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Índice
Introdução ................................................................................. 3
Serviços .................................................................................. 13
Conclusão ................................................................................ 26
Bibliografia .............................................................................. 27
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UFCD 0838 - Administração
Índice de Ilustrações
Ilustração 1 - Serviços ................................................................ 3
Ilustração 2 - Esquema processo int ............................................. 5
Ilustração 3 - Runlevels ............................................................... 6
Ilustração 4 - Esquema Runlevel .................................................. 8
Ilustração 5 - Ficheiro inittab ..................................................... 11
Ilustração 6 - inittab ................................................................. 12
Ilustração 7 - Ficheiro /etc/services ............................................ 14
Ilustração 8 - Print Screen standalone 1 ...................................... 17
Ilustração 9 - Print Screen standalone 2 ...................................... 18
Ilustração 10 - Ficheiro /etc/inetd.conf ........................................ 22
Ilustração 11 - Exemplo de edição Telnet .................................... 22
Ilustração 12 - Exemplo de edição Telnet 2 .................................. 24
Ilustração 13 - Print screen xinetd .............................................. 24
Ilustração 14 - Print screen xinetd 2 ........................................... 25
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Introdução
As configurações dos serviços activos e do runlevel inicial do sistema
fazem parte do conjunto de configurações iniciais e efectuar em
qualquer sistema Linux, logo após a sua instalação e o arranque do
sistema Operativo. Como veremos durante o presente trabalho, o
administrador deverá, de acordo com o propósito de utilização
específica de cada servidor, decidir quais os serviços a disponibilizar e
desactivar os restantes, aprofundaremos principalmente os serviços
em modo “StandAlone” e “Xinetd”, iremos estabelecer as configurações entres
eles. Esta configuração é parte habitual da administração, pois
possibilita a poupança de recursos e promove a diminuição de falhas
existentes no sistema, contribuindo assim para a segurança geral do
servidor na rede.
Ilustração 1 - Serviços
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Processo Init
O processo init é o primeiro programa executado pelo kernel de
qualquer sistema operativo Linux/Unix na sua iniciação, que se
encontra gravada no próprio kernel Linux:
(/usr/src/linux/init/main.c)
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Vejamos o esquema seguinte para nos ajudar a perceber todo o
processo Init:
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Conceito de runlevels
Um runlevel é uma determinada configuração de software em que
apenas processos são iniciados. Estes permitem, assim definir
diferentes estados de funcionamento para o servidor, cada um com o
seu conjunto de serviços activos. Ao definir o runlevel no qual o
sistema Linux deve arrancar, o administrador define os serviços que
pretende que estejam ou não activos após a iniciação do sistema.
Este principio não se aplica, no entanto, a todos os serviços, mas
apenas aos que funcionam com base em daemons que se encontram
permanentemente em execução no sistema. Estes serviços funcionam
no chamado modo standalone.
Ilustração 3 - Runlevels
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Função de runlevels
Após a instalação do Linux, o sistema arranca habitualmente no
runlevel 5. Neste nível de execução, o sistema aceita ligações de
terminal virtual (consola e remotamente) e disponibiliza a consola em
modo gráfico. Existem, naturalmente, outros níveis de execução
definidos no Linux. Em seguida vamos identificar os níveis de
execução disponíveis no Linux CentOS e na generalidade das
distribuições di Linux, bem como o seu propósito habitual de
utilização. Em termo de curiosidade vamos falar também naqueles
menos utilizados, vejamos então:
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Para mudar de runlevel usa-se o comando init, assim, para desligar o
computador pode-se fazer:
init 0
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Ficheiro /etc/Initab
O inittab é o ficheiro de configuração do init e é um ficheiro de texto
com 4 campos por linha, separados por :, podendo ter comentários
começados por #, o significados dos quatro campos são os seguintes:
O identificador;
O nível de execução;
A acção;
Indica ao init como deve executar o processo (para mais opções ver
man inittab)
Acção Significado
respawn Reiniciar o processo quando ele acaba
wait O init executa o processo uma vez e espera que ele acabe
para continuar para a próxima entrada
once O init executa o processo uma vez quando entra nesse nível
boot Executa o processo no arranque (ignora o campo nível)
bootwait Combinação de boot com wait
off Não faz nada
initdefault Indica o nível de arranque
sysinit Executa o processo durante o arranque antes de qualquer
entrada boot ou bootwait
powerwait é executado quando o init recebe um sinal SIGPWR que indica
um problema com a energia eléctrica, e espera que o
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comando seja executado
ondemand Executa sempre que um nível "on demand" (a b c) é
chamado. Estes níveis NÃO alteram o nível corrente
powerfail O mesmo que powerwait, mas não espera que o comando
acabe
ctrlaltdel Executado quando o init recebe um
sinal SIGINT (normalmente quando alguém carrega em
CTRL-ALT-DEL)
O processo
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Em seguida vamos apresentar um ficheiro inittab mínimo, para
análise.
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Descrição:
Ilustração 6 - inittab
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Serviços
Antes de abordarmos de que forma os serviços são activados no
Linux, é importante realçar que são identificados no sistema
operativo pelo ficheiro de configuração /etc/services. Este contém a
informação de todos os serviços conhecidos no sistema,
identificando-os pelo nome, porto e protocolos utilizados. As
definições armazenadas neste ficheiro têm um âmbito global no
sistema, o que significa que podem ser utilizados em qualquer
operação ou ficheiro de configuração do Linux, pois são atribuídos
nomes aos diversos ficheiros, logo será mais fácil uma relação entre
os serviços.
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Ilustração 7 - Ficheiro /etc/services
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Modo StandAlone
Executar um servidor via Super-servidores é uma forma de se iniciar
um serviço de rede, como poderemos ver já no próximo tema,
porém outro tipo muito utilizado é executar o programa de forma
independente (Standalone).
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Pois, ao iniciar um serviço em standalone o serviço estará sempre
pronto para responder aos pedidos dos utilizadores.
Para que o vsftpd funcione em standalone este serviço não pode ser
executado com o inetd ou xinetd.
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Ilustração 8 - Print Screen standalone 1
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Agora digitamos o comando chkconfig –list para obtermos
informação sobre todos os serviços standalone no sistema:
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Modo Xinetd
Os serviços de redes são executados por programas denominados
servidores de rede, um programa servidor de rede é chamado em
inglês de daemon.
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normalmente, quando a conexão for finalizada o inetd vai retirar o
serviço da memória e continua a “ouvir” a porta.
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datagramas (sem conexão) e stream para o serviço de fluxo de dados
orientado a conexão.
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Exemplo do arquivo /etc/inetd.conf:
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Após, de retirar ou acrescentar o serviço desejado será necessário
reiniciar o servidor inetd, isto é possível através da execução do
script de iniciação /etc/rc.d/rc.inedt. O diretório /etc/rc.d/ contém a
grande maioria dos scripts de iniciação de serviços da rede.
#/etc/rc.d/rc.inedt restart
ou
#/etc/rc.d/rc.inedt stop
#/etc/rc.d/rc.inedt start
Tão logo que o servidor seja reiniciado o serviço estará pronto para
ser utilizado. É de lembrar que sempre que se alterar o arquivo
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Ilustração 12 - Exemplo de edição Telnet 2
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Ilustração 14 - Print screen xinetd 2
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Conclusão
Neste trabalho abordamos alguns conceitos fundamentais na
configuração de um servidor Linux. Começamos por explicar o
conceito de níveis de execução (runlevels), que permite definir
diferentes estados de funcionamento para um servidor Linux.
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Bibliografia
O nosso trabalho teve como apoio:
O livro:
O site:
http://www.xinetd.org;
http://tldp.org/LDP/sag/html/init-intro.html;
http://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&tab=wi;
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