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Este é o sentido dos três graus de Humildade (EE. 165-168) que S. Inácio
propõe ao exercitante como atmosfera propícia para fazer uma eleição.
Considerada em sua raiz, a humildade inaciana não é tanto uma virtude moral,
desejada e cultivada por seu valor, mas a realidade de nosso vínculo com Cristo.
Ela diz respeito ao mais profundo do afeto e do coração humanos. Trata-se de
deixar-se tocar, seduzir, apaixonar-se... É a experiência de “ser atraído” a
um novo modo de ser humano; é o processo de esvaziamento de si mesmo
para encher o coração de amor, para chegar a uma entrega total a Cristo. É a
plenitude da liberdade de espírito e da confiança n’Ele. É o cume do amor. É a
pobreza que dá o verdadeiro conteúdo à humildade inaciana.
Textos bíblicos: Lc. 14,1.7-14 1Cor. 1,17-31