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O dia do Senhor – Nossa grande esperança – Sf 3.

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Na semana anterior vimos que os dias profetizado pelo profeta é similar aos nossos dias.

 O Mundo reservado para o caos

 O chamado ao arrependimento é para o povo de Deus (eleitos) – sair da apatia espiritual – o


que mais me chamou atenção neste tópico é que o povo de Judá, mesmo tendo o exemplo da
infidelidade e juízo do reino do Norte (Israel), eles viram a destruição deste reino, mas viviam uma
religiosidade tão vil. Não se arrependeram. Então Deus enviou os caldeus para disciplinar o povo
de Judá. Necessidade de arrependimento, era a chamada de Sofonias ao povo, em particular a
cidade santa: Jerusalém.

 Também um sinal sobre toda as nações e para todas as nações, compreendia tanto os inimigos
diretos de Israel (reino norte e sul), sendo os assírios, babilônicos e outros reinos, em particular os
que vinham de relacionamentos próximos como os Edonitas, Amonitas, Moabitas, que são
parentes distantes do povo de Israel, como nos nossos dias. As trombetas estão tocando: guerras,
a natureza em colapso, enfermidades são sinais para que todos saibam que Deus, Yahweh, é o
único Deus.

No capitulo 3, Sofonias, volta sua atenção primeiramente a Jerusalém, pois a cidade santa aponta
simbolicamente para o pacto do Senhor com o seu povo, com os eleitos. O profeta alerta da
necessidade de arrependimento, dar as costas a vida vil, e apática quanto a Lei do Senhor, sua
Promessa para com seu povo. Dos versos 1 a 7 vemos como era decadente a fé do povo
escolhido, mas no verso 7 vem a transição que o próprio Deus assegura que iria fazer, e fez, no
tempo pós exilio, mas conclusivo na vinda do Dia do Senhor. O Senhor resgata seu povo se sua
mórbida espiritualidade, da sua apostasia.

Deus mesmo, com sua graça, retira seu povo, seus filhos, da apatia para vida nele. Ele os redime

Vemos claramente que o significado do nome de Sofonias, faz sentido nisto: Protegido por Deus.
Observe como isto si dá:

1- “Esperai...” v.8 – vingança contra os reinos maus para o juízo


2- Dos versos 9-13 – purificação e renovação
a. V.9 – Labios purificados
b. Verdadeiros adoradores v.10 cf. Jo 4.23
c. V. 11 – pecados perdoados – “não mais envergonhareis” –
d. V.12 – separação, santificação
e. V.13 – Deus apascenta, pastoreia seu Povo.

O grande esplendor está no texto que lemos e na forma antiga dos escritores bíblicos de fazerem
uma poesia hebraísta, chamamos de quiasmos. Como num funil, os textos vão tecendo uma
forma magnifica de texto e sentidos para evidenciar o sentido mais profundo na verdade Bíblica,
veja abaixo:

O cântico de Sião (3.14a)

As exultações de Israel (3.14b)

O júbilo de Jerusalém (3.14c)

O livramento de Yahweh (3.15a, b)


A presença de Yahweh, o rei (3.15c)

Fim do temor (3.15d)

A futura mensagem a Jerusalém (3.16a)

Fim do temor (3.16b, c)

A presença de Yahweh, o Deus (3.17a)

O poderoso libertador (3.17b)

O júbilo de Deus (3.17c)

O silêncio de Yahweh (3.17d)

O cântico de Yahweh (3.17e)

Escatologicamente é mostrado uma mensagem de Esperança, e como nos beneficiaremos dela.


Sendo assim precisamos voltar ao Senhor que é rico em perdoar, que não fica esquecido de
nossas dores, antes se compadece de nós e nos concede grande salvação.

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