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Livro: O Construtivismo na Sala de Aula

Capítulo: 7 - A Avaliação da Aprendizagem no currículo escolar - Uma perspectiva construtivista


Autores: César Coll, Elena Marim

1. Nos últimos anos a avaliação e as atuações ou decisões associadas a elas se tornam um dos focos
prioritários de atenção, pois há poucas tarefas onde há tantas duvidas e contradições.
2. E desculpa dizer que faltam propostas teóricas,metodológicas ou instrumentais sobre o tema
3. Expressões e conceitos como os de avaliação inicial, formativa e somatória passam a fazer parte de
nossas abordagens profissionais.
4. Há diferentes tipos de avaliação que podem e devem desempenhar funções diferentes, portanto e
necessário utilizar procedimentos e técnicas de avaliação diferenciadas.
5. Não basta avaliar as aprendizagens dos alunos, mas tb. nossa própria atuação como professores e as
atividades que planejamos e desenvolvemos com eles.
6. As dificuldades são maiores quando nos assumimos construtivistas por quê
a) Nessa ótica o aluno só aprende quando constrói significados atribuindo sentido ao conteúdo e a
pratica de avaliação que não nivele e nem uniformize
b) Equilibrar respeito ao processo de construção de conhecimento pelo aluno com os critérios de
avaliação de caráter geral previamente estabelecidos.
c) Harmonizar o ponto em que se encontra cada aluno (a) com o maior nível possível de
desenvolvimento da aprendizagem com uma avaliação que independemente da nossa vontade ter
um certo caráter sancionado.

Observação – o autor comparar a questão da avaliação com a mitogia grega.


MITOLOGIA – OS 12 TRABALHOS DE HERCULES

 HERCULES - quando enfrentou a hidra de sete cabeças teve que cortar as sete cabeças com
um só golpe para evitar que as cabeças renascessem.
 AVALIACAO - Nossa hidra tem mais cabeças que a de Hércules. Ao avaliar, quando
achamos ter resolvido um problema ou dúvida surge outro que ao resolve-lo, o primeiro
ressurge com igual ou maior intensidade. Como fez Hercules com a Hidra, precisamos ver a
avaliação de forma global identificando e abordando distintos aspectos, facetas e
componentes , considerando as inter-relações entre as diferentes vertentes e planos da
problemática de avaliação, sem conflitos, colocando cada ingrediente em seu lugar e
distinguindo entre os problemas e contradições de fundo e àqueles que são apenas de uma
confusão de níveis de analise de reflexão de ou de praticas.
Obs: Ainda estamos longe de atingir essas potencialidades e na avaliação nem mesmo sabemos
se todas as cabeças pertencem a mesma criatura mas devemos direcionar nossas reflexões e
atuações nessa direção.
7. Nossos enfrentamentos cotidianos: a avaliação das aprendizagens dos alunos e seu papel e tratamento no
processo de elaboração e concretização do currículo escolar com 3 âmbitos de referência para
compreender a avaliação da aprendizagem escolar com ênfase maior nos dois primeiros:

a) Práticas de avaliação em uso


b) Referencial psicopedagógico e curricular
c) Referencial normativo

Para indicar diretrizes para guiar uma prática construtivista do ensino e da aprendizagem e as funções
da avaliação da aprendizagem dos alunos na concretização do currículo escolar, com objetivo de
rever ou pelo menos reconsiderar determinados aspectos das práticas de avaliação em uso.

Fichamento elaborado por Luiz Carlos de Freitas, professor de História da Rede Municipal –
setembro de 2008

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