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LIÇÃO 8 - EBD

Antes de comentar esta aula, deixarei para a meditação dos nobres leitores, o discurso
do farizeu Gamaliel, doutor da lei, homem inteligente e prudente, e que aconselhou os
demais de uma forma racional e não por paixão religiosa.

At. 5.34-39.
34. Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei,
venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os apóstolos,
35. E disse-lhes: Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes
homens,
36. Porque antes destes dias, levantou-se Teudas, dizendo ser alguém: a este se ajuntou
o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram
ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.
37. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito
povo após si; mas, também, este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram
dispersos.
38. E agora, digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho
ou esta obra é de homens, se desfará.
39. Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também
achados combatendo contra Deus. E concordaram com ele.

“Está provado que não há perseguição que possa impedir o avanço da Igreja de Cristo,
porque esta obra é de Deus e não dos homens. Aleluia!.”

Argumentação Histórico-Cultural sobre a Expansão da Igreja


Atos 5.1-11
À medida que a jovem igreja se estabelece em Jerusalém, ela enfrenta desafios de
dentro e de fora. Apesar da tensão que esses desafios causam, cada um deles resulta no
fortalecimento do corpo de Cristo e na definição permanente da sua missão sobre a
Terra.

Desafios internos. Ananias e Safira são incentivados por Satanás a introduzir avareza,
hipocrisia e fraude na comunidade, desta forma corrompendo a pureza da igreja. Suas
mortes deixam claro que Deus está ativo entre estas pessoas que são convocadas a
refletirem sua santidade e estimular uma nova onda de milagres e evangelização (5. 1-
16).

Mais tarde, surge o conflito entre os irmãos de fala grega e os de fala aramaica, sobre a
distribuição de alimentos aos necessitados.

Os desafios externos. A reação do povo à pregação dos apóstolos enche de inveja os


membros do grupo do sumo sacerdote. Os apóstolos são presos e somente a voz
moderada de Gamaliel, talvez o mais honrado dos sábios judeus, até hoje, impede o
Sinédrio de provocar a morte deles (5.17-42). Apesar disso, o rápido crescimento da
igreja cria grande hostilidade. Frustrados pela ousada pregação de Estêvão, os membros
de uma sinagoga conspiram para acusá-lo falsamente de falar contra o tempo e contra a
Lei de Moisés – crimes religiosos graves. Arrastado diante do Sinédrio, Estêvão narra
os esforços históricos de Deus para alcançar um povo determinado a resistir ao Espírito
Santo, um povo que perseguiu os profetas, e que agora traiu e assassinou o próprio
Cristo.

I. OS EFEITOS DA MORTE DE ESTÊVÃO


1º objetivo – Explicar quais foram os efeitos produzidos na igreja após a morte de
Estêvão.

Toda CAUSA gera um EFEITO, veremos agora os efeitos produzidos após a morte de
Estêvão.
São eles:
1) Jornada Evangelística de Filipe aos Samaritanos (8.4-40); 2) A conversão de Paulo
(9.1-30); 3) A viagem missionária de Pedro (9.32-11.8); 4) A fundação da Igreja em
Antioquia da Síria (11.19).5) A Expansão da Igreja.

Entre os efeitos acima será enfatizaremos a vida de Paulo.

Como foi bem lembrado pelo comentarista …. de fato, Deus levantou muitos ministros
de honra sobre as “cinzas” dos mártires da Igreja Primitiva. Para os seus assassinos seria
menos um para pregar o Evangelho; no entanto, estavam enganados.

Sem dúvida houve um milagre oculto na morte de Estêvão, foi o milagre da Vida Eterna
a muitos que o ouviram, e esse tipo de milagre ainda continua acontecendo, pois a Igreja
de Cristo continua crescendo.

1. Sobre Paulo.
Neste subi ponto, devemos ficar atentos para não adiantarmos o assunto da próxima
lição, pois vai tratar exatamente sobre Paulo.

- O comentarista nos trás uma reflexão sobre a pregação de Estêvão – como ficar
indiferente diante de tal pregação? Para fortalecer a resposta para esta reflexão,
podemos correlacionar alguns versículos: Is 55.11; Jr 23.29 e Rm 1.16 “Porque não me
envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.”

- …teimasse em não reconhecer a Jesus como o Messias. Paulo estava vendo os sinais
se cumprindo na vida dos apóstolos, o número de pessoas aumentando a cada dia,
pessoas sendo libertas, em fim, estava acontecendo algo muito novo naquela época, pois
de fato o Reino de Deus havia chegado sobre a terra de Israel. Contudo, Paulo insistia a
não reconhecer o Senhorio de Cristo. Mas todas as pessoas que ouvem o Evangelho de
Cristo jamais são as mesmas, pois como disse o próprio Paulo “o evangelho (a Palavra)
é poder de Deus”, portanto seria impossível alguém não ser impactado com a pregação
de Estêvão.

- A evangelização de Saulo. Em face dos acontecimentos que ocorreram com Saulo a


caminho de Damasco e a relação que o Senhor faz com o ministério que Saulo exerceria
e o quanto ele iria sofrer por amor ao nome de Cristo, leva-nos a entender que de fato
sua conversão iniciara com o discurso severo de Estêvão, uma vez que este sofreu até a
morte, por amor ao nome de Cristo.
- Não podemos prender a Palavra de Deus dentro de nós; ela é dinamus, dinamite,
poder, que quebrar as cadeias malignas, Aleluia!

2. Sobre a Igreja
- …Sabiam os santos apóstolos. Apesar de no primeiro momento logo após o
pentecostes, os apóstolos sentirem certo conforto entre a comunidade, em virtude de
tudo serem comum entre si e eles verem os sinais os seguindo, sabiam também que
deveriam levar o Evangelho do Reino Samaria, Judéia e até os confins da Terra, mas,
não sabiam como isso aconteceria e quando aconteceria. Foi então que subitamente, sem
planos e sem oração prévia e de maneira forçada chegaram aos lugares que o Mestre
havia ordenado que fossem.

- Assim o martírio de Estêvão foi uma semente que imediatamente deu o seu fruto, e
frutos bons.

- As perseguições….não ficaram no passado. Sabemos que o mundo (sistema) jaz no


maligno, e que a Igreja de Cristo é constantemente perseguida, não fisicamente, mas,
moralmente somos atacados e perseguidos, tentam denegrir a Igreja de Cristo com
escândalos, praticados por pessoas sem compromisso com a Palavra de Deus.

- Devemos nos encher da graça e do conhecimento da Palavra de Deus, para nos


fortalecermos na doutrina dos apóstolos, e que estejamos prontos a morrer por amor
Cristo.

II. QUANDO A IGREJA É PERSEGUIDA


1. Perseguição física
2. Perseguição cultural
3. Perseguição Institucional
III. COMO ENFRETAR A PERSEGUIÇÃO
1. Evangelizando e fazendo missões
2. Apresentando uma apologia da nossa fé
3. Conservando nossa identidade como povo de Deus
CONCLUSÃO

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