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a de trabalho · As sés do Românico português (Porto, Coimbra e Lisboa) (Módulo 3 – A Cultura do Moste
Com fundações que remontam à Alta Idade Média, a construção da atual sé iniciou-se em 1110 por D. Hugo, bispo do Porto, que aprovou o projeto prévio e
impulsio- nou a sua construção. A igreja, de planta em cruz latina, possuía um corpo amplo com três naves, transepto, cabeceira tripartida (isto é, com abside
principal ladeada por dois absidíolos colocados nos braços leste do transepto) e um deambulatório com capelas radiantes à maneira das catedrais românicas de
peregrinação situadas nas rotas de Santiago de Compostela. Esta cabeceira foi entretanto destruída para dar origem à atual capela-mor, retangular, erguida
entre 1606 e 1610.
Os tetos são rematados por abóbadas de berço ligeiramente apontadas, nas três naves, e apoiam-se em pilares cruciformes, fasciculados. No cruzamento do
transepto com a nave principal ergue-se a torre sineira cuja cobertura é feita por uma abóbada octogonal, realizada em pedra.
Os alçados internos da nave central possuem, para além das arcadas, um trifório (como em Coimbra).
A fachada principal resulta de várias reconstruções feitas do século XIV ao XVIII. Da construção românica restam, aí, as torres sineiras (com terminações do século
XVIII), os contrafortes e as ameias. A rosácea é já gótica.
Ana Lídia Pinto · Fernanda Meireles · Manuela Cernadas Cambotas Ideias & Imagens · 10.º
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mor e a sacristia, hoje já inexistente.
Doc. 3 – Sé de Lisboa (fachada principal e vista interior)
Igreja da Abadia de Trinité, Caen, França, séculos XI-XII. Igreja de Saint-Étienne de Caen, Catedral de Sainte-Foy de Conques, França,
França, séculos XI-XII. século XI.
Questões:
1. Após leitura dos documentos (textos e imagens), compare as três catedrais portuguesas de
que acima se fala quanto a:
Ana Lídia Pinto · Fernanda Meireles · Manuela Cernadas Cambotas Ideias & Imagens · 10.º
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