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Na semana anterior vimos que os dias profetizado pelo profeta é similar aos nossos dias.
Também um sinal sobre toda as nações e para todas as nações, compreendia tanto os inimigos
diretos de Israel (reino norte e sul), sendo os assírios, babilônicos e outros reinos, em particular os
que vinham de relacionamentos próximos como os Edonitas, Amonitas, Moabitas, que são
parentes distantes do povo de Israel, como nos nossos dias. As trombetas estão tocando: guerras,
a natureza em colapso, enfermidades são sinais para que todos saibam que Deus, Yahweh, é o
único Deus.
No capitulo 3, Sofonias, volta sua atenção primeiramente a Jerusalém, pois a cidade santa aponta
simbolicamente para o pacto do Senhor com o seu povo, com os eleitos. O profeta alerta da
necessidade de arrependimento, dar as costas a vida vil, e apática quanto a Lei do Senhor, sua
Promessa para com seu povo. Dos versos 1 a 7 vemos como era decadente a fé do povo
escolhido, mas no verso 7 vem a transição que o próprio Deus assegura que iria fazer, e fez, no
tempo pós exilio, mas conclusivo na vinda do Dia do Senhor. O Senhor resgata seu povo se sua
mórbida espiritualidade, da sua apostasia.
Deus mesmo, com sua graça, retira seu povo, seus filhos, da apatia para vida nele. Ele os redime
Vemos claramente que o significado do nome de Sofonias, faz sentido nisto: Protegido por Deus.
Observe como isto si dá:
O grande esplendor está no texto que lemos e na forma antiga dos escritores bíblicos de fazerem
uma poesia hebraísta, chamamos de quiasmos. Como num funil, os textos vão tecendo uma
forma magnifica de texto e sentidos para evidenciar o sentido mais profundo na verdade Bíblica,
veja abaixo: