Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
net/publication/327667950
CITATIONS READS
0 85
1 author:
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Exergy assessement of biogas production and usage in sugarcane distilleries View project
All content following this page was uploaded by Rafael Nogueira Nakashima on 15 September 2018.
São Paulo
Maio 2018
Tópicos
Trcbclhos futuros
Contribuição Conclusão
Pr
og
Casos
re
Resultcdos ss
o
Avclicção exergétiic Digestão anaeróbia
Modelcgem Vinhaça
Objetivo e inovação
Justifictivc
Contexto sucroenergético – Estado da arte
2
Justificativa
Contexto sucroenergético
Eletriiidcde
Utilidcdes
Açúicr
Ccldo
Produção Etcnol e Vinhcçc
Bcgcço
de cçúicr - Origem
Prepcro e Melcço / Mel - Produção relativa
extrcção
- Problemas
Etcnol
Produção
Ccnc
Ccldo de etcnol
Lcvourc
Vinhcçc
3
Justificativa
Contexto sucroenergético
Eletriiidcde
Utilidcdes
Ccldo
Produção
Açúicr Biogás
Bcgcço
de cçúicr - Redução de DQO
Prepcro e
Melcço / Mel
- Neutralização pH
extrcção
- Revalorização
Etcnol
Produção
de etcnol
- Efiiêniia
Ccldo
Ccnc - Pouio utilizada
Vinhcçc atualmente
Vinhcçc
trctcdc Biogás
Plcntc
Lcvourc
de biogás
4
Justificativa
Estado da arte
Modelcgem e Lciuncs
experimentcção:
Digestão cnceróbic Análise - Poteniial da vinhaça
termodinâmiic: - Efiiêniia em
Craveiro; Soares e
Plcntc de biogás diferentes regimes
Schimidell (1987)
Souza; Fuzaro e Pinto (1999) - Comparação entre
Polegato (1992) Este diferentes
trabalho Granato (2003)
Barrera, et al.
teinologias
Poveda (2014)
(2015; 2016) - Melhorias e
Fuess e Garcia
Fuess, et al. (2015) inefiiêniias
(2017)
Barrera et al.
(2016)
5
Justificativa
Objetivo
Método exergétiio
6
Modelagem
Vinhaça
Substâncias
Água Exergia química orgânica
orgânicas
Função linear da DQO Volume específico Função linear da DQO
f(DQO) Concentrações especificadas f(DQO)
7
Modelagem
Vinhaça
Demcndc químiic orgâniic teóriic (ThOD)
b −3 d c b
C a H b O c N d S e +( a + − + 1.5 e ) O 2 → aC O 2 +( − e ) H 2 O + d NH 3 + e H 2 S O 4
4 2 2
12000
f(x) = 14,56 x Substâncias
R² = 0,99 DQO (ThOD)
10000 orgânicas
Exergic químiiic (kJ/mol)
8000 “Convencional”
Exergia química orgânica
6000
4000
Substâncias
2000
orgânicas
0 DQO (ThOD)
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Exergia química orgânica
ThOD (gO2/mol) Este trabalho
8
Avaliação e resultados
Vinhaça
Onde está o poteniicl dc vinhcçc?
9,2 gO2/L 97,4 gO2/L
9,2 gO2/L 97,4 gO2/L 31,5 gO2/L
80%
14%
70%
10% 50%
8% 40%
6% 30%
20%
4%
10%
2%
0%
uc os s ic
0% s i i io i
20 30 40 50 60 70 80 90 100 Ág
iio vei
s i
ân es gâ
n F ís
n á r g r
r gâ rcd O er t In
o
Tempercturc (ºC) O eg in
d
9
Avaliação e resultados
Vinhaça
Qucnto isso representc?
Outros Outros
2.077 kW 2.077 kW
10
Modelagem
Digestão anaeróbia
Mctriz de equcções difereniicis - ADM1
[] [] [] [][ ][ ]
Z1 Z1 Z1 Z1 φ 11 φ12 ⋯ φ 1 j ν1
d Z2 q Z2 q liq Z2 q gas Z2 φ2 j × ν 2
= e − − + φ 21
dt ⋮ V liq ⋮ V liq ⋮ V gas ⋮ ⋮ ⋮ ⋮
Zn Zn entra Zn liq Zn gas φn 1 φ n 2 ⋯ φnj ν n
Parâmetros exp.
Entradas
Modelo cinético
Resultados
11
Modelagem
Digestão anaeróbia
Biogás Efluente
Experimentcl Simulcdo Experimentcl Simulcdo
360 20 291
330 18 262
270 14 204
240 12 175
210 10 146
180 8 116
150 6 87
0 5 10 15 20 25 30 35 40 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Dic Dic
12
Modelagem
Digestão anaeróbia
Curvcs de desempenho pcrc diferentes opercções
MY (Nm³/DQO)
12 0,2
11,5 0,18
11 0,16
10,5 0,14
COV (kgO2/m³.d)
10 0,12
9,5 0,1
9
0,08
8,5
0,06
8
0,04
10 20 30 40 50 60 70 80 90
DQO (kgO2/m³)
13
Modelagem
Digestão anaeróbia
dcdos Conversor
USER2 kmol→ kgO2
Modelcgem
Conexão ADM1
termodinâmiic
Excel Matlab
Aspen Plus
USER2 Conversor
kgO2 → kmol
resultcdo
Efiiêniic exergétiic - η
Biogás
Digestão cnceróbic Purificção Ḃ biogás
ηAD =
Reiiilo
Ḃ vinhaça + Ẇ
Ḃ biogás
Rector Vinhcçc ηtratamento =
Anceróbio digeridc Ḃ vinhaça . total + Ẇ
Vinhcçc
Destilcção
14
Avaliação e resultados
Digestão anaeróbia
ηAD ηtratamento
65 gO2/L 45 gO2/L 31,5 gO2/L 65 gO2/L 45 gO2/L 31,5 gO2/L
55% 6,0%
50% 5,5%
Efiiêniic exergétiic (%)
15
Avaliação e resultados
Digestão anaeróbia
Como isso impcitc nc instclcção de biogás?
TRH= 4 TRH=4,4 TRH=4,8 TRH=5,3 TRH=5,7
60%
Efiiêniic exergétiic - trctcmento (%)
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0 2 4 6 8 10 12 14
Número de rectores
*Concentração de 45 gO2/L
16
Avaliação e resultados
Digestão anaeróbia
Vinhcçc digeridc
65 gO2/L e 24,6 m³/h 31,5 gO2/L e 54,8 m³/h
Exemplo - Scnkey 70%
Prepcrcção Digestor
60%
Eletriiidcde 10%
152 kW
0%
s uc os os ic
r ic g s s i i i i
F ís
i
ité Á
n iio vei gân es gân
Bc r
á r
gâ rcd O ert Ino r
O eg in
d
17
Avaliação e resultados
Digestão anaeróbia
Produção relctivc co máximo (%)
100%
Produção de etcnol
80%
2013/2014
60% 2014/2015
2015/2016
40%
2016/2017
20% Médic
0%
04/16 06/05 07/25 09/13 11/02 12/22 02/10 04/01
Quinzenc
14 50 Opercção cnucl
12 40
COV (kgO2/m³d)
10
TRH (dics)
8 30
6 20 COV
4
10 TRH
2
0 0
0 2 4 6 8 10 12
Mês
18
Avaliação e resultados
Digestão anaeróbia
Efiiêniic exergétiic – Trctcmento cnceróbio
1 rector 4 rectores 9 rectores Estimctivc iniiicl 3 meses
4 meses
60%
50%
Efiiêniic exergétiic - trctcmento (%)
20% 20%
10% 10%
0%
1 3 5 7 9 0%
11 13 15 17 19 21 23 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Quinzenc c pcrtir do iniiio dc scfrc Número de rectores
19
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Efiiêniic exergétiic - η
Fertirrigcção - Ccso 1
Ḃ água + Ḃ mineral
ηfert .=
Diesel Ḃ vinhaça + Ḃ diesel
Vinhcçc Águc e
minercis Resultcdos
ηfert. = 10,0%
vdiesel = 90,1 L/h
Fertirrigcção Bdest. = 62,9 MW
20
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Emissões
NcOH Dessulfurizcção Miiro turbinc
Plcntc de biogás Ar
(eletriiidcde)
Ccso 2
Biogás
Trctcmento Diesel
cnceróbio
Águc e
minercis
Vinhcçc Compressão Cond. Fertirrigcção
21
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Emissões
NcOH Dessulfurizcção Miiro turbinc
Plcntc de biogás Ar
(eletriiidcde)
Ccso 2
Biogás
Trctcmento Diesel
cnceróbio
Águc e
minercis
Vinhcçc Compressão Cond. Fertirrigcção
22
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Vinhcçc 70%
Emissão 30%
Vcpor
Conientrcção
Ccso 3
Bcgcço
Diesel
Águc e
minercis
Gercdor de
vcpor
Cond.
Conientrcção evcporctivc Fertirrigcção
Efiiêniic ηconc .=
∑ Ḃ água Consumo
f conc .=
Δ Ḃ vinhaça + Ḃ bagaço
exergétiio Ḃ vinhaça + Ḃ diesel + Ḃ bagaço
exergétiic Δ Ḃ vinhaça + Ḃ bagaço
relctivo
Ḃ + Ḃ Ḃ vinhaça . i + Ḃ diesel
η ηfert .= água mineral f fert . =
Ḃ vinhaça . t + Ḃ diesel f Ḃ vinhaça . t + Ḃ diesel + Ḃ bagaço
23
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Vinhcçc 70%
Emissão 30%
Vcpor
Conientrcção
Ccso 3
Bcgcço
Diesel
Águc e
minercis
Gercdor de
vcpor
Cond.
Conientrcção evcporctivc Fertirrigcção
24
25
Exergic destruídc (%) Casos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Fertirrigcção
49%
Miiro turbinc
34%
Trctcmento cnceróbio
13%
Plcntc de biogás – Ccso 2
3%
Dessulfurizcção
0%
Compressão
0%
Fertirrigcção
74%
Gercdor de vcpor
24%
2%
Conientrcção de vinhcçc
Conientrcção – Ccso 3
Modelagem, avaliação e resultados
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Arrcnjo pcrclelo - Ccso 4
Efiiêniic exergétiic - η
ηtotal = ∑ ηi f i
Resultcdos
ηfert. = 12% ~ ffert. = 45%
ηbiog. = 24% ↑ fbiog. = 25%
ηconc. = 42% ↑ fconc. = 30%
vdiesel = 62,1 L/h ↓
Bdest. = 68,6 MW ~
ηt. = 23,7% ↑ Wliq = 5,3 MW ~
mvapor = 11,5 kg/h ↓
26
Modelagem, avaliação e resultados
Casos
Arrcnjo em série – Ccso 5
Efiiêniic exergétiic - η
ηtotal = ∑ ηi f i
Resultcdos
ηfert. = 15% ~ ffert. = 32%
ηbiog. = 24% ↑ fbiog. = 34%
ηconc. = 43% ↑ fconc. = 34%
vdiesel = 62,2 L/h ↓
Bdest. = 68,1 MW ~
ηt. = 27,9% ↑ Wliq = 7,8 MW ↑
mvapor = 13,4 kg/h ↓
27
28
Exergic destruídc (%)
10%
20%
30%
40%
50%
60%
0%
Casos
Fertirrigcção
52%
Gercdor de vcpor
21%
Miiro turbinc
15%
9%
Trctcmento cnceróbio
Arrcnjo pcrclelo – Ccso 4
1%
Dessulfurizcção
Conientrcção de vinhcçc 1%
0%
Compressão
Fertirrigcção
38%
Gercdor de vcpor
26%
Miiro turbine
21%
Trctcmento cnceróbio
12%
Arrcnjo em série – Ccso 5
2%
Dessulfurizcção
1%
Conientrcção de vinhcçc
0%
Compressão
Modelagem, avaliação e resultados
Conclusões
●
A vinhaça tem uma significativa exergia específica (189-1503 kJ/L)
principalmente relacionada as substâncias orgânicas (DQO).
●
Importante fonte de irreversibilidade (4,5 % exergia destruída da usina) que
pode ser atribuída ao processo de fermentação.
●
A produção de biogás pode pode recuperar uma significativa parcela da exergia
da vinhaça (51-32%).
●
A eficiência da digestão anaeróbia aumenta para maiores tempos de retenção
hidráulica, mas que é preferível maximizar o volume de vinhaça tratada mesmo
sob o detrimento da qualidade de conversão.
29
Conclusões
●
Melhores eficiências na produção de biogás podem ser obtidas para vinhaças
com maiores concentrações de demanda orgânica e menores concentrações
de sulfatos.
●
Maiores tempos de partida prejudicam a eficiência do sistema de tratamento
(7-12%), no entanto as variações na produção de vinhaça podem favorecer
instalações sub-dimensionadas (2-5 pontos %).
●
A estimada eficiência exergética da planta de biogás (20,3%) é maior que a da
concentração evaporativa (16,5%) e da fertirrigação (10,0%).
●
2 configurações unindo a planta de biogás e a concentração evaporativa, as
quais obtiveram melhores eficiências (24-28%) e reduzidos consumos de
bagaço e diesel.
30
Trabalhos futuros
31
Publicações
32
Agradecimentos
33
Extras
80 3
2,5
60
2
40 1,5
1
20
0,5
0 0
30 40 50 60 70 80 90 100 20 30 40 50 60 70 80 90
Tempercturc (ºC) Tempercturc (ºC)
34
Extras
ADM1
qgás
Zgás,1 , Pgás,1 d Z liq , i qe Z e , i qliq Z liq ,i
Zgás,2 , Pgás,2 = − + ∑ φ j vi , j
dt V liq V liq j=1−19
Zgás,3 , Pgás,3
Zgás,4 , Pgás,4
Fcse gcsosc d Z gas ,i qgas Z gas ,i V liq
Vgás =− +φT , i
φgcs,T dt V gas V gas
...
Xe,24 de ionversão Xliq,24
Xliq,24
35
Extras
Infuêniic H2S
50% 20000
Efiiêniic exergétiic - DA (%)
0% 0
Min TRH Máx TRH Min TRH Máx TRH Min TRH Máx TRH Min TRH Máx TRH Min TRH Máx TRH Min TRH Máx TRH
31,5 gO2/L 45 gO2/L 65 gO2/L 31,5 gO2/L 45 gO2/L 65 gO2/L
36
Extras
31,5 gO2/L 45 gO2/L 65 gO2/L
800
10,0% 6,8%
5,0% 0
2,0% 20 30 40 50 60 70 80 90
1,6%
1,2%
1,0% Vczão (m³/h)
31,5 gO2/L 45 gO2/L 65 gO2/L
0,1%
0,1% 10000
8000
0,0% 6000
mbc n to iil
o
r idc 4000
e i r o
Bo ic m Re c to róbi dig
e
2000
sfr Re nce cç
c
Re c n h 20 30 40 50 60 70 80 90
Vi Vczão (m³/h)
37
View publication stats