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ÓPTICA
PROFESSOR: ANDREY JESUS
TEMAS
▪ INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA.
LUZ VERDE
PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Espelho Espelho
Côncavo Convexo
Elementos Principais
p
p’
Eixo
C i F principal
A’
p
p’
o
Eixo
C i F principal
A’
tg =
o
=
i o p− f
=
p− f f i f
p
p’
o
i
Eixo
C i r F principal
A’
o
tg i =
p i o
=
i p' p
tg r =
p'
i o o p o p− f
= = =
p' p i p' i f
p p− f
'
= pf = p' p − p' f )
p f
1 1 1
= +
f p p'
Introdução
REFRAÇÃO
LUMINOSA Um feixe de luz, ao incidir numa superfície de
separação de meios, reflete-se. Além de refletir, esse
raio também penetra no meio adjacente. Verifica-se
experimentalmente que este feixe se propaga em
uma direção diferente da direção do feixe incidente.
Por exemplo, a direção de propagação da luz é
alterada quando ela passa do ar para o vidro. Quando
isso acontece, dizemos que a luz sofreu refração.
Veja a figura:
(UFRN) Ainda hoje, no Brasil, alguns índios pescam em rios de águas claras
e cristalinas, com lanças pontiagudas, feitas de madeira. Apesar de não
saberem que o índice de refração da água é igual a 1,33, eles conhecem,
a partir da experiência do seu dia-a-dia, a lei da refração (ou da
sobrevivência da natureza) e, por isso, conseguem fazer a sua pesca. A
figura acima é apenas esquemática. Ela representa a visão que o índio
tem da posição em que está o peixe. Isto é, ele enxerga o peixe como
estando na profundidade III. As posições I, II, III e IV correspondem a
diferentes profundidades numa mesma vertical. Considere que o peixe
está praticamente parado nessa posição. Para acertá-lo, o índio deve
jogar sua lança em direção ao ponto:
a) I
b) II
c) III
d) IV
Índice de Refração
Cada meio em que a luz se propaga pode ser caracterizado por uma
grandeza denominada índice de refração absoluto (n). Por definição, tal
grandeza é obtida pelo quociente entre a velocidade da luz no vácuo (c =
300.000km/s) e a velocidade da luz no meio (v).
Note que o índice de refração (n) deve ser sempre maior ou igual a
1, pois velocidade de propagação da luz é maior no vácuo do que em
qualquer meio material (c > v). Para o ar, temos aproximadamente, n =
1. A medida do índice de refração absoluto é denominada refringência do
meio. Assim, entre dois meios, é considerado mais refringente aquele que
apresenta maior índice de refração
Índice de Refração
Substância n
Gelo 1,31
Água 1,33
Álcool Etílico 1,36
Glicerina 1,47
Vidro 1,50
Sal de Cozinha 1,54
Quartzo 1,54
Diamante 2,42
Definimos também o índice de refração relativo entre dois meios 1 e 2
como sendo:
Leis da refração
Portanto:
Quando a luz passa de um meio menos refringente para um mais
refringente, seu raio se aproxima da normal. Já quando a luz passa do
meio mais refringente para o meio menos refringente, seu raio se afasta
da normal.
A proveta que desaparece
A fibra ótica é um material que utiliza reflexão total da luz para transmiti-
lá. Em comparação com os fios de cobre normais, a fibra ótica é capaz de
enviar 100.000 vezes mais informações, apesar de sua velocidade de
transmissão ser 1,5 vezes menor.
Formação de Imagem por Refração
A figura abaixo mostra um peixinho colocado dentro d’água, a uma certa
profundidade. Os raios luminosos que são emitidos pelo peixinho, ao passarem
da água para o ar, sofrem refração, afastando-se da normal, como já sabemos.
O raio refratado atinge o olho da criança como se estivesse sido emitido de outro
lugar, no caso, um pouco acima, onde a criança verá uma imagem virtual do
peixinho.
O peixe, por sua vez, vê a criança cima da
sua posição, pois o raio que refrata e atinge o
peixinho é como se estivesse sido emitido de
outro lugar, no caso, um pouco acima, onde o
peixinho verá uma imagem virtual da criança.
Quando estamos na beira de uma piscina de
águas tranqüilas, ela nos aprece mais rasa,
como você já deve ter observado. O que
estamos vendo não é o fundo da piscina, mas
uma imagem, elevada em relação ao fundo, em
virtude da refração dos raios luminosos ao
passarem para o ar.
Lâmina de Faces Paralelas
Se a lâmina tem
espessura e com
desvio lateral d,
então:
Posição Aparente de Astros
Quando a luz proveniente de uma estrela ou do Sol penetra na atmosfera
terrestre, ela encontra camadas de ar cada vez mais densas e,
conseqüentemente, com índices de refração cada vez maiores. Em virtude
disso, essa luz sofre refrações sucessivas, aproximando-se da normal. Assim,
quando um observador recebe a luz do Sol, tudo se passa como se esta luz
fosse proveniente de um ponto mais acima, situado no prolonga-mento do raio
refratado recebido pelo observador. Assim, enxergamos uma imagem virtual do
sol.
Representação
Bordas Grossas
Representação
CLASSIFICAÇÃO ÓPTICA
1º CASO (NLENTE>NMEIO)
CLASSIFICAÇÃO ÓPTICA
2º CASO (NLENTE<NMEIO)
ELEMENTOS DAS LENTES ESFÉRICAS
AO FO FI AI Eixo Principal
O
AO = Ponto Antiprincipal Objeto (centro)
FO = Foco Objeto
AI = Ponto Antiprincipal Imagem (centro)
FI = Foco Imagem
O = Origem Óptica
“TODO RAIO QUE ENTRA PELO CENTRO ÓPTICO (O) REFRATA SEM
SOFRER DESVIO.”
AO FO O FI AI AI FI O FO AO
Lente Convergente
Lente Divergente
“TODO RAIO QUE ENTRA PELO FOCO (OU EM DIREÇÃO A ELE)
REFRATA PARALELAMENTE AO EIXO PRINCIPAL.”
AO FO O FI AI AI FI O FO AO
Lente Convergente
Lente Divergente
“TODO RAIO QUE ENTRA PELO PONTO ANTIPRINCIPAL (OU
EM DIREÇÃO A ELE) REFRATA SOBRE ELE (OU EM DIREÇÃO
DELE).”
AO FO O FI AI AI FI O FO AO
Lente Convergente
Lente Divergente
“TODO RAIO QUE ENTRA PARALELO AO EIXO PRINCIPAL
REFRATA PELO FOCO (OU EM DIREÇÃO DELE).”
AO FO O FI AI AI FI O FO AO
AO FO O FI AI
OBJETO SOBRE A A imagem é:
•Mesmo Tamanho
•Real
•Invertida
AO FO O FI AI
OBJETO ENTRE A E F A imagem é:
•Maior
•Real
•Invertida
AO FO O FI AI
OBJETO SOBRE F A imagem é:
•Imprópria
AO FO O FI AI
OBJETO ENTRE F E O A imagem é:
•Maior
•Virtual
•Direita
AO FO O FI AI
OBJETO EM QUALQUER POSIÇÃO
A imagem é:
•Menor
•Virtual
•Direita
AI FI O FO AO
ESTUDO ANALÍTICO DAS LENTES
p
f
o
AO FO O FI AI
i
p
1 1 1
= +
f p p'
i p'
A= =−
o p
ANÁLISE DE SINAIS
+ → Lente Convergente
f =
- → Lente Divergente
+ → Imagem Real
p´=
- → Imagem Virtual
+ → imagem Direita
i= - → Imagem Invertida
VERGÊNCIA DA LENTE
F
F
1
V=
f
Unidade no SI:
1/m=dioptria(DI)
EQUAÇÃO DE HALLEY
nlente 1 1
V = − 1. +
nmeio R1 R2
+ convexo
R → − concâvo
plano
CALCULO DA VERGÊNCIA DA LENTE DE CORREÇÃO
1 1 1
V= = + '
f p p
NERVO ÓPTICO
CERATOCONE