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TEXTO 1 – AULA 1
HISTÓRICO DA MATEMÁTICA
2.000 a.C.
O número 100, por exemplo, era a letra H (de Hekaton = cem). Os babilônios
precisaram da ideia de números para o pastoreio, pois precisavam controlar o número de
ovelhas e terras que possuíam. Começaram então a contar, indiretamente.
O osso de Ishango, descoberto perto das cabeceiras do Rio Nilo, na África, pode
possuir até 20.000 anos de existência e consiste em uma série de talhas marcadas em
três colunas ao longo do comprimento do osso.
As interpretações mais habituais a respeito de tal osso dizem que ele mostra ou a
mais antiga demonstração conhecida de sequências de números primos ou então um
calendário lunar de seis meses. Há também egípcios do período pré-dinástico do quinto
milênio a.C. que representaram pictoricamente as figuras geométricas.
Séc. V d.C.
Séc. VIII
Século X
Os sistemas geométricos são usados na arquitetura gótica, que ousa das formas
acentuadas para dar beleza, e também sustentação à estrutura da construção.
Com o auxílio da matemática e com os cérebros artísticos da época, este arco foi
substituído pelos arcos ogivais (também chamados de arcos cruzados). Isso dividiu o
peso da abóbada central, consequentemente, descarregando-a sobre vários pontos, ao
invés de um e também, podendo usar material mais leve para a abóbada ou mesmo para
as bases de sustentação.
No lugar dos sólidos pilares, foram usados colunas ligeiramente afinadas que
passaram a receber o peso da abóbada. Deste modo, as paredes foram perdendo a
importância como base de sustentação, passando a serem feitas com materiais frágeis
como o vidro.
Passaram a ser usados então, belos vitrais coloridos, dando origem a tão
necessitada luminosidade no interior de igrejas e catedrais.Ao lado vemos a Catedral
Notre-Dame de Paris, de estilo gótico, cheia de formas geométricas que conferem
exuberância. Em sua estrutura, o peso da abóbada central fica dividido entre as paredes e
colunas.
Séc. XIV
Séc. 20