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Nas grandes cidades a religião tornou-se uma escolha pessoal, subjetiva e pri-
vatizada. A religião não está mais atendendo à função de socialização. Não é
mais responsável pela busca de sentidos para a vida das pessoas. É procurada
para dar respostas à ansiedade, às angústias, às carências, às dúvidas... É descartável,
porque constantemente depara-se com novos problemas e recorre-se a outras
fontes religiosas. Desta forma, nas grandes cidades opera-se um “mercado
religioso” onde aumenta a compra de soluções mágicas e imediatas para as
carências localizadas.
* Como ser portador de Boa Notícia nas grandes cidades?
* Como ser presença de Deus no meio de tantas “verdades” e idolatrias?
* Como ser sinal de comunhão e do Amor misericordioso do Deus da Vida?
Diante dos desafios de uma pastoral urbana, há três coisas que podemos
aprender de S. Inácio:
a) Uma opção clara pelas cidades e uma aproximação realista a elas e seus problemas.
b) Uma pastoral orientada pelo princípio da edificação, que une espiritualidade e bem comum:
“o bem quanto mais universal é mais divino”.
c) Uma opção urbana, cuja meta é a formação integral das pessoas; o ser humano deve ser considerado
como ser em movimento, protagonista da mudança, capaz de criar novos modos de existir,
de
romper com o instituído e buscar o diferente, o novo, o desconhecido...