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COMANDO DA AERONÁUTICA

MANUTENÇÃO

ICA 66-21

MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS
METEOROLÓGICOS DO SISCEAB

06 JUN 2003
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MANUTENÇÃO

ICA 66-21

MANUTENÇÃO DE INSTRUMENTOS
METEOROLÓGICOS DO SISCEAB

06 JUN 2003
06 JUN 2003 ICA 66-21

PORTARIA DECEA N.º127 /DGCEA de 03 de junho de 2003.

Aprova a ICA 66-21 “Manutenção dos


Instrumentos Meteorológicos do SISCEAB”.

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO,


no uso de suas atribuições e de acordo com o estabelecido no Artigo
5º, inciso III, do Regulamento do DECEA, aprovado pela Portaria n.º
28/GC3, de de 07 de janeiro de 2002, resolve:

Art. 1º - Aprovar a ICA 66-21 “Manutenção dos Instrumentos


Meteorológicos do SISCEAB”.

Art. 2º - Esta Instrução entrará em vigor na data de sua


publicação.

Art. 3º - Revoga-se a CIRMAT 66-8 “Manutenção de


Instrumentos Meteorológicos Convencionais”, de 1º de março de 1985.

(a) Ten.-Brig.-do-Ar FLÁVIO DE OLIVEIRA LENCASTRE


Diretor Geral do DECEA

(Publicada no Bol. nº 103 , de 05 de junho de 2003 , do DECEA)


06 JUN 2003 ICA 66-21

S U M Á R I O

PREFÁCIO.................................................. 7

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.................................. 9
1.1. FINALIDADE....................................... 9
1.2. CONCEITUAÇÃO..................................... 9
1.3. ÂMBITO........................................... 11

2 ATRIBUIÇÕES............................................... 13

2.1. ATRIBUIÇÕES DO PAME............................... 13


2.2. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS REGIONAIS.................. 14
2.3. ATRIBUIÇÕES DO SDLO.............................. 16

3 PROCEDIMENTOS............................................. 17

3.1. TRANSPORTE DOS INSTRUMENTOS....................... 17


3.2. NÍVEIS DE MANUTENÇÃO.............................. 18
3.3 ANEXOS............................................ 18

4 DISPOSIÇÕES FINAIS........................................ 21

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................ 23

6 ÍNDICE.................................................... 25

ANEXO 1 – Ficha Modelo 1


ANEXO 2 – Ficha Modelo 2
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PREFÁCIO

Esta Instrução visa atualizar os procedimentos de manutenção,


a serem seguidos no âmbito do SISCEAB.
Esta edição é o aprimoramento da CIRMAT 66-8 “ Manutenção de
Instrumentos Meteorológicos Convencionais” que foi criada de forma a
contemplar o preconizado pela Organização Mundial de Meteorologia.

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INTENCIONALMENTE EM BRANCO

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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Instrução tem por finalidade estabelecer metodologia


para execução de serviços de manutenção dos instrumentos existentes
nas estações meteorológicas do SISCEAB.

1.2 CONCEITUAÇÃO

1.2.1 INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS

São os instrumentos mecânicos, eletromecânicos ou


dispositivos eletrônicos destinados a medir valores de interesse
meteorológico do SISCEAB.

1.2.2 ÓRGÃO REGIONAL

São Órgãos Regionais os Serviços Regionais de Proteção ao Vôo


(SRPV), os Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego
Aéreo (CINDACTA) e os Centros de Manutenção Regionais da Empresa de
Infra-estrutura Aeroportuária (INFRAERO).

1.2.2 ORGANIZAÇÕES APOIADAS

São as Estações Permissionárias de Telecomunicações e Tráfego


Aéreos (EPTA) que possuem instrumentos, fornecem dados ou utilizam
recursos do Sistema previsto na IMA 63-10 “Estações Permissionárias
de Telecomunicações e Tráfego Aéreo”.

1.2.3 ÓRGÃOS DE INSPEÇÃO


São considerados órgãos de inspeção: o SDLO, o PAME, os
CINDACTA e os SRPV.

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1.2.4 PPS

Padrão Primário de Pressão do SISCEAB – barômetro de mercúrio


de alta precisão (conforme especificação da WMO n.º 8) adotado como
padrão nacional de pressão do SISCEAB, pelo qual os Órgãos Regionais
aferem seus BRRF e PRP.

1.2.5 BRRF

Barômetro Regional de Referência Fixa – barômetros de


mercúrio ou aneróide, referência de pressão de área, instalados nas
Oficinas Regionais de Instrumentos Meteorológicos pelo qual se
compara a confiabilidade dos PRP móveis a cada missão de calibração.

1.2.6 PRP

Padrão Regional Portátil – barômetro aneróide de pequeno


porte destinado à calibração altimétrica e comparação barométrica
nos Órgãos Regionais subordinados e organizações apoiadas. Tais
barômetros padrão devem possuir vedação de pressão e confiabilidade
atestada pelo PAME.

1.2.7 BTI

Barômetro de Transporte de Informação – Barômetro aneróide


multicápsulas de altíssima precisão utilizado exclusivamente para o
transporte de informação entre o padrão mundial de pressão, ou órgão
indicado pelo DECEA, e o PPS, conforme definido pela Organização
Mundial de Meteorologia.

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1.2.8 FICHA MODELO 1 (FM 1)

Ficha de Manutenção Preventiva – Descreve os procedimentos


seguidos pelos técnicos na manutenção dos instrumentos
meteorológicos em qualquer nível.

1.2.9 FICHA MODELO 2 (FM 2)

Ficha de controle de manutenção – Registra as atividades de


manutenção realizadas pelo técnico, conforme a FM 1.

1.3 ÂMBITO

Esta Instrução é de observância obrigatória e será aplicada a


todas as organizações do SISCEAB.

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2 ATRIBUIÇÕES

2.1 ATRIBUIÇÕES DO PAME

2.1.1 Aferir semestralmente os PRP, utilizando o PPS.

2.1.2 Preencher a Ficha Modelo 01 (FM-01) de cada equipamento e


distribuir aos órgãos regionais.

2.1.3 A aferição BIANUAL do PPS em laboratório credenciado e


indicado pela Subdepartamento de Logística do DECEA, utilizando o
BTI.

2.1.4 O transporte e acompanhamento do BTI deverá ser feito por


pessoal credenciado para o manuseio dos padrões.

2.1.5 Capacitar e atualizar tecnicamente os órgãos regionais para


a manutenção dos novos instrumentos ou equipamentos que venham a
substituir os existentes.

2.1.6 O transporte e a instalação dos BRRF pertencentes aos


órgãos regionais.

2.1.7 Manter o PPS dentro dos parâmetros de pressão, temperatura,


umidade do ar e de vento, em local reservado, climatizado e livre de
partículas em suspensão.

2.1.8 Emitir laudos técnicos de calibração e de capacitação dos


instrumentos e sensores destinados ao uso no SISCEAB.

2.1.9 Elaborar o Plano Anual de comparações barométricas, feito a


cada doze meses, para os PRF regionais e o seu encaminhamento ao
SDLO, até o último dia útil do mês de outubro do ano em curso, para
controle.
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2.1.10 Desenvolver procedimentos de manutenção aplicáveis aos


novos equipamentos e instrumentos implantados no SISCEAB.

2.1.11 Tratar quimicamente o mercúrio utilizado no enchimento dos


barômetros hidrostáticos do SISCEAB, com pessoal habilitado.

2.1.12 Encaminhar o pessoal habilitado ao manuseio dos


instrumentos que utilizem mercúrio para análises toxicológicas a
cada dois anos.

2.1.13 Reparar e aferir os instrumentos de pressão da INFRAERO e


das Organizações Apoiadas pela Seção Comercial do PAME

2.2 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS REGIONAIS

2.2.1 Elaborar e a executar o plano anual de calibração dos


instrumentos de pressão de sua jurisdição.

2.2.2 Proceder manutenções preventivas e corretivas nos demais


instrumentos meteorológicos sob sua responsabilidade técnica,
utilizando os PRP e os BRRF.

2.2.3 Solicitar ao PAME Laudos Técnicos e Pareceres sobre


instrumentos e equipamentos meteorológicos novos que destinam-se ao
SISCEAB.

2.2.4 Transportar, por pessoal credenciado, os PRP para aferição


no PAME e aos órgãos subordinados para o serviço de calibração.

2.2.5 Comunicar ao PAME e ao SDLO a impossibilidade de realização


de intervenções técnicas de sua competência.

2.2.6 Confeccionar Tabelas Barométricas para os órgãos


subordinados.
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2.2.7 Calibrar os altímetros, barômetros, ajustes dos altímetros


e estações meteorológicas de coleta eletrônica de dados (EMS),
semestralmente, dos órgãos subordinados.

2.2.8 Calibrar altímetros, barômetros, Ajustes dos Altímetros


pertencentes às Organizações Apoiadas (EPTA cat. A e Especial),
semestralmente, localizados em sua área de jurisdição, exceto nas
EPTA mantidas e operadas pela INFRAERO (plataformas marítimas da
PETROBRAS e congêneres).

2.2.9 Elaborar seu Plano Geral de Manutenção para o ano seguinte


encaminhando-o ao setor competente de sua Organização para aprovação
e reserva de recursos.

2.2.10 Proceder a manutenção preventiva dos instrumentos e


estações meteorológicas de acordo com o Plano Geral de Manutenções
de sua Organização Militar.

2.2.11 Atender aos prazos das atividades estabelecidos nesta ICA.

2.2.12 Manter banco de dados atualizados das manutenções


realizadas nos órgãos subordinados, com facilidade de acesso aos
dados quando inspecionados.

2.2.13 Efetuar análise dos processos de implantação dos sistemas


meteorológicos das EPTA de sua área de atuação.

2.2.14 Proceder o levantamento de dados e elaborar Cartas de


Pontos de Referência para seus Órgãos subordinados/ apoiados,
utilizando instrumentos e equipamentos apropriados.

NOTA: Todas as atribuições acima são aplicáveis à INFRAERO e às


organizações a ela subordinadas, inclusive o levantamento de dados e

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a elaboração das Cartas de Pontos de Referência de seus órgãos


subordinados, bem como das EPTA mantidas e operadas.

2.3 ATRIBUIÇÕES DO SDLO

2.3.1 Adquirir instrumentos, equipamentos, ferramentas e todo o


material necessário ao apoio e aprimoramento da manutenção
meteorológica.

2.3.2 Elaborar Projetos de implantações de novos sistemas e


atualizar normas relativas ao serviço de manutenção e calibração dos
instrumentos e equipamentos meteorológicos do SISCEAB.

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3 PROCEDIMENTOS

3.1 TRANSPORTE DE INSTRUMENTOS

3.1.1 INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS PORTÁTEIS

O transporte dos instrumentos meteorológicos portáteis, por


razão de instalação, manutenção, substituição ou calibração, será
feito em mãos dos técnicos de instrumentos credenciados, conforme
necessário ao serviço afeto às manutenções de cada Órgão.

3.1.2 TRANSPORTE DE BARÔMETROS

3.1.2.1 O transporte de barômetros e de ajustes de altímetros,


deverá ser feito por via aérea e, sempre que possível, em aeronaves
pressurizadas. Quando da impossibilidade do transporte por via
aérea, o trecho rodoviário a ser percorrido não deverá exceder a 250
Km, devendo o restante ser complementado por transporte aéreo. Tal
procedimento visa proteger os padrões de referência contra possíveis
avarias, aumento de sua vida útil e de sua confiabilidade.

3.1.2.2 Deve-se observar o período mínimo de 12 horas de repouso para


os padrões de calibração (PRP) após os deslocamentos, em que houver
variação da altitude, antes de serem submetidos aos serviços de
calibração.

3.1.2.3 Após a acomodação da(s) célula(s) sensora(s) da pressão


atmosférica, as comparações deverão ocorrer em um período mínimo de
5 (cinco) horas cheias e de maneira que a calibração do instrumento
ocorra em um dos horários de estabilidade da “Maré Barométrica”
local.

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3.2 NÍVEIS DE MANUTENÇÃO

3.2.1 MANUTENÇÃO NÍVEL ORGÂNICO

A manutenção de nível orgânico é executada diariamente pelo


Observador Meteorologista de serviço (OBM) ou pelo Operador da
Estação de Aeronáutica (OEA), conforme a FM 1 dos instrumentos, e
sob a responsabilidade de supervisão do Chefe do Setor quando
inspecionados pelos Órgãos definidos em 1.2.3.

3.2.2 MANUTENÇÃO NÍVEL BASE

É a manutenção executada pelos técnicos de Instrumentos


Meteorológicos lotados nos Órgãos Regionais, orientados pelas FM 1
de cada instrumento realizada nos períodos fixados por esta ICA, e
nas FM 2 de cada instrumento/ equipamento.

3.2.3 MANUTENÇÃO NÍVEL PARQUE

É a manutenção executada pelos técnicos do PAME nos


instrumentos de pressão e demais instrumentos meteorológicos, quando
solicitada pelos Órgãos Regionais e conforme FM 1 dos instrumentos.

3.3 ANEXOS

3.3.1 ANEXO 1 –FICHA MODELO 1

Os procedimentos de manutenção deverão ser seguidos pelos


técnicos em conformidade com a FM 1 apresentada em anexo a esta
publicação, cabendo ao PAME o seu preenchimento, atualização e
divulgação aos Órgãos Regionais. A execução dos procedimentos
contidos nas FM 1 deverá ser relatada nas FM 2 e disponibilizados
nos bancos de dados do Órgão Regional.

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3.3.2 ANEXO 2 – FICHA MODELO 2

É a ficha que determina a periodicidade em que o técnico


deverá intervir preventivamente no instrumento .
A emissão dessas fichas, a cargo dos Órgãos Regionais, deverá
estar de acordo com os períodos fixados por esta ICA.

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4 DISPOSIÇÕES FINAIS

4.1 A presente ICA entra em vigor na data de sua publicação,


tornando sem efeito a CIRMAT 66-8 “ Manutenção de Instrumentos
Meteorológicos” de 01 FEV 1985.

4.2 Os casos omissos ou novas situações que porventura venham a


ocorrer, que sejam encaminhadas à SDLO do DECEA.

4.3 As sugestões que visem o aperfeiçoamento desta Instrução


deverão ser encaminhadas para:

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO


SUBDEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA
DIVISÃO DE AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA
Av. General Justo, 370 – 4º andar, Centro
CEP: 20.021-130 – RIO DE JANEIRO, RJ
TEL: (0 XX 21) 3814-6283

4.4 Esta publicação poderá ser adquirida através de solicitação ao:

PARQUE DE MATERIAL DE ELETRÔNICA DA AERONÁUTICA


SEÇÃO DE ASSINATURAS
RUA GENERAL GURJÃO, 4 CAJU
RIO DE JANEIRO - RJ
CEP 20931-040 - RIO DE JANEIRO, RJ
TEL: (0 xx 21) 2585-8363
FAX: (0 xx 21) 3814-6557

Distribuição: F

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Aeronáutica.Diretoria de Eletrônica e


Proteção ao Vôo. Manutenção de Instrumentos Meteorológicos
Convencionais[DEPV] = CIRMAT 66-8.Rio de Janeiro, 1985
CANADA. International Civil Aviation Organization.
Meteorological Observation = ANNEX 3. Quebec, Montreal
july 1995;

CANADA.World Meteorological Organization.Guide to


Meteorological Instruments and Methods of Observation = WMO
nº 08. Quebec, Montreal, Fifth Edition.

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ÍNDICE

ANEXOS,18
ANEXO 1,18
ANEXO 2,19
ATRIBUIÇÕES,13
ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS REGIONAIS,14
ATRIBUIÇÕES DO PAME,13
ATRIBUIÇÕES DA SDLO,16
DISPOSIÇÕES FINAIS,21
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES,9
ÂMBITO,11
CONCEITUAÇÃO,9
FINALIDADE,9

ÍNDICE,25

PREFÁCIO,7
PROCEDIMENTOS,16
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO,18
TRANSPORTE DOS INSTRUMENTOS,17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS,23
SUMÁRIO,6

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ANEXO 1
FICHA MODELO 1 (exemplo)
COMANDO DA AERONÁUTICA
(SERVIÇO REGIONAL OU CINDACTA RESPONSÁVEL)
DIVISÃO TÉCNICA
FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MODELO 1
SÉRIE IMPLANTADA EM MODIFICADA EM FOLHA
Instrumentos
meteorológicos 01.02 1999 05.07.1998 1/1
ÁREA: LOCAL:
AUXÍLIOS À NAVEGAÇÃO AÉREA DTCEA- GALEÃO

INDICATIVO: EQUIPAMENTO:
NÃO HÁ ALTÍMETRO DIGITAL PA-21
NÍVEL DE MANUTENÇÃO: PERIODICIDADE:
ORGÂNICO DIÁRIA / MENSAL

RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO: MANUTENÇÃO CONJUNTA(COORDENAR)


SUPERVISOR DE TURNO/ EQUIPE TÉCNICA DO NÃO APLICÁVEL
DTCEA

PESSOAL PREVISTO: QUANTIDADE ÓRGÃO


DTCEA-GL
SO/SGT BET ou CV DACTA 01

ORDEM DISCRIMINAÇÃO
VERIFICAR LIMPEZA E ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO DO
1. EQUIPAMENTO.

VERIFICAR SE OS “DISPLAY” DAS POSIÇÕES QNH, QFE E TRL


2. APRESENTAM INDICAÇÃO E SE NÃO HÁ SEGMENTOS QUEIMADOS.

VERIFICAR SE NÃO HÁ DISCREPÃNCIAS NA LEITURA DO QNH


3. COMPARANDO COM AERONAVES LOCAIS NA DECOLAGEM REALIZADA NA
CABECEIRA DE MAIOR ELEVAÇÃO.

4. ...........................................................................
..........................(CONTINUAR SE NECESSÁRIO)......................

ELABORADA POR: VISTO:

(ENCARREGADO DA MNT DO PAME) (Chefe do setor responsável)


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ANEXO 2
FICHA MODELO 2

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

Ficha de Controle de Manutenção - Modelo 2 NR Relatório e Providências

Implantada Modificada Modelo 01 Controle Cronograma Manutenção


Preventiva
02/07/86 11/12/87
Corretiva

Localidade: Equipamento Quantidade

Local-Cadeia/Console/Enlace/Outros: Tipo: Nível: Periodicidade:

Responsável pela Manutenção Manutenção Conjunta (Coordenar):

Datas Previstas
Pessoal Previsto: TNS TNM Dur Par.
(dd/mm/aa):
Distante: Início:
Local: H Término:
Observações Gerais (Reservado ao Órgão de Manutenção/Planejamento):

Pessoal Executante (Nome/Exp): Nº OS: Diárias: Órgãos:

Meio de transporte utilizado


Aeronave comercial
Aeronave militar Outros
Viatura comercial
Viatura militar
Discriminação da Manutenção
MNT Adiada (MAD)
MNT Cancelada (MCL)
MNT Executada com restrição (MCR)
MNT Executada sem restrição (MSR)
Outros (Especificar em relatório)
Duração da Manutenção Realizada
Início : / / Fim : / /
Duração Total (horas:min) - :
Afetou o sistema ? Sim Não (utilizar o verso se necessário)
Reservado ao Órgão de Controle Assinaturas
Processado em : / /
Responsável : -------------- ------------- ------------
Rubrica : Resp execução Ch MNT local Ch MNT Reg

NOTA Implantada No Sistema SCI (Sistema de Controle de Inoperâncias)


de cada Órgão Regional.

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