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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Docente: Ana Paula R. Horita Bergamo


Curso: Arquitetura e Urbanismo

Cascavel
2010

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1.Conceitos
1.1Corrente Elétrica
A Corrente Elétrica é o movimento ordenado no interior de um condutor elétrico sob a
influência de uma fonte de tensão elétrica.

Unidade de medida: Ampére (A)

Simbolo: I

Instrumento de medida: Amperímetro.

Podemos dizer que a Corrente Elétrica é:

A passagem de energia elétrica por um condutor elétrico submetido a uma diferença

e potencial.

A corrente elétrica só existe em circuito fechado, recebendo uma determinada carga (potencial
elétrico), por meio de tensão elétrica.

1.2 Tensão Elétrica


É a força exercida nos extremos do circuito p/ movimentar de forma ordenada os elétrons livres.

Em uma pilha, no ponto denominado pólo negativo há elétrons sobrando, e no pólo positivo há
falta de elétrons. Se ligássemos esses pontos por meio de um fio condutor, os elétrons entrariam
em movimento e uma corrente surgiria no fio.

Por isso, nessa situação há energia potencial armazenada na pilha, de modo muito parecido com
o que possui um objeto situado a uma altura h do chão: é só soltá-lo, que ele entra em
movimento. Da mesma forma, ao ligar um fio à pilha, uma corrente surge no fio

A unidade de tensão no Sistema Internacional é indicada pelo volt (V).

A pilha mais usada é a de 1,5 V. Uma bateria de carro fornece 12 V. O computador trabalha
com uma fonte de 5 V. As tomadas de nossa casa fornecem tensão de 110V ou 220 V,
dependendo da região do País. É muito prudente observar a tensão local antes de ligar os
aparelhos às tomadas. Se ligarmos aparelhos programados para funcionar a 110 V em uma
tomada de 220V, eles podem queimar e até provocar acidentes graves

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A Tensão Elétrica é a diferença de potencial entre dois condutores elétricos.

 O instrumento para medir tensão elétrica é o Voltímetro ( V)

 O símbolo que representa a tensão elétrica é a letra (E)

 A unidade de medida de tensão elétrica é o volt (V)

1.3 Potência Elétrica


A Potência elétrica é uma grandeza utilizada com frequência na especificação dos equipamentos
elétricos.

Muitas vezes, na propaganda de certos produtos de eletrônicos, destaca-se a sua potência.


Podemos citar como exemplos os aparelhos de som, os chuveiros e as fontes do
microcomputadores.

Sabemos que esses aparelhos necessitam de energia elétrica para funcionar. Ao receberem essa
energia elétrica, eles a transformam em outra forma de energia. No caso do chuveiro, por
exemplo, a energia elétrica é transformada em energia térmica.

Quanto mais energia for transformada em um menor intervalo de tempo, maior será a potência
do aparelho. Portanto, podemos concluir que potência elétrica é uma grandeza que mede a
rapidez com que a energia elétrica é transformada em outra forma de energia.

Para haver potência elétrica, é necessário haver:

TENSÃO CORRENTE

Então como sabemos que a potência é o produto da ação da tensão e da corrente, sua unidade de
medida é volt- ampère (VA).

A essa potência dá se o nome de Potência Aparente

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POTÊNCIA ATIVA: potência que efetivamente realiza trabalho gerando calor, luz, movimento
etc. Esta potência é medida em kW

POTÊNCIA REATIVA : é a potência usada apenas para criar e manter os campos


eletromagnéticos das cargas indutivas (motores, transformadores, fornos de indução, etc.). É
medida em kVAr.

Enquanto a potência ativa é sempre consumida na execução de trabalho, a potência reativa, além
de não produzir trabalho, circula entre a fonte de alimentação e a carga, ocupando um espaço no
sistema elétrico que poderia ser utilizado para fornecer mais potência ativa.

POTÊNCIA APARENTE : é a resultante da soma fasorial das potências ativa e reativa. Ë


medida em kVA.

1.4 ÍNDICE QUE MOSTRA A RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA ATIVA E A


POTÊNCIA APARENTE

Indica a EFICIÊNCIA do uso da energia

KW
FATOR DE POTÊNCIA = ---------------

KVA
Um alto fator de potência (mais próximo de 1,0) indica alta eficiência energética; Um baixo
fator de potência (mais distante de 1,0) indica baixa eficiência energética. Sendo a potência
ativa uma parcela da potência aparente, pode-se dizer que ela representa uma porcentagem da
potência aparente que é transformada em potência mecânica, térmica ou luminosa.

A esta porcentagem dá-se o nome de fator de potência

Nos projetos elétricos

residenciais, desejando-se

saber o quanto da 1,0 para iluminação

potência aparente foi

transformada em

potência ativa, aplica-se 0,8 para tomadas de uso geral

os seguintes valores

de fator de potência:

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Potência de fator de potência potência ativa de
iluminação a ser iluminação (W) =
(aparente) = aplicado = 1 1x660 VA = 660 W
660 VA
Exemplos
Potência de tomada fator de potência potência ativa
de uso geral a ser aplicado =0,8 de tomada de
=7300 VA uso geral 0,8x7300
VA =5840 W

Quando o fator de potência é igual a 1, significa que toda potência aparente é transformada em
potência ativa. Isto acontece nos equipamentos que só possuem resistência, tais como: chuveiro
elétrico, torneira elétrica, lâmpadas incandescentes, fogão elétrico, etc.

Os conceitos vistos anteriormente possibilitarão o entendimento do próximo assunto:


levantamento das potências (cargas) a serem instaladas na residência

O levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências (cargas) mínimas
de iluminação e tomadas a serem instaladas possibilitando, assim, determinar a potência total
prevista para a instalação elétrica residencial A previsão de carga deve obedecer às prescrições
da NBR 5410.

Os conceitos vistos anteriormente possibilitarão o entendimento do próximo assunto:


levantamento das potências (cargas) a serem instaladas na residência.

O levantamento das potências é feito mediante uma previsão das potências

(cargas) mínimas de iluminação e tomadas a serem instaladas possibilitando, assim determinar


a potência total prevista para a instalação elétrica residencial.

2. RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA O LEVANTAMENTO DA CARGA DE


ILUMINAÇÃO

Condições para se estabelecer a quantidade mínima de pontos de luz. prever pelo


menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede.

Arandelas no banheiro devem estar distantes, no mínimo, 60 cm do limite do boxe.

2.1 Condições para se estabelecer a potência mínima de iluminação.


A carga de iluminação é feita em função da área do cômodo da residência.

para área igual ou inferior a 6 m2 atribuir um mínimo de 100 VA


para área superior a 6 m2 atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m2 ,

acrescido de 60 VA para cada aumento de 4 m2 inteiros

NOTA: a NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas em residências,
ficando a decisão por conta do projetista e do cliente.

Prevendo a carga de iluminação da planta residencial utilizada para o exemplo, temos:

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Dependência Dimensões Potência de iluminação
área (m2 (VA)

sala A = 3,25 x 3,05 = 9,91m2 = 6m2


9,91
100 VA
100 VA

cozinha A = 3,75 x 3,05 = 11,43m2 =6m2 + 4m2


11,43
160 VA
100VA + 60VA

2.2 Condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso geral


(TUG’s).

cômodos ou dependências com área igual ou inferior a 6m2


- no mínimo uma tomada.
cômodos ou dependências com mais de 6m2 - no mínimo uma tomada para cada 5m ou
fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto possível.
cozinhas, copas, copas-cozinhas - uma tomada para cada 3,5m ou fração de perímetro,
independente da área.
subsolos, varandas, garagens ou sótãos - pelo menos uma tomada.
Banheiros - no mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de
60cm do limite do boxe.

NOTA: em diversas aplicações, é recomendável prever uma quantidade de tomadas de


uso geral maior do que o mínimo calculado, evitando-se, assim, o emprego de extensões
e benjamins (três) que, além de desperdiçarem energia, podem comprometer a
segurança da instalação.

2.3 Condições para se estabelecer a potência mínima de tomadas de uso geral


(TUG’s).
Banheiros, cozinhas, copas, copas-cozinhas, no mínimo, 600 VA por tomada, até 3
áreas de serviço, lavanderias e locais tomadas. - atribuir 100 VA para os
semelhantes excedentes.

Demais cômodos ou dependências - atribuir, no mínimo, 100 VA por tomada.

2.4 Condições para se estabelecer a quantidade de tomadas de uso específico


(TUE’s).

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A quantidade de TUE’s é estabelecida de acordo com o número de aparelhos de utilização que
sabidamente vão estar fixos em uma dada posição no ambiente.

Tomadas de uso específico (TUE’s), são destinadas à ligação de equipamentos fixos e


estacionários, como é o caso de:

Chuveiro Torneira

Elétrica

Secadoura

2.5 Condições para se estabelecer a potência de tomadas de uso específico (TUE’s)

Atribuir a potência nominal do equipamento a ser alimentado.

Conforme o que foi visto: Para se prever a carga de tomadas é necessário, primeiramente, prever
a sua quantidade. Essa quantidade, segundo os critérios, é estabelecida a partir do cômodo em
estudo, fazendo-se necessário ter:

• ou o valor da área

• ou o valor do perímetro

• ou o valor da área e do perímetro

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2.5.1 Estabelecendo a quantidade mínima de tomadas de uso geral e específico:

Dependência Dimensões Quantidade mínima


Área Perímetro TUG´s TUE´s

sala 9,91 3,25x2+3,05x2=12,6 5+5+2,6 _
( 1 1 1 ) =3
cozinha 11,43 3,75x2+3,05x2=13,06 3,5+3,5+3,5+3,1 1 torneira
1 1 1 1 =4 elétrica
1 geladeira

2.5.2 Prevendo as cargas de tomadas de uso geral e específico


Dependência Dimensões Quantidade Previsão de cargas
Área m² Perímetro TUG´s TUE´s TUG´s TUE´s
sala 9,91 12,6 3 - 4x100 VA -
cozinha 11,43 13,06 4 2 3X600VA 1X5000W
1X100VA (Toneira)
1x500W
(Geladeira)

Reunidos todos os dados obtidos, tem-se o seguinte quadro:


Dependência Dimensões Potência TUG´s TUE´s
Área Perímetro de Quantidade Potência Discriminação Potência
m² iluminação (VA) (VA)
(VA)
sala 9,91 12,6 100 4 400 - -
cozinha 11,43 13,06 160 4 1900 Torneira 5000
Geladeira 500
Total 260 VA ---------- 2300 ----------- 5500W**
VA*
*VA potência aparente **W potência ativa

Para obter a potência total da instalação, faz-se necessário:

a) calcular a potência ativa;

b) somar as potências ativas.

2.5.3 Cálculo da potência ativa de iluminação e tomadas de uso geral


(TUG’s)

Potência de iluminação 260 VA

Fator de potência a ser adotado = 1,0

260 x 1,0 = 260 W

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Potência de tomadas de uso geral (TUG’S) - 2300 VA

Fator de potência a ser adotado = 0,8

2300 VA x 0,8 = 1840 W

2.5.4 Cálculo da potência ativa total


potência ativa de iluminação: 260 W

potência ativa de TUG’s: 1840 W

potência ativa de TUE’s: 5500 W

7600 W

Em função da potência ativa total prevista para a residência é que se determina: o tipo de
fornecimento, a tensão de alimentação e o padrão de entrada.

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3.Tipos de Padrões de entradas de serviço. COPEL.
3.1 Padrão Construtivo Tipo D - Medição em Poste – Saída Subterrânea

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3.2 – Padrão Construtivo Tipo E - Medição em Poste – Saída Aérea

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3.3 – Padrão Construtivo Tipo 2E - Medições em Poste Aérea/Subterrânea

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4. A Energia Elétrica residencial

A energia elétrica que recebemos da empresa de ´eletricidade´, chega até nossa casa, via de
regra, por meio de 3 fios. O porque do uso de três fios não é muito bem entendido por muitos
instaladores. Eles, pela prática, simplesmente usam desses 3 fios para distribuírem as tensões
típicas de 110 V (denominação usual, popular) e de 220 V entre os aparelhos domésticos
comuns para que funcionem. De modo geral, as técnicas usadas nessas distribuições e
instalações são simplesmente deploráveis.

Assim, nosso primeiro ponto importante, na análise de uma instalação elétrica domiciliar
típica, é saber de que modo a ´eletricidade´ vem por estes três fios.

A energia elétrica que recebemos em nossa casa, numa linguagem simples, é transportada por
ondulações da corrente elétrica que vai e vem pelos condutores, impulsionada pelo que
denominamos de tensão elétrica.

Isso quer dizer que a tensão varia continuamente, mudando de polaridade 120 vezes por
segundo, de modo que, 60 vezes, a cada segundo, ela empurra a corrente num sentido e 60
vezes, no mesmo segundo, ela puxa a corrente no sentido oposto, alternadamente. Daí a
denominação corrente alternada.

Representando isso por um gráfico, teremos semiciclos positivos quando a corrente é


empurrada e semiciclos negativos quando a corrente é puxada; algo como se ilustra a seguir:

Para que uma corrente elétrica possa circular por um aparelho que seja ligado a esses
condutores de energia, ela precisa de um percurso completo (circuito fechado), ou seja, de ida
e volta, o que significa que um só fio não pode alimentar nenhum aparelho.

Temos de usar dois fios, entre os quais a tensão elétrica ou diferença de potencial muda
alternadamente de polaridade.

Um desses fios, por motivo de segurança, a própria Companhia Elétrica coloca em contato
mais íntimo possível com o solo (chão, terra). Dos dois fios da rede elétrica, aquele que não
apresenta nenhuma diferença de potencial com o solo (porque está intimamente ligado com
ele) é denominado subjetivamente de retorno, neutro ou terra. O outro, para diferenciação, é
denominado de fase ou vivo.

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4.1 Terra, Neutro, Massa e Fase.

Em diversos pontos deste artigo, onde analisamos a estrutura básica de uma instalação elétrica
domiciliar, falamos nos quatro termos acima, mostrando aos leitores que existem "estados" ou
níveis de potenciais elétricos que caracterizam de forma bem distinta os fios ou os pontos de
uma instalação em que os dispositivos externos são ligados.

As definições com as explicações mais detalhadas dos termos usados são dadas a seguir:

TERRA - O solo terrestre é um semicondutor de eletricidade. Em certas situações, qualquer


corpo que esteja em conexão com a terra terá o potencial desta, ou seja, não haverá diferença
de potencial entre eles (corpo e terra), de modo que, não haverá circulação de corrente de um
para o outro.

Se um corpo estiver carregado ou sob um potencial diferente da terra, ao ser colocado em


contato com ela, ele se descarrega. Em outras palavras, adquire o mesmo potencial elétrico
que a Terra que, por convenção é de 0 volts. Isso esclarece porque o usuário da rede elétrica,
ao tocar pontos da rede que estão interligados com a terra, não toma choque.

Isso significa que a ligação de um objeto à terra é a garantia de que ele não vai causar choque
se for tocado. A barra de terra de uma instalação elétrica é para garantir que, em caso de
interrupção dos fios ou problemas na instalação teremos um dos condutores ligado à terra.

NEUTRO - Um dos condutores de energia da empresa distribuidora que é ligado à terra.

No local onde a energia elétrica é gerada, ao longo das torres de distribuição, nas subestações
e nos transformadores de rua há uma ligação desse condutor até o solo. Esse condutor é
denominado de neutro.

Na maioria das instalações ele está no mesmo potencial da terra (caso em que ambos podem
ser confundidos), mas existem casos em que um defeito na instalação, como por exemplo, uma
interrupção de um fio, torna o potencial do neutro diferente do potencial do terra, caso em que
choques podem ocorrer. Quando o neutro e o terra apresentam potenciais elétricos diferentes
dissemos que houve um "mau aterramento".

MASSA - Se o neutro ou o terra for ligado a um chassi de um aparelho de modo que esse
chassi de metal sirva como um condutor de corrente, esse chassi será chamado de massa. Na
maioria dos casos, a MASSA de um aparelho coincide com o terra e o neutro, o que significa
que se for tocada nada acontece em termos de choque. No entanto, existem aparelhos em que a
MASSA não é obrigatoriamente terra ou neutro. Existem televisores, por exemplo, em que um
dos fios da rede de energia é ligado ao chassi e ele não é necessariamente o neutro. Desta
forma, a MASSA desses televisores pode estar com um potencial de 110 V ou 220 V em
relação à Terra, podendo assim causar choques em quem nele tocar.

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FASE - O condutor isolado da Terra e que apresenta potencial elétrico em relação a ela é
denominado de fio fase. Evidentemente, se com os pés no chão, tocarmos nesse condutor,
tomaremos choque.

4.2 Curtos e Fusíveis

Evidentemente, antes do primeiro acesso que temos a esses fios condutores de energia elétrica,
a empresa coloca um medidor de energia elétrica ou de consumo de energia. O "relógio da
luz", como é popularmente conhecido, mede os quilowatts-horas consumidos que
correspondem à quantidade de energia fornecida. Em média (presumo), as Companhias
Distribuidoras de Energia Elétrica (CPFL etc.) cobram R$ 0,15 para cada quilowatt-hora

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consumido. Apreciaria receber dos amigos os valores cobrados por quilowatt-hora em suas
regiões (leobarretos@uol.com.br).

Em outra oportunidade abordaremos como calcular esses consumos domiciliares.

O medidor só funciona quando a corrente circula, ou seja, quando algum aparelho é ligado e
exige ,com isso, a circulação de uma corrente que lhe forneça energia.

Observe que, se houver alguma deficiência na instalação de energia que provoque um


"escape" de corrente, por exemplo, um fio desencapado encostado num ferro da estrutura da
casa, conforme exemplo da figura a seguir, a corrente circulante acionará o medidor que
registrará um consumo indevido.

De uma maneira mais simples, podemos dizer que se trata de um "vazamento" de energia pelo
qual o usuário paga sem saber, pois toda a corrente que passa pelo "relógio" é registrada,
determinando o consumo de energia. Isso é algo análogo ao uso de uma mangueira d'água para
regar uma planta (e não para lavar a calçada, como estupidamente se faz), mas que apresenta
algum furo em sua extensão. O "relógio da água" marcará o consumo total: água que vaza pelo
furo + água para a planta.

Após o relógio, encontramos um conjunto de dispositivos de proteção que podem ser fusíveis
comuns ou disjuntores.

Os fusíveis comuns são ligas metálicas que "queimam" (fundem-se) quando a corrente
ultrapassa um valor considerado perigoso para a instalação.

A intensidade máxima da corrente que pode passar por um fio é determinada basicamente pelo
material de que ele é feito e por sua espessura.

Nas ligações com fios de cobre com determinada espessura, se a corrente ultrapassar um certo
valor, a quantidade de calor produzida pode ser exagerada, a ponto de afetar a integridade da
capa plástica do fio.

Se essa capa derreter, com a perda do isolamento, o perigo se torna maior, pois pode ocorrer
um curto-circuito. Assim, a função do fusível é queimar, interrompendo assim a circulação da
corrente, caso sua intensidade se tome perigosa a ponto de colocar em risco a integridade da
instalação.

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4.3 Disjuntores

Os disjuntores têm a mesma finalidade que os fusíveis comuns, se bem que funcionem de
modo um pouco diferente. Os disjuntores têm a aparência mostrada a seguir.

Consistem, basicamente, numa chave que desliga automaticamente quando a intensidade da


corrente alcança o valor para o qual é projetado. Vale a pena desmontar um deles para uma
análise criteriosa de seu funcionamento.

A vantagem do disjuntor em relação ao fusível é que o disjuntor simplesmente "desarma",


interrompendo a corrente quando ela se torna perigosa, enquanto que o de fio fusível queima.
Uma vez que a causa do excesso de corrente tenha sido eliminada, o fusível precisa ser
trocado por outro novo, enquanto o disjuntor é simplesmente rearmado

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Os esquemas fundamentais de ligações.
Os esquemas apresentados a seguir representam trechos constitutivos de um circuito
de iluminação e tomadas, e poderiam ser designados como “subcircuitos” ou circuitos
parciais. O condutor neutro é sempre ligado ao receptáculo da lâmpada e à tomada. O
condutor fase alimenta o interruptor e a tomada. O condutor de retorno liga o
interruptor ao receptáculo da lâmpada .

Ponto de luz e interruptor de uma seção

Ponto de luz, interruptor de uma seção e tomada baixa

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Ponto de luz no teto, arandela e interruptor de duas seções.

Dois pontos de luz comandados por um interruptor de duas seções.

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Dois pontos de luz comandados por um interruptor de duas seções.

Dois pontos de luz comandados por um interruptor de duas seções e tomada.

Lâmpada comandada por interruptor de uma seção, pelo qual chega


alimentação.

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Duas lâmpadas acesas por um interruptor de duas seções, pelo qual chega a
alimentação.

Duas lâmpadas comandadas por interruptores independentes. Lâmpada


comandada por three-way

Lâmpada comandada por three-way

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Lâmpada comandada por three-way e four-way

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BiBliografia:

BAROLLI,E. Instalação Elétrica: Investigando e aprendendo. Ed: Scipione.4°Ed. São


Paulo 1996.

CERVELIN,S. e outros. Instalações Elétricas Prediais. Ed:Érica. 12°Ed. São Paulo.


2005

CREDER,H. Manual do instalador Eletricista.Ed: JC. Rio de Janeiro. 1995.

NISKIER,J. Instalações Elétricas. Ed: JC.3°Ed. Rio de Janeiro.2002.

http://www.copel.com/hpcopel/root/sitearquivos2.nsf/verdocatual/9EA340DD8CFDBF0
4032572E5006FDB09/$FILE/Padr_ESs_Resol_ANEEL384_Luz_Legal_mai_2010.pdf

http://www.dee.ufc.br/~gilvan/INSTALA%C3%87%C3%95ES%20EL%C3%89TRICAS
%20RESIDENCIAIS%20PARTE%202.pdf

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