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1 Escoamentos uniformes
1.1 – Definição
i = tg θ
Δz
i=
L × cos θ
ΔH
J=
L
J = sin θ
Fórmula de Gauckler-Manning-Strickler:
2 1
Q = K S × A × Rh 3 × i 2
Fórmula de Chézy:
Q = C × A × Rh × i
Am
A = (B + m × h ) × h P = B + 2 × h × 1 + m2 Rh =
Pm
hn +1
⎛ Q ⎞
=⎜ ⎟
0,6
×
(B + 2 × h × n 1 + m2 )
0, 4
⎜K × i⎟ B + m × hn
⎝ s ⎠
0,6
⎛ Q ⎞ (B + 2 × hn )0, 4
hn +1 = ⎜⎜ ⎟
⎟ ×
⎝ s
K × i ⎠ B
• Secção circular
D2 D ×θ D θ − sin θ
A= × (θ − sin θ ) P= Rh = ×
8 2 4 θ
⎛ 2h ⎞ D ⎛ θ⎞
θ = 2 × ar cos⎜1 − ⎟ h= × ⎜1 − cos ⎟
⎝ D⎠ 2 ⎝ 2⎠
2 Energia específica (energia por unidade de peso de fluido, referida ao fundo do canal)
2.1 – Definição. Regime de escoamento
Admitindo uma distribuição hidrostática de pressões:
U2
E = h × cos θ + α
2g
Energia crítica, Ec – energia mínima com que se escoa um dado caudal Q0.
hc, Uc e ic – altura, velocidade média e inclinação críticas (correspondentes a Ec).
Fernando Cruz/Ricardo Gomes/Ana Craveiro Hidráulica Geral - Ano Lectivo 2009/2010 3
Instituto Politécnico de Leiria
hmc
Q0 = Ac × g × hmc U c = g × hmc E c = hc +
2
Número de Froude:
U
Fr =
g × hm
sendo que:
Fr = 1, Regime crítico;
Fr > 1, Regime rápido;
Fr < 1, Regime lento.
(B + 2 × m × h )
1 1
⎛ Q2 ⎞ 3 3
= ⎜⎜ 0 ⎟⎟ c,n
hc ,n +1 ×
⎝ g ⎠ B + m × hc ,n
• Secção rectangular
Q02 3
hc = 3 U c = g × hc Ec = hc
g × B2 2
• Secção circular
1 1
⎛ Q2 ⎞ 3
⎛ θ c ,n ⎞ 3
−5
θ c ,n +1 = sin θ c ,n + 8 × ⎜⎜ 0 ⎟⎟ × ⎜⎜ sin ⎟⎟ ×D 3
⎝ g ⎠ ⎝ 2 ⎠
4 Ressalto hidráulico
4.1 – Definição
Ressalto hidráulico – Escoamento rapidamente variado, por meio do qual se
processa a transição brusca entre o regime rápido a montante e o regime lento a
jusante.
Sendo que,
h1 e h2 –alturas conjugadas de ressalto, respectivamente a montante e a jusante.
L – comprimento de ressalto.
Q2 ⎛ 1 1 ⎞
× ⎜⎜ − ⎟ + A1 × hg1 − A 2 ×hg 2 = 0
g ⎝ A1 A2 ⎟⎠
2
h h2 2 ⎛Q⎞
h1 = − 2 + 2 + ×⎜ ⎟ Ressalto a jusante
2 4 g × h2 ⎝ B ⎠
2
h h2 2 ⎛Q⎞
h2 = − 1 + 1 + ×⎜ ⎟ Ressalto a montante
2 4 g × h1 ⎝ B ⎠
2
2 ⎛ Q ⎞ h' − h
h '1 = h ' − × ⎜ ⎟ × 2 sc
2
2
g ⎝ B ⎠ h '2 ×hsc
E1 − E 2
Δs =
J1 + J 2
−i
2
Cada trecho (de comprimento ∆s) deve ser suficientemente pequeno, de modo a poder-se
calcular, com suficiente precisão, a perda de carga nele ocorrida por:
J1 + J 2
ΔH = × Δs
2
Q2 Q2
E1 = h1 + e E 2 = h2 +
2 g [A(h1 )] 2 g [ A(h2 )]
2 2
Q 2 × [P (h1 )] Q 2 × [P (h2 )]
4 4
3 3
J1 = e J2 =
K s [ A(h1 )] K s [A(h2 )]
2 10 2 10
3 3
A equação é explicitável em ordem a ∆s, mas não o é em ordem a uma das alturas,
conhecida a outra e o comprimento ∆s entre ambas (mesmo para o caso mais simples de
secção rectangular):
Q2 Q2
h1 + − h2 −
2 g (Bh1 ) 2 g (Bh2 )
2 2
Δs =
Q 2 (B + 2h1 ) Q 2 ( B + 2 h2 )
4 4
3 3
+ −i
2 K s2 (Bh1 ) 2 K s2 (Bh2 )
10 10
3 3
• Secção trapezoidal
A = (B + m h) h ; P = B + 2 h (1+m2)1/2
Q2 Q2
h1 + − h2 −
2 g [(B + mh1 )h1 ] 2 g [(B + mh2 )h2 ]
2 2
Δs =
(
Q 2 B + 2h1 1 + m 2 ) 4
3
+
(
Q 2 B + 2 h2 1 + m 2 ) 4
3
−i
2K 2
s [(B + mh1 )h1 ] 10
3 2K 2
s [(B + mh2 )h2 ] 10
3