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“Em 1713, no Piauí, um índio batizado com o nome de Manoel e educado pelos
Jesuítas, foi o primeiro brasileiro, a reivindicar a limitação das horas de trabalho e o
1713 Piauí descanço semanal obrigatório”.
“No ano de 1720 o peixeiros de Ilheus tentam formar uma humilde agremiação,
destacando-se entre os idealizadores dessa tarefa, João Figueira. Os objetivos da
minúscula entidade eram contestar e enfrentar a ganância dos donos dos viveiros,
havendo notícias de "movimento semelhante no Recife, no ano de 1815 contra os
1720 Ilhéus extorsivos foros exigidos pelos "donos" dos viveiros dos mangues."
Por pleitear liberdade, aumentos salariais e igualdade de brancos e pretos, Felipe dos
1720 Minas Gerais Santos é sacrificado por ordem do Conde de Assumar.
“Em 1791 deixaram os operários das oficinas da Casa das Armas do Rio de
Janeiro de trabalhar por falta de pagamento, conforme comunicação feita ao
1791 Rio de Janeiro Governo da Metrópole pelo Conde de Resende”.
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“José Manuel Arantes, fugira da casa do comerciante Joaquim Guimarães, com objetivo
de denunciar o tráfico de jovens das ilhas portuguesas para trabalharem no comércio no
1843 Recife Brasil, pela comida e pouco mais.”
“Denuncia que adolescentes chegavam ao Brasil apenas com seus próprios corpos –
1852 Lisboa que às vezes serviam para os patrôes mais econômicos de corpos de mulher”
Protesto na Fazenda Ibicada, promovido pelos Colonos Suiços, contra os desmandos
1856 São Paulo do Senador Vergueiro.
1877 Santos Greve dos Trabalhadores da descarga de café nas docas de Santos.
1890 Rio de Janeiro Código Penal preve punição aos Grevistas – art. 205 e art. 206.
Os protestos dos Operários logo se fazem sentir, sendo revogados os dois artigos pelo
Decreto nº 1.162 de 12 de dezembro de 1890. Na prática obviamente nada se
1890 Brasil modificou.
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“Miguel Gomes Dueña, espanhol, sapateiro, casado, com 5 filhos, moarador à rua
Zalony, nº 140, está doente há 68 dias, com moléstia incurável. Era o único sustentáculo
da família porque o filho mais velho tem 10 anos, e é apenas socorrido pelo Montepio
União Operária que lhe dá 25$000 por dia.Desafiamos a quem quer que seja a provar-
nos que esta família pode viver com 2$000 diários ou que o infeliz doente fosse
malandro, ou que tenha outro recurso senão a fome para os filhos e esposa e a
caridade para si, onde irá morrer abandonado, do amor dos filhos, dos carinhos de sua
esposa, legando-lhes ou a desonra em troca do sustento dos filhos, ou a negra fome, e
1897 Rio Grande por fim a morte para todos eles."
1897 Rio Grande Mestre espanca Operário na Fábrica de Algodão da Companhia União Fabril e Pastoril.
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1897? São Leopoldo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de Chapéus de Guilherme Eggers
1897? São Felix – BA Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil.
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O Jornal Echo Operário denunciava incessantemente que crianças a partir dos 5 anos já
trabalhavam nas fábricas em condições insalubres, trabalhos extenuantes e por parcos
1898 Rio Grande salários.
1898 Junho de 1898. Rio Grande Leal, Santos & Cia adota a jornada de 8 horas diarias.
1899 Rio de Janeiro Greve na Estrada de Ferro Central do Brasil em 8 de fevereiro de 1899.
1898 Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros e Condutores de Bondes – 17 de março de 1898.
1903 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros da Fábrica José Ignácio & Cia.
1903 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Fábrica Aliança (16 de agosto de 1903).
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1905 06 de abril Rio de Janeiro Estava em circulação a Revista Emancipação, órgão da Liga de Artes Gráficas.
1906 São Paulo O Jornal Terra Livre denuncia mutilação de trabalhador rural;
O Jornal Terra Livre segue relatando fatos de maus tratos e agressões praticadas por
1906 São Paulo Fazendeiros, sobretudo do Café aos trabalhadores rurais.
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“Mais uma monstruosidade acaba de ser praticada pelos bandidos que infestam esta
infeliz terra de Braz Cubas. Desta vez a vitima foi o companheiro Domingos Dias,
assaltado em plena rua e encarcerado na bastilha local, depois de lhe terem forjado um
processo, sem ele ser ouvido, condenando-o a oito meses e dias de prisão. É acusado
de ferir levente, durante a greve das Docas um lacaio do Capitalismo, quando tentava
1906 Santos impedir que o mesmo atraiçoasse a classe operária."
“O operário Dionisio Ruas, empregado nas oficinas da Cia. Docas de Santos, teve na
noite de 10 do corrente uma pequena discussão com um seu companheiro de trabalho,
discussão essa que terminou amigavelmente. No dia seguinte, ao apresentar-se Ruas
ao trabalho ficou surpreso com esta frase do mestre: - "Esta despedido e o seu
ordanado está depositado na Polícia." Ainda mais: "O pai do operário ruas, que há
quase um mês se acha abandonado no fundo duma misera cama devido a uma queda
que levou quando trabalhava na pedreira das Docas, é também privado do beneficio da
Sociedade Beneficente da qual é sócio e para a qual era obrigado a pagar 4$000 por
mês, descontados pela empresa. Por sua vez, a Polícia exigia 20$000 para entregar o
1906 Santos dinheiro."
Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, União dos Chapeleiros, Liga
dos Trabalhadores em Madeira, Liga dos Pedreiros e Anexos, União Internacional dos
Sapateiros, Federação Obreira de São Paulo, União Operária dos Trabalhadores em
Mármore, Sindicato dos Trabalhadores em Ladrilhos, Sindicato dos Trabalhadores
1906 São Paulo Alfaiates.
1906 Campinas Entidades Operárias: União dos Trabalhadores Gráficos, Liga Operária de Campinas.
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Jornais Operários: Livre Pensamento, A Lucta Proletária, Aurora, La Battaglia, Livre
1906 São Paulo Pensamento.
1906 5 de abril São Paulo Estava em andamento Greve dos Gráficos da Casa Duprat
Greve Parcial dos Trabalhadores em Trapiches e Café, pertencentes a Casa Hard Rand
1906 24 de outubro Niterói – RJ & Cia.
1906 Rio de Janeiro A União dos Artistas Sapateiros abandona a orientação reformista.
1906 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Fábrica de João Adolfo Schritz Meyer
1906 Curitiba Greve dos Sapateiros das Casas: Muggiati e Irmão e Hatschbach Rodolfo.
1906 Dezembro Rio de Janeiro Greve dos Cocheiros, Carroceiros e Classes Anexas
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1906 20 de maio Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores da Mogyana em solidariedade aos da Paulista.
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1907 Fevereiro São Paulo Greve dos Operários Metalúrgicos da Casa Craing & Martins
1907 São Paulo? Greve dos Trabalhadores da Secção de lã da Fábrica do Conde Álvaro Penteado.
1907 Rio de Janeiro Greve dos Operários Carvoeiros dos Depósitos: Belmiro Rodrigues e Francisco Leal.
1907 Rio de Janeiro Greve dos Pintores e Eletricistas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
1907 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores das Fábricas da Sociedade Exportação Italo-Americana.
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Greve dos Operários da Companhia Industrial da Bahia situada na Mangueira e os da
Fábrica Plata-forma pertencente à mesma Companhia, seguidos dos operários
1907 20 de setembro Bahia cigarreiros da Fábrica M. Feranandes & Cia.
Greve dos Operários do Gasômetro seguidos pelos trabalhadores “Alvarengueiros”. Os
1907 25 de setembro Bahia Operários da Fábrica Conceição também paralisaram.
Pela conquista das 8 horas, os Construtores de Veículos declaram greve que dura
1907 Porto Alegre? mais de 30 dias.
Paralelo ao movimento pela 8 horas surge no Brasil o Movimento pela redução dos
1907 Brasil aluguéis .
1908 Janeiro São Paulo Greve dos Operários Chapeleiros – Matano Serrichio e Cia. E M. Vilela e Cia.
1908 Janeiro São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.
1908 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica de Tecidos Crespy e Cia.
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Greve dos Operários Ferradores – (Três ferrarias recusam-se a atender as demandas e
dispensam todos seus funcionários, as restantes 21 aceitam os termos propostos pelos
1908 18 de maio São Paulo trabalhadores)
1908 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Copanhia de Ga? da Rio Light.
1911 São Paulo Greve dos Trabalhadores empregados na construção do Canal do Tamanduatehy
1911 Ribeirão Preto Greve dos Pedreiros
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1911 Bragança – SP Greve de Trabalhadores Rurais (Camponeses).
1911 São Paulo Greve dos Pedreiros e Serventes
1911 Sorocaba Greve dos Pedreiros
Greve dos Trabalhadores das Fábricas: Fonseca, Santa Maria, Santa Rosália, N. S. Da
1911 Sorocaba Ponte
1911 Ribeirão Preto Greve dos Carpinteiros
1911 Ribeirão Preto Greve dos Trabalhadores do Ramal Ferroviários de Jatahy
1911 Barretos Greve dos Pedreiros
1912 Rio de Janeiro Greve dos Empregados em hotéis, restaurantes, cafés, bares e classes similares
1912 Fevereiro Rio de Janeiro “Formação da Liga pró-descanço semanal”
1912 Rio de Janeiro Greve dos Marmoristas
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1912 São Paulo Caso Idalina Stamato
1912 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Fábrica Cruzeiro
1912 São Paulo Reação do proletariado aos aumentos extorsivos dos aluguéis – Casas de Comodos.
1912 Janeiro São Paulo Greve dos Tecelões, dos Gráficos e dos Sapateiros
1912 Santos Greve dos Operários da Construção Civil
1912 Franca Greve dos Operários da Construção Civil
1912 14 de maio São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Mariângela
1912 15 de Maio São Paulo Greve dos Impressores e tipógrafos da Casa Cardoso & Cia.
1912 São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Weissflog e Irmão.
1912 17 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica Santa Anna da Cia. Nacional de Tecidos.
Greve dos Operários da Fábrica de Alpargatas, Duchen (parcial), Marceneiros e os
1912 Maio São Paulo sapateiros
1912 Junho São Paulo Os comicios contra a Carestia prosseguem em São Paulo chegando a Santos.
1912 Junho São Paulo Greve dos Tapeceiros.
1912 12 de junho São Paulo Greve dos Trabalhadores em Caixas de Papelão.
1912 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Companhia de Artes Gráficas.
1912 15 de julho Santos Greve dos Trabalhadores das Docas
1912 Rio de Janeiro Greve dos Estivadores
1912 Rio de Janeiro Greve dos Ferroviáros da Leopoldina, Estradas de Ferro de Niterói
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1913 Salto de Sete Quedas-PR Escravidão de Operários no Complexo Agro-Industrial Mate Larangeira.
1913 junho São Paulo Greve dos Operários da Fábrica “A Banheira de Zinco”.
1913 Maio Santos Greve dos Operários da Pedreira da “Companhia Construtora”.
1913 Julho Rio de Janeiro Greve dos Operários do Lloyd Brazileiro
1913 Rio de Janeiro Greve dos Estucadores e Pedreiros
Greve dos Trabalhadores na Construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.
1913 Salários estavam em atraso há 7 meses.
1913 Belo Horizonte Os empreiteiros não pagavam aos seus empregados há 8 meses.
1913 Outubro Ribeirão Pires Greve dos Operários das Pedreiras
Greve dos Tecelões da Fábrica Votorantim – A maioria dos operários procurou outras
1913 São Paulo indústrias.
1913 Setembro Rio de Janeiro 2º Congresso Operário Brasileiro
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Os trabalhadores promoveram inúmeros comícios públicos simultâneamente em todo o
Brasil, marcando uma posição de repulsa à exploração capitalista e à guerra que já
1913 Brasil então se presentia.
1914 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica de Tecidos de Juta
1914 Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil
A Lanterna denuncia a falta de pagamento e a consequente fome que assola o
1914 Abril São Paulo proletariado brasileiro.
1914 Pará Greve dos Estivadores
1914 Sorocaba Greve dos Operários da Fábrica Santa Rosália
1914 Sorocaba Greve dos Ferroviários da Estrada de Ferro Sorocabana
1914 Greve dos Gráficos das Oficinas Trajano de Medeiro & Cia.
1914 Rio de Janeiro Os jornais Operários seguem abominando a Guerra.
1915 Rio de Janeiro Criticas a Lei regulamentadora do Serviço Doméstico
1915 Rio de Janeiro A Padaria da Família é alvo de fortes cricas do Movimento Proletario.
1915 Rio de Janeiro As Ganbiaras da Padaria Bomfim também são alvo das criticas do Movimento Proletario.
1915 Fevereiro Rio de Janeiro Greve dos Estivadores
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Greve dos Mineiros, Tecelões, Canteiros, Serventes, Calceteiros, Linotipistas,
1915 Rio Grande do Sul Marceneiros, Estucadores e Trabalhadores do Cais.
1915 Agosto Rio de Janeiro Greve dos Tecelões da Fábrica Deodoro
1917 Fevereiro Rússia Revolta popular acaba com o império do Czar.
1917 Outubro Rússia Lenine chega ao poder através de um golpe de Estado.
1917 Julho São Paulo O Sapateiro José Martinez é morto pelas balas da polícia.
1919 Abril Brasil São postos em liberdade os presos e deportados de 18 de novembro de 1918.
Fundação do Partido Comunista por libertários – Não abraçava da Ditadura do
1919 Brasil Proletariado.
1919 Maio São Paulo Greve Geral
1919 São Bernardo Constante Castelani é fuzilado pela polícia.
1919 Osasco Greve com três mil trabalhadores parados.
1919 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
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1919 São Paulo Greve dos Operários da Ingleza (Oficina da Lapa).
1919 São Paulo Acordo na Tecelagem Lusitânia
1919 São Paulo Greve dos Sapateiros das Fábricas Clark, Bordalho e Rocha (com 65 dias de duração).
1919 Rio de Janeiro Greve Geral dos Tecelões
1919 Paraná Greve dos Empregados do Moinho Mattarazzo
1919 Protesto dos Gráficos das oficinas Olegário Ribeiro, Lobato & Cia. Ltda.
1919 São Carlos Greve dos Ferroviários da Sorocabana
1919 São Paulo? Greve dos Ferroviários da Central
1919? Recife Formação do “Comite Feminino Pró-Campanha da Fome”
1919 29 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários dos Armazéns de Açucar.
1919 30 de maio de 1919. Recife? Greve dos Operários da Fábrica de Sabão São Miguel.
1919 Recife? Circula o jornal “Hora Social”
1919? Recife? Greve na Pernambuco Tramways
1919 Junho Salvador Os trabalhadores formaram durante a greve o “Comite Central da Classes Operárias”.
O Sindicato de Pedreiros, Carpinteiros e Classes Anexas chama o “1º Congresso
1919? Julho Salvador Operário”.
1919 Setembro Salvador Greve dos Tecelões
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1919 Belo Horizonte Greve dos Trabalhadores do Rama da Estrada de Ferro
1919 Santa Efigênia José Agottam é preso por ser anarquista.
1919 Maceió Greve dos Trabalhadores das Docas.
1919 São Paulo Greve dos Tamanqueiros
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores em Serrarias
1919 Recife Greve dos Operários Cigarreiros
1919 Curitiba Greve dos Condutores de Bondes.
1919 Setembro Recife Os Tecelões chegam a um acordo com os Patrões após paralisarem suas atividades.
1919 São Paulo Greve dos Empregados da Limpeza Pública.
Embora vitoriosa a Greve dos Empregados na Limpeza Pública, a vingança foi demitir
1919 São Paulo paredistas.
Os Operários da Companhia de Gás pleiteiam aumento de salário entre outras
1919 26 de setembro de 1919. ? reivindicações.
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1919 Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro São Paulo Northern Company
Greve nas Oficinas da Rede Sul Mineira da Estrada de Ferro, em protesto ao
1919 espancamento de menor.
Greve dos Tecelões das Fábricas Companhia Textil Rio-Grandense, Companhia Fiação
e Tecidos Porto-Alegrense, Companhia Fiação e Tecidos Porto-Alegrense, Companhia
1919 Porto Alegre Fabril Porto-Alegrense e J. Rener e Cia.
Greve dos Operários das Fábricas de Chapéus F.C. Kessler & Cia., Eduardo Sommer e
1919 Porto Alegre Oscar Teichmann
1919 São Paulo? Greve dos Trabalhadores de Tramaway da Cantareira
1919 São Paulo? Greve dos Operários da Fábrica de Doces Flosi
1919 São Paulo Greve dos Trabalhadores na Marcenaria Paschoal Bianchi
1919 Paraná Greve dos Trabalhadores Ferroviários da Rede Paraná-Santa Catarina
1919 São Paulo? Greve dos “Mini-Operários” na Fábrica Bordallo & Cia.
1919 Mogy das Cruzes Greve dos Chapeleiros da Firma Mogy das Cruzes
1919 São Paulo Greve dos Operários da Italo-Brasileira
1919 São Carlos Greve dos Tecelões da Fábrica Magdalena e os Operários da Serraria Germano Fehr
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1919 Barretos Greve dos Operários do Frigorifico da Companhia Mecânica de Barretos.
1919 Outubro São Paulo – SP Greve dos Trabalhadores da Light and Power.
1919 23 de outubro Santos Greve dos Condutores e Motorneiros da Companhia City Improvements
1919 Santos Manoel Perdigão é preso por sua participação no movimento.
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1920 São Paulo Greve nas Oficinas do Jornal o “Estado de São Paulo”
1920 Brasil Governo Epitácio Pessoa: são perto de cem as expulsões (deportados) de operários.
1920 São Paulo Fechamento arbitrário das Escolas Modernas
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1920 São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Calçados Rocha
O jornais noticiam a prisão do Tecelão Manuel da Cunha como orientador da greve da
1920 São Paulo fábrica de tecidos Luzitânia.
1920 Niterói – RJ Greve dos Trabalhadores da Construção Civil nas obras da detenção.
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Boicotagem nas obras da Catedral, na Casa de Correção, na Casa Gomes e Irmão,
Casa Eneas Marini, obras do Lage no Jardim Botânico e obras de E. Gusmão
1920 Rio de Janeiro Gonçalves.
1920 20 de maio São Paulo Greve dos Trabalhadores em Calçados da Fábricas Renascença
1920 São Paulo Greve dos Operários da Casa Navajas & Cia.
A Liga Operária da Construção Civil obtem aumento de 15% para os trabalhadores de
1920 São Paulo Blumeschein e Cia.
O jornal A Plebe vinha angariando fundos para a família de Neno Vasco e para José
1920 São Paulo Romero preso na Espanha. Eram 314 listas de arrecadação.
1920 São Paulo Greve dos Chapeleiros da Casa N. Barros & Cia.
1920 São Paulo ? Era fundada pelos Garçons a Liga de Combate as Gorgetas.
1920 São Paulo ? Greve dos Chapeleiros da Casa Tangi
1920 Poço de Caldas Greve dos Empregados da Casa Inglesa
1920 Bahia A policia prende e tortura os operários mais destacados no movimentos.
1920 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros das Casas Luiz XV e Abel Sobral
A Aliança dos Operários em Calçados inicia, após Assembléia com os Operários,
1920 Rio de Janeiro boicote aos patrões que se recusem a examinar os novos preços.
João Plácido de Albuquerque em viagem ao Rio de Janeiro para participar do 3º
1920 Pará Congresso Operário Brasileiro é preso e assassinado.
O Patronal e o Estado estavam divulgando propostas de arbitragem no meio Operário,
1920 na tentativa de engambelar os trabalhadores.
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1920 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Mar (2ª Greve)
1920 12 de setembro Rio de Janeiro Em função da Greve dos Trabalhadores do Mar a polícia inicia a prisão das lideranças.
1920 Rio de Janeiro A Policia fecha o Centro Marítimo dos Empregados em Câmara.
1920 13 de setembro Rio de Janeiro A Redação de A Voz do Povo é bloqueada e Adolpho Busse é preso.
1920 Niterói – RJ Greve dos Coveiros e Capinadores de Cimitério de Maruhy.
1920 Niterói – RJ Greve dos Cocheiros e Carroceiros
Greve dos Operários na Construção Civil dos Construtores Jacob Baldner, Doutor Raul
1920 Petrópolis Pederneiras e André Lopes.
1920 Greve dos Empregados da Fábrica Aurora
1920 São Paulo Greve dos Sapateiros contra a demissão de Companheiros da Comissão de Fábrica.
1920 São Paulo Greve dos Tecelões da Fábrica Mortori e Beltrami.
1920 Rio de Janeiro Greve Geral de Protesto pelo desaparecimento de Antônio Silva
Aderem: Federação do Rio de Janeiro, Federação do Estado Rio, Aliança dos Trabalhadores
em Marcenaria, Sindicato dos Torneiros e Serralheiros, União dos Empregados em Padaria,
Aliança dos Operários em Calçados e Classes Anexas, União dos Alfaiates, União dos
Maleiros, Caixeiros e Artes Correlativas, União Operária em Fábrica de Tecidos, União dos
Tapeceiros, Associação Gráfica Fluminense, Sindicato de Oficios Vários de Marechal Hermes,
União Operária da Barra do Pirahy, Centro dos Operários das Pedreiras, União dos Alfaiates de
Niterói, União dos Empregados em Cafés, Bares e Leiterias, União dos Operários em Fábricas
de Tecidos de Niterói, Federação Metalúrgica do Rio de Janeiro, Sindicato dos Funileiros,
Bombeiros Hidráulicos e Anexos, Operários Tamanqueiros, União dos Operários em
Tinturarias, Sindicato dos Pintores de Carroagens e Classes Anexa, Centro dos Operários
1920 Rio de Janeiro Marmoristas.
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Com este movimento, as associações operárias tomam conhecimento de que ainda se encontram
presos por participarem de greves os seguintes trabalhadores: Antônio Borges, Pedro Alves Carneiro
Filho, Manuel Rodrigues Lamego, José Ribeiro, Manuel Ribeiro, Antônio Caetano de Almeida,
Serafim Ribeiro, José Joaquem Martins, José Augusto, Francisco Martins Tavares, Eduardo Garcia,
Rogério Patrão, André Pinheiro, Bernardino Ferreira, José Leandro da Silva, Albino Pinto, Mme.
Pires, Neseto Ferreira dos Santos, Osvaldo de Oliveira Santana, João Domingos Santana, Manuel
Rodrigues Machado, Francisco Barbosa, Manoel Rodrigues Caetano, Domingos José de Amorim,
Antônio Joaquim Soares, Carlos Rodrigues Machado, José Martins Francisco Batista, Antonio José
de Almeida, João Alencastro, Américo Pinto, Constantino Neves, José dos Santos, Abel da Silva,
Manoel Gonçalves dos Santos, João Francisco, Manoel Cancela, Nicanor Conde Hespanhol,
1920 Rio de Janeiro Francisco Peres, José Rodrigues, José Leandro da Silva e Juan Fernandez.
Os trabalhadores de estiva e carvão da “Casa Lage e Irmãos” na Ilha do Viana,
1920 Outubro Rio de Janeiro apresentam seu regulamento de trabalho.
Greve dos trabalhadores da Casa Lage e Irmãos diante da recusa em aceitar o
1920 Outubro Rio de Janeiro regulamento de trabalho.
Greve dos trabalhadores em Fábricas de Bebidas – a orientação partira da União dos
1920 Outubro Rio de Janeiro Empregados em Fábrica de Bebidas.
1920 Outubro Rio de Janeiro O movimento grevista dos padeiros alastra-se às padarias s. Luiz, Brasileira e Universal.
1920 Outubro Rio de Janeiro ? Greve dos Trabalhadores da Fábrica Minerva
1920 Rio de Janeiro ? Fábrica Santo Antônio
Nos meses de novembro e inicio de dezembro de 1920, diante do simples pedido por
escrito de aumento dos trabalhadores das Docas iniciam-se prisões de trabalhadores,
inclusive e principalmente de outras categorias. A Marinha de Guerra desloca vários
1920 Santos vasos de guerra.
1920 Santos Arbitrariamente os Sindicatos da Cidades de Santos são fechados.
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A Greve das Docas do Porto de Santos – SP, determina ação governamental de cunho
fascista – Governo Epitácio Pessoa. O elemento libertário passa a ser sistematicamente
perseguido, com demissões, prisões, deportações e desaparecimentos. Muitos por
São Paulo/Rio de Janeiro e temor - operários da construção civil e do Moinho Santista - "migram" para o Rio de
1920 outros lugares Janeiro, por temerem represálias.
O Centro Libertário, o Grupo Cultural Social – Grupo os Revoltados e o Centro Feminino
Jovens Idealistas distribuiem manifesto repudiando as prisões de Manuel Campos e
1921 Janeiro Santos? Paulo Castro.
1921 Rio Grande do Sul Trabalhadores distribuem manifesto denunciando as deportações
Alexandrina Pires e sua filhinha de 4 anos, passaram 34 dias na prisão por não querer
1921 São Paulo denunciar o paradeiro do seu marido.
1921 Greve dos Sapateiros da Fábrica Rocha (durou três meses) e da Casa Sul-Americana.
1921 São Paulo Greve dos Trabalhadores Gráficos da Casa Weizflog.
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1921 Juiz de Fora Greve dos Operários da Fábrica de Tecidos Industrial Mineira
1921 São Paulo Greve dos Marceneiros da Casa Prates
1921 Itu Greve dos Trabalhadores das Fábricas S. Luiz e S. Pedro.
1921 São Paulo Greve dos Empregados da Fábrica de Chapéus Prada.
Ao movimento inicial aderem um mês depois dos primeiros que pararam os Foguistas e
Maquinistas dos navios “Flamengo”, “Dina” e “Borborema”. Os Chauferes, através do
seu “Centro”, hipotecam solidariedade aos trabalhadores do mar. O movimento tem fim
1921 Rio de Janeiro sem resultados práticos."
1921 São Paulo Greve das Costureiras de Sacos
1921 São Paulo Greve dos Garçons do Bar Spamer
1921 Santos Greve dos Garçons do Restaurante Rio Branco
1921 Salto Greve dos Gráficos com adesão dos menores que vendia jornais.
1921 Poço de Caldas Greve Parcial dos Trabalhadores nas obras do Palace Hotel.
1921 Rio de Janeiro Epitácio Pessoa faz aprovar projeto de lei para “construção de casas populares”.
1921 Palmira – MG Greve dos Operários Carboreteiros da Fábrica Companhia de Carboreto e Cálcio.
1921 São Paulo Greve dos Marceneiros da Marcenaria Residência.
1921 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Estrada de Ferro Inglesa
1921 Curitiba Greve dos Operários da South Brazilian Railway Company
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Na fábrica Venosa, à rua da Consolação 13, os operários declaram-se em greve por
1921 aumento de salário.
1921 Araguaia – MG Greve de Trabalhadores
1921 Sergipe Greve dos Trabalhadores da Firma Ribeiro Chaves & Cia.
1921 Santos Greve de Fome dos operários encarcerrados nas Prisões de Santos
Manuel Luiz Cunha e Fernando Carvalhães ao retornarem ao Brasil após a expulsão
1922 Pernambuco são novamente detidos e condenados a dois anos de prisão.
As sedes das Associações Operárias passam ser atacadas por horda de fascistas tendo
1922 Porto Alegre a frente o Senhor Frederico Villar.
1922 Greve na Fábrica S. Luiz Durão
1922 São Jerônimo A Mineradora demite sumariamente 100 trabalhadores.
José Antonio dos Santos foi mandado pela Polícia para a Colônia Correcional de Dois
Rios. Alí, foi submetido na “Casa dos Mortos” a espancamento com o “Camarão” -
chicote famoso por já ter levado à morte alguns prisioneiros. A denúncia partirá da
1922 Rio de Janeiro Associação dos Condutores de Carros de Bois.
1922 Niterói – RJ Seguem os julgamentos de Grevistas – Greve dos Tecelões de 1919.
1922 Rio de Janeiro Greve dos Operários do Bar do Passeio Público
Greve dos Trabalhadores contra a perseguição movida pelo Governo do Estado ao
Professor João Pimenta. Infelizmente este mais tarde se voltaria contra os interesses
1922 Pernambuco dos trabalhadores.
1922 Greve dos Trabalhadores do Restaurante Rotisserie e do Restaurante Jacinto.
Greve de 750 operários da Construção Civil que trabalhavam nas obras da Exposição
1922 Rio de Janeiro do Centenário.
1922 Sorocaba Greve dos Tecelões da Fábrica Santa Maria.
1922 Petrópolis Greve dos Tecelões.
1922 Rio de Janeiro? Greve dos Operário Sapateiros da Fábrica Izolina.
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1922 São Paulo Greve dos Trabalhadores da Fábrica União & Rocha
1922 Rio de Janeiro Greves dos Pedreiros e Serventes da Construção do Hotel Tijuca.
1922 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores filiados à Liga de São João da Boa Vista.
Movimento armado contra o Governo Artur Bernardes. O Estado de Sitio serve para
1922 5 de julho Rio de Janeiro fechar os jornais e entidades operárias.
1922 Rio Grande Greve dos Trabalhadores com erva mate do Engenho Kessler Vasconcelos & Cia.
Greve dos Tecelões da Fábrica São Pedro e Alcantara. Na sequência os operários das
1922 Petrópolis outras tecelagens aderem.
1922 Novembro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Calçados Pellegrim.
A Sede da “União dos Trabalhadores Gráficos” tem sua sede fechada pela repressão,
1923 São Paulo mesmo assim os gráficos publicam boletim diário durante o período de paralisação.
Diante da brutal repressão aos trabalhadores gráficos – incluso prisões de
trabalhadores em greve - os colegadas do Rio de Janeiro, Niterói, Curitiba, Recife e
1923 Brasil Porto Alegre, enviam donativos e telegramas de solidariedade.
Para dar guarida a Greve dos Gráficos os trabalhadores de São Paulo criam o Comite
de Socorro, o qual angaria dinheiro o qual é determinante para a vitória dos
1923 São Paulo trabalhadores gráficos. A Greve durou 42 dias.
Greve dos Empregados nos Cafés – Contra a prisão e deportação de trabalhadores e o
1923 São Paulo fechamento arbitrário da “Internacional”.
1923 São Paulo Greve dos trabalhadores que promoviam a limpeza da Cidade.
Greve dos Empregados dos armazéns de carga e descarga na Companhia Inglesa do
1923 São Paulo Pary.
1923 Santos Greve dos Estivadores da Casa Martinelli
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1923 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Casa Publicadora Batista.
1923 Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores do Cais do Porto do Rio de Janeiro
1923 São Paulo O Sindicato dos Sapateiros e o Sindicato da Construção Civil são ocupados pela polícia.
Antonio Domingues, sapateiro, de origem espanhola fora preso e teve a expulsão
1923 São Paulo decretada.
1923 1º de maio Ato realizado na Praça Mauá
1923 São Paulo Greve dos Fundidores do IMAN, na Água Branca.
1923 São Paulo Greve dos Sapateiros da Casa Esposito
1923 Juiz de Fora Greve dos Trabalhadores em Curtumes.
1923 Greve dos Trabalhadores na Fábrica de Parafusos Santa Rosa
Greve dos Operários em Calçados das Casas Milettim Gargiulli, Moderna e Vicente
1923 Natalizzio
1923 Ribeirão Pires Greve dos Canteiros
1923 Juiz de Fora Greve dos Trabalhadores da Fábrica Morais Sarmento
1923 Santos Greve dos Pedreiros
1923 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tecelões da Fábrica de Rendas da Tijuca
Greve dos Tecelões / A sede do Sindicato dos têxteis e fechada arbitrariamente pela
1923 Petrópolis polícia.
1923 Rio de Janeiro Os texteis em greve reivindicam creches nas fábricas, para os filhos da mulher operária.
1923 Mayrinck Greve dos Operários da Sorocabana
1923 São Paulo Greve dos Tecelões das Fábricas Mortari e Beltrami
1923 Rio de Janeiro Greve dos Cortadores de Capim
1923 São Paulo Greve dos Sapateiros
Guerra Civil no RS – O Jornal “A Plebe” informa sobre a opressão e as barbaridades
1924 Rio Grande do Sul praticadas.
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1924 Rio Grande do Sul São presos os trabalhadores: F. Arouca, N. Parada, H. Marcos e Diego Sanches.
1924 São Paulo Greve dos Metalúrgicos das Casas J. Marins, Viúva Craig e outras.
1924 São Paulo Greve dos Sapateiros da Fábria A Ferro.
A polícia prende Rodolfo Felipe, diretor do órgão operário “A Plebe”, porque abrigara
1924 São Paulo nas páginas do jornal, as reclamações dos grevistas.
1924 Lageado Greve dos Canteiros
1924 Rio de Janeiro Greve dos Sapateiros – Estiveram paralisados por 42 dias.
Os tecelões paulistas distribuiem manifesto onde traçaram um paralelo entre o custo de
1924 São Paulo vida e os salários.
1924 Rio de Janeiro A Sede dos Operários em Construção Civil é interditada pela polícia.
1924 Rio de Janeiro Greve dos Operários da Construção Civil
1924 Rio de Janeiro Greve dos Operários Tanoeiros
1924 Santos Greve dos Operários da Construção Civil
1924 Santos Greve dos Padeiros
1924 Santos Greve dos Ferroviários de importação e exportação da SPRA
1924 Santos Greve dos Trabalhadores em Saneamento
1924 Greve dos Barbeiros
1924 5 de julho? São Pauo Movimento insurecional que leva o Governo Bernardes a decretar o Estado de Sitio.
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A Liga dos Inquilinos e Consumidores enviou ao Presidente da República representação
1925 Rio de Janeiro denunciando o aumento extorsivo dos aluguéis.
1926 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões das Fábricas de tecidos N.S. Da Piedade e N. Senhora da Vitória.
1926 Santos Greve dos Tecelões da Fábrica Macuco
1926 São Paulo Greve dos Gráficos da Casa Siqueira
1926 Rio Grande do Sul Greve dos Padeiros
Os Canteiros de Santos obrigaram o feitor das pedreiras a reintegrar alguns
1926 Santos companheiros demitidos sem justa causa.
O Deputado Conservador Henrique Dodswort consegue aprovar a lei 17.496 de 30 de
outubro de 1926, concedendo 15 dias de férias anuais aos bancários e empregados
1926 Rio de Janeiro comerciais.
1927 São Paulo Greve dos Chauferes contra o regulamento do licenciamento.
1927 São Roque Greve dos Trabalhadores da Brasital SA
1927 Sorocaba Greve dos Tecelões
Greve que envolve 4.000 colonos. Os fazendeiros estavam dando calote de 23 meses
1927 Sertãozinho sem pagar os salários.
1928 Março Rio de Janeiro Centro dos Operários das Pedreiras do Rio de Janeiro apresenta tabela ao patronal.
1928 Rio de Janeiro Greve dos Tecelões
1928 Rio de Janeiro Os trabalhadores da Brahma pedem aumento salarial.
1929 Greve dos Garçons do Hotel Itajubá
1929 São Paulo Os trabalhadores Gráficos entregam Memorial aos Patrões.
1929 São Paulo Greve dos Trabalhadores Gráficos
1929 Bahia Greve dos Trabalhadores de tabaco de Cachoeira, São Felix e Muritiba.
1929 Abril São Paulo Greve dos Padeiros
1929 São Paulo Greve dos Operário da Construção Civil
Greve dos Trabalhadores do “Palácio da Miséria”. Coordenada por reformista e
1929 Santos autoritários fracassa.
1929 Outubro Greve Política na Companhia Manufatureira Fluminense
Greve em algumas indústrias e em Casas Comerciais (Tinha orientação política dos que
1930 Petrópolis prometiam o “paraíso proletário”.
1930 Outubro Brasil “Revolução” de 30
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1930 Manifesto dos Padeiros
1930 São Paulo Os trabalhadores da Ligth enviam memorial ao Interventor Estadual.
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1934 8 de janeiro São Paulo Greve dos Operários da Fábrica de Juta Penteado
1934 São Paulo Greve dos Ferroviários da Companhia Paulista
1934 São Paulo Os Sapateiros distribuem manifesto contra as leis fascistas do Ministério do Trabalho.
1934 São Paulo Os Padeiros e Confeiteiros distribuem Manifesto.
1934 São Paulo Greve dos Operários Vidreiros da Cristaleira Americana
1934 12 de abril Rio de Janeiro Os políticos trabalhistas fazem circular manifesto onde elogia a Assembléia Constituinte.
1934 7 de abril Rio de Janeiro Greve dos Trabalhadores da Leopoldina
1934 Natal Greve dos Padeiros
1934 Santos Greve dos Empregados em Restaurantes e Hotéis.
1935 Rio de Janeiro & São Paulo Greve dos Funcionários dos Correios e Telégrafos
Greve reivindicando pagamento de férias vencidas e não pagas, eclode na Indústria
1935 São Paulo Metalúrgica Mattarazo, (Aliberti).
1935 Rio de Janeiro Greve que envolve 40.000 maritimos.
1935 Rio de Janeiro Os trabalhadores do Lloyd seguem os maritimos na Greve.
1935 São Paulo Greve dos Motoristas de Praça.
1935 Santos & São Paulo São feitos movimentos de protesto contra a Lei de Segurança Nacional
1935 Greve dos Trabalhadores dos Frigoríficos Armour.
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(Rodrigues,1977, 31)
O Conde de Aguiar expede à “Decisão 17”, que cria a “Companhia dos Pretos
de Pernambuco”. Publicada, fazia surgir legalmente uma espécie de entidade,
associativa dos arrumadores e carregadores de navios, evitando dessarte as
reuniões clandestinos dos trabalhadores, que já se processavam com o fito de
lutarem por melhorias sociais e humanas." (Rodrigues, 1977, 30)
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A Greve foi deflagrada já sob orientação da “Liga dos Tecelões”. (Rodrigues, 1977, 46)
(Rodrigues,1977, 33)
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Echo Operário – Rio Grande do Sul, ano 2, nº 47, 8/7/1897. (Rodrigues, 1977, 41)
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Embora vitorioso o movimento os “Cabeças da Greve” foram todos demitidos. (Rodrigues, 1977, 49)
Derrotada em vista dos patrões buscarem substitutos em Pelotas. (Rodrigues, 1977, 49)
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Luta pela jornada de trabalho de 8 horas, não lograram êxito. (Rodrigues, 1977, 55)
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Esse espocar de Greves é considerado um princípio de Greve Geral. (Rodrigues, 1977, 56)
A retenção do carvão no porto paralisa todo o transporte ferroviário. (Rodrigues, 1977, 56)
Voltam a greve, desta vez por 9 dias, exigindo a dispensa do Capataz. (Rodrigues, 1977, 56)
Jornal: “A Greve” - Inicio das publicações do Jornal de Maio de 1903. (Rodrigues, 1977, 66)
Jornal 'Operário' de 10 de dezembro de 1905. Idem 'A Terra Livre'. (Rodrigues, 1977, 68)
No processo de união classe muito contribui o militante libertário Carlos Torti. (Rodrigues, 1977, 68)
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Jornal Operário, nº 2, ano 1, de 24 de setembro de 1905, São Paulo, SP. (Rodrigues, 1977, 71)
Jornal: Terra Livre, Ano I, nº 3, Fevereiro de 1906 – Diretor Neno Vasco. (Rodrigues, 1977, 61)
Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 17, 22 de setembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 63)
Jornal: Terra Livre, Ano 1, nº 21, 27 de novembro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)
A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 62)
A Terra Livre, 13 de julho de 1906. A Terra Livre, 9 de outubro de 1906. (Rodrigues, 1977, 73)
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A Terra Livre, São Paulo, 7 de fevereiro de 1906, nº 5 – ano 1 (Rodrigues, 1977, 73)
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A Terra Livre, São Paulo, dezembro de 1906. Ano 2, nº 24. (Rodrigues, 1977, 83)
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“Dois operários metalúrgicos da Casa Craing & Martins de São Paulo, no dia 25
de janeiro pediram para serem dispensados depois das 11 horas por ser dia
santo, (sem vencimento). Por esse atrevimento foram demitidos. O ato indignou
os seus companheiros e no dia 28, quando os fornos estavam já acessos,
declararam-se em greve, reclamando, além da readmissão dos despedidos,
50% de aumento no salário das horas extras, melhor tratamento por parte dos
mestres, e outros melhoramentos. A greve súbita, unânime, com os fornos
vomitando fogo, triunfou em duas horas." (Rodrigues, 1977, 110)
A Vida, Porto, Portugal, Ano 2, nº 99, de 23 de julho de 1907. (Rodrigues, 1977, 114)
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A Lanterna, São Paulo, 15 de julho de 1911. (Rodrigues, 1977, 148)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
A Lanterna, São Paulo, 12 de agosto de 1911. (Rodrigues, 1977, 149)
Jornal: A Verdade, Ano 1, nº 10, Rio de Janeiro 1 de outubro de 1911. (Rodrigues, 1977, 153)
A Guerra Social, Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1912, Ano 1, nº 2. (Rodrigues, 1977, 155)
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(Rodrigues, 1977, 143)
(Rodrigues, 1977, 155)
La Question Social em el Brasil! - “Voluntad” - Montevideu – Uruguai – 1964. (Rodrigues, 1977, 155)
Luta pela jornada de trabalho de 8 horas. (Rodrigues, 1977, 155)
Luta pela jornada de trabalho de 8 horas. (Rodrigues, 1977, 155)
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Contra a negativa de permissão de um grupo ir representar a classe no enterro
do Operário Francisco Nunes Pitta, falecido em virtude de trágico acidente no
trabalho. (A Lanterna, 5 de dezembro de 1912). (Rodrigues, 1977, 169)
Reconquista da jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
Por melhor tratamento e por melhores salários (Rodrigues, 1977, 169)
A Voz do Trabalhador, Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1912. (Rodrigues, 1977, 169)
A Lanterna, São Paulo, 5 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 169)
Pela preservação da jornada de 8 horas (Rodrigues, 1977, 169)
Germinal e La Barricata, São Paulo, 20 de abril de 1913. (Rodrigues, 1977, 170)
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A Voz do Padeiro, Rio de Janeiro, Fevereiro de 1915, Ano 2, nº 14. (Rodrigues, 1977, 190)
(Rodrigues, 1977, 191)
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(Rodrigues, 1977, 212)
(Rodrigues, 1977, 212)
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(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
A Plebe, São Paulo, 02 de agosto de 1919. (Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 222)
(Rodrigues, 1977, 223)
(Rodrigues, 1977, 223)
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(Rodrigues, 1977, 227)
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A Plebe, São Paulo, 17 de outubro de 1919. (Rodrigues, 1977, 230)
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A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 10. (Rodrigues, 1977, 238)
O Grito Operário, São Paulo, 18 de fevereiro de 1920, Ano 1, nº 11. (Rodrigues, 1977, 239)
A Hora Social, Recife, 21 de fevereiro de 1920, Ano 2, nº 60 – Órgão da
Federação das Classes Trabalhadoras de Pernambuco. (Rodrigues, 1977, 240)
Revista Germinal, Ano 1, nº 1, de 15 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
A Plebe, São Paulo, 20 de março de 1920. (Rodrigues, 1977, 240)
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(Rodrigues, 1977, 240)
Voz Operári, Rio de Janeiro, 13 de abril de 1920. (Rodrigues, 1977, 253 a 254)
Surge daí Movimento de que os trabalhadores passariam a se recusar a
trabalhar nesse tipo de serviço. A Voz do Povo, Rio de Janeiro, 27 de abril
de 1920. (Rodrigues, 1977, 254)
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Alguns patrões haviam reduzido os salários e as comissões dos distribuidores. (Rodrigues, 1977, 261)
A Plebe, São Paulo, 7 de agosto de 1920. (Rodrigues, 1977, 261)
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Voz do Povo, Rio de Janeiro, 03 de setembro de 1920. (Rodrigues, 1977, 263)
Esta greve geral sacode o Rio de Janeiro e Niterói. A Polícia para salvar as
aparências, vai jogar, na calada da noite, Antônio Silva em Três Lagoas. (Rodrigues, 1977, 268)
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O Movimento Operário sofre sério revés com as expulsões e prisões. (Rodrigues, 1977, 302 )
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1922. (Rodrigues, 1977, 301 e 302 )
A Plebe, São Paulo, 15 de abril de 1922 e A Pátria, 07 de abril de 1922. (Rodrigues, 1977, 305 e 306 )
A Plebe, São Paulo, 10 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 305)
(Rodrigues, 1977, 306)
O Trabalho, Rio de Janeiro, 10 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)
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A Plebe, São Paulo, 24 de junho de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)
(Rodrigues, 1977, 306)
A Plebe, São Paulo, 05 de agosto de 1922. (Rodrigues, 1977, 306)
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A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 11 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 317)
A Pátria – Diário do Rio de Janeiro, 14 de abril de 1923. (Rodrigues, 1977, 317)
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Prisão dos trabalhadores: José Estradas, Antônio Costa e Salomão Bonin. (Rodrigues, 1977, 325 e 327)
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A Vida, Rio de Janeiro, Órgão da Classe dos Canteiros, 01 de março de 1928. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
O Internacional, São Paulo, 15 de janeiro de 1929. (Rodrigues, 1977, 338)
(Rodrigues, 1977, 338)
Violenta repressão policial e influência do BOC. (Rodrigues, 1977, 341)
Sociedade União Operária (Rodrigues, 1977, 341)
(Rodrigues, 1977, 342)
A Greve é traída pelos Amarelos. (Rodrigues, 1977, 342)
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O Trabalhador do Brasil, Ano 1, nº 2, dezembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho, São Paulo, ano 1, nº 1, 23 de novembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho, São Paulo, nº 3, de 10-12-1930, Dir. Do libertário Francisco Neves. (Rodrigues, 1977, 343)
O Trabalho (periódico dirigido essencialmente por anarco-sindicalistas, São
Paulo, ano 1, 24 de dezembro de 1930. (Rodrigues, 1977, 345)
(Rodrigues, 1977, 346)
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Os trabalhadores ocuparam a fábrica. (Rodrigues, 1977, 353)
A Plebe, São Paulo, 27 de janeiro de 1934. (Rodrigues, 1977, 354)
A Nossa Voz, São Paulo, 1 de fevereiro de 1924, nº 11, Ano 1. (Rodrigues, 1977, 353)
(Rodrigues, 1977, 357)
A Plebe, São Paulo, 1 de março de 1934. (Rodrigues, 1977, 357)
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