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Biologia Celular
Ácidos Nucléicos
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Essas substâncias são conhecidas desde o século passado, porém a compreensão do seu
de um ácido nucléico.
O RNA foi provavelmente o primeiro tipo de ácido nucléico a surgir na natureza. Sua
primordial. O DNA foi na verdade uma cria do RNA de algumas células primitivas que
ganharam com isso maior estabilidade e durabilidade do seu material em dupla hélice.
Com essa nova invenção das células era possível aumentar consideravelmente o
tamanho dos ácidos nucléicos e assim, estocar mais informações e a partir daí
Embora a ordem de surgimento das moléculas informacionais tenha sido: RNA - DNA -
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O ácido nucléico é formado por um grande polímero de moléculas individuais
chamadas de nucleotídeos. Cada nucleotídeo é formado por uma base nitrogenada, que
pode ser uma purina (adenina ou guanina) ou uma pirimidina (timina ou citosina no
Existem dois tipos de ácidos nucléicos, o ácido ribonucléico (RNA) que contém açúcar
ligados por ligações covalentes fosfodiéster, em que um grupo fosfato liga o carbono 3’
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O RNA está presente no citoplasma e em concentrações particularmente altas no
Watson e Crick sugeriram que a molécula de DNA era composta de duas cadeias de
uma estrutura de dupla hélice. Cada cadeia de DNA tem sua polaridade determinada
extremidade 3’. O final 5’ de uma cadeia é oposta ao final 3’ da outra, isto é, elas
As duas moléculas de DNA que formam a dupla hélice estão unidas por fracas pontes
de hidrogênio. Essas ligações dispõem-se entre bases opostas das duas fitas de DNA
formando pares de base de acordo com as regras de Watson e Crick: purina sempre
ocorrem dessa maneira porque o espaço ocupado por duas bases oponentes é pequeno, e
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duas bases grandes não caberiam nesse espaço, assim como duas pequenas não se
havendo as mesmas quantidades de bases púricas e pirimídicas, de tal forma que A+G =
É comum descrever a seqüência de DNA pela seqüência de bases de uma das cadeias
durante sua replicação. Ao descrever a seqüência de DNA que compreende duas bases
vizinhas (um verdadeiro dinucleotídeo) de uma das cadeias, é usual inserir a letra “p”
estrutura secundária helicóide de compactação dos nucleossomos pela histona H1. Com
Como os genes se compõem de DNA, é necessário que este último tenha uma estrutura
ser capaz de reproduzir-se de tal maneira que se forme uma cópia idêntica em cada
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RNA e à proteína é denominado de “dogma central” da biologia molecular, sendo
estes dois tipos relacionados de informação (o código de DNA dos genes e o código de
para representar 20 aminoácidos (Aa). Como o DNA possui apenas 4 bases distintas,
deve haver a combinação de várias bases para codificar os diferentes tipos de Aa. Como
são conhecidos como códons finalizadores (ou sem sentido) porque designam o
término da tradução do mRNA neste ponto. São o UAA, o UGA e o UAG. Os outros
devem ser especificados por mais de um tipo de trinca ou por mais de um códon. Por
exemplo, a leucina e a arginina são especificadas por seis códons. Apenas a metionina e
o triptofano são cada um deles especificado por um único códon O código genético é,
possa ser especificado por mais de um códon, cada códon só pode designar um
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Uma característica significativa do código genético é ser “universal”, ou seja,
conhecida a esta regra é a das mitocôndrias, as quais têm suas próprias moléculas de
- Especificidade
- Universalidade
- Redundância
A informação genética está contida no DNA dos cromossomos dentro do núcleo celular,
ocorre no citoplasma.
informação contida no DNA deve, portanto, ser transportada para o citoplasma e, assim,
usada para ditar a composição das proteínas. Isto envolve dois processos, transcrição e
• RNA:
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Existem três tipos principais de RNA que participam do processo da síntese protéica:
quatro espécies de RNAr de tamanhos diferentes (28S, 18S, 5,8S e 5S). "S"
• RNA transportador: é a menor das três principais moléculas de RNA (4S), tendo
PROCESSAMENTO:
dos vertebrados, são divididas em segmentos, que são separados por seqüências
série e reações de processamento através das quais os segmentos de RNA dos íntrons
são removidos e descartados e os segmentos de RNA dos éxons são unidos ponta com
ponta (encadeados) para obter-se como produto um RNA mais curto. Essas reações são
(spliceossomos), que consiste de cinco tipos de snRNA (small nuclear RNA, ou seja,
introns e aproximam os exons para formar uma cópia funcional de RNAm, a partir do
qual será feita a síntese protéica. O splicing pode também ser realizado pelo próprio
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Além do encadeamento, os RNAs transcritos pela polimerase II são sujeitos a dois
RNA por uma ligação fosfodiéster especial 5´-5´. Tendo em vista que o carbono
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• Poliadenilação: Nas células dos mamíferos, uma vez ocorrida a clivagem do
TRADUÇÃO:
polipeptídica.
aminoácidos na proteína que está sendo sintetizada. O mRNA não pode, entretanto,
ligação a um único Aa. Esta seqüência faz um pareamento de bases com um códon
para 3' por um anticódon pareado em orientação invertida -(3'5'). O mRNA, portanto,
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polipeptídica, embora em geral seja removido antes que a síntese da proteína
esteja completa. O códon para metionina (iniciador AUG) estabelece a matriz de leitura
do mRNA.
O ribossomo liga o tRNA à sua superfície, de modo que possa haver pareamento
códon por códon, no sentido usual 5’ para 3’. O ribossomo, então, desliza ao longo
do mRNA a cada três bases, alinhando o códon seguinte para o reconhecimento por
outro tRNA com o próximo aminoácido. À medida que cada códon é processado, um
polipeptídica crescente
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Neste processo, o ribossomo fornece uma enzima que catalisa a formação de
terminal carboxila (COOH) corresponde à ponta 3’. Quando a síntese está completa, o
liberado para o citoplasma. Todo esse especializado e refinado processo pode ser
• Iniciação:
tradução antes que ocorra a formação da ligação peptídica. Estes componentes incluem
complexo de iniciação.
• Alongamento:
extremidade 5' à 3' do RNAm que está sendo traduzido. Há vários fatores de
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avança três nucleotídeos em direção ao 3'- terminal do RNAm. Isto causa a liberação
do RNAt descarregado.
• Terminação:
MODIFICAÇÕES PÓS-TRADUCIONAIS:
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formas, incluindo a clivagem em unidades polipeptídicas menores, ou uma
combinação com outros polipeptídeos para formar uma proteína maior. Outras
genes diferentes, podem se combinar para formar um único complexo protéico final.
amino-terminais específicas após terem direcionado uma proteína para o seu local
formam um duplex servem como molde para síntese de uma fita nova complementar.
DNA, cada uma delas consistindo de uma fita “velha” (do duplex original) e uma
“nova” (recém-sintetizada).
replicação de DNA sempre tem início num ponto único na molécula, caracterizado por
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dupla fita se abre. As terminações destes são pontos dinâmicos, chamados de
ser lida na da extremidade 3´ em direção a 5´. Como a abertura da dupla fita é gradual a
- 3’, a síntese das duas fitas ocorre em sentidos opostos, não sendo possível que ambas
as fitas sejam sintetizadas continuamente. Desta forma, uma das fitas é sintetizada
1. NUCLEASES
São enzimas que tem a capacidade de clivar (cortar) ácidos nucléicos, sendo,
portanto, responsáveis pela degradação do DNA. Existem inúmeros tipos, que estão
2. DNA POLIMERASES
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principais. A reação básica (polimerização), comum a todas e responsável pelo
estudo das polimerases revelou que, para a polimerização ocorrer, são necessários
molde, lido na direção 3´-5´, determina a sequência dos nucleotídeos da fita nova,
As helicases fazem a separação das duas fitas parentais para que a replicação possa ter
início. Esta separação cria um “estresse” topológico que é aliviado pela ação das
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4. PRIMASES
Sintetizam a pequena porção de RNA que servirá como primer para início da replicação.
Estágios da Replicação
1. INICIAÇÃO
na origem, depois reconhece e abre o DNA na região das três repetições de 13 pares de
base. A DnaB, então, se liga à região aberta e funciona como uma helicase criando
ocorre uma vez por ciclo celular. O tempo de início da replicação é afetado pela
hemimetilado; a oriC da fita parental é metilada, mas a da fita nova não. Enquanto a
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região oriC da fita nova não for metilada, não pode ter início um novo processo de
replicação.
2. ALONGAMENTO
Esta fase inclui duas operações distintas, mas relacionadas: a síntese da fita líder e a
síntese da fita tardia. A síntese da fita líder é um processo mais simples que se inicia
polimerase III.
Neste nível, o processo parece simples, mas na realidade ele é bem complexo. Sua
fita tardia descontínua; sendo as duas realizadas por uma única DNA polimerase
III (em diferentes subunidades). Para tal processo ocorrer, é criada uma alça na fita
tardia, aproximando assim os dois pontos da replicação. Como a fita tardia é sintetizada
3. TERMINAÇÃO
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Tomando-se como um modelo a E. coli e tendo em vista seu DNA circular, há um
direção ) finalmente se encontram em uma sequência chamada Ter. Para que possa ter
fim a replicação, ela foi arranjada de maneira a formar uma espécie de armadilha, em
que a forquilha de replicação entre e não possa sair. Isso é obtido pela ligação da
continue.
sentido oposto. A solução envolve a síntese das partes terminais dos cromossomos,
consenso, as quais são adicionadas por uma enzima específica (telomerase) na fita
tardia, quando a replicação estiver próxima ao final. Na fita líder, a terminação ocorre
PROCESSAMENTO DE RNA
transcrito primário.
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Processamento de mRNA:
5’, com o resíduo de guanina estando na posição inversa a dos demais nucleotídeos.
Essa estrutura é chamada de cap. O cap sofre, então, uma metilação na posição 7 da
RNA e seu transporte do núcleo para o citoplasma. O cap tem também papel
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é chamada de cauda poli A. Essa cauda poli A não está codificada no DNA e não
existe nos rRNAs e tRNAs. Ela é adicionada aos hnRNAs pela enzima poli A-
(local onde deve ser adicionada a cauda poli A). Esta seqüência, chamada de
“marca” o local e permite que ocorra a clivagem por uma endonuclease. A adição
metilado. Essa metilação ocorre apenas nos exons, antes da retirada dos introns do
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D) Excisão de introns (splicing) – A maioria dos transcritos primários de mRNA
que estão presentes no RNA maduro; e os introns, seqüências que não estão
proteína a ser sintetizada. Os introns precisam ser retirados para dar origem a um
mRNA funcional (ou tradutível). Assim, após a adição do cap, da cauda poli A, e às
introns e junção dos exons. Esse mecanismo é conhecido como splicing do RNA. Para
localizadas nos introns dos mRNAs. Essas seqüências têm a finalidade de sinalizar o
local onde deverá ser efetuado o splicing (chamado de sítio de splice) ou auxiliar na sua
GU e AG, respectivamente;
seqüências consenso, há uma freqüência maior de algumas bases que estão próximas do
sítio de splicing, tanto no exon como no intron, e há, também, uma tendência da
esquematicamente:
união dos exons, liberando o intron. A remoção de introns envolve a quebra de uma
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ligação fosfodiéster na junção exonintron, e a formação de outra, entre as
extremidades dos exons.Esse processo pode ocorrer de duas maneiras: mediado por
vez, são formadas por proteínas associadas a pequenas moléculas de RNA nuclear
Essa estrutura começa a ser montada assim que o intron é transcrito. Cada snRNP
ocorra. Este conceito explica porque o processo é tão preciso e específico. Essa
associação pode ser auxiliada por pareamento de bases que ocorre entre as seqüências
radical OH que promove a clivagem vem da adenina conservada, que existe próximo à
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necessária. Essas reações são decorrentes de uma cascata de eventos na qual os vários
catalítico no processo.
intron não é retirado até que a transcrição tenha acabado. O “spliceossomo” impede que
estrutura estável e grande o suficiente para não passar pelos poros nucleares. Talvez por
isso, e também por se ligarem logo após a transcrição, os mRNAs não passem ao
2 - Auto-splicing
precursor, sendo esse processo conhecido como auto-splicing. Neste caso, as mesmas
transesterificação.
Processamento de rRNA:
5S; 5,8S; 18S e 28S. São codificados por múltiplas cópias de genes, cujo número
pode variar de 100-5000 por genoma haplóide, as quais estão localizadas uma ao
lado da outra. Os rRNAs 18S, 5,8S e 28S fazem parte de uma unidade de transcrição,
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ou seja, a RNA-polimerase I produz um único RNA precursor que contém esses
apresenta, ainda, nas suas extremidades 5' e 3', espaçadores externos. O ntrsacrito
preferencial, mas não obrigatória, sendo a primeira delas a remoção dos espaçadores
transcritos externos. Depois, há outras duas clivagens que liberam o RNA 18S maduro.
As três próximas clivagens liberam o RNA 5,8S, e na maioria dos casos, o 28S maduro,
estão localizados separados dos outros três e são transcritos pela RNA-polimerase
transcrição desses genes não é coordenada com a dos outros RNAs e não se sabe por
Processamento de tRNA:
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Os genes de tRNA são encontrados em cópias múltiplas. Os transcritos primários
precisam ser processados para originar o tRNA maduro. Isso envolve a ação de
intron, liberando-o e dividindo o tRNA em duas metades (exons). As duas metades são
etapa ocorre a ligação dos dois exons para a formação do tRNA maduro. A ligação
bases comuns (A,U,C,G). A maioria das modificações envolve metilação e/ou tiolação
seqüência CCA na extremidade 3' por uma enzima específica. Todos os tRNA têm
essa seqüência.
CICLO CELULAR
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O ciclo celular é um processo através do qual uma célula somática duplica seu material
preparação para a fase seguinte: a mitose, na qual ocorre a divisão celular propriamente
dita, finalidade maior do ciclo celular. A mitose, apesar de ocupar uma pequena parte do
Para que o ciclo seja iniciado, uma seqüência ordenada de eventos necessita ocorrer,
plasmática;
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2) Ativação deste receptor (proteína transmembrana), que ativa proteínas transdutoras
serão iniciadas no ciclo, enquanto as que não expressam esse receptor em sua superfície
permanecerão inativas.
classes de células (ex: PDGF – fator de crescimento derivado das plaquetas, EGF – fator
específicas.
Estimulam a progressão da célula no ciclo celular, a fim de que ocorra a divisão normal
em duas células-filhas.
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Estão presentes durante todo o ciclo celular, mas só são ativadas em determinadas fases,
ciclo.
• Ciclinas
São assim chamadas porque suas quantidades variam periodicamente durante o ciclo
destruídas após a sua utilização. Ligam-se às CDKs para que possam juntas exercer suas
funções.
Atuam inativando as funções dos controladores positivos, o que leva a célula à parada
São proteínas que interagem com CDKs ou complexos ciclina-CDK, bloqueando sua
atividade de cinase. As cinases não mais fosforilam proteínas, o que determina parada
- específicas (ex: p15, p16, p18, p19): são seletivas sobre os complexos ciclina D-CDK4
- inespecíficas (ex: p21, p27, p53, p57): atuam sobre diversos tipos de complexos
ciclina-CDK.
• Complexo ubiquitina
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Degrada ciclinas e outras proteínas, impedindo a progressão do ciclo celular.
• Fosfatases
Mecanismo que monitora o ciclo celular, tentando identificar mutações no DNA. Zela
pela correta execução dos eventos, impedindo o início de eventos subseqüentes até que
genoma celular, este mecanismo interrompe a progressão do ciclo até que seja feito o
reparo; ou se o dano for excessivo, até que a célula entre em apoptose. Interfere no
Todas essas estruturas protéicas envolvidas no controle do ciclo celular são codificadas
por genes específicos. Qualquer mutação nesses genes pode resultar em proteínas
relacionada a mutações em genes específicos. Ex: mutações no gene pRb darão origem
INTÉRFASE:
Fase que se interpõe a duas mitoses, preparando a célula para a divisão em duas células-
celular. Ex: derme e mucosa intestinal necessitam renovar-se constantemente e, por isso,
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Dividida em 4 fases: G0, G1, S e G2.
estão em repouso, ou seja, nesta fase não ocorrem eventos que as preparem para a
se dividem. Estudos mostram que exercícios físicos e mentais podem estimular uma
regeneração e crescimento axonal, mas até o presente momento, nada de divisão celular.
Outros tipos celulares, como os hepatócitos, podem entrar provisoriamente em G0, mas
enzimas e outras moléculas necessárias para a próxima fase do ciclo. Algumas células
levam dias ou anos para sair de G1, enquanto outras passam pela fase em poucas horas
organelas.
Logo no início de G1, ocorre a síntese de ciclina D, que vai se ligar com a CDK4 e a
CDK6, formando dois complexos. Mais tardiamente, ocorre a síntese de ciclina E, que
se liga à CDK2. Estes três complexos irão atuar na fosforilação da proteína pRb.
Inicialmente, a proteína pRb está na forma ativa, ligada ao fator E2F. Quando
(proteína de regulação gênica) que vai ativar a transcrição de vários genes cujos
produtos são necessários para que a célula progrida para a fase S. A proteína pRb,
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então, não fosforilada permanece ligada ao E2F, impedindo que a célula saia do estágio
As CKIs p21, p53 e p57 exercem um controle negativo sobre a proteína pRb por
que a célula saia do estágio G1. A importância destas CKIs reside no fato de que, por
seus genes codificadores são alvos freqüentes de mutação; assim, quando mutados
(sobretudo o p53), não promovem repressão do ciclo celular e células tumorais não vão
S – É nesta fase que ocorre a síntese de DNA (cópia idêntica), a fim de que cada
cromossomo seja formado por duas cromátides-irmãs geneticamente iguais. Leva entre
6 a 8 h para se processar.
Estas proteínas específicas são conhecidas como fatores licenciadores, os quais ligam-
Como são várias as origens de replicação (ou seja, a duplicação do material genético
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impedindo excesso de material duplicado. Um outro componente é o complexo mitótico
ciclinaB-cdc2 ou Fator Promotor da Mitose (MPF). Ele permanece inativo durante toda
a fase S e protege a célula de uma divisão antes que ela esteja totalmente pronta para
isto.
quase toda a fase G2, sofrendo fosforilações e desfosforilações, até que uma fosfatase
à mitose.
MITOSE
tissular.
FASES DA MITOSE
PRÓFASE:
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A transição da fase G2 para a fase M do ciclo celular não é um evento claramente
filamentos finos. Como a célula já passou por uma fase S, cada cromossomo
PROMETÁFASE:
núcleo, podem agora entrar em contato com os cinetócoros, que se fixam a alguns
METÁFASE:
Os cromossomos, que nesta fase apresentam sua compactação máxima, são mantidos
ANÁFASE:
Ativada por um sinal específico, a anáfase inicia abruptamente com a separação das
TELÓFASE:
CITOCINESE
ao eixo do fuso e entre os núcleos filhos, é puxada para dentro formando o sulco de
do fuso mitótico entre os dois núcleos. Esta ponte estreita, ou corpo mediano, pode
FUSO MITÓTICO
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A divisão nuclear é mediada por um fuso mitótico cujas fibras são formadas por
centrossomos à medida que migram para os pólos da célula, podem ser de três
diferentes classes:
1. Microtúbulos Astrais
2. Microtúbulos Polares
3. Microtúbulos do Cinetócoro
Os microtúbulos astrais irradiam-se de cada pólo da célula, mas não fazem parte do
O Conteúdo genômico total de DNA de uma célula haplóide é definido como 1C.
conteúdo de DNA de 4C, visto que cada cromossomo é formado por duas
uma vez que cada cromossomo volta a ser constituído por apenas uma molécula de
DNA.
Referências
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1. BORGES-OSÓRIO MR, ROBINSON WM. Genética Humana. Porto Alegre.
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