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Tecnologia

Pneumática Industrial
Apresentação
M1001-3 BR

March 9, 2018
Tecnologia Pneumática Industrial

Introdução

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Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução

• Princípios físicos do ar
Compressibilidade do ar Elasticidade do ar
Ar submetido a um Ar submetido a um Ar submetido a um Ar submetido a um
volume inicial V0 volume inicial Vf volume inicial V0 volume inicial Vf
1 2 1 2
F F

Vf < V0 Vf > V0

Expansibilidade do ar
Possuímos um recipiente contendo ar,
Difusibilidade do ar a válvula na situação 1 está fechada
Volumes contendo Válvula aberta temos uma
ar e gases, válvula mistura homogênea
fechada

1 2
Quando a válvula é aberta o ar expande,
assumindo o formato dos recipientes,
porque não possui forma própria

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Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução

• Princípios físicos do ar
Peso do ar

Ar quente é menos denso que ar frio

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Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução

• Princípios físicos do ar
Camadas gasosas da atmosfera Pressão atmosférica
0,710 kgf/cm2

E D C 1,033 kgf/cm2
B
A

A - Troposfera - 12 Km D - Termosfera/Ionosfera - 500 Km


B - Estratosfera - 50 Km E - Exosfera - 800 a 3000 Km
C - Mesosfera - 80 km 1,067 kgf/cm2

A pressão atmosférica atua em


todos os sentidos e direções Medição da pressão atmosférica
760 mm

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Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução

Principais Unidades de Pressão

1 kgf\cm2 = 1 bar = 1 atm = 14,7 psi

atm: atmosfera
psi: libra por polegada quadrada

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Introdução

• Princípios físicos do ar
Efeito combinado entre as três variáveis físicas Princípio de Blaise Pascal
T1
V1

P1
Mesma temperatura:
Volume diminui – pressão aumenta
T2
V2

P2 1 - Suponhamos um recipiente cheio de um líquido, o qual é


Mesmo volume: praticamente incompressível;
Pressão aumenta - temperatura 2

T3
aumenta e vice-versa 2 - Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm
de área;
V3 2
3 - O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm nas paredes
do recipiente.

P3
F - Força: (kgf)
Mesma pressão:
Volume aumenta - temperatura P - Pressão (kgf/cm ) 2
aumenta e vice-versa A – Área (cm 2 )
T4
V4 2
Unidades de pressão: 1 Kgf/cm = 1 bar = 1 atm = 14,5 psi

Nota: psi – libra por polegada quadrada


7 P4
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Produção, preparação
e distribuição

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Tipos de compressores Apresentamos abaixo as cores utilizadas pelo


ANSI (American National Standard Institute).

Vermelho
Indica pressão de alimentação, ex.: compressor.
Violeta
Indica que a pressão do sistema foi intensificada,
ex.: multiplicador de pressão.
Laranja
Indica linha de comando, pilotagem,
ex.: pilotagem de uma válvula.
Amarelo
Indica controle de passagem do fluxo,
ex.: válvula de controle de fluxo.
Azul
Indica fluxo em descarga, escape ou retorno,
ex.: exaustão para atmosfera.
Verde
Indica sucção ou linha de drenagem,
ex.: sucção do compressor.
Branco
Indica fluido inativo,
ex.: armazenagem.

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Compressores

Os compressores de pistão são comumente aplicados


para pequenas/médias vazões (até 200 m3/h).

Os compressores de parafuso são mais indicados para


médias e grandes vazões (150 m3/h a 2000 m3/h).

Os compressores centrífugos são mais indicados para


vazões grandes e muito grandes (> 1500 m3/h).

As pressões atingidas pelos compressores variam, em


geral, entre 6 barg e 40 barg, sendo a pressão 7 barg
tipicamente encontrada na maioria das aplicações.

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Produção, preparação e distribuição

• Compressores
Compressor dinâmico de fluxo radial Ciclo de trabalho de um compressor de parafuso

a -O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço


entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura
da descarga.

b - À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início


a compressão.

c - O movimento de rotação produz uma compressão suave,


que continua até ser atingido o começo da abertura de
descarga.

Simbologia

d - O ar comprimido é suavemente descarregado do compressor,


ficando a abertura de descarga selada, até a passagem do
volume comprimido no ciclo seguinte.
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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Compressores
Compressor de pistão

Admissão Compressão Descarga

Simbologia

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Produção, preparação e distribuição

• Compressor de pistão

Seu mecanismo é uma ação em três tempos: admissão,


compressão e descarga. Cada vez que um
compressor realiza esta função de captar, comprimir
e descarregar um volume de ar, chamamos de um estágio.

Desta maneira há compressores de:


• Um estágio: considerados de baixa pressão 80 a 12 0 psi;
• Dois estágios: consideradors de alta pressão 135 a 175 psi;
• Três estágios: considerados alta pressão 210 a 250 psi.

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Produção, preparação e distribuição

• Quantidade de compressores
Assim que a vazão total do sistema for definida, estabeleça um fator entre 20% e 50%
para futuras ampliações e selecione dois compressores que, somados, atendam essa
vazão.
Um terceiro compressor, da mesma capacidade, pode
ser adicionado ao sistema como stand by.

Exemplo: Vazão requerida = 100 pcm + 20% = 120 pcm


Vazão de cada compressor (C1, C2 e C3 ) = 60pcm
C1 + C2 = 120 pcm (operação)
C3 = 60 pcm (stand by)

Em conjunto, os três compressores podem ser programados para operar num


sitema de rodízio, proporcionando o mesmo nível de desgaste para todos.
Essa configuração é, sob qualquer aspecto, a mais vantajosa para o usuário
pois garante o suprimento de ar comprimido, presente e futuro, com o menor risco de falha.

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Produção, preparação e distribuição

• Sistema de refrigeração dos compressores


Sistema de refrigeração à água em um
compressor de dois estágios e duplo
-
efeito
Ar

Ar Saída Entrada
-
Água
15 .
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Produção, preparação e distribuição

• Sistema de refrigeração dos compressores

Resfriamento a ar

Compressores pequenos e médios, - são normalmente,


resfriados a ar num sistema muito prático, particularmente
em instalações ao ar livre
ou onde o calor pode ser retirado facilmente das
dependências.
Nestes casos, o resfriamento a ar é a alternativa
conveniente.
-

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Produção, preparação e distribuição

• Manutenção dos compressores


É imprescindível seguir as instruções recomendadas pelo fabricante.

Um plano semanal de manutenção será previsto, com:


- verificação no nível de lubrificação, nos lugares apropriados, particularmente nos
mancais, motor e carter
- Limpeza do filtro de ar
- Verificação do funcionamento da válvula de segurança,
- Verificação da tensão das correias
- Periodicamente, será verificada a fixação do
volante sobre o eixo de manivelas.

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Produção, preparação e distribuição
• Considerações sobre irregularidades na compressão
Aquecimento exagerado a) Falta de óleo no carter.
pode ser devido a: b) Válvulas presas.
c) Ventilação insuficiente.
d) Válvulas sujas.
e) Óleo do carter viscoso demais.
f) Válvulas de recalque quebradas.
g) Filtro de ar entupido.

a) Carvão no pistão
Barulho anormal,
observar: b) Folga ou desgaste nos pinos que prendem as buchas e os pistões.
c) Jogo nos mancais das buchas no eixo das manivelas.
d) Desgaste nos mancais principais.
e) Válvulas mal assentadas.
f) Volante solto.

Períodos de funcionamento a) Entupimento do filtro de ar.


mais longos que os b) Perda de ar nas linhas.
normais:
18 c) Necessidade de maior capacidade de ar.
.
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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Resfriador posterior

Simbologia

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Separador de condensado WS
Parker – domnick hunter

Alta eficiencia na remocao de liquido


Os separadores de condensado OIL-X EVOLUTION
WS foram desenvolvidos para uma remoção eficiente
da maior parte dos contaminantes líquidos do ar
comprimido.

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Separador de condensado WS
Parker – domnick hunter

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Tipos de filtro/elemento
Filtro de ar comprimido

Filtro de ar comprimido aparece geralmente em


três posições diferentes:
Coalescente
Fibra de borocilicato
Fluxo: de dentro para fora
- Antes do secador de ar comprimido (pré-filtro)

- Depois do secador de ar comprimido (pós-filtro)


Interceptor
Celulose plissada
- Junto ao ponto de uso (consumo). Fluxo: de fora para dentro

Adsorvente
Carvão ativado
Fluxo: de dentro para fora

Remoção de vapores de hidrocarbonetos

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Tipos de contaminantes
O resultado da mistura de todos os contaminantes
é uma emulsão ácida e abrasiva que compromete
o correto funcionamento de um sistema de ar
comprimido em qualquer tipo de aplicação.

Efeitos do ar comprimido contaminado

• Obstrução de orifícios;
• Desgaste de vedações;
• Erosão nos componentes pneumáticos;
• Redução de eficiência de produtividade da máquina;
• Custos elevados com paradas de máquinas.

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido Filtros Parker – domnick hunter


Vazão até 28.080 m3/h
Filtracao de Alta Eficiencia para Ar Comprimido Pressão sté 20 bar

OIL-X EVOLUTION é uma linha de filtros de alta eficiência


para ar comprimido composta por filtros coalescentes de
vários graus para a remoção de água e de aerossóis de
óleo, particulados sólidos e micro-organismos.

Indicador de pressao diferencial

O indicador pode ser instalado em


carcaças existentes sem a
despressurização do sistema.

Simbologia

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido

Micragem das partículas


1 micrômetro Tecnologia aeroespacial no
= bocal de entrada do elemento
Milésima parte filtrante reduzindo a turbulência
do milímetro e perda da pressão por dirigir
de forma eficaz o fluxo de ar no
Visibilidade elemento fi trante
O olho humano, sem
nenhum recurso, não
consegue distinguir
objetos menores
25 que 40 mícrons.
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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Ponto de orvalho à pressão atmosférica
(padrão de referência - unidade °C)

Trata-se da temperatura na qual


o vapor de água contido no ar
comprimido, numa certa pressão,
Inicia sua condensação.

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido

27
• Preparação para ar comprimido

PONTO DE ORVALHO ( C) PRESSURIZADO

3
o

-40

-28
o
PONTO DE ORVALHO ( C) ATMOSFÉRICO
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Produção, preparação e distribuição

Função do Secador
Eliminar toda a umidade contida
no Ar comprimido.

Não danificar os componentes

Vedações - falta de lubrificação


Válvulas e Cilindros - travamento
Tubulação – Corrosão
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Produção, preparação e distribuição

• Secadores de ar
Secador Parker domnick hunter
Secagem por refrigeração - Ponto de orvalho de 3°C Temperaturas de entrada até 65°C

Simbologia

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Secadores de ar
Secagem por refrigeração – Ponto de orvalho de 3º C Secador Parker domnick hunter

Simbologia

A utilizacao de secadores por refrigeracao e indicada:

• Na faixa de capacidade entre 5 pcm a 15000 pcm


• Temperaturas de entrada até 65°C
• Em largas faixas de pressões de operação
• Sistema com condições e demandas flutuantes
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Produção, preparação e distribuição

• Secadores de ar Secador por adsorção tipo torre dupla


Parker domnick hunter
Secagem por adsorção Ar seco

Ar
úmido

Adsorvente

Secando Regenerando

Esquematização da secagem por adsorção

Ar seco

As torres são preenchidas com Silicagel,


Alumina Ativada ou Peneira Molecular.

Regenerando Caracteristicas
Secando • Ponto de orvalho -20°C a -70°C
• Segurança, vaso de pressão conforme
norma ASME
Simbologia Ar úmido
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Produção, preparação e distribuição

• Secadores de ar
Secador por adsorcao tipo banca Material dissecante

Caracteristicas
• Distribuição uniforme
• Máxima compactação
• Vazão de ar distribuido pelo leito
Caracteristicas
Simbologia • Pouco atrito ou pó
• Ponto de orvalho -20°C a -70°C
• Mínima perda de carga
• Dimensões compactas
• Fácil manutenção
• Segurança, vaso de pressão conforme norma ASME

Começa com 2 pares de colunas e permite até 10 pares de colunas por banca.
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Produção, preparação e distribuição

• Secadores de ar Secador por adsorcao tipo banca

Multi-Bancas

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Produção, preparação e distribuição

• Separador água e óleo - ES2000 (ISO 14000)


O Separador de água e óleo da Parker é uma solução simples,
econômica e ambiental. Reduz a concentração de óleo no
condensado, proporcionando água com até 99,9% de pureza.
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Reservatório de ar comprimido
Para cálculo rápido do volume de um reservatório
1
de ar, adota-se a seguinte regra:

2 5 6
• Para compressores de pistão:
Volume do reservatório = 20% da vazão total do 3
sistema, medida em m3/min.
- Vazão total = 5 m3/min 4
- Volume do reservatório = 20% x 5 m3/min = 1,0 m3 7

• Para compressores rotativos: Simbologia


Volume do reservatório = 10% da vazão total do
sistema, medida em m3/min. 1 - Manômetro
2 - Válvula registro
- Vazão total = 5 m3/min 3 - Saída 8
4 - Entrada
- Volume do reservatório = 10% x 5 m3/min = 0,5 m3 5 - Placa de identificação
6 - Válvula de segurança e alívio
7 - Escotilha para inspeção
8 - Dreno
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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


Esquematização da produção, armazenamento e condicionamento do ar comprimido

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Produção, preparação e distribuição

• Preparação para ar comprimido


A importância da qualidade do ar

A função dos filtros é retirar os contaminantes sólidos e o vapor de óleo. Já o secador


de ar é necessário para a retirada de água existente.
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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição Inclinação 0,5 a 2% do comprimento

Prevenção e drenagem para o condensado


Separador

Ar Armazenagem
comprimido de condensados

Unidade de
condicionamento
(utilização)

Drenos Purgadores
automáticos

Curvatura em uma Dreno eletronico Purgador automatico


rede de distribuição • Intervalo entre as
drenagens: 0,5 a 45 min
• Tempo de drenagem:
39 0,5 a 10 segundos
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição
Seleção do material das tubulações

Vantagens e desvantagens dos materiais utilizados nas tubulações de ar comprimido.

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição
Sistema de tubulação para distribuição de ar
comprimido e vácuo
Linha Parker-Transair

Vantagens da linha Parker-Transair

• Instalação simples e versátil


• Montagem e desmontagem práticas
• Menor tempo de instalação
• Não requer procedimentos especiais
• Não precisa de solda ou rosca
• Não requer equipamentos especiais
• Pode conectar-se a sistemas existentes
• Não sofre oxidação, não gerando contaminantes e perda de
carga no sistema
• A rapidez e a simplicidade de montagem das redes Transair
apoiam-se numa tecnologia inovadora : a ligação imediata dos
componentes ao tubo em alumínio

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Conectores, à prova de vazamentos, minimizam as perdas de ar comprimido
União tipo pescoço de ganso A instalação é muito rápida
desenhada para fluxo laminar
• Rápido e fácil de modificar
• Componentes reutilizáveis
• Não necessita de ferramental especial tais como:
rosqueadeiras e equipamento de solda

Conexões

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição
Tubulação calibrada em alumínio apresenta baixo coeficiente de atrito

Corte transversal de um tubo Diâmetros disponíveis


Transair de 5 anos de uso • 16,5mm OD (½” ID)
• 25mm OD (7/8” ID)
• 40mm OD (1-½” ID)
• 63mm OD (2-½” ID)
• 77,6mm OD (3” ID)
• 100mm OD (4” ID)

Ar limpo e ótimo fluxo de ar

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição
Dimensionamento
Em função do comprimento e da vazão requeridos, determinar, com a
ajuda da tabela seguinte, o diâmetro Transair mais apropriado à rede
principal. Valores fornecidos a título indicativo para redes em anel,
pressão de serviço de 8 bares e 5% de perda de carga, sem levar em
conta a velocidade do ar.
Tabela para cálculo de tubulação exclusiva da linha Parker-Transair.

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Redes de distribuição
Vazões e perda de carga
Medidas efectuadas pelo organismo oficial francês CETIM – Centre Technique des Industries
Mécaniques. Cálculos considerando uma rede Transair de 30 metros.
Desempenho de vazão dos diâmetros Transair em função da pressão de serviço para uma
perda de carga de 0 ,1 bar, no máximo

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Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Tubulações secundárias
• Mangueiras de baixa pressão, construída Conexões instantâneas
de borracha com reforço têxtil. Pressão de
trabalho até 400 psi (28 bar).

• Tubos Termoplásticos, construídos de


polietileno, nylon e poliuretano. Pressão de
trabalho até 240 psi (17 bar).

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Fluid Connectors Division

Baixa Pressão
Conexões Baixa Pressão

Compressão

Pressões de 0 a 150 bar, conforme a linha de produtos tubulações


rígidas, semi-rígidas ou flexíveis com diâmetros em polegadas ou
métricos roscas disponíveis em BSPP, BSPT, NPT e métricas Montadas
com porca e anilha ou porca recartilhada;
disponíveis em latão com ou sem tratamento niquelado e em aço inox.
Conexões Baixa Pressão

Instantâneas

Pressões de 0 a 40 bar, conforme a linha de produtos tubulações rígidas,


semi-rígidas ou flexíveis com diâmetros em polegadas ou métricos.
Roscas BSPP, BSPT, NPT e métricas; disponíveis com corpo em polímero de
alta resistência, latão niquelado, latão niquelado com tratamento de alto-
fósfoto, aço inox 303 e 316 .
Conexões Baixa Pressão

Engates Rápidos
Disponível em perfis conforme a normas mundiais mais
conhecidas, como ISO A, B e C, ARO, Nitto e outras. Vazões até
3500 NL/min; disponível em latão niquelado, aço inox e outros
materiais; roscas NPT. BSPT e BSPP.

Latão niquelado Injeção Plástica Engate de Segurança


Conexões Baixa Pressão
Válvulas
- De Esfera, com 2 ou 3 vias, roscadas ou para tubos
- De agulha, retas ou angulares, roscadas ou para tubos
- Em latão, latão niquelado e aço inox
- Disponível para pressões de até 40 bar e configurações para diversos fluidos
Mangueira Push-Lok®
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Produção, preparação e distribuição

• Pistolas de ar
Pistola de Ar Parker-Legris Pistola de Ar Parker
Pressão máxima controlada
no bico: 30 psi / 2.1 bar

Pistolas de ar com segurança dinâmica


Vazão progressiva
A tecnologia utilizada garante o respeito das normas
internacionais e das recomendações para higiene e
segurança no trabalho.

Advertência
É recomendado o uso de equipamento de proteção
individual durante operações de limpeza com pistola
de ar.

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Conexões Baixa Pressão
Pistolas de Ar
-Com bicos standard fixos ou versão roscada para
utilização com os diversos modelos disponíveis .
- Roscas BSPP e NPT .
- Versões com fluxo progressivo e regulagem de
fluxo.
- Em conformidade com as normas de segurança
e redução de ruido OSHA e CE .

Pistolas de ar com seguranca Dinâmica


• Fluxo para completamente e a pressão é reduzida a 0,5 bar
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição

• Vazamentos
As quantidades de ar perdidas através de Exemplo de custo do vazamento
pequenos furos, acoplamentos com folgas,
vedações defeituosas, etc., quando Dados:
somadas, alcançam elevados valores. • Para um compressor gerar 1l/s a pressão de 6 bar
consome da rede elétrica 0,314 kwh.
Vazamento e perda de potência em furos • Preço kwh = R$ 0,56 (residencial)

Portanto:
Um furo de 1 mm em uma rede com pressão de
6 bar trabalhando 24 horas/dia.
• Um furo 1 mm vaza 1 l/s
• 1 l/s necessita de 0,314 kwh de potência

Apenas um furo de 1mm, em um ano de trabalho


teremos:
0,314 x 0,56 x 24 x 365 = R$ 1540, 36

Uma rede de ar com 10 furos de 1mm, em um


É impossível eliminar por completo todos os ano de trabalho teremos:
vazamentos, porém estes devem ser reduzidos ao 3,14 x 0,56 x 24 x 365 = R$ 15.403,58
máximo com uma manutenção preventiva do sistema,
sendo verificados, por exemplo: substituição de juntas
de vedação defeituosa, engates, mangueiras, tubos,
válvulas, aperto das conexões, restauração das
vedações nas uniões roscadas, eliminação dos ramais
55 de distribuição fora de uso e outras que podem aparecer.
Tecnologia Pneumática Industrial

Unidade de condicionamento
(lubrefil)

56
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

Simbologias

57
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

♦ Conexões: 1/4, 3/8 e 3/4


♦ Vazão: Até 6.000 l/min
58 ♦ Pressão até 17 bar
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

♦ Vazão: Até 840 l/min

♦ Vazão: Até 5.600 l/min

♦ Vazão: Até 12.000 l/min

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Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

FRL em Aço Inox


construída em aço inox combina higiene e durabilidade o que faz deste produto a melhor
alternativa nas mais diversas aplicações, que envolvem tanto ambientes agressivos quanto de
sala limpa

♦ Vazão: Até 2.800 l/min


1/4” e 1/2”
♦ Pressão até 20 bar

Atende às especificações NACE (National Association of Corrosion Engineers)

60
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

FRL em Aço Inox


• Aplicações
Atmosferas agressivas
Salas limpas

Indústria
• Indústria de processos
• Química & petroquímica
• Petróleo & gás
• Alimentos & bebidas
• Instrumentação
• Médica & farmacêutica
• Indústria de papel
61
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Filtragem de ar
Secção de um filtro de ar comprimido Dreno automático

A - Defletor superior
B - Anteparo
C - Copo
D - Elemento filtrante
E - Defletor inferior
F - Dreno manual
G - Manopla
A

B
C
D
E

F
G

Dreno manual Dreno automático

62 Simbologias
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

PORQUE E PARA QUE UM


AR COMPRIMIDO LIMPO?

Exigência cada vez maior dos equipamentos “pneutrônicos”.

Necessidade em processamento de alimentos, hospitais,


instrumentação, pintura e industrias de precisão.

Para estas necessidades o ar comprimido deve ser isento de


aerossóis de água e óleo, além de partículas submicromicas.

Necessidades estas que os filtros convencionais não atendem.

63
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

AR COMPRIMIDO
LIMPO,

ISENTO DE AEROSSÓIS
E PATICULADOS
SÓLIDOS.
64
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

Solução?
SECADORES E
FILTROS
COALESCENTES
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Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Filtragem de ar
Filtros coalescentes Micragem das partículas

Visibilidade

O olho humano, sem nenhum recurso, não


consegue distinguir objetos menores que 40
Simbologia mícrons.
66
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Efeito da coalescencia
Filtragem Coalescente: Um processo uniforme pelo qual aerossóis líquidos são
forçados a se aglomerar, formando gotículas que aumentam gradativamente conforme
atravessam o meio filtrante até que sejam grandes o suficiente para serem precipitadas
para o fundo do copo do filtro e retiradas do fluxo.

Partículas
liquidas
pesadas,
Partículas separadas por
liquidas em Gravidade
um fluxo de
gás

67
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Filtragem de ar
Filtros coalescentes Construção do elemento

Simbologia

68
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Filtragem de ar
Filtros coalescentes

Especificações dos graus de filtragem

Curva de saturação do elemento coalescente A queda de pressão é um sinal da necessidade de


substituir o filtro

69
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Aplicação hospitalar / odontológica

70
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

C: Coalescedor padrão de microfibras de borosilicato.

PU: Elemento de celulose plissada.

AU: Elemento de carvão ativado.


Remoção de vapores de hidrocarbonetos

71
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Regulador
Secção de um regulador de pressão Manômetro tipo tubo de Bourdon
com escape
A - Mola
B - Diafragma
C - Válvula de assento
D - Manopla
E - Orifício de exaustão
F - Orifício de sangria Simbologia
G - Orifício de equilíbrio
H - Passagem do fluxo de ar
I - Amortecimento
J - Comunicação com manômetro

E
F

G
A
B J

H
Simbologia
C
I
72
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Refil – Filtro regulador


A - Manopla
B - Orifício de sangria
C - Válvula de assento A F
D - Defletor superior
G
E - Defletor inferior
F - Mola
H
G - Orifício de exaustão
H - Diafragma B L
I - Passagem do fluxo de ar
J - Elemento filtrante C M
L - Orifício de equilíbrio
M - Comunicação com o manômetro
D I
J
E

Simbologia

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Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Lubrificador H

Secção de um lubrificador G
F
A - Membrana de restrição
B - Orifício venturi
C - Esfera A
D - Válvula de assento
E - Tubo de sucção
F - Orifício superior
B I
G - Válvula de regulagem
H - Bujão de reposição de óleo
J
I - Canal de comunicação C E
J - Válvula de retenção

Simbologia

74
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)

• Lubrificação
A importância dos componentes
pneumáticos com sistema Non-lube

• As válvulas e cilindros com sistema Non-lube não precisam de lubrificação


• Elas não poluem o ambiente
• Eliminam a necessidade constante de reposição de óleo
• Diminui também os gastos.

Exemplo de custo do consumo de óleo

• Se 5 gotas de óleo = 1 ml, então 5.000 gotas de óleo = 1 litro


• 1 lubrificador pulveriza 3 gotas/min, ou seja, 180 gotas/hora
• Assim, em 10 horas de trabalho, temos 1.800 gotas/dia
• Se tivermos 10 lubrificadores em 1 dia de trabalho, teremos 18.000 gotas/dia

• 18.000 gotas = 3,6 litros de óleo/dia


• Custo de 1 litro de óleo = R$ 8,00

• R$ 864,00 por mês

• R$ 10.368,00 por ano

75
Tecnologia Pneumática Industrial

Válvulas de controle
direcional

76 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Coeficiente de Vazão

77
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Gráfico para Coeficiente de Vazão

78
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Seleção de válvula através de fórmula simplificada

79
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Seleção de válvula através de fórmula simplificada

80
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Identificação das válvulas direcionais


Número de posições Posição inicial

O número de quadrados NF e NA para válvulas de duas posições


representados na simbologia é igual (aberta ou fechada).
ao número de posições da válvula.
CF, CAN e CAP para válvulas de três posições
(tipo de centro).
2 posições 3 posições

Número de vias
Tabela de identificação dos orifícios

Passagem = 2 vias Bloqueio = 1 via

2 vias 3 vias

Os números de vias deverão ser


contados no quadro da posição
81 inicial.
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Descrever as VCD quanto a suas funções


Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos de acionamentos
Botão Pino

Simbologia Simbologia

Alavanca Rolete

Simbologia Simbologia

Pedal Gatilho ou rolete


escamoteável

Simbologia

Simbologia

83
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos de acionamentos
Piloto positivo Diafragma
12

12 Simbologia

Acionamento combinado Acionamento combinado muscular ou elétrico e pneumático


elétrico e pneumático

Simbologia Simbologia

84
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 2/2 acionada por rolete, retorno por mola, N.F., tipo assento com disco

Simbologia

85
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle
Exemplo de aplicação
direcional 3/2 acionada por A

pino retorno por mola, N.F.,


tipo assento cônico

3
3

3 2
a2
3

2 2
1 3

Simbologia

1 1

86
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por piloto,
retorno por mola, N.F., tipo assento com disco
Exemplo de aplicação

12 12

3
3 a0
12 2

2 2

1 3

1 1
a2
2

1 3

87 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Bobinas VCA e VCC

VCA – Corrente alternada: a bobina vibra na frequência de 60 hs


A cada ponto zero a voltagem é zero. Um anel de cobre mantém o núcleo da bobina imantado por
um instante, para a bobina não ficar vibrando.
Quando a bobina estiver vibrando, é porque este anel de cobre está gasto, deformado ou tem
sujeira entre o anel e o núcleo da bobina.

VCC – Corrente contínua: a bobina não vibra se ligar a tensão errada

Troca da bobina da válvula VCA, para VCC, troca só a bobina.


Troca da bobina da válvula VCC, para VCA, troca o conjunto todo (bobina + solenóide)

88
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., vedação tipo assento

D D D

Simbologia

2 1 2 1

3 3

89
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de controle de pressão


Válvula proporcional reguladora de pressão séries P3HPA e P3KNA

Configuração Características técnicas

Pode-se obter várias configurações através de seus Pressão de entrada 2 a 10 bar


comandos, tais como: sinais de controle (tensão ou Pressão de utilização 0 a 10 bar
corrente), unidade de medida (bar ou psi), pressões Sinal de controle 0 a 10 V
mínimas e máximas de operação, etc. (analógico) 4 a 20 mA

90
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide
direto, retorno por mola, N.F.

3 3

Simbologia

2 2

1 1

91
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide indireto, retorno por mola,
N.F., do tipo assento com disco

Simbologia

3
3

2 2

1 1

92
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Bobinas VCA e VCC

VCA – Corrente alternada: a bobina vibra na frequência de 60 hs


A cada ponto zero a voltagem é zero. Um anel de cobre mantém o núcleo da bobina imantado por
um instante, para a bobina não ficar vibrando.
Quando a bobina estiver vibrando, é porque este anel de cobre está gasto, deformado ou tem
sujeira entre o anel e o núcleo da bobina.

VCC – Corrente contínua: a bobina não vibra se ligar a tensão errada

Troca da bobina da válvula VCA, para VCC, troca só a bobina.


Troca da bobina da válvula VCC, para VCA, troca o conjunto todo (bobina + solenóide)

93
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos 1 3

D
Válvula de controle direcional 3/2
acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., tipo
assento lateral

1 3

Simbologia

94
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., vedação tipo assento

D D D

Simbologia

2 1 2 1

3 3

95
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 tipo distribuidor axial acionada por botão e retorno por mola, N.A.

Simbologia

96
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 3/2 acionada por duplo piloto positivo Exemplo de aplicação
A
2

12 10 a0
12 2 10

1 3

a2 a1
2 2

3 1

1 3 1 3

12 10

3 1
Simbologia
97
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
12
Válvula 3/2 de bloqueio e partida suave

1 2

Simbologia

98
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 5/2 acionada por duplo solenóide de ação direta
1

Simbologia
3 5

D 2 4

3 5

3 5

99 D 2 4
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 5/2, acionamento por duplo piloto positivo, Exemplo de aplicação
tipo distribuidor axial A

4 2

a0
4 2
14 12

14 12
5 3
1
5 1 3

a2 a1
2 2
4 2

1 3 1 3

14 12

5 1 3

100 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 3/3, acionamento por alavanca centrada por mola C.F., tipo distribuidor axial

Simbologia

101
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 5/3, acionada por
4 2
duplo piloto, centrada por 14 12

mola, C.F., tipo distribuidor


axial 5 1 3

4 2

14 12

5 3
1
Simbologia
4 2

14 12

3
102 5
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipos construtivos
Válvula 5/3, acionada por
duplo solenóide, centrada
D D X D
por ar comprimido, C.A.P., D

tipo carretel

5 4 1 2 3

D D D
X D
Simbologia

5 4 1 2 3
103
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Válvulas direcionais - Série PVN Plus 1/4”

Simbologia

104
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Válvulas direcionais – Série PHS 1/8” e 1/2”

Simbologia

105
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Montagem de válvulas – Série PVL 1/8” e 1/4”


Montagem de válvulas pneumáticas em bloco manifold

Simbologia

106
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Tipo distribuidor axial – Série B 1/8”, 1/4” e 3/8”


Válvula 5/2, sistema de compensação
de desgaste

Vantagens do uso do sistema


de compensação de desgaste
WCS

Máximo rendimento
- Resposta rápida - pressão inferior de operação;
- Baixo atrito - menos desgaste.

Vida útil longa


- Sob pressão a expansão radial das vedações ocorre para
manter o contato de vedação com o orifício da válvula.

Regime de trabalho
- Trabalha sem lubrificação, não é requerida a lubrificação
para válvula com mudança de posição contínua.

Vedação bidirecional do carretel Simbologia


- É usado um mesmo carretel para várias pressões,
incluindo vácuo.

107
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Bloco manifold

Simbologia

108
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Bloco manifold modular

109
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Série ISOMAX – ISO 1, ISO 2 e ISO 3


Válvula de controle direcional 5/2 com assento em cerâmica série ISOMAX

Assento em cerâmica

Simbologia

110
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Série Moduflex – Tamanho 1 e 2


Válvula de controle
direcional com assento
em cerâmica série
Moduflex

Simbologia

111
Válvulas Direcionais
Válvulas Moduflex

112
Flexibilidade Total:
Aplicações com múltiplas pressões

P2

P1

Vácuo

113
Válvulas Direcionais
Válvulas Moduflex
Série V

Alimentação Modulo de Comunicação Fieldbus


Pneumática

Comunucação 20 Comunucação 25
Pinos - IP65 Pinos – IP40

114
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional

• Ilha de válvulas ISO – Série Isysnet


Sistema modular com comunicação em redes Field Bus
A nova ilha de válvulas ISO
série Isysnet com
comunicação em redes field
bus permite o uso de quatro
diferentes tipos de protocolos:
Ethernet IP, Profibus DP,
Control Net e Device Net, que
disponibilizam até 62 módulos
I/O com até 252 entradas e
252 saídas.

115
Tecnologia Pneumática Industrial

Válvulas auxiliares

116
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvulas de retenção Válvula de retenção pilotada Circuito para sustentação


de cargas

Válvula de retenção com mola

2 1

2 1

4 2
Simbologia

5 3
1

117
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvulas de escape rápido

Circuito
1 1

2 2

3 3

1 3

Simbologia

118
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de isolamento, elemento “OU”


2
Exemplo de aplicação
A

a0
1 1
12 2

1 3

a.02
2
2
1 1

a2 a4
2 2
Simbologia

1 3 1 3

1 1

119
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de simultaneidade, elemento “E”


2

Exemplo de aplicação
A

1 1

a0
12 2

1 3

2
a.02
2

1 1

a2 a4
2 2
Simbologia

1 1 1 3 1 3

120
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Comando Bimanual

a0
12 2

1 3

a.02
2

1 1

a2 a4
2 2

1 3 1 3

121
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Módulo de segurança bimanual

Saída Emergência

Simbologias

Esquema
pneumático
Este módulo é indispensável para
proteção das mãos do operador, para
qualquer máquina potencialmente
perigosa ou estação de trabalho.

Alimentação
Pneumática VA VB VC

122
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de controle de fluxo


Controle de velocidade

Simbologia

2 1 2 1

123
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de controle de fluxo A

Exemplo de aplicação

a.01
2 a.02

1 3

a0
4 2
14 12

5 3
1

a2 2 a1 2

1 3
1 3

124
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de controle de pressão


Válvula de alívio Válvula reguladora de pressão Válvula de sequência

Simbologia Com escape Sem escape

12

Simbologia 1 3

125
Tecnologia Pneumática Industrial

Comando de um cilindro de dupla


ação com controle de velocidade,
ciclo contínuo utilizando válvula botão
trava, retorno automático do cilindro
através de uma pressão pré-ajustada,
utilizando uma válvula de sequência.

126
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Válvula de controle de pressão


Válvula proporcional reguladora de pressão séries P3HPA e P3KNA

Configuração Características técnicas

Pode-se obter várias configurações através de seus Pressão de entrada 2 a 10 bar


comandos, tais como: sinais de controle (tensão ou Pressão de utilização 0 a 10 bar
corrente), unidade de medida (bar ou psi), pressões Sinal de controle 0 a 10 V
mínimas e máximas de operação, etc. (analógico) 4 a 20 mA

127
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Temporizador pneumático
Funcionamento

NF NA

Simbologias

Simbologia
128
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Temporizador pneumático
Exemplo de aplicação

129
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Temporizador
pneumático
• Funcionamento

130
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Captadores de queda de pressão

Adaptador para Módulos


conexão do conectáveis
cilindro

Simbologia Eletrônico

Anel de Elétrico
Pneumático
fixação

131
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Captadores de queda de pressão


Exemplo de aplicação A a1

P a1
S

4 2
14 12

a0
5 3
1

a2 2

1 3

132
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Contador predeterminado pneumático


Exemplo de aplicação

Simbologias

133
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Indicador óptico pneumático

Simbologias

134
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Sensor de alívio
S

Relé do
sensor de alívio Sensor de alívio
a
P
Relé do
sensor de alívio
Relé do
sensor de alívio
S
S

Desacionado
Sensor de alívio Acionado

Sensor de alívio

135
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Sensor fluídico de proximidade Peça em movimento

S
Relé Amplificador

Objeto
a: Sinal enviado do detector do fluídico (0,5 a 2 mbar) a a ser
a
detectado
P Fil tro -
R egul ador
Px Distância de
sensibilidade
Ar de supr imento filt r ado, se co e r egulado Sensor
Alimentação
( Px= 100 a 300 mbar) fluídic o
de 3 a 8 bar

a Px a Px
Desatuado Atuado

• Relé amplificador
3 1 3 6 1
S S

2 2

Px a Px a
4
Desacionado Acionado 5 4

136 Acionador manual auxiliar


Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Sensor fluídico de proximidade


Circuito com sensor fluídico de proximidade (fim de curso)

137
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Módulo sequenciador pneumático

138
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares

• Módulo sequenciador pneumático - Funcionamento

139
Tecnologia Pneumática Industrial

Componentes para vácuo

140
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

141
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Introdução

Simbologia

142
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Ventosas padrão

Guia de aplicação

PKG PKFG PKJG


- Ventosas profundas - Sem deformação - Fole para formas
para curvas externas - Chapas planas variadas
- Resistente a finas - Resistente a
deslizamento - Resistente a deslizamento deslizamento

143
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Informações de capacidade e tempos para formação


Força teórica de levantamento por ventosa (Newton, N) Tabela de tempos para
formação de 75% de vácuo
em um recipiente

Nota: Para levantamento em superfícies verticais, considerar a metade da força indicada na tabela.
144
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Geradores de vácuo com princípio Venturi


Vantagens adicionais dos geradores de vácuo com princípio venturi

• Sem movimento de componentes internos


• Baixa manutenção
• Vida prolongada
• Tempo de resposta rápido
• Dimensões reduzidas

Simbologia

145
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Geradores de vácuo
Série CV
Série CVK

Série CEK Simbologia

Série CV-VR

Simbologia

146 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Circuitos de vácuo

Sensor de Sensor de
pressão (vacuostato) pressão (vacuostato)

147
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Circuitos de vácuo controlado por E-Stop


Série CEK

148
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
Filtros de vácuo
• Acessórios
Válvula de bloqueio
Vacuômetro

Filtros compactos

Sensores de pressão (vacuostato)


Silenciador

Simbologia

149
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo

• Acessórios
Válvula de fluxo Esquema válvula de fluxo

Simbologia

150
Tecnologia Pneumática Industrial

Atuadores pneumáticos

151
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

Linear (cilindros) Rotativo (motor)

Simbologia

Angular (oscilador)

Simbologia

Simbologia

152
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro de simples efeito ou simples ação

Simbologia Simbologia

Vent.

São comandados por


válvulas de 3 vias

Sua principal aplicação é


P
a fixação de peças Simbologia

153
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro de duplo efeito ou dupla ação

São comandados por


válvulas de 4 ou 5 vias

Simbologia
Aplicações diversas
154
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações

Simbologia

155
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro com amortecimento


Projetado para desacelerar
o êmbolo no final do curso.

Prolonga a vida útil do cilindro.

Simbologia

156
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro haste dupla

Simbologia

157
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro duplex contínuo


ou cilindro Tandem

Simbologia

158
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro duplex geminado


ou múltiplas posições

1 2 3 4
1 2 3

Simbologia

159
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindro de impacto
Recebe esta denominação devido à força a ser obtida
pela transformação de energia cinética. É um cilindro de
dupla ação especial com modificações.

Assim, um cilindro de impacto com diâmetro de 102


mm, acionado por uma pressão de 700 kPa, desenvolve
uma força de impacto equivalente a 35304 N, enquanto
que um cilindro normal, de mesmo diâmetro e de
mesma pressão, atinge somente 5296 N.

Simbologia

160
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Guias lineares

As guias lineares foram projetadas para oferecer maior


precisão de movimento para cilindros pneumáticos, Simbologia
evitando o giro da haste. Podem ser acopladas em
cilindros Mini ISO (Ø 12 a 25 mm) e ISO (Ø 32 a 100 mm).

161
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Tipos de
montagens
para cilindros

162
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindros
Cilindros Cilindros
compactos mini ISO

Simbologia

As posições das roscas de alimentação podem ser: Todas as montagens estão de acordo com as normas
radial na tampa dianteira, radial ou axial na tampa ISO 6432 e CETOP RP 52P, garantindo facilidade de
traseira, alimentação somente na tampa traseira ou em instalação e total intercambialidade.
ambas.
Possui êmbolo magnético e amortecimento fixo e ajustável
Possui êmbolo magnético e amortecimento fixo.
Diâmetros 10, 12, 16, 20 e 25 mm
Diâmetros 12, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80 e 100 mm Haste Aço Inoxidável
Haste Aço Inoxidável Cabeçotes Alumínio
Cabeçotes Alumínio (pintura eletrostática) Vedações Poliuretano e NBR
Vedações Poliuretano e NBR (opcional FKM)
Corpo do Alumínio Camisa do Aço Inoxidável
cilindro cilindro

163 Pré-lubrificados com graxa Lube-A-Cyl.


Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Os cilindros ISO Série P1D possuem tubo em alumínio
perfilado e anodizado, com canais para sensores.
• Cilindros
O pistão, em poliacetal, é montado com vedações em
Cilindros ISO poliuretano, o baixo nível de ruído é garantido através
de placas de poliuretano instaladas nos fins de cursos
dos cilindros, que evitam o choque metal-metal.

Diâmetro Série P1D até 125 mm


Série P1E até 200 mm

Principais
Características
construtivas

Simbologia

164 Pré-lubrifi cados com graxa Lube-A-Cyl.


Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindros
Cilindro com trava na haste (Rod lock) Esquema de ligação

Simbologia

Forças de travamento

165
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindros magnéticos sem haste – Série P1Z

Forças teóricas (N)

166
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Cilindros sem haste por fita – Série Origa OSP-P


• Diâmetro de 10 a 80 mm
• Curso de até 6000 mm
• Tecnologia de Baixo Atrito

167
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindros sem haste - Aplicações
♦ Abertura e fechamento
de portas
♦ Ferramentas de corte
♦ Alimentadores
♦ Transportadores
♦ Levantamento de cargas
♦ Cabines de Pintura
♦ Seleção de Grãos

168
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindros sem haste - Aplicações
♦ Ferramentas de corte

169
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Hydro-check

Simbologia

Em operações de usinagem ou alimentação de peças, onde há necessidade de movimentos


de precisão suaves e uniformes, a compressibilidade natural do ar pode ser uma desvantagem.

O Hydro-Check é usado de forma a proporcionar suavidade e precisão hidráulica a dispositivos


e equipamentos pneumáticos.

Por exemplo, em certas operações de furação. O Hydro-Check permite rápido avanço ao ponto
de início da operação, velocidade controlada durante a usinagem e rápido retorno da ferramenta
ao ponto inicial.
170
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Hydro-check
Conversor hidráulico de velocidade (Hydro-check) Exemplo de aplicação

A - Haste
B - Tubo de transferência
C - Válvula de fluxo
D - Parafuso de ajuste
E - Válvula de retenção
F - Cilindro compensador (reservatório) A
G - Haste indicadora do cilindro
compensador

14 4 2
12

a0
5 3
a2 2 a1 2
1

1 3 1 3

Simbologia
171
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Atuador rotativo – motor pneumático

Simbologia

172
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Osciladores pneumáticos
Oscilador de palheta

O oscilador pneumático é
um atuador rotativo com
campo de giro limitado.

Com ajuste de curso


através de parafuso de
regulagem.
Simbologia

Oscilador de cremalheira e pinhão

173
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Garras pneumáticas (grippers)


Garra de fricção (paralelas)

Garra de abrangimento (circular interno)

174
Tecnologia Pneumática Industrial

Vedações

175
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações
Tipo O´Ring – Vedam por aperto Tipo “U” Cup – Vedam por deflexão

176
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações

177
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações
Raspadores

Estes raspadores de haste especialmente desenhados, desempenham ação de remoção de


impurezas da haste permitindo a manutenção de adequado filme de lubrificante. Ele protege tanto
a haste quanto o vedador principal.

A figura mostra uma gaxeta e um anel raspador, aplicados numa vedação de haste de um cilindro.

178
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações
Parbaks® Parker para alta pressão ou
aplicações com fuga de tolerâncias

São dispositivos de antiextrusão, feitos de


borracha de alta dureza. Eles são usados para
reduzir a folga diametral do lado de baixa
pressão da vedação com O'Rings.

Um O'Ring e um Parbak® combinados


vedarão pressões muito mais altas que um
O'Ring sozinho.

O Parbak® deve ser montado, de modo que o


O´Ring fique entre ele e a zona de pressão.

179
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações Compostos “Standard”


A tabela abaixo relaciona os compostos "Standard" dos O'Rings Parker.

180
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações
Parbaks® Parker para alta pressão ou
aplicações com fuga de tolerâncias

O gráfico para seleção da dureza dos O'Rings


poderá ser usado como uma referência para
determinar se há necessidade ou não do uso
de antiextrusores (anéis Parbak®)

Os vedantes fabricados com compostos


de dureza 70 e 80 Shore A, são os mais
indicados, pois têm comportamento satisfatório
na maioria das aplicações.

181
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Falhas do O´Ring
Extrusão – O efeito da pressão

A altas pressões, uma grande quantidade de


material é forçado a entrar na folga, que por
sua vez, causa o dano ao O'Ring.

A falha por extrusão ocorre nas seguintes


situações:

• Tolerâncias desnecessariamente abertas.


• Alta pressão.
• O'Ring muito “macio”.
• Variações físicas ou químicas que debilitam o O'Ring.
• Excentricidade.
• Cantos vivos nos alojamentos.
• Dimensões do O'Ring não apropriadas.
182
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Falhas do O´Ring
Deformação permanente

A deformação permanente é a perda total ou parcial


da memória elástica de um elastômero.

As causas da deformação permanente a altas


temperaturas e a perda de eficácia da vedação são:

• O composto do O'Ring tem uma deformação permanente muito


pobre (já na fase de escolha do elastômero).
• Alojamento com dimensões incorretas.
• Temperaturas de trabalho mais altas que as previstas no projeto.
• Deformação alta devido ao pequeno volume do alojamento.
• Contato com um meio incompatível com o elastômero
selecionado (graxa de montagem ou fluido de trabalho).
• O'Ring de qualidade irregular.

183
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Falhas do O´Ring
O'Ring retorcido ou falha espiral

Essa é uma outra falha típica dos O'Rings, provocada


parcialmente por deslizamento a seco.

As causas são:

• Peças excêntricas.
• Folgas grandes, o que significa que as partes móveis
podem não estar concêntricas com as partes estáticas.
• Acabamento superficial inadequado.
• Lubrificação pobre ou inexistente.
• Material do O'Ring muito “macio”.
• Movimento lento associado a curso longo
(ruptura do filme de óleo).
• O'Ring enrolado no ato da montagem.

184
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Falhas do O´Ring
Descompressão explosiva

Sob altas pressões os gases se difundem em todos os


elastômeros, formando “bolhas” microscópicas entre as
cadeias moleculares.

Ao descomprimir-se rapidamente o gás, as “bolhas”


se expandem rompendo o composto internamente e
explodindo ocasionalmente na superfície do O'Ring.

Esse problema pode ser solucionado se:

• Aumentar o tempo de descompressão.


• Projetar a aplicação utilizando um O'Ring menor, de tal
forma que o mesmo absorva menor quantidade de gás e
que a ocupação do alojamento também seja menor
permitindo maior expansão do O'Ring.
• Selecionar um material mais resistente para o O'Ring.
• Selecionar um composto com maior resistência à
descompressão explosiva.

185
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Falhas do O´Ring
Abrasão (Desgaste)

O desgaste é provavelmente o tipo de falha mais


compreensível nos elementos de máquinas com
movimento recíproco, rotativo ou oscilante.

Em aplicações estáticas, o dano devido ao desgaste é


causado por pressões pulsantes, que provocam a
ero-são do O'Ring sobre superfícies relativamente
ásperas ou contra as bordas dos alojamentos.

Essa falha pode ser evitada usando:

• Acabamento superficial correto.


• Selecionando um processo de usinagem melhorado.
• Trocando o fluido do sistema por outro com melhores
características lubrificantes.
• Selecionando um composto com maior resistência à abrasão.
• Selecionando um composto auto lubrificante.
• Limpando todo o sistema, trocando o(s) filtro(s) e o fluido.

186
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

• Vedações
Dicas de instalações

• Selecione o anel correto baseando-se no número de referência da peça.


• Mantenha todas as peças limpas.
• Sempre use invólucros individuais ou providencie estocagem limpa e identificada.
• Não use ferramentas de aço para remoção ou instalação.
• Assegure-se de que novas peças não se misturem ou se contaminem quando estocadas.

Notas

• Nas vedações com a maioria dos elastômeros um aperto máximo de 30% é o recomendado.
• O aperto mínimo para todos os O'Rings deverá ser 0,18 mm (.007"), pois apertos muito pequenos,
permitem a quase todos os elastômeros atingirem 100% de deformação permanente.
• Normalmente um O'Ring não deve permanecer esticado mais do que 5% do seu DI após instalado.

187
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

Cálculo da Força de Avanço e Retorno

ÁREA DE AVANÇO ÁREA DA HASTE

ÁREA DO RETORNO
OU ÁREA DA COROA
FORÇA

Onde:
Cálculo da Força de Avanço e Retorno
F - Força [kgf];
ÁREA P - Pressão [kgf/cm2]; Cilindro de dupla ação
A - Área [cm2]; Êmbolo: φ 50 mm;
R - Raio [cm]; Haste: φ 20 mm;
Pressão: 6 bar.

188
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Cálculo da Força de Avanço e Retorno

ÁREA DE AVANÇO ÁREA DA HASTE

ÁREA DO RETORNO
OU ÁREA DA COROA

FORÇA
Onde:

FAV - Força de Avanço [kgf];


P - Pressão [kgf/cm2];
A - Área [cm2];
ÁREA
AAV - Área de Avanço [cm2];
R - Raio [cm];

189
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

190
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

191
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

192
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

193
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Dimensionamento do Diâmetro do Cilindro

Diâmetro do = Força necessária + 50% (Fator de segurança


cilindro de trabalho + Força de atrito)

Ex: Força de trabalho 100 Kg + 50% = 150 Kg

Pressão de trabalho = 6 Bar

Consultando a tabela da página 39 de cilindros do catálogo 1001-8 BR

Teremos: o diâmetro do cilindro que realiza uma força de 150Kg com pressão de
6 Bar é de 63mm

194
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

Fórmula para calcular o consumo de ar

Q = Vazão, cm3/min Q = ( A . L . Nc . RC ) . 2
A = Área, cm2
L = Curso, cm
Nc = Número de ciclos/min Q = ( 31,17 x 20 x 30 x 6,9 ) x 2
RC = Relação de compressão = 1,013 + P Q = 258087,6 cm3/min
1,013 Q = 258087,6 : 1000
P = Pressão, Kgf/cm2 ; Bar Q = 258,0876
Q = 258 l/min
Ex:
Área do cilindro 31,17 cm2
Curso 200 mm = 20 cm
Número de ciclos por minuto 30
Pressão de trabalho 6 Bar
Relação de compressão = 1,013 + 6 = 6,9 Bar
1,013

195
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos

196
Tecnologia Pneumática Industrial

Comandos pneumáticos
sequenciais

197
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

198
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

199
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

Sequência de movimentos

A+B+A-B-
200
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

• Método de movimento (intuitivo)


Unidade de
transferência de produto Estoques
de caixas
de papelão
Exemplo de aplicação
l=2

m=3 Saídas de
produtos
Estocagem embalados
de caixas
B b1

n=3
Rotação
Estoque completa
de produtos
da caixa
de A
Produto papelão B

a1
A b2
Entrada
de produtos Unidade de estocagem
a.01 a.02
b.01 b.02

a0
Sequência de movimentos 14 4 2 12 b0
14 4 2 12

A+B+A-B- 5 3
5 3
1
1
a.04 2
Diagrama trajeto-passo
1 1

a4 a2 2
2

1 3 1 3

201
Tecnologia Pneumática Industrial

Circuitos pneumáticos
básicos e sequenciais

202
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 01 A

Comandar um cilindro de simples


ação (comando direto).

a2 2

1 3

203
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 02 A

Comandar um cilindro de
simples ação utilizando
uma válvula simples
piloto (comando indireto). a0
12 2

1 3

a2
2

1 3

204
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 03 A

Comandar um cilindro de
simples ação utilizando uma
válvula duplo piloto.
a0
12 2 10

1 3

a2 2 a1 2

1 3 1 3

205
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 04
Comandar um cilindro de
simples ação de dois pontos
diferentes e independentes 12
a0
2

(utilizar elemento OU).


1 3

a02 2
1 1

a2 2 a4 2

1 3 1 3

206
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 05
Comandar um cilindro de simples
ação através de acionamento
simultâneo de duas válvulas a0
12 2

acionadas por botão (comando


bimanual, utilizar elemento E).
1 3

a02 2
1 1

a2 2 a4 2

1 3 1 3

207
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 06
Comandar um cilindro de
simples ação através de
acionamento simultâneo de
duas válvulas 3/2 vias
acionadas por botão, retorno
por mola em série.

208
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 06
Comandar um cilindro de
simples ação através de
a0
acionamento simultâneo de 12 2

duas válvulas 3/2 vias


acionadas por botão, retorno 1 3

por mola em série. a4 2

1 3

a2 2

1 3

209
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 07
Comando direto de um cilindro
de dupla ação.

210
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 07
A

Comando direto de um cilindro


de dupla ação.

a04
4 2

5 3

211
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 08
Comando direto de um cilindro de
dupla ação com paradas
intermediárias.

212
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 08 A

Comando direto de um cilindro de


dupla ação com paradas
intermediárias.

a2
4 2

5 3

213
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 09
Comando indireto de um cilindro de
dupla ação, utilizando uma válvula
simples piloto.

214
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 09
Comando indireto de um cilindro de
dupla ação, utilizando uma válvula
simples piloto.

a0
4 2
12

5 3

a2 2
1

1 3

215
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Denominação dos Componentes
• Circuito 10
Comando indireto de um Atuador: A; B; C; ...

cilindro de dupla ação,


utilizando uma válvula Elementos Auxiliares: a.02; a.03; ...

duplo piloto e com


controle de velocidade
do cilindro.
Válvula de Comando: 0 (zero) ex: a0; b0; ...

Válvulas de Sinais.
p/ o avanço números pares: a2; a4; ...
p/ o retorno números ímpares: a1; a3; b5; ..

216
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 11
Comando de um cilindro de dupla
a01 a02
ação com avanço lento e retorno
acelerado.

a0
4 2
14 12

5 3

a2 2 a1 2

1 3 1 3

217
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 12
Avanço com retorno automático de
um cilindro de dupla ação, com
controle de velocidade para avanço
e retorno (ciclo único).

218
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 12
Avanço com retorno automático de
a01 a02 a1
um cilindro de dupla ação, com
controle de velocidade para avanço 1 2

e retorno (ciclo único).


3

a0
4 2
14 12

5 3

a2 2

1 3

219
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 13
Comando de um cilindro de dupla
ação com ciclo único, controle de
velocidade e emergência com
retorno imediato do cilindro.

220
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 13 A

Comando de um cilindro de dupla a1

ação com ciclo único, controle de a01 a02

velocidade e emergência com 1 2

retorno imediato do cilindro.


3

a0 1
4 2
14 12
2 a03

5 3
1

a2 2 a3 2

1 3 1 3

221
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 14 a2

Comando de um cilindro de dupla 3

2
ação, com ciclo contínuo utilizando
1

uma válvula botão trava e controle


A

de velocidade.

a02 a1
a01
1

2
3

1
a0 4 2 12
2
a03
14
5 3
1

a4 2

1 3

222
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 15 a2

Comando de um cilindro de
dupla ação com opção de
acionamento para ciclo único A

ou ciclo contínuo.
a02 a1
a01

a0
a04

a03

a4 a6

223
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 16
a2
Comando de um cilindro de dupla
ação com ciclo único, ou ciclo
contínuo e emergência com retorno A

imediato do cilindro.
a01 a02 a1

a0 a05
a04

a03

a4 a6 a3

224
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 17
Comando de um cilindro de dupla
ação através de três sinais
diferentes e independentes, com
confirmação de posição inicial.

225
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 18
Comando de um cilindro de dupla
ação com controle de velocidade,
ciclo contínuo utilizando válvula botão
trava, retorno automático do cilindro
através de uma pressão pré-ajustada,
utilizando uma válvula de sequência.

226
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 19
Comando de um cilindro de
dupla ação, avanço acelerado,
retorno lento, ciclo contínuo,
com temporização para o
retorno de 10 segundos.

227
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A

• Circuito 20
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com:
uma botão de partida e um
botão de parada. Com
temporização do avanço e do
retorno, emergência com:
retorno imediato do cilindro e
desarme do ciclo contínuo.

228
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito com contador pneumático
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada. Contagem de ciclos
com desarme do ciclo contínuo
quando atingida a programação
de 10 ciclos.

229
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito com contador pneumático
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada. Contagem de ciclos
com desarme do ciclo contínuo
quando atingida a programação
de 10 ciclos.

230
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito c/ contagem e temporização


Projetar um circuito com opção de
acionamento para ciclo único,
ciclo contínuo e botão de parada
do ciclo contínuo, contagem de
ciclos, reset de contagem e
temporização para o retorno.

231
Tecnologia Pneumática Industrial

Comandos pneumáticos
sequenciais

232
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

233
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

234
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

Sequência de movimentos

A+B+A-B-
235
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais

• Método de movimento (intuitivo)


Unidade de
transferência de produto Estoques
de caixas
de papelão
Exemplo de aplicação
l=2

m=3 Saídas de
produtos
Estocagem embalados
de caixas
B b1

n=3
Rotação
Estoque completa
de produtos
da caixa
de A
Produto papelão B

a1
A b2
Entrada
de produtos Unidade de estocagem
a.01 a.02
b.01 b.02

a0
Sequência de movimentos 14 4 2 12 b0
14 4 2 12

A+B+A-B- 5 3
5 3
1
1
a.04 2
Diagrama trajeto-passo
1 1

a4 a2 2
2

1 3 1 3

236
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 21
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + A - B -, com
comando bimanual.

237
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 21
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + A - B -, com
comando bimanual.

238
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 22 b1 b2 a2 a1

Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + A - B -, ciclo
contínuo, emergência
com retorno imediata
dos cilindros e com
temporização para
início de avanço do
cilindro B.

239
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Elaborar o circuito pneumático e o diagrama trajeto e passo

Sequência: A + B + B - A –

Com ciclo contínuo e com controle de velocidade.

240
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 1
Desenhar os
Componentes

A+B+B-A-

241
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 2
Identificar as vias

A+B+B-A-

242
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 3
Fazer as ligações:
-alimentações
-linhas de pilotagem
-linhas de comando

A+B+B-A-

243
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 4
Desenhas os
controladores
de velocidades

A+B+B-A-

244
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 5
Denominar os
Componentes

A+B+B-A-

245
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 6
Posicionar os fins de
curso, seguindo a
sequência
determinada

A+B+B-A-

246
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 7
Verificar e representar
os fins de curso, em
seu estado de
repouso

A+B+B-A-

247
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 8
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver

A+B+B-A-

248
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 8.1
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver

A+B+B-A-

249
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Fase 8.2
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver

A+B+B-A-

250
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 23
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A+B+B -A-
ciclo contínuo,
com controle de
velocidade.

251
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 24
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + B - A -, com
ciclo único, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada, controle de
velocidade, contagem de ciclos,
reset de contagem e
temporização para o retorno do
cilindro B.

252
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 25
Elaborar um sistema com forma
sequencial A - B + (A + B -), com
comando através de bloco
bimanual, e emergência com
despressurização dos cilindros.

253
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 26
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + (C + B -) C - A -,
ciclo contínuo com botão de
partida e botão de parada,
emergência com
despressurização dos
cilindros e desarme do ciclo
contínuo, com temporização
para início de avanço do
cilindro C e retorno de B,
cilindro A de simples ação.

254
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 27
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A -, ciclo
contínuo, controle de
velocidade, utilização de fim
de curso rolete mola com
corte de sinal através de
uma válvula 5/2 vias, duplo
piloto

255
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 27
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A -, ciclo
contínuo, controle de
velocidade, utilização de fim
de curso rolete mola com
corte de sinal através de
uma válvula 5/2 vias, duplo
piloto

256
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 28
Elaborar um sistema
com forma sequencial
a0
A + (B + C -) B - (A - C +), b0 c0

ciclo contínuo, cilindro C de


simples ação, utilização de
fim de curso rolete mola, com
corte de sinal através de uma
válvula 5/2 vias memória.

a6

257
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 29
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A - B + B -,
com comando bimanual.

258
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito 30
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + (B + A -) B - A + A -,
com ciclo contínuo.

259
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

• Circuito
Elaborar um sistema com forma sequencial A + B + / B - B + B - B+ B - B+ / B - A -, com ciclo
contínuo acionado por um botão liga e um botão desliga, contagem de 5 movimentos no final do
curso do cilindro B e para por 3 segundos toda vez que atingir fim de curso b1. Utilizar uma válvulas
5/2 vias duplo piloto para corte de sinal (evitar contrapressão) dos fins de curso a1 e b2.

A2 B2 A1 B4 B1

260
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício - Completar o circuito, com 4 posições de paradas, utilizando um cilindro de multiplasposições

A B

A+B+ A+B- A-B+ A-B-

261
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

Exercício - Completar o circuito, com 4 posições de paradas, utilizando um cilindro de multiplasposições

A B

A+B+ A+B- A-B+ A-B-

262
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.

Sequência:

Diagrama trajeto e passo

263
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.

Sequência:

A+ B+ C+ D+ (B-C-D-) A-

Diagrama trajeto e passo

264
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.

Sequência:

Diagrama trajeto e passo

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Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais

Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.

Sequência:

A+ (B+A-) B- A+ A-

Diagrama trajeto e passo

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