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TERMOELETRICA MOVIA A BIOMASSA DE CAPIM ELEFANTE 

CAPIM ELEFANTE 

O híbrido inter‐específico Capim Elefante Paraíso é o resultado do cruzamento do milheto com 
o capim elefante. 

Este cruzamento combinou a qualidade do milheto com o potencial de  alta produção de 
matéria seca do capim elefante. Este híbrido obtido é estéril (triplóide‐n) e para torná‐lo fértil 
(reprodução sexuada), ou seja, hexaplóide (6n) usou‐se se a Colcichina com o fim de dobrar o 
número de cromossomos. Portanto, o capim elefante Paraíso é um capim híbrido hexaplóide e 
que se multiplica pôr sementes. 

O capim elefante híbrido foi introduzido no Brasil em 1995, pelo  Engenheiro Agrônomo 
Herbert Vilela através da Empresa Matsuda. Desta data, até a presente, têm sido feitos 
trabalhos intensos de pesquisa sobre melhoramento genético, fisiologia vegetal, valor nutritivo 
da matéria seca, adaptação aos solos brasileiros, respostas a níveis de nitrogênio, fósforo, 
potássio  e irrigação; e métodos de conservação da forragem produzida, pela equipe de 
pesquisadores da Matsuda Genética, nas áreas experimentais da Empresa, Universidades e 
Estações Experimentais. 

A produção de matéria seca por corte aumentou  progressivamente de 3t para 15,1t MS/ha da 
idade de 35 dias para a idade de 140 dias às épocas de cortes. Sabe‐se que à medida que a 
planta se torna mais velha (madura) o teor de matéria seca tende a se  elevar, fato este 
observado por inúmeros pesquisadores. Em relação ao capim elefante Paraíso este resultado 
mostra os cuidados  a serem tomados no momento de ensilar. Níveis  de matéria seca 
menores do que 20% torna‐se importante lançar mão de procedimentos especiais como uso 
de processos de emurchecimento e uso de aditivos. 

 
QUADRO I ‐ VARIAÇÕES DE PRODUÇÃO DE BIOMASSA POR HECTARE E SUA COMPOSIÇÃO EM 
MATÉRIA SECA E MINERAL. 
 

CICLO VEGETATIVO  MATÉRIA SECA (%)  ALTURA DA PLANTA(M)  PRODUÇÃO DE FORRAGEM (kg/ha)  MATÉRIA MINERAL (%) 

INICIAL ‐ 70 DIAS  13,85  1,20  (5.800)  11,80 

INTERMED. – 100 DIAS  17,40  2,50  (10.100)  10,24 

MADURO ≈ 150 DIAS 
22,48  3,00  >40.000  6,56 
 

REBROTA COM 150 dias  22,10  3,00  100, 000  8,23 

APENAS UM CORTE  25,1  >3,00  135.000  6,00 

 
 
 
 
 
A produção de biomassa total por ano e por hectare, com 85% MS é de 40,1 t por ano ou 135 t 
de biomassa com 25,1% MS por ano. Considerando que a demanda de energia é de 30 MW e 
que 1 t de biomassa com 25,1% de MS produz 0,33 MW, a necessidade anual de biomassa com 
25,1% MS será de 307.527 t. Portanto será necessária uma área de 2.265 hectares. 
 
QUADRO II – Comparativo de produção de biomassa seca ao mesmo nível de umidade relativa 
 
Tonelada massa seca/há/ano Tonelada carbono fixado/há/ano

CANA 27 12 + 2,96(alcool)

EUCALIPTO 9 a 14 4,05 a 6,36

CAPIM ELEFANTE 35; 45 ate 60 15,8; 20,3 até 27


 
 
QUADRO II – Nível de umidade relativa para quema com cada uma das culturas  
 

Fontes de Energia Qtde (Kg/h) Consumo de Combustível MW/h gerado

Bagaço de Cana (50% umidade) 63500 18,75

Bagaço de Cana (50% umidade) 71225 37,5

Capim Elefante (25% umidade) 35700 30


 
 
 
 

 
Capim Elefante – 96 dias após plantio 
 
 
 
 
 
Mecanização da área agrícola  

 
 
SERVIÇOS 
 
AKION atua na área agrícola, engenharia e mercado de energia para promover os projetos 
``chave na mão`` na industria consumidora de energia no mercado livre (A4), obtendo ganhos 
em custo energético e desenvolvendo ativos de geração para a industria, valorizados a longo 
prazo 
 
Analise preliminar 

‐ Busca e seleção de terras com as condições técnicas necessárias para o cultivo 
eficiente do Capim Elefante 
‐ Analise de viabilidade fiscal e econômica 
‐ Análise por parte do departamento agrícola, das condições químico‐organicas 
necessárias para as terras e a elaboração de relatórios técnicos com cronograma 
detalhado das condições para a preparação do cultivo ate a colheita 

Elaboração do projeto 

‐ Elaboração do documento de projeto (PDD), registro e validação para obtenção dos 
Créditos de Carbono mediante metodologia MDL  
‐ Acompanhamento das licenças previa, de instalação e operação juntamente com os 
relatórios meio ambientais necessários para o desenvolvimento do projeto 
‐ Projeto de engenharia civil, industrial e energética 
‐ Gestão de contratos necessários para iniciar o desenvolvimento do projeto 

Desenvolvimento da UTE 

‐ Gerenciamento do projeto de execução das atividades de engenharia 
‐ Estruturação para inicio dos serviços de operações agrícolas do primeiro ciclo 
‐ Preparação do solo para o plantio e logística de manutenção da biomassa inicial com 
base no cronograma detalhado das condições para a preparação do cultivo ate a 
colheita 

Operação 

‐ Estruturação para inicio dos serviços de operações agrícolas de segundo ciclo: 
o Adubação de cobertura 
o Corte/ Colheita 
‐ Armazenamento 
‐ Preparação da biomassa para geração de energia 
‐ Operação de processo 

 
 
 
 

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