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SAUDADE DA FONTE

Perder a direção da FONTE, faz perder o “sentido de viver”

Passos para a oração


1. Procure um lugar adequado à sua pessoa e situação interior atual.
2. Tome uma posição corporal tranquila, distendida, de acordo com
o tema da oração. É importante a harmonia de todo o seu ser
3. Dê-se a si mesmo um tempo de recolhimento, para aquietar-se
íntima e profundamente, tornando-se consciente de que está en-
trando na presença de Deus de um modo especial, unificado...
4. Peça ao Senhor a graça, o dom de que você precisa e/ou Ele lhe
reserva sem que você o saiba.
5. Concentre-se e focalize então a matéria da oração.

“SAUDADE DA FONTE”

No “País dos Poços”, eu faço parte da convivência! É também o meu país.


Na parábola, os poços foram se distanciando da experiência fundante: manter
contato, experienciar da Água viva que jorrava do seu interior! De lá, ela
transbordava como fonte de comunicação, de vida...
Mas o afastamento desta “experiência fundante”, não tira do coração humano, inquieto e inclinado
para a fonte, a “fome e sede” de algo mais.
Temos experiências de buscas desenfreadas para o preenchimento deste espaço
interior. Além de nossas inquietações pessoais, a sociedade de consumo vem
nos incentivar a idolatrar a “boca do poço”: oferece-nos “coisas”, pensa por
nós, impõe falsos valores, diminui nosso “poder de decisão”, etc...
Assim como os poços, pensamos ser “originais”, “modernos”, “felizes”, “competitivos”.
Perdemos ou corremos o perigo de perder nossa consciência pessoal e assumimos a “consciência cole-
tiva do consumismo”.
Entretanto experimentamos o desgosto, a saudade, a angústia, o vazio e muitos até o
desespero.
Perder a direção da FONTE, faz perder o “sentido de viver...”
Quanto mais “coisas” na boca do poço, maior a resistência em ir ao fundo.
Qualquer situação na qual nos encontramos, Jesus quer descer conosco na
profun-
dida de nosso POÇO ( Jo. 4,5-26).

Um dos poços, ajeitando as “coisas” no seu interior para caber mais entulhos,
vai até o fundo.
Desta experiência de “entulhar-se”, ele se dá conta de “ALGO ESSENCIAL” já
existente nele... se emociona... é ALGO já experimentado, mas esquecido...
perdeu-se o contato...
A EXPERIÊNCIA FUNDANTE fora abandonada um dia.... Afastados de sua
“FINALIDADE” de existir, os poços, aparentemente “modernos” e “cheios”,
experimentaram o fracasso da vida
Nós também, afastados da FONTE (experiência do Amor Trinitário), vivenciamos
os dramas de nossos fracassos: fracasso no diálogo, na comunicação, no amor, na
busca do bem, da verdade... Abafar a ÁGUA VIVA encontrada no interior de cada um(a)
de nós é favorecer o “fracasso de nossa liberdade”
Páre diante de Jesus e acolha seu pedido: “Dá-me de beber!”
Páre também diante de alguma situação social e ouça o mesmo pedido.
Ampliar o espaço – CAVAR (Is. 54,2-3).
Nem todos os poços fizeram a experiência profunda. Houve tentativas de
comunicar-se no mais profundo. Mas a experiência pessoal é única, irrepetível,
intraduzível...
Todos foram convidados. Mas nem todos quiseram “desentulhar-se”.
Esvaziar-se exige a certeza de ser habitado. Exige a coragem de descer e entrar em contato
com a profundidade das águas que leva à profundidade do outro.
Quem fez esta descoberta, recebe a graça de cavar sempre mais, ampliar o espaço interior.
Na oração: Reze sobre os “instrumentos” que nesta etapa de sua vida estão servindo para
cavar,
ampliar mais o espaço de sua existência para jorrar a água viva que mata a sede e
dá Vida Nova (Is. 34,19-21).

Avaliação da oração: - Como escutei os apelos de Deus ao longo desta oração?


- Qual a voz mais forte? Quais os movimentos do meu coração?
- Acolhi os toques de Deus como “amor gratuito”?

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