, R6:0, N7:0, F8:0, etc.)

O controlador CLP-5 suporta o endereçamento lógico ASCII, então


você não precisa mapear um arquivo de compatibilidade para
instruções MSG iniciadas por um controlador CLP-5. Coloque o nome
do tag FlexLogix entre aspas duplas (“).

Tipo de Instrução MSG: Exemplo de Fonte e Destino:


CLP-5 escreve para o FlexLogix elemento fonte N7:10
tag destino “array_1”

CLP-5 lê a partir do FlexLogix tag fonte “array_1”


elemento destino N7:10

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-29

Exemplo 3: Produção e Consumo de tags

Você pode produzir e consumir tags com qualquer controlador Logix


da mesma maneira que se faz para um controlador FlexLogix. Todos
os controladores Logix seguem os mesmos requisitos para produzir e
consumir tags. Consulte o Exemplo 2 acima.

A produção e o consumo de tags com um controlador CLP-5


ControlNet depende do tipo de dados.

Controlador ControlLogix
(Control1)

ControlNet

Flex1 Controlador FlexLogix


TagA DINT Controlador CLP-5 (Flex2)
TagB REAL ControlNet (PLC5C1)

Produção de um tag para um controlador CLP-5 ControlNet

Para produzir um tag que um controlador CLP-5 ControlNet pode


consumir:

1. Determinar o tipo de dados a ser produzido?

Se: E você estiver produzindo: Então:


INT na A. Crie um tipo de dados definido pelo usuário que contenha um vetor de INTs
com um número de elementos, como INT[2]. Ao produzir INTs, você deve
produzir dois ou mais.

B. Crie um tag produzido e selecione o tipo de dados definidos pelo usuário


criado.
DINT ou Somente um valor DINT ou REAL Crie um tag produzido e selecione o tipo de dados DINT ou REAL, como apropriado.
REAL
Mais do que um DINT ou REAL A. Crie um tipo de dados definidos pelo usuário que contém um vetor de DINTs
ou REALs, como apropriado.

B. Crie um tag produzido e selecione o tipo de dados definidos pelo usuário


criado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-30 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

2. No software RSNetWorx, abra a configuração da ControlNet para


o controlador CLP-5 alvo, insira um Receive Scheduled Message
(Receber Mensagem Seqüenciada) e o seguinte tamanho de
Message:

Se o tag produzido Para o tamanho da Mensagem, insira:


contiver:
INTs Com o número de inteiros no tag produzido.
DINTs Duas vezes o número DINTs ou REALs no tag produzido.
Por exemplo, se o tag produzido possuir 10 DINTs, entre
REALs
com 20 para o tamanho de Message.

3. No software RSNetWorx, faça o seqüenciamento (salve) da rede


novamente.

O controlador CLP-5 ControlNet não realiza a verificação de tipo.


Certifique-se de que o tipo de dados CLP-5 pode receber
corretamente o tag produzido FlexLogix para garantir que os dados
apropriados estejam sendo recebidos.

Quando um controlador CLP-5 ControlNet consumir um tag que é


produzido por um controlador Logix5000, ele armazenará os dados
em inteiros consecutivos de 16 bits. O controlador CLP-5 ControlNet
CLP-5 armazena os dados de ponto flutuante que necessita de 32 bits,
independentemente do tipo do controlador, como segue:

• O primeiro inteiro contém os bits mais significativos (localizados


mais à esquerda) do valor.
• O segundo inteiro contém os bits menos significativos
(localizados mais à direita) do valor.

Para reconstruir os dados de ponto flutuante dentro do controlador


CLP-5 ControlNet, reverta primeiro a ordem dos inteiros e depois os
copie para um arquivo de ponto flutuante.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-31

Consumo de um tag de um controlador CLP-5 ControlNet

Para consumir um tag de um controlador CLP-5 ControlNet:

1. No software RSNetWorx, abra a configuração ControlNet do


controlador CLP-5 ControlNet, insira um Send Scheduled
Message.

2. No software RSLogix 5000, adicione o controlador CLP-5


ControlNet para o Organizador do Controlador.

3. Crie um tipo de dados definido pelo usuário que contenha estes


membros:

Tipo de dados: Descrição:


DINT Status
INT[x], onde “x” é o tamanho da saída dos Dados produzidos por um controlador CLP-5
dados do controlador CLP-5 ControlNet. (Se ControlNet
você estiver consumindo apenas um INT,
nenhuma dimensão é requisitada)

4. Crie um tag consumido com as seguintes propriedades:

Para esta propriedade Digite ou selecione:


do tag:
Tag Type consumido
Controller O CLP-5 ControlNet que está produzindo os dados
Remote Instance O número da mensagem da configuração ControlNet do
controlador CLP-5 ControlNet
RPI Uma alimentação de duas vezes o NUT da ControlNet. Por
exemplo, se o NUT for de 5 ms, selecione um RPI de 5, 10, 20,
40 etc.
Data Type O tipo de dados definidos pelo usuário que você criou.

5. No software RSNetWorx for ControlNet, faça o seqüenciamento


(salve) da rede novamente.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-32 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Exemplo 3: Conexões totais requeridas pelo Flex1

A seguinte tabela calcula as conexões usadas neste exemplo.

Conexão: Quantidade:
controlador Flex1 para os 3 módulos de E/S locais

conexão de rack otimizado para o trilho DIN 1

conexão direta para cada módulo de E/S 3


controlador Flex1 para 1788-CNC local 0
controlador Flex1 para 1756-CNB remoto 1
controlador Flex1 para CLP-5 ControlNet remoto 1
conectado, MSG copiado para a cache do Flex1 para 1
Control1
conectado, MSG copiado para a cache do Flex1 para 1
PLC5C1
TagA produzido

produzido de Flex1 para Flex2 1

consumido pelo PLC5C1 1


TagB consumido do Flex2 1
INT consumido do PLC5C1 1
total de conexões usadas: 12

Se você configurou os módulos de E/S local como rack otimizado,


você precisa somente da conexão do trilho DIN para os módulos de
E/S, reduzindo o exemplo acima para 3 conexões.

Você pode configurar o módulo 1756-CNB para não usar nenhuma


conexão. Isto é útil se você configurar todas conexões diretas para
seus módulos de E/S associados e não precisar de uma conexão de
rack otimizado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet 5-33

Exemplo 4: Uso do É possível utilizar o controlador FlexLogix para conectar mensagens


entre dispositivos; o controlador suporta uma mensagem conectada e
FlexLogix como um ponte uma não conectada entre os dispositivos. O controlador FlexLogix não
fará a conexão de dados de E/S, somente dados de mensagem e não
há buffer para armazenar mensagens em espera que conecta redes.

IMPORTANTE O desempenho do controlador FlexLogix degrada,


de forma significativa, se você usar o controlador
como um ponte. A conexão através do controlador
FlexLogix deve estar direcionada às aplicações que
não sejam dependentes de tempo real, como
descarregar o programa 5000 e atualizar o
ControlFlash.

Por exemplo, no exemplo abaixo, uma mensagem se origina em uma


estação de trabalho e é conectada através do FlexLogix para uma
estação PanelView.

estação de trabalho com


1784-PCIC
endereço do nó 27

ControlNet A

sistema FlexLogix (Flex1)


1788-CNC no slot 1 como nó 33
1788-CNC no slot 2 como nó 32
ControlNet B

Estação PanelView
endereço do nó 77

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


5-34 Comunicação com Dispositivos em um Link ControlNet

Na página anterior, a mensagem origina-se e termina no ControlNet.


O controlador FlexLogix fará a conexão das mensagens entre redes
diferentes. Entretanto, o controlador FlexLogix não pode conectar
uma mensagem que se origina no DeviceNet. Para mais informações,
consulte a Tabela 5.1.

Tabela 5.1
Conexão Através do Controlador FlexLogix
O controlador FlexLogix pode conectar mensagens que
se originam nesta rede: e terminam nesta rede:
EtherNet/IP EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

RS-232
ControlNet EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

RS-232
RS-232 EtherNet/IP

ControlNet

DeviceNet

IMPORTANTE Observe que quando o controlador FlexLogix é


utilizado como um ponte, não é necessário
considerar um caminho de comunicação da
mensagem na configuração do controlador.
Entretanto, se a mensagem se origina com o
controlador FlexLogix, um caminho de comunicação
da mensagem deve ser configurado na configuração
do controlador. Para mais informações sobre como
configurar o caminho de comunicação da
mensagem, consulte o Exemplo 2 na página 5-24.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 6

Comunicação com Dispositivos em um Link


DeviceNet

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Configuração do seu sistema para um link DeviceNet 6-1
Instalação dos dispositivos DeviceNet 6-5
Acesso aos dispositivos DeviceNet 6-7
Instalação de um cartão de comunicação no modo Run 6-9
Exemplo 1: Controlador FlexLogix e dispositivos DeviceNet 6-9
Exemplo 2: Uso de um Dispositivo de Conexão 1788-CN2DN 6-10

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede DeviceNet, você
precisa:
para um Link DeviceNet
• de um cartão acessório de comunicação DeviceNet 1788-DNBO.
• software de programação RSLogix5000 (Versão 10 ou superior),
para configurar o cartão 1788-DNBO como parte do sistema
FlexLogix
• do software RSNetWorx for DeviceNet para configurar o cartão
1788-DNBO na rede DeviceNet

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Etapa 1: Instalação do hardware

Antes de conectar o sistema FlexLogix na rede DeviceNet, você deve


configurar o cartão de comunicação 1788-DNBO e certificar-se de que
está instalado corretamente no controlador FlexLogix.

slot 1
slot 2

Lembre-se de qual slot você usará para cada cartão de comunicação.


Você necessitará do número do slot para configurar o cartão de
comunicação no software de programação RSLogix 5000. O
controlador usa o slot 0.

Para mais informações sobre a configuração de um cartão


1788-DNBO, consulte DeviceNet Daughtercard Installation
Instructions, publicação 1788-IN053.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 6-3

Etapa 2: Configure o cartão acessório como parte do sistema

Use o software de programação RSLogix 5000 para mapear o cartão


1788-DNBO como parte do sistema FlexLogix. No Organizador do
Controlador, adicione o cartão na pasta I/O Configuration.

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta I/O Configuration.

2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um cartão acessório de comunicação 1788-DNBO.

3. Especifique as configurações de comunicação apropriadas.

4. Especifique o número so slot (1 ou 2) em que você


instalou o cartão de comunicação.

Complete sua configuração do sistema e desenvolva sua lógica do


programa. Em seguida, descarregue o projeto para o controlador.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Etapa 3: Defina a lista de varredura DeviceNet

Use o RSNetWorx for DeviceNet para criar uma lista de varredura dos
dispositivos DeviceNet conectados ao cartão 1788-DNBO. Se o
controlador FlexLogix é energizado enquanto conectado ao cartão
1788-DNBO, o projeto do controlador não precisa ser descarregado a
partir do software de programação RSLogix 5000 para o controlador e
o controlador deve estar no modo Program ou Remote Program.

1. No software RSNetWorx, fique on-line, habilite as edições e faça uma busca na rede.

2. Atribua um endereço de nó para cada dispositivo.

3. Configure cada dispositivo.

4. Adicione cada dispositivo à lista de varredura para o cartão 1788-DNBO.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 6-5

Instalação dos Dispositivos Use o RSNetWorx for DeviceNet para configurar uma lista de
varredura para o cartão 1788-DNBO. A lista de varedura e as tabelas
DeviceNet de dados de entrada/saída associadas configuram os dados que você
quer que o controlador receba do cartão.

1. No software RSNetWorx, fique on-line, habilite as edições e faça uma busca na rede.

2. Clique duas vezes no cartão 1788-DNBO e use a guia Module para configurar o cartão. Faça o upload das informações da rede quando for solicitado.

3. Use a guia ScanList para definir a seqüência de varredura dos dispositivos DeviceNet.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Definição de blocos de dados

A maneira como você configura os dispositivos DeviceNet determina


a quantidade de palavras usadas por dispositivo. O cartão 1788-DNBO
suporta um máximo de:
• 124 palavras de 32 bits de dados de entrada
• 123 palavras de 32 bits de dados de saída
• 32 palavras de 32 bits de dados de status

Uma vez que a lista de varredura é definida, define-se como os dados


para os dispositivos mapeiam para blocos de dados de status, entrada
e saída. Use as guias Input, Output ou Status para definir o bloco de
dados associado.

Use o botão AutoMap para simplificar a definição do bloco de dados


para cada dispositivo DeviceNet. As telas acima mostram quantas
palavras de 32 bits são mapeadas para os dispositivos neste exemplo
de rede. Estas palavras são mapeadas diretamente nos tags do vetor
que o software cria para o cartão 1788-DNBO.

A maioria dos dispositivos DeviceNet suporta palavras de 16 bits.


portanto, seja cuidadoso ao mapear palavras de 32 bits usadas no
software de programação RSLogix 5000. O RSNetWorx for DeviceNet
permite que você alinhe em DINT os dados do dispositivo. Embora
isto possa simplificar a organização dos dados, isto também pode
limitar os dados disponíveis.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 6-7

Acesso aos Dispositivos As informações de E/S são apresentadas como uma estrutura de
campos múltiplos, que dependem das características específicas do
DeviceNet módulo de E/S. O nome da estrutura está baseado no local do
módulo de E/S no sistema. Cada tag de E/S é automaticamente criado
quando você configura o módulo de E/S pelo software de
programação. O nome de cada tag segue este formato:

Location:SlotNumber:Type:MemberName.SubMemberName.Bit

onde:

Este tag de endereço: É:


Location Identifica o local da rede

LOCAL = identifica o cartão de comunicação dentro da estação de trabalho


SlotNumber Número do slot do módulo de E/S em seu rack
Type Tipo de dados

I = entrada

O = saída

C = configuração

S = status
MemberName Especifica os dados do módulo de E/S; depende do tipo de dados que o módulo pode armazenar

Por exemplo, Data e Fault são campos de dados possíveis para um módulo de E/S. Data é o nome
comum para valores que são enviados ou recebidos de pontos de E/S.
SubMemberName Dados específicos relacionados a MemberName
Bit (opcional) Especifica o ponto no módulo de E/S; depende do tamanho do módulo de E/S (0-31 para um módulo de
32 pontos)

EXEMPLO
O cartão 1788-DNBO neste exemplo é chamado “dnet”.

Os dados para o cartão são configurados como uma


conexão de rack otimizado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

A conexão de rack otimizado cria um elemento DINT para os dados


mapeados para cada módulo DeviceNet conectado ao cartão “dnet”.
O vetor dnet:I.Data contém os elementos de entrada possíveis; o
dnet.O.Data contém os elementos de saída possíveis.

O número de índice no elemento de vetor se refere à mesma palavra


enumerada para o dispositivo no RSNetWorx for DeviceNet.
Dependendo do dispositivo, pode haver diversas palavras mapeadas
para o dispositivo. Você pode criar aliases para os elementos que você
realmente usa para identificar melhor os dados que precisa.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 6-9

Instalação de um Cartão de Para colocar um cartão acessório 1788-DNBO em modo Run, a lógica
de programa precisa configurar o bit CommandRegister. Run na
Comunicação no Modo Run palavra de saída para o cartão 1788-DNBO.

Ajuste este bit

Por exemplo:

Exemplo 1: Controlador No exemplo a seguir, um controlador FlexLogix controla os


dispositivos DeviceNet remotos através de um cartão 1788-DNBO.
FlexLogix e dispositivos
DeviceNet

Controlador FlexLogix
com cartão 1788-DNBO
DeviceNet

Controlador terminal
ControlLogix com PanelView
1756-DNB
1794-ADN com módulos de FLEX I/O

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Exemplo 2: Uso de um No exemplo a seguir, um controlador FlexLogix controla os


dispositivos DeviceNet remotos através de um dispositivo de conexão
Dispositivo de Conexão 1788-CN2DN.
1788-CN2DN

Dispositivo de conexão 1788-CN2DN

ControlNet Controlador FlexLogix

DeviceNet

Controlador ControlLogix terminal


com 1756-DNB PanelView
1794-ADN com módulos FLEX I/O

Este exemplo tem um controlador FlexLogix controlando três


dispositivos DeviceNet pelo dispositivo de conexão. O controlador
cria automaticamente uma conexão de rack otimizado para os dados
remotos baseados na configuração do dispositivo de conexão.

O nome do tag para o tag de vetor de rack otimizado no nome do


dispositivo de conexão. Por exemplo, caso o nome do dispositivo de
conexão seja “cn_2_dnet,” o software automaticamente cria as
estruturas de dados cn_2_dnet:I e cn_2_dnet:O.

EXEMPLO
O dispositivo 1788-CN2DN neste exemplo está identificado
como “cnet_2_dnet”.

Os dados para o dispositivo de conexão estão configurados


como uma conexão de rack otimizado.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet 6-11

A conexão de rack otimizado cria um elemento DINT para os dados


mapeados para cada módulo DeviceNet conectado ao dispositivo de
conexão “cnet_2_dnet”. O vetor cnet_2_dnet:I.Data contém os
elementos de entrada possíveis; O vetor cnet_2_dnet.O.Data contém
os elementos de saída possíveis.

O número de índice no elemento de vetor se refere a mesma palavra


enumerada para o dispositivo no RSNetWorx for DeviceNet.
Dependendo do dispositivo, pode haver diversas palavras mapeadas
para o dispositivo. Você pode criar aliases para os elementos que
realmente usa para identificar melhor os dados que precisa.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


6-12 Comunicação com Dispositivos em um Link DeviceNet

Requisitos do sistema para o uso do dispositivo de conexão

Caso queira usar o dispositivo de conexão para se conectar à


DeviceNet, é necessário:

• um dispositivo de conexão 1788-CN2DN do ControlNet para


DeviceNet

Como um ponte, o dispositivo 1788-CN2DN encaminha os


dados de envio de mensagem e E/S com um atraso de 5 ms.
Como dispositivo ControlNet, oferece um tempo de atualização
da rede de 2 ms. Como dispositivo DeviceNet, fornece
compatibilidade total com o Scanner DML DeviceNet.

• um cartão de comunicação 1788-CNx instalado no slot de


comunicação FlexLogix para a rede ControlNet

• software de programação RSLogix5000 para configurar o


dispositivo 1788-CN2DN como parte do sistema FlexLogix

• software RSNetWorx for ControlNet para configurar o dispositivo


1788-CN2DN na rede ControlNet

• software RSNetWorx for DeviceNet para configurar o dispositivo


1788-CN2DN na rede DeviceNet

Instalação dos Dispositivos DeviceNet

O dispositivo 1788-CN2DN suporta um máximo de:

• 124 palavras de 32 bits de dados de entrada


• 123 palavras de 32 bits de dados de saída
• 32 palavras de 32 bits de dados de status

A maneira como você configura os dispositivos DeviceNet determina


a quantidade de palavras usadas por dispositivo.

A maioria dos dispositivos DeviceNet suporta palavras de 16 bits.


portanto, seja cuidadoso ao mapear palavras de 32 bits usadas no
software de programação RSLogix 5000. O RSNetWorx for DeviceNet
permite que você alinhe em DINT os dados do dispositivo. Embora
isto possa simplificar a organização dos dados, isto também pode
limitar os dados disponíveis.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 7

Comunicação com Dispositivos em um Link


Serial

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Configuração do seu sistema para um link serial 7-1
Exemplo 1: estação de trabalho conectada diretamente ao controlador 7-9
FlexLogix
Exemplo 2: estação de trabalho conectada remotamente ao controlador 7-10
FlexLogix
Exemplo 3: controlador FlexLogix comunica-se com um leitor de código de 7-15
barras

IMPORTANTE Limite do tamanho dos cabos seriais (RS-232) de 15,2


m (50 pés).

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede serial, você
precisa:
para um Link Serial
• de uma estação de trabalho com uma porta serial
• do software RSLinx para configurar o sistema de acionamento de
comunicação serial
• de um software de programação RSLogix5000 para configurar a
porta serial do controlador

Etapa 1: Configure o hardware

A porta RS-232 é uma porta serial não isolada incorporada à parte


frontal do controlador FlexLogix.

1. Determine se você precisa de um isolador.

Se você conectar o controlador a um modem ou um dispositivo


ASCII, considere a instalação de um isolador entre o controlador
e o modem ou o dispositivo ASCII. Um isolador também é
recomendado ao conectar o controlador diretamente a uma
estação de trabalho de programação.

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-2 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Um isolador possível é o conversor de interface 1761-NET-AIC.

porta 2 RS-232 8 mini-DIN

chave seletora de taxa de


transmissão

porta 1 DB-9 RS-232, DTE chave seletora da fonte de


alimentação CC

terminais para a fonte de alimentação


externa de 24 Vcc

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-3

2. Selecione o cabo apropriado.

Se você estiver usando um Use este cabo:


isolador:
sim O cabo 1761-CBL-AP00 (conector de ângulo reto para o controlador) ou o cabo 1761-CBL-PM02
(conector reto para o controlador) encaixa o controlador à porta 2, no isolador 1761-NET-AIC. O
conector mini-DIN de 8 pinos não está comercialmente disponível, portanto, você não pode fazer
este cabo.
6 1
7 2 6 78
3
8 3 5
4 4
9 5 12
extremidades de ângulo extremidade do cabo do
reto ou do cabo reto DB-9 mini-DIN de 8 pinos

Pino: extremidade do extremidade do


DB-9: mini-DIN:
1 DCD DCD
2 RxD RxD
3 TxD TxD
4 DTR DTR
5 terra terra
6 DSR DSR
7 RTS RTS
8 CTS CTS
9 na na

não O cabo 1756-CP3 conecta-se ao controlador diretamente no dispositivo RS-232.

1 CD 1 CD

2 RDX 2 RDX

3 TXD 3 TXD
4 DTR 4 DTR
COMMON COMMON

6 DSR 6 DSR

7 RTS 7 RTS

8 CTS 8 CTS

9 9

extremidade do extremidade do cabo


cabo reto de ângulo direito

Se você fizer seu próprio cabo, ele deve ser blindado e a blindagem deve ser presa à cobertura de
metal (que cerca os pinos) em ambas as extremidades do cabo.

Você também pode usar um cabo 1747-CP3, da família de produtos SLC. Este cabo tem um
conector de ângulo reto maior que o cabo 1756-CP3.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-4 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

3. Conecte o cabo apropriado à porta serial no controlador.

4. Se necessário, encaixe o controlador ao isolador.

cabo 1761

isolador
1761-NET-AIC cabo do modem fornecido pelo usuário

modem
24 Vcc

O controlador FlexLogix é ligado ao terra pelo trilho


ATENÇÃO
DIN. É importante que você compreenda o sistema
de aterramento da estação de trabalho antes de

CH
! conectá-lo ao controlador. Um isolador é
recomendado entre o controlador e a estação de
trabalho.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-5

Etapa 2: Configuração da porta serial do controlador

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller.Clique com o botão direito do mouse para selecionar Properties.
mouse para selecionar Properties.
2. Na guia Serial Port, especifique a configuração da comunicação serial apropriada.

3. Na guia System Protocol, selecione o modo de comunicação DF1 apropriado para a comunicação ponto-a-ponto ou
mestre/escravo. Ou na guia User Protocol, selecione o ASCII para comunicar com um dispositivo ASCII.

Especificação das características da porta serial

Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões


são exibidos em negrito):

Característica: Descrição (o padrão é exibido em negrito):


Modo Selecione System (para comunicação DF1) ou modo User (para comunicação ASCII).
Taxa de Transmissão Especifica a taxa de comunicação para a porta serial. Selecione uma taxa de transmissão
que todos os dispositivos no seu sistema suportam.

Selecione 110, 300 600, 1200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 Kbps.
Paridade Especifique o ajuste de paridade para a porta serial. A paridade fornece detecção
adicional de erro do pacote de mensagem.

Selecione None ou Even.


Bits de dados Especifique o número de bits por pacote de mensagem.

Selecione 8.
Bits de parada Especifique o número de bits de parada para o dispositivo com o qual o controlador está se
comunicando.

Selecione 1 ou 2.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-6 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Característica: Descrição (o padrão é exibido em negrito):


Linha de controle Especifique o modo no qual o sistema de acionamento serial opera.

Selecione No Handshake, Full-Duplex, Half-Duplex with Continuous Carrier (Half-Duplex


com Transportadora Contínua) ou Half-Duplex without Continuous Carrier (Half-Duplex
sem Transportadora Contínua).

Se não estiver usando um modo, selecione No Handshake

Se ambos os modens em um link ponto-a-ponto forem full-duplex, selecione Full-Duplex


para ambos os controladores.

Se o modem mestre for full-duplex e o modem escravo for half-duplex, selecione


Full-Duplex para o controlador mestre e selecione Half-Duplex with Continuous Carrier
para o controlador escravo.

Se todos os modens no sistema forem half-duplex, selecione Half-Duplex without


Continuous Carrier para o controlador.
atraso no envio de Digite um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre
RTS a asserção do sinal RTS e o início de uma transmissão de mensagem. Este atraso de
tempo permite o modem a preparar a transmissão de uma mensagem. O sinal CTS deve
ser alto para que a transmissão ocorra.

A faixa é de 0-32767 períodos.


atraso sem RTS Insira um pulso que representa o número de períodos de 20 ms do tempo que atrasa entre
o fim de uma transmissão de mensagem e a de asserção do sinal RTS. Este atraso de
tempo é um buffer para certificar que o modem transmita a mensagem inteira com
sucesso.

A faixa é de 0-32767 períodos. Normalmente deixe em zero.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-7

Especificação das características do protocolo do sistema

Os modos de sistema disponíveis são:

Use este modo: Para: Consulte a


página:
DF1 point-to-point a comunicação entre o controlador e um outro dispositivo compatível com o protocolo 7-9
DF1.

Este é o modo de sistema padrão.

Este modo é normalmente usado para programar o controlador pela sua porta serial.
DF1 master mode controle de polling e transmissão de mensagens entre os nós mestre e escravo. 7-12

A rede mestre/escravo inclui um controlador configurado como o nó mestre e até 254


nós escravos. Os nós escravos de link que usam modens ou sistemas de acionamento
de linha.

Uma rede mestre/escravo pode ter números de nós de 0-254. Cada nó deve ter um único
endereço de nó. Além disso, pelo menos 2 nós devem existir para definir seu link como
uma rede (1 mestre e 1 escravo são os dois nós).
DF1 slave mode usando um controlador como uma estação escrava em uma rede de comunicação serial 7-12
mestre/escravo.

Quando houver estações escravas múltiplas na rede, conecte as estações escravas


usando os modems ou os sistemas de acionamento de linha. Quando você tiver uma
única estação escrava na rede, você não precisa de um modem para conectar a estação
escrava ao mestre, você pode configurar os parâmetros de controle para sem
handshake. Você pode conectar de 2 a 255 nós em um único link. No modo escravo DF1,
um controlador usa o protocolo DF1 half-duplex.

Um nó está designado como o mestre e ele controla quem tem acesso ao link. Todos os
outros nós são estações escravas e devem esperar pela permissão do mestre antes de
transmitir.
User mode comunicando com dispositivos ASCII 7-15

Isto requer que sua lógica de programa use as instruções ASCII para ler e escrever
dados de e para um dispositivo ASCII.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-8 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Etapa 3: Configuração do sistema de acionamento de


comunicação

Use o software RSLinx para configurar o sistema de acionamento de


comunicação serial. Selecione o sistema de acionamento “DF1”.

1. No software RSLinx, selecione Communication → Configure Driver. A partir da lista Available Driver, selecione ”RS-232 DF1 Devices“.

Clique em Add New.

2. Especifique as configurações de comunicação apropriadas.

Selecione “Logix5550 serial port” e especifique a porta COM. Clique em Autoconfigure para que o software determine as configurações seriais
remanescentes.

Clique em OK.

3. Especifique um nome para o sistema de acionamento.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-9

Exemplo 1: Estação de No exemplo seguinte, uma estação de trabalho está conectada a um


controlador FlexLogix por um link serial. Isto é útil para descarregar
Trabalho Conectada um projeto do controlador diretamente no controlador.
Diretamente ao Controlador
FlexLogix

serial
isolador
(recomendado)

Use o software de programação RSLogix 5000 para configurar a porta


serial do controlador para o protocolo ponto-a-ponto DF1
(full-duplex). Este tipo de protocolo suporta a transmissão simultânea
entre dois dispositivos em ambas as direções. O protocolo
ponto-a-ponto DF1 controla o fluxo de mensagem, detecta e sinaliza
erros e tenta novamente se erros forem detectados.

Configuração de uma estação DF1 ponto-a-ponto

Este Campo: Descrição:


Station address Endereço da estação para a porta serial na rede ponto-a-ponto DF1. Insira um endereço
DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O
padrão é 0.
NAK receive limit Especifica o número de NAKs que o controlador pode receber em resposta a uma
transmissão de mensagem.

Insira um valor 0-127. O padrão é 3.


ENQ transmit limit Especifica o número de pedidos (ENQs) que você quer que o controlador envie depois de
um timeout do ACK.

Insira um valor 0-127. O padrão é 3.


ACK timeout Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de
sua transmissão de mensagem.

Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50


(1000 ms).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-10 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Este Campo: Descrição:


Embedded response Especifica como habilitar respostas incorporadas.

Selecione Autodetect (habilitado apenas depois de receber uma resposta incorporada) ou


Enabled. O padrão é Autodetect.
Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.

Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.

BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminem com um byte BBC para a
verificação de erro. O BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um sistema de
acionamento de computador. Este é o padrão.

CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro.
O CRC é um método mais completo.
Enable duplicate Seleciona se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é
detection detecção duplicada habilitada.

Exemplo 2: Estação de No exemplo seguinte, uma estação de trabalho conecta-se a um


controlador FlexLogix no link serial remotamente. Um modem é
Trabalho Conectada conectado ao controlador para fornecer acesso remoto.
Remotamente ao
Controlador FlexLogix

Preface

modem
isolador
(recomendado)

modem

Se você usar um modem para conectar remotamente o controlador


para uma estação de trabalho, use o software de programação
RSLogix 5000 para configurar a porta serial do controlador para o
protocolo ponto-a-ponto DF1 (full-duplex), como no exemplo
anterior. Se o controlador for parte da rede serial mestre/escravo,
configure a porta serial do controlador para protocolo mestre DF1 ou
escravo DF1 (ambos half-duplex).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-11

Métodos de comunicação mestre/escravo

Uma estação mestre pode comunicar-se com uma estação escrava de


duas formas:

Nome: Este método: Benefícios:


standard inicia pacotes de polling para estações Esse método de comunicação é mais freqüentemente usado para
communication escravas, de acordo com sua posição no(s) configurações ponto-a-multiponto.
mode vetor(es) de polling.
Esse método fornece estas capacidades:
Os pacotes de polling são formados com base
nos conteúdos do vetor de polling normal e no • estações escravas podem enviar mensagens para a
vetor de polling prioritário. estação mestre (com polling reportado por exceção)
• estações escravas podem enviar mensagens entre si
através do mestre
• o mestre mantém um vetor de estação ativa
O vetor de polling reside em um arquivo de dados designados
pelo usuário. Você pode configurar o mestre:

• para enviar mensagens durante sua vez no vetor de


polling
ou

• para pollings entre estações (o mestre transmite qualquer


mensagem que ele precisa enviar antes do polling da
próxima estação escrava)
Em qualquer caso, configure o mestre para receber mensagens
múltiplas ou uma única mensagem por varredura, a partir de cada
estação escrava.
message-based inicia a comunicação para as estações Se a sua aplicação usa transmissão por satélite ou transmissão
communication escravas usando apenas instruções de por rede pública ligada a um telefone, considere a opção de
mode mensagem programadas pelo usuário (MSG). comunicação com base em mensagens. A comunicação para uma
estação escrava pode ser iniciada assim que necessário.
Cada solicitação de dados de uma estação
escrava deve ser programada através de uma Escolha, também, este método se você precisar comunicar-se
instrução MSG. com unidades terminais remotas não inteligentes (RUTs).

O mestre faz um polling para a estação


escrava para responder uma mensagem,
depois de esperar por um período de tempo
configurado pelo usuário. O período de espera
dá tempo para a estação escrava formular e
preparar uma resposta para a transmissão.
Depois que todas as mensagens na fila de
saída de mensagens do mestre forem
transmitidas, a fila escravo-para-escravo é
verificada quanto às mensagens a serem
enviadas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-12 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Configuração de uma estação escrava DF1

Este campo: Descrição:


Station address Endereço da estação para a porta serial no escravo DF1.

Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O
padrão é 0.
Transmit retries Número de vezes que a estação remota tenta enviar uma mensagem novamente depois da primeira
tentativa antes da estação declarar que a mensagem não pode ser enviada.

Insira um valor 0-127. O padrão é 3.


Slave poll timeout Especifica o intervalo de tempo que uma estação escrava espera para ser acessado pelo mestre, antes de
indicar uma falha.

Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 3.000 (60.000 ms).
EOT suppression Seleciona se deve ou não suprimir o envio de pacotes EOT em resposta a um polling. O padrão é não
suprimir o envio de pacotes EOT.
Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.

Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.

BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminem com um byte BBC para a verificação de erro. O
BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um sistema de acionamento de computador. Este é o
padrão.

CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um
método mais completo.
Enable duplicate Seleciona se o controlador deve, ou não, detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada
detection habilitada.

Configuração de uma estação mestre DF1

Este Campo: Descrição:


Station address Endereço da estação para a porta serial no mestre DF1.

Insira um endereço DF1 válido (de 0 a 254). O endereço 255 está reservado para mensagens difundidas. O
padrão é 0.
Transmit retries Especifica o número de vezes que uma mensagem é reenviada depois da primeira tentativa antes de ser
declarada sem a possibilidade de ser entregue.

Insira um valor 0-127. O padrão é 3.


ACK timeout Especifica o tempo que você quer que o controlador espere para um reconhecimento de sua transmissão de
mensagem.

Insira um valor 0-32767. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 50 (1.000 ms).
Reply message wait Somente modo polling baseado em mensagem

Especifica o período de tempo que a estação mestre espera após receber um ACK para uma mensagem
iniciada pelo mestre antes do polling da estação escrava para uma réplica.

Insira um valor 0-65535. Os limites são definidos em intervalos de 20 ms. O padrão é 5 (100 ms).

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-13

Este Campo: Descrição:


Polling mode Selecione:

• Message Based (a escrava não pode iniciar mensagens)


• Message Based (a escrava pode iniciar mensagens) – padrão.
• Standard (transferência de mensagens múltiplas por varredura de nó)
• Standard (transferência de uma única mensagem por varredura de nó)
Master transmit Somente modos de polling padrão

Seleciona quando a estação mestre envia mensagens:

• entre os pollings de estação (padrão)


• em seqüência de polling
Normal poll node tag Somente modos de polling padrão

um vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação das estações escravas.

Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os
endereços de estação normal. O tamanho mínimo é de três elementos.

Este tag deve ser do controlador. O formato é:

list[0] contém o número total de estações para realizar o polling

list[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizado

list[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizado

list[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizado

list[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado
Normal poll group size Somente modos de polling padrão

O número de estações que a estação mestre faz o polling, depois de fazer o polling em todas as estações no
vetor de polling prioritário. Insira 0 (padrão) para realizar o polling de todo vetor.
Priority poll node tag Somente modos de polling padrão

Um vetor de tags de inteiros que contém os endereços de estação de todas as estacões escravas que você
precisa fazer o polling com mais freqüência.

Cria um vetor de dimensão única de tipo de dados INT, que é grande o bastante para conter todos os
endereços de estação prioritária. O tamanho mínimo é de três elementos.

Este tag deve ser do controlador. O formato é:

list[0] contém o número total de estações nas quais o polling será realizado

list[1] contém o endereço da estação na qual o polling está sendo realizado

list[2] contém o endereço da primeira estação escrava na qual o polling será realizado

list[3] contém o endereço da segunda estação escrava na qual o polling será realizado

list[n] contém o endereço da última estação escrava na qual o polling será realizado

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-14 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Este Campo: Descrição:


Active station tag Somente modos de polling padrão

Um vetor que armazena um flag para cada uma das estações ativas do link DF1.

O vetor de polling normal e o vetor de polling prioritário podem ter estações ativas e inativas. Uma estação
se torna inativa quando ela não responde ao polling do mestre.

Cria um vetor de dimensão única, de tipo de dados SINT, que tem 32 elementos (256 bits). Este tag deve ser
do controlador.
Error detection Seleciona a detecção de erro BCC ou CRC.

Configure ambas as estações para usar o mesmo tipo de verificação de erro.

BCC: o controlador envia e aceita mensagens que terminem com um byte BBC para a verificação de erro. O
BCC é mais rápido e mais fácil de implementar em um sistema de acionamento de computador. Este é o
padrão.

CRC: o controlador envia e aceita mensagens com 2 bytes CRC para a verificação de erro. O CRC é um
método mais completo.
Enable duplicate Seleciona se o controlador deve ou não detectar mensagens duplicadas. O padrão é detecção duplicada
detection habilitada.

Se você escolher um dos modos de polling padrão

A estação mestre faz o polling nas estações escravas nesta ordem:

1. todas as estações que estão ativas no vetor de polling prioritário

2. uma estação que está inativa no vetor de polling prioritário

3. o número especificado (tamanho normal do grupo de polling)


de estações ativas no vetor de polling normal

4. uma estação inativa, depois que todas as estações ativas no


vetor de polling normal passaram por um polling

Use um software de programação para alterar o estilo da tela do vetor


da estação ativa para binário, de forma que você possa visualizar
quais estações estão ativas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link Serial 7-15

Exemplo 3: Controlador No exemplo seguinte, uma estação de trabalho conecta-se a um leitor


de código de barra, que é um dispositivo ASCII, desta forma, você
FlexLogix para um Leitor de configura a porta serial diferentemente dos exemplos anteriores.
Código de Barras Configure a porta serial para o modo do usuário, em vez do modo
DF1.

isolador
(recomendado)

Conecte o dispositivo ASCII ao controlador

Para conectar o dispositivo ASCII à porta serial do controlador:

1. Para a porta serial do dispositivo ASCII, determine quais os


pinos que enviam sinais e quais os pinos que recebem sinais.

2. Conecte os pinos de envio ao pinos de recepção


correspondentes e jumpers de conexão:

Se a comunicação: Faça a fiação dos conectores como segue:


handshake Dispositivo ASCII Controlador

1 CD 1 CD

2 RDX 2 RDX

3 TXD 3 TXD
4 DTR 4 DTR
COMMON COMMON

6 DSR 6 DSR

7 RTS 7 RTS

8 CTS 8 CTS

9 9
42231

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


7-16 Comunicação com Dispositivos em um Link Serial

Se a comunicação: Faça a fiação dos conectores como segue:


sem handshake Dispositivo ASCII Controlador

1 CD 1 CD

2 RDX 2 RDX

3 TXD 3 TXD
4 DTR 4 DTR
COMMON COMMON

6 DSR 6 DSR

7 RTS 7 RTS

8 CTS 8 CTS

9 9
42232

3. Encaixe a blindagem do cabo a ambos os conectores e prenda o


cabo aos conectores.

4. Conecte o cabo ao controlador e ao dispositivo ASCII.

A tabela seguinte lista as definições da configuração padrão da porta


serial para o protocolo ASCII. Você especifica estas configurações na
guia User Protocol, em Controller Properties.

Configuração do modo do usuário

Este Campo: Descrição:


Buffer size Especifica o tamanho máximo (em bytes) do vetor de dados que você planeja enviar e receber. O padrão é
82 bytes.
Termination Especifica os caracteres que você usará para designar o fim de uma linha. Os caracteres padrões são ‘$r’ e
characters ‘$FF’.
Append characters Especifica os caracteres que você anexará ao fim de uma linha. Os caracteres padrões são ‘$r’ e ‘$l’.
XON/XOFF Seleciona se deve regular ou não o fluxo de dados que estão entrando. O padrão é desabilitado.
Echo mode Seleciona se deve refletir ou não os dados de volta para o dispositivo de onde foram enviados. O padrão é
desabilitado.
Delete mode Seleciona Ignore, CTR ou Printer para o modo delete. O padrão é Ignore.

Programação das instruções ASCII

O controlador suporta as instruções ASCII para comunicar com os


dispositivos ASCII. Seu software de programação RSLogix5000
CDROM inclui exemplos de programação usando instruções ASCII.

Para informações sobre o uso destes exemplos, consulte Manual de


Referência dos Controladores Logix5000, publicação 1756-UM001.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 8

Comunicação com Dispositivos em um Link


DH-485

Como Usar Este Capítulo O protocolo DH-485 usa o half-duplex RS-485 como sua interface
física (RS-485 é uma definição de características elétricas; não é um
protocolo). Você pode configurar a porta RS-232 do controlador
FlexLogix para agir como uma interface DH-485.

Para informações sobre: Consulte a


página
Configuração do seu sistema para um link DH-485 8-1
Planejamento de uma rede DH-485 8-4
Instalação de uma rede DH-485 8-7
Exemplo 1: Controlador FlexLogix, controlador ControlLogix e 8-9
controlador SLC na mesma rede DH-485

IMPORTANTE Uma rede DH-485 consiste em múltiplos segmentos


de cabo. Limite o comprimento total de todos os
segmentos para 1.219 m (4.000 pés.).

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede DH-485, você
precisa:
para um Link DH-485
• De um conversor 1761-NET-AIC para cada controlador
FlexLogix que quiser colocar na rede DH-485.

• O software de programação RSLogix5000 para configurar a porta


serial do controlador para comunicação DH-485

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


8-2 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Etapa 1: Configure o hardware

A porta RS-232 é uma porta serial não isolada incorporada à parte


frontal do controlador FlexLogix. A porta RS-232 suporta os requisitos
necessários para a conexão de rede DH-485.

Conecte o controlador a um isolador RS-232-para-RS-485. Um isolador


possível é o conversor de interface 1761-NET-AIC.

porta RS-485 porta 2 RS-232 8 mini-DIN

chave seletora de taxa de transmissão

porta 1 DB-9 RS-232, DTE chave seletora da fonte de


alimentação CC

terminais para a fonte de alimentação


externa de 24 Vcc

Conecte a porta serial do controlador FlexLogix à porta 1 ou porta 2


do conversor 1761-NET-AIC. Use a porta RS-485 para conectar o
conversor à rede DH-485.

O cabo que você usa para conectar o controlador depende da porta


usada no conversor 1761-NET-AIC.

Se você se conectar a esta porta: Use este cabo:


porta 1 1747-CP3

DB-9 RS-232, conexão DTE ou

1761-CBL-AC00
porta 2 1761-CBL-AP00

conexão RS-232 8 mini-DIN ou

1761-CBL-PM02

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 8-3

Etapa 2: Configuração da porta DH-485 do controlador

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta Controller. Clique com o botão direito do mouse para selecionar Properties.

2. Na guia System Protocol, especifique a configuração da comunicação serial apropriada.

3. Na guia Serial Port, especifique as configurações da comunicação apropriadas.

As configurações em cinza são seleções


que não se aplicam à rede DH-485.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


8-4 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Especifique estas características na guia Serial Port (os valores padrões


são exibidos em negrito):
Característica: Descrição (o padrão é exibido em negrito):
Taxa de Transmissão Especifica a taxa de comunicação para a porta DH-485. Todos os dispositivos na mesma
rede DH-485 devem ser configurados para a mesma taxa de transmissão. Selecione 9600
ou 19200 Kbps.
Endereço do Nó Especifica o endereço do nó do controlador FlexLogix na rede DH-485. Selecione um
número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números.

Para otimizar a performance da rede, atribua endereços de nó em ordem seqüencial.


Iniciadores, como microcomputadores, devem ser atribuídos aos números de endereço
mais baixos para minimizar o tempo requisitado para inicializar a rede.
Fator de Manutenção Número de transmissões (além das tentativas) que um nó que retém um token pode enviar
do Token para o link de dados cada vez que recebe o token. Insira um valor entre 1 e 4. O padrão é 1.
Endereço Máximo de Especifica o endereço do nó de todos os dispositivos na rede DH-485. Selecione um
Nó número de 1 a 31 decimal, incluindo esses números.

Para otimizar a performance da rede, certifique-se de que:

• o endereço máximo de nó é o número de nó mais alto sendo usado na rede


• todos os dispositivos na mesma rede DH-485 têm a mesma seleção para o
endereço máximo de nó.

Planejamento de uma Rede A rede DH-485 oferece:


DH-485 • interconexão de 32 dispositivos
• capacidade multi-master
• controle de acesso de token pass
• a habilidade de adicionar ou remover nós sem interromper a
rede
• comprimento máximo da rede de 1.219 m (4.000 pés)

O protocolo DH-485 suporta duas classes de dispositivos: iniciadores


e receptores. Todos os iniciadores na rede têm a chance de iniciar
transferências de mensagens. O protocolo DH-485 usa um algoritmo
de token-pass para determinar qual iniciador tem o direito de
transmitir.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 8-5

Rotação de token DH-485

Um nó segurando o token pode enviar qualquer pacote válido para a


rede. Cada nó faz apenas uma transmissão (mais duas tentativas) a
cada vez que recebe o token. Depois que um nó envia um pacote de
mensagens, ele tenta fornecer ao token seu sucessor, enviando um
pacote de “token pass“ para seu sucessor.

Se nenhuma atividade na rede ocorrer, o iniciador envia o pacote de


passagem de token novamente. Após duas tentativas (em um total de
três tentativas), o iniciador tenta encontrar um novo sucessor.

IMPORTANTE O endereço máximo que o iniciador busca antes de


iniciar novamente com zero é o valor no parâmetro
configurável “maximum node address” (endereço
máximo de nó). O valor padrão para este parâmetro
é 31 para todos os iniciadores e receptores.

A faixa permitida de endereço de nó de um iniciador é de 0 a 31. A


faixa permitida de endereço de nó para todos os receptores é de 1 a
31. É necessário haver ao menos um iniciador na rede.

Inicialização da rede

A rede precisa de, pelo menos, um iniciador para inicializá-la. A


inicialização da rede começa quando um iniciador na rede detecta um
período de inatividade que excede o tempo de um timeout de um
link. Quando o timeout de um link é excedido, geralmente, o
iniciador com o menor endereço pede pelo token. Quando um
iniciador tiver o token, ele começará a construir a rede.

Construir uma rede começa quando o iniciador que pediu pelo token
passa o token para o nó sucessor. Se a tentativa de passar o token
falhar ou se o iniciador não tiver um sucessor estabelecido (por
exemplo, na energização) ele começa uma busca linear por um
sucessor, começando com o nó acima dele no endereçamento.

Quando o iniciador encontra outro iniciador ativo, ele passa o token


para aquele nó, que repete o processo até que o token seja passado
por todo o caminho da rede até o primeiro nó. Neste ponto, a rede
está em um estado de operação normal.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


8-6 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Número de nós e endereços de nó

O número de nós na rede afeta diretamente o tempo de transferência


de dados entre os nós. Nós desnecessários (como um segundo
terminal de programação que não está sendo usado) retardam a taxa
de transferência de dados. O número máximo de nós na rede é 32.

Se os endereços de nós para os controladores forem atribuídos em


seqüência, começando pelo nó 1 (com o nó 0 deixado para um
terminal de programação), ele é eficiente em deixar o endereço de nó
máximo em 31, assim como é para diminui-lo para o endereço de nó
mais alto na rede. Assim, adicionar dispositivos à rede posteriormente
não requisitará a modificação do endereço máximo de nó em cada
dispositivo na rede. O endereço máximo de nó deve ser o mesmo
para todos os dispositivos na rede DH-485 para a operação otimizada.

A melhor performance da rede ocorre quando os endereços de nó


começam em 0 e são atribuídos em ordem seqüencial. O controlador
é padronizado para o endereço de nó 1 (os controladores não podem
ter nó 0). Iniciadores, como microcomputadores, devem ser atribuídos
aos endereços numerados mais baixos para minimizar o tempo
requisitado para inicializar a rede.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 8-7

Instalação de uma Rede Uma rede DH-485 consiste em um número de segmentos de cabo em
uma ligação serial juntos. O comprimento total dos segmentos de
DH-485 cabo não pode exceder 1.219 m (4.000 pés).

IMPORTANTE Use cabo de par trançado, blindado – Belden 3106A


ou Belden 9842. Recomenda-se uma rede com
ligação serial.

Ao cortar os segmentos de cabo, faça-os longos o suficiente para


roteá-los de um acoplador de link para o seguinte com espaço
suficiente para prevenir estiramento do conector. Deixe o cabo extra
para evitar torção ou atrito do cabo.

Conexão de Cabo Único


Laranja com listras brancas 6 Terminação
Branco com listras laranjas
Belden 3106A ou 9842 5A

4B

Luva termorretrátil 3 Comum


recomendada Azul (3106A) ou fio dreno
Azul com listras brancas (9842) 2 Blindagem

1 Terra do rack

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


8-8 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Conexão de Múltiplos Cabos


para o dispositivo anterior

para o dispositivo
sucessivo

A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden


3106A.

Para este Fio/Par Conecte este Fio Para este Terminal


blindagem/dreno sem terminal 2 – Blindagem
azul azul 3 – (Comum)
branco/laranja branco com listras laranjas 4 – (Dados B)
laranja com listras brancas 5 – (Dados A)

A tabela abaixo mostra as conexões de fio/terminal para o Belden


9842.

Para este Fio/Par Conecte este Fio Para este Terminal


blindagem/dreno sem terminal 2 – Blindagem
azul/branco branco com listras azuis recorte – sem conexão(1)
azul com listras brancas 3 – (Comum)
branco/laranja branco com listras laranjas 4 – (Dados B)
laranja com listras brancas 5 – (Dados A)
(1) Para prevenir confusão na instalação do cabo de comunicação, corte o fio branco com listras azuis
imediatamente após o terminal de isolação ser removido. Este fio não é usado pela DH-485.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485 8-9

Aterramento e terminação de uma rede DH-485

Jumper Jumper
Cabo Belden #9842
6
6 Máximo de 1219 m (4000
5
5
4
4
3
3
2
2
1
1
Jumper

Exemplo: Controlador No seguinte exemplo, um controlador FlexLogix e um controlador


ControlLogix usam seu próprio conversor 1761-NET-IAC+ para
FlexLogix, Controlador conectar-se a uma rede DH-485. Além disso, um controlador SLC 5/03
ControlLogix e Controlador usa um conversor 1761-NET-AIC para se conectar à mesma rede
SLC na Mesma rede DH-485 DH-485.

Controlador FlexLogix

conexão de controlador FlexLogix


com a porta 1 ou porta 2
Controlador ControlLogix
1761-CBL-AP00
ou
1761-CBL-PM02
(porta 2) 1747-CP3
ou
1761-CBL-AC00
(porta 1) conexão de controlador ControlLogix
1761-NET-AIC+
1761-CBL-AP00
com a porta 1 ou porta 2
ou
1747-CP3
1761-CBL-PM02
ou
1761-CBL-AC00
1761-NET-AIC+
Rede DH-485
1747-AIC

Controlador SLC 5/03


Na rede DH-485, o controlador FlexLogix pode enviar e receber
mensagens para e de outros controladores na rede

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


8-10 Comunicação com Dispositivos em um Link DH-485

Notas:

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 9

Comunicação com Dispositivos em um Link


de Outros Fornecedores

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Configuração do Sistema para um Link de Outros Fornecedores 9-1

Configuração do Sistema Para que o controlador FlexLogix opere em uma rede de outros
fornecedores, é necessário:
para um Link de Outros
Fornecedores • um cartão acessório de comunicação de módulo genérico
1788-MODULE.
• Software de programação RSLogix5000 (Versão 12 ou mais
recente), para configurar o cartão 1788-MODULE como parte do
sistema FlexLogix
• Um software que configure o cartão 1788-MODULE na rede de
outros fornecedores

A Figura 9.1 exibe um exemplo de um sistema em um link de outros


fornecedores.

Figura 9.1
O controlador FlexLogix com o cartão de
comunicação de módulo genérico
1788-MODULE
Rede de outros fornecedores

Outros dis-
positivos Sensor
Partida do Grupo de
Laptop motor botões

Scanner de 43512
Dispositivos de código de
Luz
E/S barras
indicadoras

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


9-2 Comunicação com Dispositivos em um Link de Outros Fornecedores

Etapa 1: Instalação do hardware

Antes de conectar o sistema FlexLogix na rede de outros


fornecedores, é necessário configurar o cartão de comunicação
1788-MODULE e certificar-se de que está instalado corretamente no
controlador FlexLogix.

slot 1
slot 2

Lembre-se de qual slot você usará para cada cartão de comunicação.


Você necessitará do número do slot para configurar o cartão de
comunicação no software de programação RSLogix 5000. O
controlador usa o slot 0.

Etapa 2: Configure o cartão acessório como parte do sistema

Use o software de programação RSLogix 5000 para mapear o cartão


1788-MODULE como parte do sistema FlexLogix. No Organizador do
Controlador, adicione o cartão na pasta I/O Configuration.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Comunicação com Dispositivos em um Link de Outros Fornecedores 9-3

1. No software de programação RSLogix 5000, selecione a pasta I/O Configuration.

2. Clique com o botão direito do mouse para selecionar New Module e adicione um cartão acessório de comunicação 1788-MODULE.

3. Especifique as configurações de comunicação apropriadas.

4. Especifique as propriedades do módulo. Para


informações mais detalhadas quanto ao formato da
comunicação e os parâmetros de conexão, consulte a
próxima seção.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


9-4 Comunicação com Dispositivos em um Link de Outros Fornecedores

Formato de comunicação:

No campo Communication Format, escolha o tipo de dados para as


informações transmitidas entre o controlador e um dispositivo remoto
conectado ao cartão de comunicação 1788-MODULE. Este formato
cria um vetor no controlador de qualquer tipo de dados escolhido
como os dados de entrada e de saída.

Parâmetros de Comunicação

É necessário configurar os parâmetros de conexão para definir a


identificação dos dados e o tamanho da conexão. Um Modelo de
Montagem e o Tamanho dos Dados devem ser atribuídos para cada:

• entrada
• saída
• configuração

Exemplo do Montagem

O Exemplo de Montagem é um número que identifica como os dados


transferidos entre o controlador mestre e o módulo de E/S se
assemelham. É necessário criar um mapa que define suas entradas de
exemplos de montagem.

Tamanho

O campo Size determina o tamanho das conexões entre o controlador


mestre e o módulo de E/S. As conexões são enviadas em tamanhos
adequados ao tipo de dados de formato de comunicação selecionado.
O padrão DINT, resulta em quantidades de 32 bits.

Complete a configuração do sistema e desenvolva sua lógica do


programa. Em seguida, descarregue o projeto para o controlador.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Capítulo 10

Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Como Usar Este Capítulo


Para informações sobre: Consulte a
página
Como o Back-up Funciona 10-2
Energização e Inicialização do Sistema 10-4
Desenvolvimento da Aplicação Back-Up FlexLogix 10-6
Uso de Indicadores para Verificar Status 10-13
Dicas de Desenvolvimento e de Depuração 10-13

Este capítulo oferece uma solução para fazer back-up de seu


controlador FlexLogix na DeviceNet. Back-Up FlexLogix na DeviceNet
é um sistema simples, de baixo custo, mais efetivo quando usado em
aplicações pequenas que requerem trocas rápidas de um controlador
primário para um secundário.

Esta solução de back-up irá:

• minimizar o tempo de parada em caso de falha de um


controlador quando ele é usado em ambos os programas.

• mitigar o risco de mudanças afetarem adversamente a aplicação


(usar um programa confiável, antigo em um controlador e um
programa novo, não testado em outro controlador). Se o novo
programa não testado causar um problema, uma troca forçada
pode ser feita no programa confiável mais antigo, sem
descarregar o programa novamente.

A solução Back-Up FlexLogix na DeviceNet aproveita os benefícios da


tecnologia Condição de Mestre DeviceNet Compartilhado dos
Dispositivos de E/S Escravos. Geralmente, um único mestre DeviceNet
existe para todos os escravos em questão. Com a Condição de Mestre
DeviceNet Compartilhado, dois mestres podem existir. Comunicação
de ritmo entre os controladores primários e secundários determina
qual scanner é o mestre e qual permanece no modo reserva.

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-2 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Como o Back-up Funciona Figura 10.1 exibe um exemplo do sistema de back-up. No sistema de
back-up, o seguinte ocorre:

• Os controladores/scanners recebem todas as entradas


simultaneamente.

• Os controladores executam em paralelo porém NÃO são


sincronizados.

• Somente os controladores primários enviam dados de saída para


os dispositivos de E/S. Uma chave virtual nos cartões
1788-DNBO é usada para alternar saídas entre controladores
primários e secundários.

• Após falha ou troca forçada, as saídas são trocadas


automaticamente pelo cartão 1788-DNBO do controlador
primário para o secundário. Quando a troca ocorre, o
controlador secundário torna-se o controlador primário.

A troca ocorre tão rapidamente que os dispositivos de E/S não


entram em timeout; estes dispositivos não reconhecem a
existência de controladores/scanners redundantes e não
reconhecem a troca.

Figura 10.1
DeviceNet
Controlador primário

Controlador secundário Todos os dispositivos com back-up


devem operar na DeviceNet

43493

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-3

Requisitos do Back-Up

A solução Back-Up FlexLogix na DeviceNet requer o uso do seguinte:

• RSLogix 5000, versão 10 ou mais recente


• 2 controladores FlexLogix, firmware versão 10.x ou mais recente
• 2 cartões de comunicação 1788-DNBO, firmware versão 2.x ou
mais recente

IMPORTANTE Muitas aplicações usam diversos cartões de


comunicação no controlador FlexLogix para
comunicarem-se com diversas redes. Esta solução
requer que software e controladores FlexLogix usem
a versão 10.x ou mais recente.
Entretanto, se estiver usando o cartão 1788-ENBT em
sua aplicação, lembre-se de que deve usar o
software e os controladores FlexLogix de versão 11.x
ou mais recente.

Os requisitos adicionais são os seguintes:

• Quando configurar a rede DeviceNet, deve-se configurar os


cartões 1788-DNBO primários e secundários para os mesmos
endereços de nó e reservar o endereço de nó seguinte.

Recomendamos configurar os endereços de nó 1788-DNBO


primário e secundário para 0 e reservar o nó 1. Entretanto, é
possível usar qualquer número de nó sucessivo (ex. 30 e 31).

• Todas as E/S e interfaces de operação que requerem back-up


devem estar na DeviceNet.

• As listas de varredura nos dois scanners DeviceNet devem ser


idênticas.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-4 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Energização e Inicialização Para configurar um sistema Back-up FlexLogix na DeviceNet, deve-se


realizar as seguintes etapas. Algumas dessas etapas são descritas em
do Sistema mais detalhes no restante do apêndice.

1. Instale todas as E/S e interfaces de operação necessárias para o


back-up na DeviceNet.

Recomendamos reservar os endereços de nó 0 e 1 para os dois


controladores FlexLogix usados no back-up. Se não usar 0 e 1,
certifique-se de reservar dois números consecutivos quando
instalar as E/S e outros dispositivos na DeviceNet.

2. Conecte um controlador FlexLogix com um scanner 1788-DNBO


à rede DeviceNet.

3. Configure o endereço de nó do controlador para 0 (ou o mais


baixo dos 2 endereços de nó reservados para os controladores
FlexLogix).

4. Energize o controlador e a rede.

5. Use RSNetWorx for DeviceNet para descarregar para a lista de


varredura da rede para o cartão 1788-DNBO.

É possível usar uma lista de varredura de uma configuração


nova ou uma configuração usada previamente. Se a lista de
varredura for uma nova configuração, recomendamos salvá-la
para um novo projeto para uso posterior.

6. Use o software RSLogix5000 para descarregar o programa do


usuário apropriado ao controlador FlexLogix.

O programa deve conter a(s) mensagem(ns) explícita(s) que


habilita(m) o recurso back-up para este controlador e scanner.
As mensagem estão descritas na seção Desenvolvimento da
Aplicação Back-Up FlexLogix começando na página 10-6.

7. Coloque o controlador no modo RUN.

8. Desabilite a alimentação para o controlador ou desconecte o


scanner da DeviceNet. Este controlador será o controlador
secundário.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-5

9. Conecte o outro controlador FlexLogix com um scanner


1788-DNBO à rede DeviceNet.

10. Configure o endereço de nó em 0.

11. Energize o controlador e o scanner.

12. Use RSNetWorx for DeviceNet para descarregar a mesma lista de


varredura usada na etapa 5.

Pode ser necessário navegar na rede novamente antes de


descarregar a lista de varredura. Esta segunda navegação da
rede permite ao RSNetWorx for DeviceNet estabelecer
comunicação com o novo scanner no mesmo número de nó do
scanner anterior.

13. Use RSLogix5000 para descarregar o programa do usuário para o


segundo controlador FlexLogix como descrito na etapa 6.

Geralmente, é descarregado o mesmo programa do usuário para


o segundo controlador FlexLogix como foi feito para o primeiro.
Entretanto, diferente das listas de varredura, os programas do
usuário nos controladores não precisam ser idênticos.

14. Coloque o controlador no modo RUN.

Este controlador está agora pronto para ser executado e é o


controlador primário.

15. Reaplique a alimentação para o controlador secundário e/ou


reconecte o scanner secundário à subrede DeviceNet.

Isto conclui o processo de back-up. Para informações mais detalhadas


quanto a algumas das etapas listadas anteriormente, consulte a
próxima seção.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-6 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Desenvolvimento da O back-up FlexLogix é habilitado de um programa de usuário RSLogix


5000 com algumas linhas de lógica ladder simples (ou equivalente).
Aplicação Back-Up As seguintes linhas são usadas no back-up FlexLogix:
FlexLogix
• Linhas de Configuração de Ritmo de Back-up – requerido
• Leitura da Linha de Estado do Back-up – opcional
• Leitura do Status do Back-up – opcional

Linhas de Configuração de Ritmo de Back-up

A primeira e mais crítica etapa é configurar a constante de “ritmo” de


back-up no scanner DeviceNet. A constante de ritmo habilita o
recurso back-up e determina o tempo de troca (2 x o ritmo).

Por padrão, o ritmo é zero; este valor padrão desabilita o modo


back-up. Seu programa do usuário deve configurar o ritmo para um
valor diferente de zero para habilitar o back-up.

O ritmo ocorre em múltiplos de 8 ms (ex. 8, 16, 24, etc.).


Recomendamos um valor de 16-48 ms para a maioria das aplicações.
Os tempos de ritmo recomendados resultam em tempos de troca de
32-96 ms. Entretanto, estes tempos não incluem os atrasos de
varredura do controlador.

IMPORTANTE Se não forem usados múltiplos de 8 para o ritmo


solicitado, o scanner DeviceNet usa o valor de ritmo
seguinte, mais alto, suportado que pode ser lido a
partir do scanner. Por exemplo, se configurar o ritmo
em 10, o scanner usa um ritmo de 16 ms.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-7

Configuração da Constante do Ritmo

É possível configurar a constante do ritmo com cinco linhas de lógica


ladder. A Figura 10.2 exibe as linhas 0 & 1 e a configuração da
mensagem usada na linha 1. A mensagem na linha 1 usa um tipo de
dados INT.

Figura 10.2

Configuração da mensagem da Linha 1 e guias de comunicação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-8 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

A Figura 10.3 exibe a linha 2 e a configuração da mensagem usada


nessa linha. A mensagem na linha 2 usa um tipo de dados INT.

Figura 10.3

Configuração da mensagem da Linha 2 e guias de comunicação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-9

A Figura 10.4 exibe as linhas 3 e 4 e a configuração da mensagem


usada nessas linhas. A mensagem na linha 3 usa um tipo de dados
INT.

Figura 10.4

Configuração da mensagem da Linha 3 e guias de comunicação

Isto conclui a parte requerida da lógica ladder para habilitar o


back-up FlexLogix na DeviceNet. As seções a seguir descrevem como
usar lógica ladder adicional para ler o estado do back-up e o status.
Entretanto, estas seções não são requeridas para concluir a solução de
back-up.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-10 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Leitura da Linha de Estado do Back-up

É possível ler o estado do back-up do scanner DeviceNet com uma


única linha de lógica ladder. O estado do back-up é útil para
depuração ou para esquemas de back-up mais sofisticados. A
mensagem nesta linha usa um tipo de dados SINT.

A Figura 10.5 exibe a linha que pode ser usada para ler o estado do
back-up.

Figura 10.5

Configuração da mensagem da Linha 5 e guias de comunicação

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-11

A Tabela 10.1 descreve os valores que podem ser retornados por essa
mensagem ao ler o estado do back-up no scanner DeviceNet.

Tabela 10.1

Se a mensagem lê este o estado do back-up no scanner DeviceNet é:


valor:
0 Desabilitado
1 Scanner primário
2 Scanner de back-up
3 Endereço de nó primário inválido (ex. o endereço de nó não
pode ser 62 ou 63)
4 Scanner de back-up com falhas – Falha de CRC (ex. as listas
de varredura nos scanners não coincidem)
5 Scanner de back-up com falha – falha no número de nó do
back-up (ex. o scanner do back-up não está usando um
número de nó = ao número de nó primário + 1)
6 A detecção do primário está pendente no scanner do
back-up
254 Tentativa de acesso primário
255 Tentativa de acesso de back-up

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-12 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

Leitura do Status do Back-up

É possível ler o status do back-up do scanner DeviceNet com uma


única linha de lógica ladder. O estado do back-up é útil para
depuração ou para esquemas de back-up mais sofisticados. A
mensagem nesta linha usa um tipo de dados SINT.

A Figura 10.6 exibe a linha que pode ser usada para ler o estado do
back-up.

Figura 10.6

Configuração da mensagem da Linha 6 e guias de comunicação

A Tabela 10.1 descreve os valores que podem ser retornados por essa
mensagem ao ler o status do back-up no scanner DeviceNet.

Tabela 10.2

Se a mensagem lê este o estado do back-up no scanner DeviceNet é:


valor:
0 Não foi detectado scanner do back-up
1 O scanner primário foi forçado para INATIVO (back-up no
modo RUN porém o primário em INATIVO)

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-13

Uso de Indicadores para Os indicadores de status do cartão 1788-DNBO fornecem informações


úteis (ex. determinar qual controlador é primário) sobre o status do
Verificar Status scanner do back-up. A Tabela 10.3 lista os indicadores para monitorar
quando verificar o status do back-up.

Tabela 10.3

Se este indicador exibir este esta condição existe:


comportamento
Status do Módulo vermelho piscante Um controlador secundário não foi
(MS) localizado (ou outra falha de
advertência foi detectada)
Status do Back-up verde sólido Este scanner é o controlador
(BS)(1) primário.
Verde piscante Este scanner é um controlador
secundário qualificado.
Apagado Este scanner não está configurado
para o modo de back-up.
(1)
O indicador de status BS pode não ser rotulado nos cartões de comunicação 1788-DNBO atuais.

Dicas de Desenvolvimento Ao implementar a solução de Back-up FlexLogix na DeviceNet,


recomendamos levar em conta as seguintes dicas de desenvolvimento
e de Depuração e de depuração:

• Desenvolva e faça a depuração de toda a aplicação apenas com


o controlador primário e o scanner presentes. Quando a
aplicação estiver totalmente verificada, descarregue então o
programa e da lista de varredura idêntica a do controlador
secundário, sem o controlador primário presente. Verifique se o
secundário também está funcionando adequadamente e depois
então o primário e o secundário podem ser adicionados à rede
ao mesmo tempo.

• Não são inseridos parâmetros de configuração do RSNetworx for


DeviceNet ou RSLogix5000 para habilitar o Back-up. Toda a
configuração ocorre no programa do usuário. Praticamente toda
a sua aplicação (p. ex.: exceto por algumas poucas linhas de
lógica ladder) pode ser desenvolvida sem conhecimento de que
a aplicação terá um controlador e um varreduraner back-up.

• A E/S local continua a funcionar quando esta solução é usada


porém a E/S Local não terá back-up.

• O tempo de troca depende do ritmo configurável do usuário.


Após a perda de dois ritmos entre o primário e o secundário, a
troca ocorre. Este tempo pode ser tão curto quanto 50 ms com
um ritmo de 16 ms.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


10-14 Back-Up FlexLogix na DeviceNet

• A E/S durante a troca NÃO fica ilesa. Uma vez que os programas
e as atualizações de E/S não estão sincronizados, é possível que
o controlador secundário fique um pouco mais rápido ou mais
lento do que o primário.

Por exemplo, se a saída muda durante a troca, o fato de que os


controladores primário e secundário não estão sincronizados
pode fazer com a saída alterne momentaneamente entre um
valor anterior e um valor novo. Se o tempo de troca for
configurado mais lento do que o varredura do programa e do
que a atualização de E/S, o secundário fica um pouco atrás do
primário e elimina isso.

• Variáveis de estado, como contadores ou temporizadores NÃO


são sincronizadas. O programa do usuário deve sincronizar os
controladores primário e secundário, geralmente através de um
link EtherNet/IP ou ControlNet entre os controladores. Se as
saídas são dependentes de uma variável de estado, a falta de
sincronização pode gerar uma troca problemática.

• Assim como todos os sistemas de back-up e de redundância, a


E/S deve mudar em uma taxa um pouco mais lenta do que o
tempo de troca. Se as entradas mudam mais rápido do que a
troca, a troca de estado é perdida.

• Tanto o programa do usuário quanto uma ação do usuário


podem determinar o controlador primário. Neste modo mais
simples, o varreduraner a ser energizado ou a tornar-de
disponível primeiro na DeviceNet é o primário.

• Diferente de alguns sistemas de back-up (p. ex.: CLP-5), o


controlador primário continua com o controle das E/S e a troca
NÃO ocorre se o controlador primário for configurado para o
modo Programa/Inativo. O varreduraner 1788-DNBO secundário
indica também que está no modo Inativo.

• Por padrão, a troca NÃO ocorrerá se a rotina de falha padrão ou


a rotina de falha do usuário for executada no controlador
primário. Entretanto, a rotina de falha do usuário pode forçar
uma troca se desejado.

• Se uma interface de operação existir na DeviceNet, então ela


pode funcionar sem conhecimento de qual controlador é o
primário ou o secundário.

• As edições on-line não são desempenhadas automaticamente no


Primário e no Secundário uma vez que não há sincronização
entre o Primário e o Secundário. Uma vez que ocorra uma
edição on-line no Primário, então o Primário e o Secundário
terão programas diferentes.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Back-Up FlexLogix na DeviceNet 10-15

• O Back-up FlexLogix na DeviceNet não é um Hot Back-up. Hot


Back-up implica na total sincronização do programa, das
variáveis do programa e E/S. Além disso, a troca de E/S ocorre
sem nenhum problema no Hot Back-up.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Apêndice A

Especificações do Sistema FlexLogix

Como Usar Este Apêndice


Para informações sobre: Consulte a
página
Especificações do controlador FlexLogix A-1
Especificações do módulo adaptador local estendido FlexLogix A-5
1794-FLA
Especificações da bateria 1756-BA1 A-8
Descrições do cabo serial do controlador FlexLogix A-8
Descrições do LED do controlador FlexLogix A-10

Controlador FlexLogix

Categoria: Controlador FlexLogix


(1794-L33, -L34)
memória do usuário 1794-L33 64 KBytes

1794-L34 512 KBytes


tensão de entrada

taxa (nominal) 24 Vcc

faixa 19,2 a 31,2 Vcc (inclui 5% de ripple ca)


tensão de isolamento 30 Vcc

(capacidade de curto-circuito de tensão Qualificação testada para suportar 850 Vcc por 60 segundos
contínua)
corrente máxima de entrada máximo de 1,33 A a 19,2 Vcc

máximo de 0,85 A a 24 Vcc


potência máxima de entrada máximo de 25,5 W a 19,2 V

máximo de 20,4 W a 24 Vcc


saída da corrente do backplane (FLEXBUS) máximo de 653 mA @ 5,1 Vcc
dissipação térmica 87 BTU/hora @ 19,2 V
temperatura em operação IEC 60068-2-1 (Teste Ad, Frio em Operação),

IEC 60068-2-2 (Teste Bd, Calor Seco em Operação),

IEC 60068-2-14 (Teste Nb, Choque Térmico em Operação):

0 a 60 °C (32 a 140 °F)

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


A-2 Especificações do Sistema FlexLogix

Categoria: Controlador FlexLogix


(1794-L33, -L34)
temperatura de armazenamento IEC 60068-2-1 (Teste Ab, Frio Fora de Operação Sem Embalagem),

IEC 60068-2-2 (Teste Bb, Calor Seco Fora de Operação Sem Embalagem),

IEC 60068-2-14 (Teste Na, Choque Térmico Sem Embalagem):

–40 a 85 °C (–40 a 185 °F)


umidade relativa IEC 60068-2-30 (Teste Db, Calor Úmido Fora de Operação Sem
Embalagem):

5 a 95% sem condensação


vibração (1) IEC60068-2-6 (Teste Fc, Operação): 5 G a 10-500 Hz

choque(1) IEC60068-2-27: Teste Ea (Choque sem embalagem, ES#002)

Operação 30 G

Fora de Operação 50 G
emissões CISPR 11: Grupo 1, Classe A (com o devido invólucro)
imunidade ESD IEC 61000-4-2:

Descargas de contato 6 kV

Descargas de ar 8 kV
imunidade RF radiada IEC 61000-4-3:

10 V/m com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 30 MHz a 1000 MHz


imunidade EFT/B IEC 61000-4-4:

±4 kV à 2,5 kHz nas portas de alimentação

±2 kV à 5 kHz nas portas de comunicação


imunidade de transiente de pico IEC 61000-4-5:

±2 kV terra da linha (CM) em portas blindadas


imunidade RF conduzida IEC 61000-4-6:

10 Vrms com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 150 kHz a 80 MHz


classificação do tipo de gabinete nenhum (estilo aberto)
peso 1794-L33 .71 kg (1,56 lbs oz.)

1794-L34 .75 g (1,66 lbs.)

(sem placa de comunicação instalada)


fonte de alimentação 1794-PS3 ou 1794-PS13
!
Nas aplicações que devem ter conformidade com as especificações CSA,
use uma fonte de alimentação SELV – Separated Extra-Low Voltage
(Tensão Extra-Baixa Separada) que esteja em conformidade com o IEC
61010.1, Anexo H

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Especificações do Sistema FlexLogix A-3

Categoria: Controlador FlexLogix


(1794-L33, -L34)
condutores de alimentação 60 °C (140 °F) mínimo, cobre

22-12 AWG (4 mm2) torcido

3/64 pol. (1,2 mm) de isolação máxima

10 m ou menos de comprimento

categoria 3(2)
torque do conector de alimentação 5-7 polegadas-libras
bateria 1756-BA1 (cód. peça AB 94194801)

0,59 g de lítio
cabo serial isolador de 1761-CBLPM02 para 1761-NET-AIC

isolador de 1761-CBLPA00 para 1761-NET-AIC

1756-CP3 diretamente para o controlador

1747-CP3 diretamente para o controlador

categoria 3(2)
cabo de E/S local estendida cabo 1794-CE1 (1 pé)

cabo 1794-CE3 (3 pés)

categoria 3(2)
trilho DIN aço, trilho DIN de 35 x 7,55 mm

Cód. cat. A-B 199-DR1; 46277-3; EN 50022

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


A-4 Especificações do Sistema FlexLogix

Categoria: Controlador FlexLogix


(1794-L33, -L34)
Certificações: UL Equipamento de Controle Industrial Listado pela UL

(quando o produto estiver identificado CSA Equipamento de Controle de Processo Certificado pela CSA
como)
CSA Equipamento de Controle de Processo Certificado pela CSA
para Classe I, Divisão 2
Áreas Classificadas do Grupo A, B, C, D

CE(3) Diretrizes EMC 89/336/EEC, em conformidade com:

EN 50081-2; Emissões Industriais

EN 50082-2; Imunidade Industrial

EN 61326; Med./Controle/Lab., Requerimentos Industriais

EN 61000-6-2; Imunidade Industrial

Lei de Radiocomunicação Australiana C-Tick(3), em conformidade com:

AS/NZS 2064; Emissões Industriais

EEx(3) Diretriz 94/9/EEC ATEX da União Européia, em conformidade


com:

EN 50021; Atmosferas Potencialmente Explosivas, Proteção “n”


(1)
Para manter estas especificações de vibração e choque, você deve usar as travas de trilho DIN.
(2)
Consulte Industrial Automation Wiring and Grounding Guidelines, publicação 1770-4.1.
(3)
Acesse o link de Certificação de Produto www.ab.com para Declarações de Conformidade, Certificados e outros detalhes de certificação.

IMPORTANTE A quantidade de memória que o software exibe inclui a memória


disponível do usuário e a memória reservada para atrasos.
• O campo Não Usando representa a memória disponível para o
programa do usuário.
• O campo Total representa a memória total disponível no módulo,
incluindo o programa do usuário e o diretório. Não use este campo
quando determinar o uso de sua memória.
Consulte as especificações do seu controlador para determinar o espaço
de memória disponível para programação. Esta caixa de diálogo deve
exibir um número maior, mas a memória adicional é necessária para
atrasos do sistema e não deve estar disponível para programação.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Especificações do Sistema FlexLogix A-5

Módulo Adaptador Local


Estendido FlexLogix
1794-FLA

Categoria: Módulo Adaptador de E/S local estendida FlexLogix (1794-FLA)


tensão de entrada

taxa (nominal) 24 Vcc

faixa 19,2 a 31,2 Vcc (inclui 5% de ripple ca)


tensão de isolamento 30 Vcc

(capacidade de curto-circuito de tensão Qualificação testada para suportar 850 Vcc por 60 segundos
contínua)
corrente máxima de entrada máximo de 0,39 A a 19,2 Vcc

máximo de 0,25 A a 24 Vcc


potência máxima de entrada máximo de 7,5 W a 19,2 V

máximo de 6,0 W à 24 Vcc


saída da corrente do backplane (FLEXBUS) máximo de 653 mA @ 5,1 Vcc
dissipação térmica 25,6 BTU/hora @ 19,2 V
temperatura em operação IEC 60068-2-1 (Teste Ad, Frio em Operação),

IEC 60068-2-2 (Teste Bd, Calor Seco em Operação),

IEC 60068-2-14 (Teste Nb, Choque Térmico em Operação):

0 a 60 °C (32 a 140 °F)


temperatura de armazenamento IEC 60068-2-1 (Teste Ab, Frio Fora de Operação Sem Embalagem),

IEC 60068-2-2 (Teste Bb, Calor Seco Fora de Operação Sem Embalagem),

IEC 60068-2-14 (Teste Na, Choque Térmico Sem Embalagem):

–40 a 85 °C (–40 a 185 °F)


umidade relativa IEC 60068-2-30 (Teste Db, Calor Úmido Fora de Operação Sem
Embalagem):

5 a 95% sem condensação


vibração(1) IEC60068-2-6 (Teste Fc, Operação): 5 G a 10-500 Hz

choque(1) IEC60068-2-27: Teste Ea (Choque sem embalagem, ES#002)

Operação 30 G

Fora de Operação 50 G
emissões CISPR 11: Grupo 1, Classe A (com o devido invólucro)
imunidade ESD IEC 61000-4-2:

Descargas de contato 6 kV

Descargas de ar 8 kV

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


A-6 Especificações do Sistema FlexLogix

Categoria: Módulo Adaptador de E/S local estendida FlexLogix (1794-FLA)


imunidade RF radiada IEC 61000-4-3:

10 V/m com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 30 MHz a 1000 MHz


imunidade EFT/B IEC 61000-4-4:

±4 kV à 2,5 kHz nas portas de alimentação

±2 kV à 5 kHz nas portas de comunicação


imunidade de transiente de pico IEC 61000-4-5:

±2 kV terra da linha (CM) em portas blindadas


imunidade RF conduzida IEC 61000-4-6:

10 Vrms com onda senoidal de 1 kHz 80%AM de 150 kHz a 80 MHz


classificação do tipo de gabinete nenhum (estilo aberto)
peso 0,28 kg (0,62 lbs.)
fonte de alimentação 1794-PS3 ou 1794-PS13
!
Nas aplicações que devem ter conformidade com as especificações CSA,
use uma fonte de alimentação SELV – Separated Extra-Low Voltage
(Tensão Extra-Baixa Separada) que esteja em conformidade com o IEC
61010.1, Anexo H
condutores de alimentação 60 °C (140 °F) mínimo, cobre

22-12 AWG (4 mm2) torcido

3/64 pol. (1,2 mm) de isolação máxima

10 m ou menos de comprimento

categoria 3(2)
torque do conector de alimentação 5-7 polegadas-libras

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Especificações do Sistema FlexLogix A-7

Categoria: Módulo Adaptador de E/S local estendida FlexLogix (1794-FLA)


cabo de E/S local estendida cabo 1794-CE1 (1 pé)

cabo 1794-CE3 (3 pés)

categoria 3(2)
trilho DIN aço, trilho DIN de 35 x 7,55 mm

Cód. Cat. A-B 199-DR1; 46277-3; EN 50022


Certificações: UL Equipamento de Controle Industrial Listado pela UL

(quando o produto estiver identificado CSA Equipamento de Controle de Processo Certificado pela CSA
como)
CSA Equipamento de Controle de Processo Certificado pela CSA
para Classe I, Divisão 2
Áreas Classificadas do Grupo A, B, C, D

CE(2) Diretrizes EMC 89/336/EEC, em conformidade com:

EN 50081-2; Emissões Industriais

EN 50082-2; Imunidade Industrial

EN 61326; Med./Controle/Lab., Requerimentos Industriais

EN 61000-6-2; Imunidade Industrial

Lei de Radiocomunicação Australiana C-Tick(3), em conformidade com:

AS/NZS 2064; Emissões Industriais

EEx(3) Diretriz 94/9/EEC ATEX da União Européia, em conformidade


com:

EN 50021; Atmosferas Potencialmente Explosivas, Proteção “n”

(1)
Para manter estas especificações de vibração e choque, você deve usar as travas de trilho DIN.
(2)
Acesse o link de Certificação de Produto www.ab.com para Declarações de Conformidade, Certificados e outros detalhes de certificação.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


A-8 Especificações do Sistema FlexLogix

Bateria 1756-BA1 O controlador FlexLogix usa a bateria 1756-BA1:

Bateria 1756-BA1

0,59 g de lítio

Coloque a etiqueta aqui.


Este jumper é somente para
uso em serviço. Não use este
jumper.

Coloque a bateria aqui.

parte condutor vermelho (+)


superior
meio condutor preto (–)
parte sem conexão
inferior

Cabos Seriais do A porta RS-232 é uma porta serial não isolada incorporada na parte da
frente do controlador.
Controlador FlexLogix

porta serial

Para conectar a porta serial, determine se você precisa de um isolador


óptico. Se você conectar o controlador a um modem ou um
dispositivo ASCII, considere a instalação de um isolador entre o
controlador e o modem ou o dispositivo ASCII. Um isolador também é
recomendado ao conectar-se o controlador diretamente a uma estação
de trabalho de programação.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Especificações do Sistema FlexLogix A-9

Você está usando Use este cabo:


um isolador:
não O cabo 1756-CP3 conecta ao controlador diretamente ao controlador.
1 CD 1 CD

2 RDX 2 RDX

3 TXD 3 TXD
4 DTR 4 DTR
COMMON COMMON

6 DSR 6 DSR

7 RTS 7 RTS

8 CTS 8 CTS

9 9

Se você fizer seu próprio cabo, ele deve ser blindado e a blindagem deve ser presa à cobertura de
metal (que cerca os pinos) em ambas as extremidades do cabo.

Você também pode usar um cabo 1747-CP3 (da família de produtos SLC). Este cabo tem um
conector de ângulo reto maior que o cabo 1756-CP3.
sim O cabo 1761-CBL-AP00 (conector de ângulo reto para o controlador) ou o cabo 1761-CBL-PM02
(conector reto para o controlador) encaixa o controlador à porta 2 no isolador 1761-NET-AIC. O
conector mini DIN de pinos não está disponível comercialmente, portanto, não é possível fazer
este cabo.

6 1
7 2 6 78
3
8 3 5
4 4
9 5 12
DB-9 de ângulo reto ou extremidade de extremidade do mini cabo DIN de 8 pinos
cabo reta
Pino: Extremidade DB-9: Extremidade mini-DIN:
1 DCD DCD
2 RxD RxD
3 TxD TxD
4 DTR DTR
5 terra terra
6 DSR DSR
7 RTS RTS
8 CTS CTS
9 na na

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


A-10 Especificações do Sistema FlexLogix

LEDs do Controlador
FlexLogix
Indicador: Cor: Descrição:
RUN apagado O controlador está no modo Programa ou Teste.
verde sólido O controlador está no modo Run
OK apagado Não há alimentação aplicada.
vermelho piscante Uma das seguintes opções:
• Se o controlador for novo, é necessária uma atualização de
firmware.
• Se não for um controlador novo, então uma falha grave ocorreu. Para
eliminar a falha, mude a chave seletora de PROG para RUN para
PROG ou fique online com o RSLogix 5000.
vermelho sólido O controlador detectou uma falha não recuperável, portanto, ele removeu o
programa da memória. Pare recuperar:
. 1. Desligue e ligue a alimentação para o rack.
. 2. Descarregue o projeto.
. 3. Mude para o modo Run.
Se o LED OK continuar vermelho sólido, entre em contato com o seu
representante ou distribuidor Rockwell Automation.
verde piscante O salvamento ou restauração de um Programa NVS no controlador está em
execução.
verde sólido O controlador está OK.
BATTERY apagado A bateria suporta a memória.
vermelho sólido Uma das seguintes opções:
• A bateria não está instalada.
• A bateria está 95% descarregada e deve ser substituída.
E/S apagado Uma das seguintes opções:

• Não é possível descarregar o projeto do controlador (a condição


após a energização)
• sem E/S ou comunicação configurada
verde sólido O controlador está se comunicando com todos os dispositivos.
verde piscante Um ou mais dispositivos não estão respondendo
LOCAL apagado O trilho está inibido.
e
LOCAL2 verde sólido O controlador está se comunicando com todos os dispositivos naquele
trilho.
verde piscante Um ou mais dispositivos naquele trilho não estão respondendo
vermelho piscante Não existe módulo naquele trilho
RS232 apagado Não há atividade.
verde sólido Dados sendo recebidos ou transmitidos
FORCE apagado Uma das seguintes opções:
• Nenhum tag contém valores de force de E/S.
• Forces de E/S estão inativos (desabilitados).
âmbar sólido Uma das seguintes opções:
• Forces de E/S estão ativos (habilitados).
• Valores de force de E/S podem ou não existir.
âmbar piscante Um ou mais endereços de entrada e de saída foram forçados para o estado
LIGADO ou DESLIGADO, porém os forces não foram habilitados.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Apêndice B

Manutenção da Bateria

Como Usar Este Apêndice


Para informações sobre: Consulte a
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Armazenamento de baterias sobressalentes B-1
Estimativa de vida da bateria B-1
Substituição das baterias B-3

Armazenamento de Como uma bateria pode causar vazamentos de produtos químicos


perigosos caso seja armazenada de forma inadequada, armazene a
Baterias Sobressalentes bateria conforme as orientações abaixo:

Armazene a bateria em um ambiente seco e fresco.


ATENÇÃO
Recomendamos 25 °C com umidade relativa de 40%
a 60%. Você pode armazenar as baterias por até 30

! dias entre –45° a 85 °C, bem como durante o


transporte. Para evitar possíveis vazamentos, não
armazene as baterias acima de 60 °C por mais de 30
dias.

Estimativa de Vida da Quando a bateria está cerca de 95% descarregada, o controlador


fornece as seguintes advertências:
Bateria
• Na parte da frente do controlador, o LED BATTERY liga
(vermelho sólido).
• Uma falha de advertência ocorre (tipo 10, código 10).

1 Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


B-2 Manutenção da Bateria

Para prevenir que vazem substâncias químicas potencialmente


perigosas da bateria, substitua-a pelo menos:

Para evitar um possível vazamento da bateria, mesmo


ATENÇÃO
se o LED BATTERY estiver desligado, substitua a
bateria de acordo com esta programação:

! Se a temperatura a 1 pol. Substitua a bateria no


abaixo do controlador for de: seguinte prazo:
0° a 35 °C Sem necessidade de
substituição
36° a 40 °C 3 anos
41° a 45 °C 2 anos
46° a 50 °C 16 meses
51° a 55 °C 11 meses
56° a 60 °C 8 meses

Para estimar quanto tempo a bateria suportará a memória do


controlador:

1. Determine a temperatura (°C) 1 pol. abaixo do controlador


FlexLogix.

2. Determine a porcentagem de tempo que o controlador é


desenergizado por semana.

EXEMPLO Se um controlador estiver desligado:


• 8 h/dia durante uma semana de trabalho de 5 dias
• todos os sábados e domingos
O controlador fica desligado 52% do tempo:
1. total de horas por semana = 7 x 24 = 168 horas
2. total de horas desligadas por semana = (5 dias x 8 h/dia) +
sábado + domingo = 88 horas
3. porcentagem de tempo desligado = 88/168 = 52%

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Manutenção da Bateria B-3

Use a porcentagem de tempo desligado calculada com a tabela a


seguir para determinar a duração da bateria:

Duração mínima da bateria:


Código de Catálogo: Temperatura: Desenergizado Desenergizado 50%: Duração da bateria
100%: depois que o LED
acender:(1)
1794-L33 60 °C 2,3 anos 4,6 anos 3 dias
25 °C 1 ano 2 anos 3 dias
1794-L34 60 °C 1,8 anos 3,6 anos 3 dias
25 °C 6.7 meses 1,1 ano 3 dias
(1)
Os indicadores da bateria (BATTERY) o avisam quando a bateria estiver baixa. Estas durações são intervalos de tempo que a bateria reterá a memória do
controlador a partir do momento que o controlador for desligado após a primeira vez que o LED acender.

IMPORTANTE Se o LED BATTERY acender quando você aplicar


energia ao controlador, a vida útil da bateria pode
ser menor do que o indicado pela tabela acima.
Alguns tempos de advertência foram usados
enquanto o controlador estava desligado e
desabilitado para acender o LED BATTERY.

Substituição da Bateria Como o controlador usa uma bateria de lítio, você deve seguir as
precauções específicas ao manusear ou descartar uma bateria.

O controlador usa uma bateria de lítio, a qual


ATENÇÃO
contém substâncias potencialmente perigosas. Antes
de manusear ou descartar uma bateria, consulte

! Guidelines for Handling Lithium Batteries,


publicação AG-5.4.

1. Desligue a alimentação do controlador FlexLogix.

2. A bateria existente mostra sinais de vazamento ou danos?

Se: Então:
Sim Antes de manusear a bateria, consulte Guidelines for Handling Lithium
Batteries, publicação AG-5.4.
Não Vá para a próxima etapa.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


B-4 Manutenção da Bateria

3. Remova a bateria usada.

4. Instale uma nova bateria 1756-BA1.

Instale apenas uma bateria 1756-BA1. Se você


ATENÇÃO
instalar uma bateria diferente, é possível
danificar o controlador.

!
5. Anexe a etiqueta da bateria:
a. Escreva na etiqueta da bateria a data em que você a instalou.
b. Anexe a etiqueta na parte de dentro do compartimento da
bateria.

6. O LED BATTERY na parte da frente do controlador está


desligado?

Se: Então:
Sim Vá para a próxima etapa.
Não A. Verifique se a bateria está corretamente conectada ao controlador.

B. Se o LED BATTERY continuar aceso, instale outra bateria 1756-BA1.

C. Se o LED BATTERY continuar aceso após o término da Etapa B., entre


em contato com o representante ou o distribuidor local Rockwell
Automation.

7. Jogue fora a bateria usada de acordo com os regulamentos


estaduais e locais.

Não incinere ou jogue as baterias de lítio no


ATENÇÃO
lugar da coleta de lixo geral. Elas podem
explodir ou romper violentamente. Siga o

! regulamento local e do estado para se desfazer


desses materiais. Você é legalmente
responsável pelos riscos criados enquanto a
bateria está sendo descartada.

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Índice

Números comunicação mestre/escravo 7-11


1756-BA1 A-8, B-1 conexão 3-20
1788-CN2DN 6-10 conexão direta 2-12
1788-CNCx 5-1 monitoração de rack otimizado 3-22
orientações ControlNet 5-21
1788-DNBO 6-1, 9-1
orientações EtherNet/IP 4-23
1788-ENBT 4-1 para módulo de E/S 2-12
1794-FLA A-5 reação à falha 3-20
requisitos 2-17
A conexão direta 2-12
configuração
adição
alias 3-20
módulo analógico local estendido 1-9
codificação eletrônica 3-11
módulo de entrada local 1-5
DF1 point-to-point 7-9
módulo de saída local 1-7
dispositivos remotos 4-7, 5-5
alias
E/S local 3-10
definição 3-20 escravo DF1 7-12
início 1-14 formato de comunicação 3-12
alteração inibição do módulo de E/S 3-14
propriedades do módulo 1-11 mestre DF1 7-12
propriedades do projeto 1-4 protocolo ASCII 7-15
ambiente Logix 2-1 reação à falha de conexão 3-20
armazenamento das baterias B-1 sistema ControlNet 5-1
sistema DeviceNet 6-1, 9-1
B sistema DH-485 8-1
sistema EtherNet/IP 4-1
bateria A-8, B-1 sistema serial 7-1
ao substituir B-1 trilho DIN 3-9
armazenamento B-1 configuração de E/S
como substituir B-3 módulo adaptador FLEX I/O 4-8
vida B-1 módulo ENBT local 4-7
bateria baixa B-1 configuração dos sistemas de
bit de falha 3-21 acionamento de comunicação
Ethernet 4-3–4-5
C sistema de acionamento
cabo A-8 AB_ETH 4-3–4-5
ControlNet
cartão de comunicação
acesso aos dispositivos remotos 5-7
ControlNet 5-4
características gerais 5-1
DeviceNet 6-3, 9-2
cartão de comunicação 5-4
EtherNet/IP 4-6
configuração do sistema 5-1
codificação eletrônica 3-11
consumo de um tag 5-20
comunicação diretrizes de conexão 5-21
com outro controlador baseado dispositivos remotos 5-5
em Logix 4-14, 5-13 envio das mensagens 5-11
com outros controladores 4-15, 5-14 exemplo de controlador FlexLogix
ControlNet 5-1 como um ponte 5-33
DeviceNet 6-1, 9-1 exemplo de controlador FlexLogix
DH-485 8-1 e dispositivos remotos 5-22
EtherNet/IP 4-1 exemplo de controlador FlexLogix
mapeamento de endereço 4-18, 5-15 para controlador FlexLogix 5-24
serial 7-1 exemplo de controlador FlexLogix
para outros dispositivos 5-27

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


2 Índice

hardware 5-2 E
mapeamento de endereço 5-15 E/S local
mensagem para outro controlador 5-14
características gerais 3-1
mensagem para outro controlador
configuração 3-10
baseado em Logix 5-13
divisão do trilho DIN 3-5
produção de um tag 5-19
instalação dos módulos 3-6
seqüenciar a rede 5-10
trilho DIN 3-9
sistema de acionamento
E/S otimizada para rack
de comunicação 5-3
tag produzido/consumido 5-17 inclua o módulo adaptador FLEX I/O
criação à configuração de E/S 4-8
inclua o módulo ENBT local
projeto 1-3
na configuração de E/S 4-7
tags 1-13
especificações A-1
EtherNet/IP
D acesso aos dispositivos remotos 4-9
dados 3-17 características gerais 4-1
descarregar cartão de comunicação 4-6
projeto 1-17, 2-20 configuração do sistema 4-1
desenvolvimento consumo de um tag 4-22
programas 2-2 dispositivos remotos 4-7
DeviceNet envio das mensagens 4-12
exemplo de controlador FlexLogix
acesso aos dispositivos remotos 6-7
como um ponte 4-30
Back-up FlexLogix na rede 10-1–10-14
exemplo de controlador FlexLogix
características gerais 6-1, 9-1
e dispositivos remotos 4-23
cartão de comunicação 6-3, 9-2
exemplo de controlador FlexLogix
configuração do sistema 6-1, 9-1
para controlador FlexLogix 4-24
exemplo de controlador FlexLogix e
exemplo de controlador FlexLogix
dispositivos DeviceNet 6-9
para outros dispositivos 4-27
exemplo do uso de um dispositivo de
hardware 4-2
conexão 1788-CN2DN 6-10
mapeamento de endereço 4-18
hardware 6-2, 9-2
mensagem para outro controlador 4-15
lista de varredura 6-4
mensagem para outro controlador
DH-485
baseado em Logix 4-14
aterramento 8-9 orientações de conexão 4-23
características gerais 8-1 produção de um tag 4-21
configuração da porta 8-3 tag produzido/consumido 4-20
configuração do sistema 8-1 exemplo
exemplo de configuração da rede 8-9
configuração DH-485 8-9
hardware 8-2
controlador FlexLogix como um
inicialização da rede 8-5
ponte ControlNet 5-33
instalação 8-7
controlador FlexLogix como um
nós 8-6
ponte para EtherNet/IP 4-30
rotação de token 8-5
controlador FlexLogix e dispositivos
terminação 8-9
DeviceNet 6-9
dispositivos remotos
controlador FlexLogix e dispositivos
acesso através da EtherNet/IP 4-9 remotos através
acesso na ControlNet 5-7 da EtherNet/IP 4-23
acesso na DeviceNet 6-7 controlador FlexLogix e dispositivos
configuração através da EtherNet/IP 4-7 remotos na ControlNet 5-22
configuração na ControlNet 5-5 controlador FlexLogix para controlador
divisão do trilho DIN 3-5 FlexLogix através
documentação de E/S 1-14 da EtherNet/IP 4-24
controlador FlexLogix para controlador
FlexLogix na ControlNet 5-24

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Índice 3

controlador FlexLogix para outros L


dispositivos pela LEDs A-10
ControlNet 5-27
lista de varredura 6-4
controlador FlexLogix para outros
dispositivos pela lógica
EtherNet/IP 4-27 inserção 1-15
monitoração de um módulo de E/S 3-21
monitoração de uma conexão M
de rack otimizado 3-22
mapeamento de endereço 4-18, 5-15
uso de um Dispositivo de Conexão
1788-CN2DN 6-10 memória
não-volátil 2-20
uso do controlador 1-19
F memória não-volátil 2-20
formato de comunicação 3-12 mensagem
envio na ControlNet 5-11
mensagem através da EtherNet/IP 4-12
H para outro controlador 4-15, 5-14
hardware para outro controlador baseado
ControlNet 5-2 em Logix 4-14, 5-13
DeviceNet 6-2, 9-2 módulo adaptador local estendido A-5
DH-485 8-2 módulo analógico
EtherNet/IP 4-2 adição 1-9
serial 7-1 módulo de E/S 3-6
alias 3-20
I bits de falha 3-21
características gerais locais 3-1
inibição de operação 3-14 codificação eletrônica 3-11
início conexão 2-12
adição de um módulo analógico conexão direta 2-12
local estendido 1-9 configuração local 3-10
adição de um módulo divisão do trilho DIN 3-5
de entrada local 1-5 exemplo de lógica para monitoração da
adição de um módulo de saída local 1-7 conexão de rack otimizado 3-22
alteração das propriedades exemplo de lógica para monitoração
do módulo 1-11 do módulo 3-21
alteração das propriedades formato de comunicação 3-12
do projeto 1-4 monitoração 3-20
características gerais 1-1 trilho DIN 3-9
como descarregar um projeto 1-17 módulo de entrada
criação de tags 1-13 adição 1-5
criação de um projeto 1-3 módulo de saída
documentação da E/S com adição 1-7
tags com alias 1-14 monitoração 3-21
etapas 1-2
conexão de rack otimizado 3-22
inserção de lógica 1-15
exemplo de lógica para conexão
visualização do tempo de varredura 1-18
de rack otimizado 3-22
visualização do uso da memória
exemplo de lógica para
do controlador 1-19
módulo de E/S 3-21
visualização dos tags de E/S 1-12
módulo de E/S 3-20
inserção
lógica 1-15
instalação dos módulos locais 3-6

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


4 Índice

P sistema de acionamento
prioridade 2-3 de comunicação
programa ControlNet 5-3
definição 2-5 serial 7-8
desenvolvimento 2-2 sistemas de acionamento de
projeto comunicação RSLinx 4-3–4-5
criação 1-3 sistema de acionamento
descarregar 1-17 AB_ETH 4-3–4-5
desenvolvimento 2-2 substituição da bateria
programa 2-5 como B-3
propriedades 1-4 quando B-1
rotina 2-5
tarefa 2-3 T
propriedade do controlador 3-12
tag
protocolo ASCII 7-15
alias 3-20
protocolo DF1
alias de amostra 1-14
escravo 7-7, 7-12 características gerais do produzido/
mestre 7-7, 7-12 consumido 4-20, 5-17
métodos mestre/escravo 7-11 consumo 4-22, 5-20
ponto-a-ponto 7-7, 7-9 criação 1-13
nomes 3-17
R produção 4-21, 5-19
rotina visualização 1-12
tag produzido/consumido
definição 2-5
características gerais 4-20, 5-17
tarefa
S definição 2-3
seqüenciar a rede 5-10 prioridade 2-3
serial tarefas por evento 2-6–2-8
cabos A-8 tempo de varredura 1-18
características gerais 7-1 trilho DIN
configuração da porta 7-5 configuração 3-9
configuração do sistema 7-1 divisão 3-5
escravo 7-12
hardware 7-1
mestre 7-12
V
ponto-a-ponto 7-9 visualização
protocolo ASCII 7-15 tags de E/S 1-12
sistema de acionamento tempo de varredura 1-18
de comunicação 7-8 uso da memória do controlador 1-19

Publicação 1794-UM001E-PT-P – Junho 2003


Suporte da Rockwell A Rockwell Automation fornece informações técnicas na web para auxiliá-lo
a usar nossos produtos. No endereço
Automation http://support.rockwellautomation.com, é possível encontrar manuais
técnicos, uma vasta base de FAQs, notas técnicas e de aplicação, códigos de
amostra e links para pacotes de serviço de software e um recurso MySupport
que pode ser customizado para aproveitar ao máximo estas ferramentas.

Para um nível adicional de suporte por telefone para instalação, configuração


e localização de falhas, oferecemos programas de Suporte TechConnect. Para
mais informações, entre em contato com seu distribuidor local ou seu
representante Rockwell Automation, ou visite o site
http://support.rockwellautomation.com.

Assistência à Instalação

Caso tenha problema com um módulo de hardware dentro das primeiras 24


horas após a instalação, revise as informações contidas neste manual. É
possível também entrar em contato com um número especial de Suporte ao
Consumidor para a assistência inicial na instalação e operação de seu
módulo:

Estados Unidos 1.440.646.3223


Segunda – Sexta, 8 – 17
Fora dos Estados Entre em contato com seu representante Rockwell Automation para
Unidos qualquer questão de suporte técnico.

Retorno de Satisfação com Produto Novo

A Rockwell testa todos os produtos para garantir que estejam totalmente


operacionais quando enviados das instalações de manufatura. Entretanto, se
seu produto não estiver funcionando e precisa ser devolvido:

Estados Unidos Entre em contato com seu distribuidor. É necessário fornecer


um número de caso de Suporte ao Cliente (consulte o número
de telefone acima para obter um) para o seu distribuidor a fim
de concluir o processo de devolução.
Fora dos Estados Entre em contato com seu representante Rockwell Automation
Unidos local para verificar o procedimento de devolução.

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