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CABECEIRAS E SUA HISTÓRIA

ORIGEM DO NOME DA CIDADE

Acredita-se que o nome da cidade originou-se das diversas nascentes existentes


na região que dão origem aos córregos e ribeirões que compõem as micro-bacias do Rio
Bezerra e do Rio Urucuia, todos afluentes do Rio São Francisco.
Antigos moradores da cidade contam que seu nome é devido ao fato da cidade de
Cabeceiras ter se formado entre as Cabeceiras de 03 (três) riachos que corriam água
todo ano. O primeiro, hoje totalmente destruído pela ignorância do homem, era a vertente
da cabeceira da Vargem. Este saia das terras que hoje são do senhor Antônio Vicente.
Segundo informações era um lugar muito bonito que tinha às suas margens e ao redor da
nascente muita madeira, como, Pindaíba, Ingazeiro, Goiabeira, Gameleira e também
muito Palmito. Tudo foi destruído para que no local fosse feita uma barragem, secando o
pequeno rio que descia e passava dentro da cidade. Parte de seu leito foi aterrada para
se fazer uma lavanderia que nunca funcionou e mais recentemente se perfurou no local
um poço artesiano que deverá levar água para o Setor Mariano Machado. No pequeno
período em que o rio tem água (chuvas) os quintais das casas próximas ficam inundados
e até mesmo algumas casas. Nesse período até pequenos peixes são encontrados.
A segunda cabeceira é a do Capão do Anil que ficava nas terras do Senhor
Marciano Ribeiro dos Santos. O desmatamento também atingiu, mas não a ponto de fazê-
lo secar totalmente. Até hoje suas águas ainda correm, só secando quando o “verão” é
muito longo e as chuvas demoram a chegar.
A terceira cabeceira se localiza nas terras do senhor Benedito Ribeiro dos Santos, hoje de
propriedade do senhor Radumiro. Esta quase não foi desmatada e ainda apresenta
bastante água corrente durante todo o ano. Hoje, o homem já modificou todo esse
ambiente animal, vegetal e mineral com os desmatamentos que eram antes feitos a
machado e a terra modificada. A primeira cabeceira, a da vargem, que era uma
verdadeira vargem, cheia todo o tempo, secou. A cidade já está maior e mais
desenvolvida, ficou apenas a lembrança na mente daqueles que viveram nesta época e
que puderam contar algumas dessas informações que estarão contidas neste trabalho.

ANTECEDENTES HISTÓRICOS

Nas serras que dividem o território goiano do mineiro, nas cercanias da atual
Cabeceiras, precisamente pelas serras de Lourenço Castanho, que em meados do século
XVIII, Antônio Bueno de Azevedo penetrou em Goiás, vindo de Paracatu à procura de
ouro.
Aquela época, 1746, Goiás pertencia à Capitania de São Paulo e Cabeceiras fazia
parte das terras de fazendas existentes entre os registros de Lagoa Feia e Arrependidos,
um tanto mais próximo do primeiro onde existia o Arraial dos Couros, a atual Formosa.
Couros desenvolveu-se, teve seu nome mudado para Vila Formosa da Imperatriz através
da Lei provincial de 1.842. Em 1.877 foi elevada à categoria de cidade pela Lei provincial
574 de 21 de julho, com o nome de Formosa Imperatriz, desmembrando-se de Santa
Luzia, a atual Luziânia.
A criação de gado vacum na região era a principal atividade que encontrava nos
campos, ambiente propicio ao seu desenvolvimento. Grandes fazendas ocupavam a
maior parte do município tais como Santa Bárbara e Monjolo, lá pelo final do século XIX
atraídas pela atividade, chegou à Formosa da Imperatriz, vindas da Bahia, D. Aldonça
Gomes da Silva e sua filha D. Lina Gomes da Silva, que adquiriram terras a sudoeste do
município, sendo, segundo presume-se, os primeiros habitantes das terras onde localiza
Cabeceiras.

HISTÓRIA DE CABECEIRAS

Registra-se que Cabeceiras teve seus primeiros habitantes por volta de 1938,
quando Sebastião Tôrres sugeriu a Antônio Ribeiro de Andrade (Antônio Baiano) que ele
se mudasse para as cabeceiras do córrego Taboquinha transferindo inclusive a capela.
Lá, Sebastião se propunha a instalar uma venda. Associando-se a José Ribeiro dos
Santos, Antônio Ribeiro de Andrade adquiriu terras e mudou-se de acordo com o
combinado. O cruzeiro erguido na praça, matriz de Santa Rosa de Lima registra a data de
22 de maio de 1938 e foi trazido da antiga capela em Santa Bárbara. Já naquela época,
instalou-se aqui a primeira “venda” com poucos produtos para comercializar. A maioria
dos moradores buscava mercadorias em lombo de burros e jumentos, da cidade de
Ipameri-Go e em pires do Rio - GO.
Naqueles tempos os casamentos eram feitos e acompanhados a pé, pois não havia
veículos. As festas eram realizadas com o som de “sanfona” ou “pé-de-bode” que
varavam as noites. Na década de 40, instalou-se a primeira Exposição Pecuária no distrito
de Cabeceiras, comarca de Formosa. As bebidas comercializadas eram geladas em
caixotes de madeira, cheios de areia, sal e cobertas de água.
Em 1952 a Vila de Cabeceiras contava com 25(vinte e cinco) casas. Sendo 03
(três) delas, cobertas com capim e as demais com telha. Os moradores tinham por
costume criar porcos soltos nas ruas, que na época eram três e, não possuíam nome. O
comerciante era o senhor Crispiniano Tôrres Cordeiro, e, existia na época algum boteco.
Dona Otaviana José de Ataídes se responsabilizava pela única pensão. O bar
Carajás, que possuía luz gerada a motor era do senhor Geraldo Crispim. Algumas
fazendas possuíam escolas particulares. O primeiro grupo escolar que atendia alunos até
a quarta série primária com nome de Herculano Lôbo, foi construída em 1955 e tinha
como professoras as senhoras Iracema Rezende e Elza Rezende e mais tarde sua prima
Elvira Rezende, mineiras, e que hoje residem em Goiânia-Go. A autoridade existente na
época era o subdelegado, comandado pela delegacia de Formosa. O Prefeito Municipal
de Formosa na época era o senhor Leônidas Ribeiro de Magalhães que comandava a Vila
de Cabeceiras.
A construção da capela e da escola contribuiu para o aumento populacional,
fazendo vir para o povoado, fazendeiros provenientes de Santa Bárbara, Monjolo e de
regiões próximas a Minas gerais. As romarias aconteciam duas vezes ao ano onde havia
barraquinhas para as pessoas que faziam o percurso em carro de boi nos dias 10 de maio
25 de agosto, Santa Rosa de Lima, portanto hoje, temos como calendário de festa da
nossa Padroeira o dia 23 de agosto, dia 04 de outubro/São Francisco de Assis, 14 de
novembro/Aniversário da cidade e pecuária sem data definida. Os Padres na época eram
Padre Antônio e padre Ozil. O transporte na época era muito defasado e existiam três
caminhões que vinham de Buritis e Arinos-Mg, com destino a Anápolis. A estrada de
Buritis e Arinos eram feitas a pé. Os recursos de atendimento médico só eram possíveis
em Formosa com o Farmacêutico Moacir Dutra.
Cabeceiras, emancipada em 14 de novembro de 1958, contava apenas com 48
(quarenta e oito) casas e 360 (trezentos e sessenta) eleitores. Cabeceiras têm hoje
aproximadamente 5.156 (cinco mil cento e cinqüenta e seis) eleitores. O Prefeito
Municipal nomeado foi o senhor José Joaquim de Melo, vulgo Juca de Melo, e teve um
mandato de 02 (dois) anos, quando se criaram os Cartórios de 1º e 2º ofício e a Coletoria
Estadual (AGENFA) e teve como primeiro Coletor Joaquim Cândido de Souza. O primeiro
Prefeito Municipal eleito foi o senhor Gil Alves Brandão e seu mandato foi de 1961 a 1965.
NOMES E EVENTOS QUE MARCARAM A HGISTÓRIA DE CABECEIRAS

• Primeira Energia Motorizada: Matias Pereira da Silva;


• Primeira Rua: Pedro Alves Brandão;
• Padaria: Lindoura e Matias;
• Loja e Pensão: Otaviana e Antônio Baiano (Brandão);
• Primeira Igreja Católica: Localizava-se na Rua Salomão Felipe, onde hoje é a
residência dos Médicos, Dr. Célio e Drª Ana;
• Primeiro Padre Residente: Padre Lamberto Verrijt; que teve sua passagem
marcada em Cabeceiras, onde com a construção da Casa Paroquial e a Casa das
Irmãs Franciscanas Missionárias de Maria, com a colaboração de comunidade e
também a construção de 05 casas geminadas na Vila Redenção, com auxilio do
Clero Holandês.
• Ponto de ônibus: Pensão São José;
• Posto de Gasolina: Firmino Martins de Godoi;
• Farmacêuticos: Oscar, Silvestre, Manoel Borges;
• Raizeiro: Ozório;
• Parteira: Chiquinha e Lora Preta;
• Dentista: Moisés;
• Cerâmica: Orsine Máximo Pereira;
• Cartório Civil: Rua dos Machados – Manoel Borges;
• Igreja Presbiteriana: Pastor João;
• Campo de Futebol: Local do Colégio Pe. Lamberto;
• Morador da Rua Ribeiro dos Santos: Jesuíno Tôrres e Sebastiana;
• Delegado: Orcalino Durães;
• Festas: Festa da Vargem, Romaria de 10 de maio;
• Santa Rosa de Lima: (25 de Agosto) – Raposa (só para homens);
• Sanfoneira: Maria do Carro;
• Batizado e casamento: Padre que vinha de fora;
• Primeira Televisão: Cleusa ramos;
• Artesanato: Panela de barro e ferro;
• Casas: adobe e capim;
• Primeira casa de tijolo e cimento: Prefeitura;
• Confecções de roupa: algodão tecido em rocas;
• Ônibus: Jardineira de Unaí a Formosa;
• Pé de Jatobá: na Vargem;
• Irmã de Caridade: Sã Sebastiã e Cristina;
• Marceneiro: João Francisco e João Ribeiro;
• Rádio Andorinha: Rua Salomão Felipe;
• Alto Falante 54: Geraldão.

SUBPREFEITOS

Virgilio de Oliveira Barreto, Higino Gonçalves da Costa, Sebastião Crispiniano


Tôrres, Oscar Kill Alves de Godoi, Francisco Donato Neto e Osvaldo Bittes.
PREFEITO NOMEADO
1. José Joaquim de Melo nomeado 1958/1960

PREFEITOS ELEITOS A PARTIR DE 1960


1. Gil Alves Brandão eleito 1961/1965
Vice- prefeito: João Moreira Cruvinel;

2. Antônio Martins de Godói eleito 1966/1970


Vice-Prefeito: Mariano Virgínio Machado;

3. Manoel José Machado eleito 1971/1972


Vice-Prefeito: Joaquim Martins de Godói;

4. José Igno da Silva eleito 1973/1976


Vice-Prefeito: Durval Alves Brandão;

5. Oemis Virginio Machado eleito 1977/1982


Vice-Prefeito: Izon Ribeiro dos Santos;

6. Antônio Martins de Godoi eleito 1983/1988


Vice-Prefeito: João Pereira Cardoso;

7. Oemis Virginio Machado eleito 1989/1992


Vice-Prefeito: José Igno da Silva;

8. Antônio Cardoso da Silva eleito 1993/1996


Vice-Prefeito: Hozana Martins de Paiva;

9. Hozana Martins de Paiva eleito 1997/2000


Vice-Prefeito: Antônio Dionizio M. de Godoi;

10. Vilson Sousa Araújo eleito 2001/2004


Vice-Prefeito: José Igno da Silva

11. Antônio de Almeida Nogueira Neto eleito 2005/2008


Vice- Prefeito: José Igno da Silva

SECRETÁRIOS MUINICIPAIS

• Luzia Gomes de Oliveira – Secretária Municipal da Promoção Social e


Habitação;

• Bernabete de Deus Basílio – Secretária Municipal da Educação;

• Ednaldo Leite Siqueira – Secretário Municipal de Agricultura, Meio


Ambiente e Turismo;

• João Batista dos Reis – Secretário Municipal de Planejamento e Finanças;


• Roberto José da Silva Sandoval – Secretário Municipal de Saúde;

• Belchior Gonçalves da Rocha – Secretário Municipal de Controle Interno.

CÂMARA MUNICIPAL

1ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/61 a 30/01/66

Vereadores:
Clarindo Fernandes Caixeta
José Salomão Felipe
Antônio Rodrigues Corrêa
Dionísio Martins de Godoi
Antônio Chaves Sobrinho
Mariano Virgínio Machado
João Rodrigues de Oliveira

Obs. 01 – O Juiz Eleitoral deu posse aos primeiros Vereadores no dia 31 de


Janeiro de 1.961, sem seguida a Câmara Municipal deu posse ao Prefeito e Vice-Prefeito
eleitos, no mesmo dia.

Obs. 02 – O Vereador Baltazar Fernandes Oliveira, assumiu 60 (sessenta) dias na


licença do Vereador Clarindo Fernandes Caixeta do dia 24/06/62 a 28/08/62.

2ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/63 a 30/01/66

Vereadores:
Paulo Barbosa de Oliveira Filho
Mariano Virginio Machado
Cariolano José Machado
João Bueno
José Salomão Felipe
Antonio Martins de Godoi
Nadir Sebastião da Costa
3ª LEGISLATURA
Mandato: 31/01/66 a 30/01/70

Vereadores:
Nadir Sebastião da Costa
Paulo Barbosa de Oliveira Filho
João Bueno
Cariolano José Machado
José Salomão Felipe
José Joaquim de Melo
Hozana Francisco da Rocha

Obs: 1º Suplente convocado: ANTÔNIO Chaves Sobrinho.

4ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/67 a 30/01/70
Vereadores:
Durval Alves Brandão
José Salomão Felipe
João Martins de Godoi
Pedro Pereira Gomes
Hozana Francisco da Rocha
Cariolano José Machado
Luiz Cândido Jardim

Obs.; Todos eleitos pela Aliança Renovadora Nacional.


03/11/67 – Convocação de suplentes.
05/11/67 – Sessão Solene de posse dos Suplentes convocados.
Suplentes: Radumiro Virginio Machado (assumiu a vaga devido à renúncia do
Vereador José Salomão Felipe);
Raimundo Alves Brandão (assumiu a vaga do Vereador Pedro Pereira Gomes);
João Bueno (assumiu a vaga do Vereador Durval Alves Brandão).

5ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/70 a 30/01/73

Vereadores:
Olegário Marques Araújo
Luiz Cândido Jardim
Paulo Barbosa de Oliveira Filho
Daniel Ribeiro dos Santos
Pedro Ribeiro de Carvalho
Isac Pereira da Costa
João Martins de Godoi

6ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/73 a 30/01/77

Vereadores:
João Martins de Godoi (até 04/11/73)
João Pereira Cardoso
Eustáquio Ferreira de Noronha (até 03/02/75)
Francisco Barros Martins
Pedro Ribeiro de Carvalho
Enis Virginio Machado
Isac Pereira da Costa

Obs: 04/11/73 – posse Suplente de Vereador - Dorvalino da Silva Borges (até o


final do mandato), substituto do Vereador João Martins de Godoi.
04/02/75 – Posse 3º suplente de Vereador – Edmundo Gomes da Costa (até
23/05/75), substituto do Vereador Eustáquio Ferreira de Noronha.
24/05/75 – posse 2º Suplente de Vereador Virginio Machado de Paiva (até o final
do mandato) substituto do Vereador Eustáquio Ferreira de Noronha em 03/02/75.

7ª LEGISLATURA
Mandato: 31/01/77 a 30/01/81
Prorrogado até 31/01/83
Vereadores:
Joaquim Pereira Cardoso até 24/03/82
Jesus Vicente de Almeida
Ursulino Vicente de Almeida
Dorcílio Cândido Florêncio
Jones Marques Martins
Maria Aparecida Gomes da Mota
Gercino da Costa Muniz – posse 28/02/77

03/07/82 – posse suplente de Vereador Noel Gonçalves Santarém, assumiu devido


à renúncia do Vereador Joaquim Pereira Cardoso em 24/06/82

8ª LEGISLATURA
Mandato: 01/02/83 a 31/01/89

Vereadores:
Salathiel Soares do Amaral
Hozana Martins de Paiva
Jandir Soares Falcão - até 09/03/87
Antonino Gomes Lima
Balduino de Sousa Costa
Izon Ribeiro dos Santos
Edivan Ferreira de Sousa
10/03/87 – Posse 2º Suplente de Vereador – Geraldo Gomes Lima, em virtude do
1º Suplente Joverci Pereira de Sousa, ter renunciado, para assumir a vaga do Vereador
Jandir Soares Falcão em 09/03/87.

9ª LEGISLATURA
Mandato: 01/11/89 a 31/12/92

Vereadores:
João Pereira Cardoso
Onofre Mota de Avelar
Sebastião Lopes de Ataídes
Enedino de Sousa Caldas
Nadir José de Paiva
Dércio José Jantsch
Enis Virginio Machado
Geraldo Alves Brandão
Hozana Martins de Paiva

15/10/89 – Posse 1º Suplente de Vereador – Joverci Pereira de Sousa, assumiu


devido o falecimento do Vereador Enis Virginio Machado em 12/10/89.

10ª LEGISLATURA
Mandato: 01/01/93 a 31/12/96

Vereadores:
Enedino de Sousa Caldas
Nadir José de Paiva
Antônio de Almeida Nogueira Neto
Emival Ribeiro dos Santos
Joverci Pereira de Sousa
Abel Paiva da Silva
Manoel Alves Lisboa
Ismael Martins de Godoi
03/03/93 – Posse suplente vereador- Jair Francisco Machado, assumiu na licença
do Vereador Enedino de Sousa Caldas para tratamento de saúde no período de 03/03/93
a 01/06/96.
12/10/95 – posse suplente Vereador- Jair Francisco Machado, assumiu a vaga de
Vereador Enedino de Sousa Caldas que, renunciou ao cargo em 10/10/95.

11ª LEGISLATURA
Mandato: 01/01/97 a 31/12/00
Vereadores:
Emival Ribeiro dos Santos
Jesus Vicente de Almeida
João Pereira Cardoso
Waith Pereira de Sousa
Sebastiana pereira Cordeiro
Nadir José de Paiva
Abel Paiva da Silva
José Leir Ribeiro dos Santos
Evandro Alves Rodovalho

12ª LEGISLATURA
Mandato: 01/01/01 a 31/12/04

• Alcides Alves Brandão;


• João Rosa da Silva;
• José Leir Ribeiro dos Santos;
• João rosa da Silva;
• José Virgínio Machado;
• Gerson Lopes de Ataídes;
• Paulo Romualdo da Silva;
• Edmundo Gomes Filho;
• Antonino Gomes Lima.

13ª LEGISLATURA
Mandato: 01/01/05 a 31/12/08

• Célcio de Deus Basílio;


• Edirson Gomes Xavier;
• Edmundo Gomes Filho;
• Everton Francisco de Matos;
• Gerson Lopes de Ataídes;
• Gilberto Gomes de Araújo;
• João Batista Gomes Lima;
• José Leir Ribeiro dos Santos;
• Messias dos Reis Gomes Limas.
EDUCAÇÃO

A Educação em Cabeceiras Conta com quatro Escolas Estaduais que são: Colégio
Estadual Pe. Lamberto Verrijt, com 445 alunos, Colégio Estadual Oemis Virginio Machado
com 805 alunos, Colégio Estadual Domingos Sávio com 353 alunos, Colégio Estadual
Professor Alfredo Nasser com 400 alunos. Ambos atendem estudantes de 1ª a 8ª séries
do Ensino Fundamental, e Ensino Médio. Na cidade existe também uma Escola Particular
que atende do Pré Escolar a 4ª série do Ensino Fundamental. As Escolas Municipais são
seis, duas funcionando dentro da cidade, que são Escola Municipal Infantil Matias Pereira
da Silva – Pré-Escolar e Escola Municipal Projeto degrau de 1ª a 8ª série e quatro na
Zona Rural ou Povoados, que são Escola Municipal Cabeceira da Mata, Escola Municipal
Santa Rosa, Escola Municipal Lagoa e Escola Municipal Bezerra, totalizando em 394
alunos. Conta também com Programas de Alfabetização de Jovens e Adultos, Projeto
Vaga-Lume e Alfabetização solidária. A Educação do Município de Cabeceiras tem uma
taxa de alfabetização de 84,2%.

Atualmente, a Secretária da Educação do município, trabalha sobre o PAR – Plano


de Ações Articuladas.
O Plano de Ações Articuladas começou em cada município, com a formulação de
um diagnóstico e posterior elaboração do Plano Municipal. Com a análise deste plano e a
geração do Termo de Cooperação, teve início a fase de execução dessas ações por parte
dos municípios e/ou do MEC/FNDE.
Em muitos municípios, a dificuldade de comunicação, a falta de informações, a
capacitação técnica insuficiente, além da dificuldade de atendimento por parte dos
programas, geraram diversos problemas que dificultaram o bom andamento dos Planos.
O acompanhamento do trabalho dos municípios por parte das coordenações estaduais
significou uma nova fase do processo de implantação do Plano de Ações Articuladas.
Uma das grandes vantagens do acompanhamento é a possibilidade de disseminar
a compreensão de que o PAR implica e propõe uma mudança de postura no que diz
respeito à responsabilidade pela gestão da educação por parte da sociedade civil e das
autoridades competentes. Somos todos responsáveis pela qualidade da educação vigente
em nossa sociedade e devemos estar conscientes que se exige de todos nós uma união
de esforço para conquistarmos melhores resultados.
Além disso, o acompanhamento tem cumprido importantes funções:
1. Evita o isolamento dos técnicos e gestores municipais e a conseqüente falta de
informações e de motivação para o desenvolvimento dos trabalhos;
2. As visitas de técnicos estaduais proporcionam maiores informações e melhor
capacitação aos técnicos e gestores municipais, possibilitando um
gerenciamento local mais eficiente.
3. A formação das equipes estaduais e a realização das visitas garantem maior
uniformidade e coordenação na realização das ações, auxiliando o processo de
mudança de cultura na gestão da educação, aspecto essencial ao bom
desenvolvimento dos Planos;
4. A realização de encontros regionais, com participação de gestores municipais e
técnicos do FNDE, além de auxiliar a circulação de informações permite a troca
de pontos de vista, contribuindo para o diagnóstico e solução de eventuais
problemas;
5. As equipes de acompanhamento colhem informações e transmitem expectativas
dos gestores locais, transmitindo-as à administração central (MEC/FNDE) e
possibilitando a formação de uma rede integrada.
Por tudo isso, o trabalho de acompanhamento tem sido de grande importância para
o desenvolvimento do PAR.
Nessa perspectiva, o presente documento tem como objetivo nortear o processo de
acompanhamento, além de fornecer subsídios para suas ações, de forma que estas
possam ser realizadas de um modo eficaz e homogêneo nos vários estados do país,
proporcionando uma sintonia entre os muitos parceiros na execução do programa em
busca dos melhores resultados.
Mesmo que já se tenha clareza da inter relação e das diferenças entre
monitoramento e acompanhamento, cabe frisar o entendimento do que compreende cada
um desses momentos:
1. Monitoramento: um sistema de monitoramento baseia-se num processo
contínuo de coleta e análise de informação para avaliar quão bem um projeto,
programa ou política estão sendo implementados, em relação aos resultados
esperados. Assim, o sistema de monitoramento do PAR foi construído com o
objetivo de obter informações acerca da execução das subações aprovadas no
PAR. Cada município é responsável pelo preenchimento do instrumento de
monitoramento, não havendo, portanto, a necessidade da presença de um
técnico durante esse processo. Cabe ressaltar que a senha para acessar o
sistema será disponibilizada ao Secretário Municipal de Educação e ao Prefeito.
2. Acompanhamento: O MEC estabeleceu parcerias com as Secretarias
Estaduais de Educação e com Universidade a fim de possibilitar o
acompanhamento da execução das subações aprovadas no PAR, ou seja, o
papel central das equipes das secretarias e das universidades é auxiliar os
municípios no que diz respeito ao andamento dessas subações. O sistema de
monitoramento será disponibilizado às equipes técnicas antes da visita dos
técnicos da SEDUC/Universidades para que haja uma análise prévia e
identificação dos principais problemas, assim, as equipes podem planejar
melhor a visita, a fim de identificar e propor soluções para os principais
problemas encontrados.

3. Orientações Técnicas por Dimensão

A seguir são apresentadas algumas orientações de ordem técnica, ou seja,


aspectos relevantes a serem considerados no processo de acompanhamento das
subações aprovadas no PAR de cada município. Cabe considerar que as orientações
estão distribuídas por dimensão e agrupadas de acordo com a metodologia de execução
das subações.

3.1. Dimensão 1 – Gestão Educacional

Essa dimensão trata de aspectos relativos aos processos de gestão da rede de


ensino e traz 20 (vinte) indicadores. Dentre os 20 (vinte) indicadores, o MEC/FNDE tem
28 proposições de ações de assistência técnica, conforme indica o quadro 1 – Relação de
Programas de Assistência Técnica por Dimensão, Área, Indicador e Subação – Dimensão
1:
Quadro 1. Relação de Programas de Assistência Técnica por Dimensão,
Área, Indicador e Subação – Dimensão 1.
Unidade
Administrativa Programa/Assistência
Responsável
FNDE Formação pela escola
FNDE PES – Planejamento Estratégico da Secretaria
FNDE Microplanejamento Educacional
SEB Programa de Fortalecimento de Conselhos Escolares
SEB Pró-Conselho – Programa Nacional de Capacitação de
Conselheiros Municipais de Educação
SEB PDE Escola – Plano de Desenvolvimento da Escola
SEB Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica
SEB Progestão – Programa de Capacitação a Distância para
Gestores Escolares
SEB Programa Nacional de Acompanhamento e Avaliação do PNE
e dos Planos Decenais Correspondentes
SEB Programa Ampliação do Ensino Fundamental para 9 (nove)
anos
SEB Pradime – Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de
Educação
SEB/REDE Aperfeiçoamento – Currículo e Avaliação
SEB/REDE Aperfeiçoamento – Diretores Escolares
SECAD Programa de Formação em EJA – Formação de Gestores dos
Sistemas de EJA
SECAD SECAD – Direitos Humanos
SECAD Programa Mais Educação (Kit informativo)
SECAD Programa Mais Educação – Curso para Gestores Municipais
SECAD Programa Mais Educação – Curso para a Equipe Escolar
SECAD Programa Mais Educação – Curso para Gestores Escolares
SECAD Com-vida (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida
na Escola)
SECAD Programa Saberes da Terra
SECAD Programa Escola Aberta
SEED Programa Rádio Escola

Cabe ressaltar que a maioria das subações que envolvem a assistência técnica do
MEC é de qualificação/capacitação de equipes da SME, que serão posteriormente os
multiplicadores ou, então, subações que envolvem apenas o estudo de material
informativo ou instrucional. Assim, as orientações gerais para essas subações podem ser
agrupadas da seguinte forma:
1. Subações que antecedem a execução dos programas;
2. Subações de execução dos programas;
3. Subações posteriores à execução dos programas.
As Subações que antecedem a execução dos programas, geralmente são de
execução direta do município e, portanto, não necessitam aguardar agendamento,
material ou qualquer informação, por parte do MEC, acerca do início da sua execução.
Cabe ressaltar a importância de cada subação de execução direta do
município para o desenvolvimento do PAR. Ou seja, deve-se procurar lembrar que o
plano é do município e foi por ele elaborado, por meio de sua equipe técnica local.
Assim, para uma boa execução e visando a melhoria da qualidade da educação, é
imprescindível que cada uma faça a sua parte: o município executando as ações a que se
propôs e o MEC cumprindo com o estabelecido no Termo de Cooperação técnica e/ou na
execução dos Convênios firmados.

A Segunda situação diz respeito à execução dos programas propriamente ditos;


neste caso, o seu início depende de um agendamento ou do envio do material instrucional
por parte dos Programas do MEC. Com isso, é preciso conhecer minimamente o formato
do Programa solicitado e provado no PAR para que o responsável, no município, possa
entrar em contato com o MEC e solicitar as informações necessárias. Este procedimento
é necessário, caso o MEC não tenha feito nenhum tipo de contato acerca da execução da
subação. Para informações detalhadas acerca dos programas e os contatos, consultar o
Guia de programas; para contatos com os programas, consultar o site do FNDE –
HTTP://www.fnde.gov.br/index.php/par-consultas

A terceira situação diz respeito à execução das subações posteriores à


execução dos programas e, na maioria dos casos, estas são de responsabilidade do
município. Assim, é preciso atentar para alguns aspectos importantes:
1. Observar a execução da subação que antecede o programa. Pois. Em muitos
casos, existe a necessidade de realizar reuniões com a comunidade para
incentivar e orientar a criação e composição de conselhos comitês ou
comissões.
2. As subções de assistência técnica do MEC deverão obrigatoriamente ter
acontecido. Pois têm como foco a formação de multiplicadores, e estes farão a
capacitação dos demais.
3. Orientar as escolas ou outro público participante acerca dos processos de
formação que serão feitos com os multiplicadores da SME. Nesta situação, o
MEC apenas disponibilizará o material instrucional e/ou Kit na proporção de 1
(uma) para a escola e 1 (uma) para a SME (embora existam casos em que o
matéria é entregue apenas na SME). Por isso, é também importante observar
se os interessados receberam o material.

COLÉGIO: Estadual Oemis Vírginio Machado


NOMES: Danila Noronha Gonçalves, Fabrícia Rafaela de Castro, Juliana Eva de Deus
Inácio e Murilo Machado da Silva
PROFESSOR (A): Maria Aparecida Martins
DISCIPLINA: História
SÉRIE: 2° Período TURMA: “C”
TURNO: Matutino
• HISTÓRIA DA ORIGEM DE CABECEIRAS;
• EDUCAÇÃO

Cabeceiras – GO, 06 de novembro de 2010.

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