Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Pneumática Industrial
Apresentação
M1001-3 BR
March 9, 2018
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
2
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
• Princípios físicos do ar
Compressibilidade do ar Elasticidade do ar
Ar submetido a um Ar submetido a um Ar submetido a um Ar submetido a um
volume inicial V0 volume inicial Vf volume inicial V0 volume inicial Vf
1 2 1 2
F F
Vf < V0 Vf > V0
Expansibilidade do ar
Possuímos um recipiente contendo ar,
Difusibilidade do ar a válvula na situação 1 está fechada
Volumes contendo Válvula aberta temos uma
ar e gases, válvula mistura homogênea
fechada
1 2
Quando a válvula é aberta o ar expande,
assumindo o formato dos recipientes,
porque não possui forma própria
2
3
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
• Princípios físicos do ar
Peso do ar
4
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
• Princípios físicos do ar
Camadas gasosas da atmosfera Pressão atmosférica
0,710 kgf/cm2
E D C 1,033 kgf/cm2
B
A
5
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
atm: atmosfera
psi: libra por polegada quadrada
6
Tecnologia Pneumática Industrial
Introdução
• Princípios físicos do ar
Efeito combinado entre as três variáveis físicas Princípio de Blaise Pascal
T1
V1
P1
Mesma temperatura:
Volume diminui – pressão aumenta
T2
V2
T3
aumenta e vice-versa 2 - Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm
de área;
V3 2
3 - O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm nas paredes
do recipiente.
P3
F - Força: (kgf)
Mesma pressão:
Volume aumenta - temperatura P - Pressão (kgf/cm ) 2
aumenta e vice-versa A – Área (cm 2 )
T4
V4 2
Unidades de pressão: 1 Kgf/cm = 1 bar = 1 atm = 14,5 psi
Produção, preparação
e distribuição
8
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Vermelho
Indica pressão de alimentação, ex.: compressor.
Violeta
Indica que a pressão do sistema foi intensificada,
ex.: multiplicador de pressão.
Laranja
Indica linha de comando, pilotagem,
ex.: pilotagem de uma válvula.
Amarelo
Indica controle de passagem do fluxo,
ex.: válvula de controle de fluxo.
Azul
Indica fluxo em descarga, escape ou retorno,
ex.: exaustão para atmosfera.
Verde
Indica sucção ou linha de drenagem,
ex.: sucção do compressor.
Branco
Indica fluido inativo,
ex.: armazenagem.
9
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Compressores
10
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Compressores
Compressor dinâmico de fluxo radial Ciclo de trabalho de um compressor de parafuso
Simbologia
• Compressores
Compressor de pistão
Simbologia
12
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Compressor de pistão
13
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Quantidade de compressores
Assim que a vazão total do sistema for definida, estabeleça um fator entre 20% e 50%
para futuras ampliações e selecione dois compressores que, somados, atendam essa
vazão.
Um terceiro compressor, da mesma capacidade, pode
ser adicionado ao sistema como stand by.
14
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Ar Saída Entrada
-
Água
15 .
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Resfriamento a ar
16
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
17
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Considerações sobre irregularidades na compressão
Aquecimento exagerado a) Falta de óleo no carter.
pode ser devido a: b) Válvulas presas.
c) Ventilação insuficiente.
d) Válvulas sujas.
e) Óleo do carter viscoso demais.
f) Válvulas de recalque quebradas.
g) Filtro de ar entupido.
a) Carvão no pistão
Barulho anormal,
observar: b) Folga ou desgaste nos pinos que prendem as buchas e os pistões.
c) Jogo nos mancais das buchas no eixo das manivelas.
d) Desgaste nos mancais principais.
e) Válvulas mal assentadas.
f) Volante solto.
Simbologia
19
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
20
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
21
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Adsorvente
Carvão ativado
Fluxo: de dentro para fora
22
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Obstrução de orifícios;
• Desgaste de vedações;
• Erosão nos componentes pneumáticos;
• Redução de eficiência de produtividade da máquina;
• Custos elevados com paradas de máquinas.
23
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Simbologia
24
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
26
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
27
• Preparação para ar comprimido
3
o
-40
-28
o
PONTO DE ORVALHO ( C) ATMOSFÉRICO
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Função do Secador
Eliminar toda a umidade contida
no Ar comprimido.
• Secadores de ar
Secador Parker domnick hunter
Secagem por refrigeração - Ponto de orvalho de 3°C Temperaturas de entrada até 65°C
Simbologia
30
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Secadores de ar
Secagem por refrigeração – Ponto de orvalho de 3º C Secador Parker domnick hunter
Simbologia
Ar
úmido
Adsorvente
Secando Regenerando
Ar seco
Regenerando Caracteristicas
Secando • Ponto de orvalho -20°C a -70°C
• Segurança, vaso de pressão conforme
norma ASME
Simbologia Ar úmido
32
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Secadores de ar
Secador por adsorcao tipo banca Material dissecante
Caracteristicas
• Distribuição uniforme
• Máxima compactação
• Vazão de ar distribuido pelo leito
Caracteristicas
Simbologia • Pouco atrito ou pó
• Ponto de orvalho -20°C a -70°C
• Mínima perda de carga
• Dimensões compactas
• Fácil manutenção
• Segurança, vaso de pressão conforme norma ASME
Começa com 2 pares de colunas e permite até 10 pares de colunas por banca.
33
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Multi-Bancas
34
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
2 5 6
• Para compressores de pistão:
Volume do reservatório = 20% da vazão total do 3
sistema, medida em m3/min.
- Vazão total = 5 m3/min 4
- Volume do reservatório = 20% x 5 m3/min = 1,0 m3 7
37
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
Ar Armazenagem
comprimido de condensados
Unidade de
condicionamento
(utilização)
Drenos Purgadores
automáticos
• Redes de distribuição
Seleção do material das tubulações
40
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Sistema de tubulação para distribuição de ar
comprimido e vácuo
Linha Parker-Transair
41
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Conectores, à prova de vazamentos, minimizam as perdas de ar comprimido
União tipo pescoço de ganso A instalação é muito rápida
desenhada para fluxo laminar
• Rápido e fácil de modificar
• Componentes reutilizáveis
• Não necessita de ferramental especial tais como:
rosqueadeiras e equipamento de solda
Conexões
42
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Tubulação calibrada em alumínio apresenta baixo coeficiente de atrito
43
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Dimensionamento
Em função do comprimento e da vazão requeridos, determinar, com a
ajuda da tabela seguinte, o diâmetro Transair mais apropriado à rede
principal. Valores fornecidos a título indicativo para redes em anel,
pressão de serviço de 8 bares e 5% de perda de carga, sem levar em
conta a velocidade do ar.
Tabela para cálculo de tubulação exclusiva da linha Parker-Transair.
44
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Redes de distribuição
Vazões e perda de carga
Medidas efectuadas pelo organismo oficial francês CETIM – Centre Technique des Industries
Mécaniques. Cálculos considerando uma rede Transair de 30 metros.
Desempenho de vazão dos diâmetros Transair em função da pressão de serviço para uma
perda de carga de 0 ,1 bar, no máximo
45
Tecnologia Pneumática Industrial
Produção, preparação e distribuição
• Tubulações secundárias
• Mangueiras de baixa pressão, construída Conexões instantâneas
de borracha com reforço têxtil. Pressão de
trabalho até 400 psi (28 bar).
46
Fluid Connectors Division
Baixa Pressão
Conexões Baixa Pressão
Compressão
Instantâneas
Engates Rápidos
Disponível em perfis conforme a normas mundiais mais
conhecidas, como ISO A, B e C, ARO, Nitto e outras. Vazões até
3500 NL/min; disponível em latão niquelado, aço inox e outros
materiais; roscas NPT. BSPT e BSPP.
• Pistolas de ar
Pistola de Ar Parker-Legris Pistola de Ar Parker
Pressão máxima controlada
no bico: 30 psi / 2.1 bar
Advertência
É recomendado o uso de equipamento de proteção
individual durante operações de limpeza com pistola
de ar.
53
Conexões Baixa Pressão
Pistolas de Ar
-Com bicos standard fixos ou versão roscada para
utilização com os diversos modelos disponíveis .
- Roscas BSPP e NPT .
- Versões com fluxo progressivo e regulagem de
fluxo.
- Em conformidade com as normas de segurança
e redução de ruido OSHA e CE .
• Vazamentos
As quantidades de ar perdidas através de Exemplo de custo do vazamento
pequenos furos, acoplamentos com folgas,
vedações defeituosas, etc., quando Dados:
somadas, alcançam elevados valores. • Para um compressor gerar 1l/s a pressão de 6 bar
consome da rede elétrica 0,314 kwh.
Vazamento e perda de potência em furos • Preço kwh = R$ 0,56 (residencial)
Portanto:
Um furo de 1 mm em uma rede com pressão de
6 bar trabalhando 24 horas/dia.
• Um furo 1 mm vaza 1 l/s
• 1 l/s necessita de 0,314 kwh de potência
Unidade de condicionamento
(lubrefil)
56
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Simbologias
57
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
59
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
60
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Indústria
• Indústria de processos
• Química & petroquímica
• Petróleo & gás
• Alimentos & bebidas
• Instrumentação
• Médica & farmacêutica
• Indústria de papel
61
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Filtragem de ar
Secção de um filtro de ar comprimido Dreno automático
A - Defletor superior
B - Anteparo
C - Copo
D - Elemento filtrante
E - Defletor inferior
F - Dreno manual
G - Manopla
A
B
C
D
E
F
G
62 Simbologias
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
63
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
AR COMPRIMIDO
LIMPO,
ISENTO DE AEROSSÓIS
E PATICULADOS
SÓLIDOS.
64
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Solução?
SECADORES E
FILTROS
COALESCENTES
65
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Filtragem de ar
Filtros coalescentes Micragem das partículas
Visibilidade
Partículas
liquidas
pesadas,
Partículas separadas por
liquidas em Gravidade
um fluxo de
gás
67
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Filtragem de ar
Filtros coalescentes Construção do elemento
Simbologia
68
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Filtragem de ar
Filtros coalescentes
69
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Aplicação hospitalar / odontológica
70
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
71
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Regulador
Secção de um regulador de pressão Manômetro tipo tubo de Bourdon
com escape
A - Mola
B - Diafragma
C - Válvula de assento
D - Manopla
E - Orifício de exaustão
F - Orifício de sangria Simbologia
G - Orifício de equilíbrio
H - Passagem do fluxo de ar
I - Amortecimento
J - Comunicação com manômetro
E
F
G
A
B J
H
Simbologia
C
I
72
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
Simbologia
73
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Lubrificador H
Secção de um lubrificador G
F
A - Membrana de restrição
B - Orifício venturi
C - Esfera A
D - Válvula de assento
E - Tubo de sucção
F - Orifício superior
B I
G - Válvula de regulagem
H - Bujão de reposição de óleo
J
I - Canal de comunicação C E
J - Válvula de retenção
Simbologia
74
Tecnologia Pneumática Industrial
Unidade de condicionamento (lubrefil)
• Lubrificação
A importância dos componentes
pneumáticos com sistema Non-lube
75
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle
direcional
76 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Coeficiente de Vazão
77
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
78
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
79
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
80
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Número de vias
Tabela de identificação dos orifícios
2 vias 3 vias
• Tipos de acionamentos
Botão Pino
Simbologia Simbologia
Alavanca Rolete
Simbologia Simbologia
Simbologia
Simbologia
83
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos de acionamentos
Piloto positivo Diafragma
12
12 Simbologia
Simbologia Simbologia
84
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 2/2 acionada por rolete, retorno por mola, N.F., tipo assento com disco
Simbologia
85
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle
Exemplo de aplicação
direcional 3/2 acionada por A
3
3
3 2
a2
3
2 2
1 3
Simbologia
1 1
86
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por piloto,
retorno por mola, N.F., tipo assento com disco
Exemplo de aplicação
12 12
3
3 a0
12 2
2 2
1 3
1 1
a2
2
1 3
87 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Bobinas VCA e VCC
88
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., vedação tipo assento
D D D
Simbologia
2 1 2 1
3 3
89
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
90
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide
direto, retorno por mola, N.F.
3 3
Simbologia
2 2
1 1
91
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide indireto, retorno por mola,
N.F., do tipo assento com disco
Simbologia
3
3
2 2
1 1
92
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Bobinas VCA e VCC
93
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos 1 3
D
Válvula de controle direcional 3/2
acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., tipo
assento lateral
1 3
Simbologia
94
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 acionada por solenóide de ação indireta,
retorno por suprimento interno, N.F., vedação tipo assento
D D D
Simbologia
2 1 2 1
3 3
95
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula de controle direcional 3/2 tipo distribuidor axial acionada por botão e retorno por mola, N.A.
Simbologia
96
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 3/2 acionada por duplo piloto positivo Exemplo de aplicação
A
2
12 10 a0
12 2 10
1 3
a2 a1
2 2
3 1
1 3 1 3
12 10
3 1
Simbologia
97
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
12
Válvula 3/2 de bloqueio e partida suave
1 2
Simbologia
98
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 5/2 acionada por duplo solenóide de ação direta
1
Simbologia
3 5
D 2 4
3 5
3 5
99 D 2 4
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 5/2, acionamento por duplo piloto positivo, Exemplo de aplicação
tipo distribuidor axial A
4 2
a0
4 2
14 12
14 12
5 3
1
5 1 3
a2 a1
2 2
4 2
1 3 1 3
14 12
5 1 3
100 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 3/3, acionamento por alavanca centrada por mola C.F., tipo distribuidor axial
Simbologia
101
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 5/3, acionada por
4 2
duplo piloto, centrada por 14 12
4 2
14 12
5 3
1
Simbologia
4 2
14 12
3
102 5
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Tipos construtivos
Válvula 5/3, acionada por
duplo solenóide, centrada
D D X D
por ar comprimido, C.A.P., D
tipo carretel
5 4 1 2 3
D D D
X D
Simbologia
5 4 1 2 3
103
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Simbologia
104
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Simbologia
105
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Simbologia
106
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Máximo rendimento
- Resposta rápida - pressão inferior de operação;
- Baixo atrito - menos desgaste.
Regime de trabalho
- Trabalha sem lubrificação, não é requerida a lubrificação
para válvula com mudança de posição contínua.
107
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
• Bloco manifold
Simbologia
108
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
109
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Assento em cerâmica
Simbologia
110
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
Simbologia
111
Válvulas Direcionais
Válvulas Moduflex
112
Flexibilidade Total:
Aplicações com múltiplas pressões
P2
P1
Vácuo
113
Válvulas Direcionais
Válvulas Moduflex
Série V
Comunucação 20 Comunucação 25
Pinos - IP65 Pinos – IP40
114
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas de controle direcional
115
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
116
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
2 1
2 1
4 2
Simbologia
5 3
1
117
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Circuito
1 1
2 2
3 3
1 3
Simbologia
118
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
a0
1 1
12 2
1 3
a.02
2
2
1 1
a2 a4
2 2
Simbologia
1 3 1 3
1 1
119
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Exemplo de aplicação
A
1 1
a0
12 2
1 3
2
a.02
2
1 1
a2 a4
2 2
Simbologia
1 1 1 3 1 3
120
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
• Comando Bimanual
a0
12 2
1 3
a.02
2
1 1
a2 a4
2 2
1 3 1 3
121
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Saída Emergência
Simbologias
Esquema
pneumático
Este módulo é indispensável para
proteção das mãos do operador, para
qualquer máquina potencialmente
perigosa ou estação de trabalho.
Alimentação
Pneumática VA VB VC
122
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Simbologia
2 1 2 1
123
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Exemplo de aplicação
a.01
2 a.02
1 3
a0
4 2
14 12
5 3
1
a2 2 a1 2
1 3
1 3
124
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
12
Simbologia 1 3
125
Tecnologia Pneumática Industrial
126
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
127
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
• Temporizador pneumático
Funcionamento
NF NA
Simbologias
Simbologia
128
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
• Temporizador pneumático
Exemplo de aplicação
129
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
• Temporizador
pneumático
• Funcionamento
130
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Simbologia Eletrônico
Anel de Elétrico
Pneumático
fixação
131
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
P a1
S
4 2
14 12
a0
5 3
1
a2 2
1 3
132
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Simbologias
133
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
Simbologias
134
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
• Sensor de alívio
S
Relé do
sensor de alívio Sensor de alívio
a
P
Relé do
sensor de alívio
Relé do
sensor de alívio
S
S
Desacionado
Sensor de alívio Acionado
Sensor de alívio
135
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
S
Relé Amplificador
Objeto
a: Sinal enviado do detector do fluídico (0,5 a 2 mbar) a a ser
a
detectado
P Fil tro -
R egul ador
Px Distância de
sensibilidade
Ar de supr imento filt r ado, se co e r egulado Sensor
Alimentação
( Px= 100 a 300 mbar) fluídic o
de 3 a 8 bar
a Px a Px
Desatuado Atuado
• Relé amplificador
3 1 3 6 1
S S
2 2
Px a Px a
4
Desacionado Acionado 5 4
137
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
138
Tecnologia Pneumática Industrial
Válvulas auxiliares
139
Tecnologia Pneumática Industrial
140
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
141
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
• Introdução
Simbologia
142
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
• Ventosas padrão
Guia de aplicação
143
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
Nota: Para levantamento em superfícies verticais, considerar a metade da força indicada na tabela.
144
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
Simbologia
145
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
• Geradores de vácuo
Série CV
Série CVK
Série CV-VR
Simbologia
146 Simbologia
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
• Circuitos de vácuo
Sensor de Sensor de
pressão (vacuostato) pressão (vacuostato)
147
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
148
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
Filtros de vácuo
• Acessórios
Válvula de bloqueio
Vacuômetro
Filtros compactos
Simbologia
149
Tecnologia Pneumática Industrial
Componentes para vácuo
• Acessórios
Válvula de fluxo Esquema válvula de fluxo
Simbologia
150
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
151
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
Angular (oscilador)
Simbologia
Simbologia
152
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia Simbologia
Vent.
153
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
Aplicações diversas
154
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Simbologia
155
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
156
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
157
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
158
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
1 2 3 4
1 2 3
Simbologia
159
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindro de impacto
Recebe esta denominação devido à força a ser obtida
pela transformação de energia cinética. É um cilindro de
dupla ação especial com modificações.
Simbologia
160
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Guias lineares
161
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Tipos de
montagens
para cilindros
162
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindros
Cilindros Cilindros
compactos mini ISO
Simbologia
As posições das roscas de alimentação podem ser: Todas as montagens estão de acordo com as normas
radial na tampa dianteira, radial ou axial na tampa ISO 6432 e CETOP RP 52P, garantindo facilidade de
traseira, alimentação somente na tampa traseira ou em instalação e total intercambialidade.
ambas.
Possui êmbolo magnético e amortecimento fixo e ajustável
Possui êmbolo magnético e amortecimento fixo.
Diâmetros 10, 12, 16, 20 e 25 mm
Diâmetros 12, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80 e 100 mm Haste Aço Inoxidável
Haste Aço Inoxidável Cabeçotes Alumínio
Cabeçotes Alumínio (pintura eletrostática) Vedações Poliuretano e NBR
Vedações Poliuretano e NBR (opcional FKM)
Corpo do Alumínio Camisa do Aço Inoxidável
cilindro cilindro
Principais
Características
construtivas
Simbologia
• Cilindros
Cilindro com trava na haste (Rod lock) Esquema de ligação
Simbologia
Forças de travamento
165
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
166
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
167
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindros sem haste - Aplicações
♦ Abertura e fechamento
de portas
♦ Ferramentas de corte
♦ Alimentadores
♦ Transportadores
♦ Levantamento de cargas
♦ Cabines de Pintura
♦ Seleção de Grãos
168
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Cilindros sem haste - Aplicações
♦ Ferramentas de corte
169
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Hydro-check
Simbologia
Por exemplo, em certas operações de furação. O Hydro-Check permite rápido avanço ao ponto
de início da operação, velocidade controlada durante a usinagem e rápido retorno da ferramenta
ao ponto inicial.
170
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Hydro-check
Conversor hidráulico de velocidade (Hydro-check) Exemplo de aplicação
A - Haste
B - Tubo de transferência
C - Válvula de fluxo
D - Parafuso de ajuste
E - Válvula de retenção
F - Cilindro compensador (reservatório) A
G - Haste indicadora do cilindro
compensador
14 4 2
12
a0
5 3
a2 2 a1 2
1
1 3 1 3
Simbologia
171
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Simbologia
172
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Osciladores pneumáticos
Oscilador de palheta
O oscilador pneumático é
um atuador rotativo com
campo de giro limitado.
173
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
174
Tecnologia Pneumática Industrial
Vedações
175
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Tipo O´Ring – Vedam por aperto Tipo “U” Cup – Vedam por deflexão
176
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
177
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Raspadores
A figura mostra uma gaxeta e um anel raspador, aplicados numa vedação de haste de um cilindro.
178
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Parbaks® Parker para alta pressão ou
aplicações com fuga de tolerâncias
179
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
180
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Parbaks® Parker para alta pressão ou
aplicações com fuga de tolerâncias
181
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Falhas do O´Ring
Extrusão – O efeito da pressão
• Falhas do O´Ring
Deformação permanente
183
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Falhas do O´Ring
O'Ring retorcido ou falha espiral
As causas são:
• Peças excêntricas.
• Folgas grandes, o que significa que as partes móveis
podem não estar concêntricas com as partes estáticas.
• Acabamento superficial inadequado.
• Lubrificação pobre ou inexistente.
• Material do O'Ring muito “macio”.
• Movimento lento associado a curso longo
(ruptura do filme de óleo).
• O'Ring enrolado no ato da montagem.
184
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Falhas do O´Ring
Descompressão explosiva
185
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Falhas do O´Ring
Abrasão (Desgaste)
186
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
• Vedações
Dicas de instalações
Notas
• Nas vedações com a maioria dos elastômeros um aperto máximo de 30% é o recomendado.
• O aperto mínimo para todos os O'Rings deverá ser 0,18 mm (.007"), pois apertos muito pequenos,
permitem a quase todos os elastômeros atingirem 100% de deformação permanente.
• Normalmente um O'Ring não deve permanecer esticado mais do que 5% do seu DI após instalado.
187
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
ÁREA DO RETORNO
OU ÁREA DA COROA
FORÇA
Onde:
Cálculo da Força de Avanço e Retorno
F - Força [kgf];
ÁREA P - Pressão [kgf/cm2]; Cilindro de dupla ação
A - Área [cm2]; Êmbolo: φ 50 mm;
R - Raio [cm]; Haste: φ 20 mm;
Pressão: 6 bar.
188
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Cálculo da Força de Avanço e Retorno
ÁREA DO RETORNO
OU ÁREA DA COROA
FORÇA
Onde:
189
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
190
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
191
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
192
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
193
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Dimensionamento do Diâmetro do Cilindro
Teremos: o diâmetro do cilindro que realiza uma força de 150Kg com pressão de
6 Bar é de 63mm
194
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
Q = Vazão, cm3/min Q = ( A . L . Nc . RC ) . 2
A = Área, cm2
L = Curso, cm
Nc = Número de ciclos/min Q = ( 31,17 x 20 x 30 x 6,9 ) x 2
RC = Relação de compressão = 1,013 + P Q = 258087,6 cm3/min
1,013 Q = 258087,6 : 1000
P = Pressão, Kgf/cm2 ; Bar Q = 258,0876
Q = 258 l/min
Ex:
Área do cilindro 31,17 cm2
Curso 200 mm = 20 cm
Número de ciclos por minuto 30
Pressão de trabalho 6 Bar
Relação de compressão = 1,013 + 6 = 6,9 Bar
1,013
195
Tecnologia Pneumática Industrial
Atuadores pneumáticos
196
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos
sequenciais
197
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
198
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
199
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
Sequência de movimentos
A+B+A-B-
200
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
m=3 Saídas de
produtos
Estocagem embalados
de caixas
B b1
n=3
Rotação
Estoque completa
de produtos
da caixa
de A
Produto papelão B
a1
A b2
Entrada
de produtos Unidade de estocagem
a.01 a.02
b.01 b.02
a0
Sequência de movimentos 14 4 2 12 b0
14 4 2 12
A+B+A-B- 5 3
5 3
1
1
a.04 2
Diagrama trajeto-passo
1 1
a4 a2 2
2
1 3 1 3
201
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos
básicos e sequenciais
202
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 01 A
a2 2
1 3
203
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 02 A
Comandar um cilindro de
simples ação utilizando
uma válvula simples
piloto (comando indireto). a0
12 2
1 3
a2
2
1 3
204
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 03 A
Comandar um cilindro de
simples ação utilizando uma
válvula duplo piloto.
a0
12 2 10
1 3
a2 2 a1 2
1 3 1 3
205
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 04
Comandar um cilindro de
simples ação de dois pontos
diferentes e independentes 12
a0
2
a02 2
1 1
a2 2 a4 2
1 3 1 3
206
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 05
Comandar um cilindro de simples
ação através de acionamento
simultâneo de duas válvulas a0
12 2
a02 2
1 1
a2 2 a4 2
1 3 1 3
207
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 06
Comandar um cilindro de
simples ação através de
acionamento simultâneo de
duas válvulas 3/2 vias
acionadas por botão, retorno
por mola em série.
208
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 06
Comandar um cilindro de
simples ação através de
a0
acionamento simultâneo de 12 2
1 3
a2 2
1 3
209
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 07
Comando direto de um cilindro
de dupla ação.
210
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 07
A
a04
4 2
5 3
211
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 08
Comando direto de um cilindro de
dupla ação com paradas
intermediárias.
212
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 08 A
a2
4 2
5 3
213
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 09
Comando indireto de um cilindro de
dupla ação, utilizando uma válvula
simples piloto.
214
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 09
Comando indireto de um cilindro de
dupla ação, utilizando uma válvula
simples piloto.
a0
4 2
12
5 3
a2 2
1
1 3
215
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Denominação dos Componentes
• Circuito 10
Comando indireto de um Atuador: A; B; C; ...
Válvulas de Sinais.
p/ o avanço números pares: a2; a4; ...
p/ o retorno números ímpares: a1; a3; b5; ..
216
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 11
Comando de um cilindro de dupla
a01 a02
ação com avanço lento e retorno
acelerado.
a0
4 2
14 12
5 3
a2 2 a1 2
1 3 1 3
217
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 12
Avanço com retorno automático de
um cilindro de dupla ação, com
controle de velocidade para avanço
e retorno (ciclo único).
218
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 12
Avanço com retorno automático de
a01 a02 a1
um cilindro de dupla ação, com
controle de velocidade para avanço 1 2
a0
4 2
14 12
5 3
a2 2
1 3
219
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 13
Comando de um cilindro de dupla
ação com ciclo único, controle de
velocidade e emergência com
retorno imediato do cilindro.
220
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 13 A
a0 1
4 2
14 12
2 a03
5 3
1
a2 2 a3 2
1 3 1 3
221
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 14 a2
2
ação, com ciclo contínuo utilizando
1
de velocidade.
a02 a1
a01
1
2
3
1
a0 4 2 12
2
a03
14
5 3
1
a4 2
1 3
222
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 15 a2
Comando de um cilindro de
dupla ação com opção de
acionamento para ciclo único A
ou ciclo contínuo.
a02 a1
a01
a0
a04
a03
a4 a6
223
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 16
a2
Comando de um cilindro de dupla
ação com ciclo único, ou ciclo
contínuo e emergência com retorno A
imediato do cilindro.
a01 a02 a1
a0 a05
a04
a03
a4 a6 a3
224
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 17
Comando de um cilindro de dupla
ação através de três sinais
diferentes e independentes, com
confirmação de posição inicial.
225
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 18
Comando de um cilindro de dupla
ação com controle de velocidade,
ciclo contínuo utilizando válvula botão
trava, retorno automático do cilindro
através de uma pressão pré-ajustada,
utilizando uma válvula de sequência.
226
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 19
Comando de um cilindro de
dupla ação, avanço acelerado,
retorno lento, ciclo contínuo,
com temporização para o
retorno de 10 segundos.
227
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A
• Circuito 20
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com:
uma botão de partida e um
botão de parada. Com
temporização do avanço e do
retorno, emergência com:
retorno imediato do cilindro e
desarme do ciclo contínuo.
228
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito com contador pneumático
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada. Contagem de ciclos
com desarme do ciclo contínuo
quando atingida a programação
de 10 ciclos.
229
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito com contador pneumático
Comando de um cilindro de
dupla ação, controle de
velocidade, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada. Contagem de ciclos
com desarme do ciclo contínuo
quando atingida a programação
de 10 ciclos.
230
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
231
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos
sequenciais
232
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
233
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
234
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
Sequência de movimentos
A+B+A-B-
235
Tecnologia Pneumática Industrial
Comandos pneumáticos sequenciais
m=3 Saídas de
produtos
Estocagem embalados
de caixas
B b1
n=3
Rotação
Estoque completa
de produtos
da caixa
de A
Produto papelão B
a1
A b2
Entrada
de produtos Unidade de estocagem
a.01 a.02
b.01 b.02
a0
Sequência de movimentos 14 4 2 12 b0
14 4 2 12
A+B+A-B- 5 3
5 3
1
1
a.04 2
Diagrama trajeto-passo
1 1
a4 a2 2
2
1 3 1 3
236
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 21
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + A - B -, com
comando bimanual.
237
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 21
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + A - B -, com
comando bimanual.
238
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 22 b1 b2 a2 a1
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + A - B -, ciclo
contínuo, emergência
com retorno imediata
dos cilindros e com
temporização para
início de avanço do
cilindro B.
239
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Sequência: A + B + B - A –
240
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 1
Desenhar os
Componentes
A+B+B-A-
241
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 2
Identificar as vias
A+B+B-A-
242
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 3
Fazer as ligações:
-alimentações
-linhas de pilotagem
-linhas de comando
A+B+B-A-
243
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 4
Desenhas os
controladores
de velocidades
A+B+B-A-
244
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 5
Denominar os
Componentes
A+B+B-A-
245
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 6
Posicionar os fins de
curso, seguindo a
sequência
determinada
A+B+B-A-
246
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 7
Verificar e representar
os fins de curso, em
seu estado de
repouso
A+B+B-A-
247
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 8
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver
A+B+B-A-
248
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 8.1
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver
A+B+B-A-
249
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Fase 8.2
Analisar o circuito,
para eventuais
contrapressões.
Fazer o corte de
Sinal, utilizando rolete
gatilho, para evitar
contrapressão, caso
houver
A+B+B-A-
250
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 23
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A+B+B -A-
ciclo contínuo,
com controle de
velocidade.
251
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 24
Elaborar um sistema com forma
sequencial A + B + B - A -, com
ciclo único, ciclo contínuo com
um botão de partida e um botão
de parada, controle de
velocidade, contagem de ciclos,
reset de contagem e
temporização para o retorno do
cilindro B.
252
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 25
Elaborar um sistema com forma
sequencial A - B + (A + B -), com
comando através de bloco
bimanual, e emergência com
despressurização dos cilindros.
253
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 26
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + (C + B -) C - A -,
ciclo contínuo com botão de
partida e botão de parada,
emergência com
despressurização dos
cilindros e desarme do ciclo
contínuo, com temporização
para início de avanço do
cilindro C e retorno de B,
cilindro A de simples ação.
254
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 27
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A -, ciclo
contínuo, controle de
velocidade, utilização de fim
de curso rolete mola com
corte de sinal através de
uma válvula 5/2 vias, duplo
piloto
255
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 27
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A -, ciclo
contínuo, controle de
velocidade, utilização de fim
de curso rolete mola com
corte de sinal através de
uma válvula 5/2 vias, duplo
piloto
256
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 28
Elaborar um sistema
com forma sequencial
a0
A + (B + C -) B - (A - C +), b0 c0
a6
257
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 29
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + B + B - A - B + B -,
com comando bimanual.
258
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito 30
Elaborar um sistema
com forma sequencial
A + (B + A -) B - A + A -,
com ciclo contínuo.
259
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
• Circuito
Elaborar um sistema com forma sequencial A + B + / B - B + B - B+ B - B+ / B - A -, com ciclo
contínuo acionado por um botão liga e um botão desliga, contagem de 5 movimentos no final do
curso do cilindro B e para por 3 segundos toda vez que atingir fim de curso b1. Utilizar uma válvulas
5/2 vias duplo piloto para corte de sinal (evitar contrapressão) dos fins de curso a1 e b2.
A2 B2 A1 B4 B1
260
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício - Completar o circuito, com 4 posições de paradas, utilizando um cilindro de multiplasposições
A B
261
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
A B
262
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.
Sequência:
263
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.
Sequência:
A+ B+ C+ D+ (B-C-D-) A-
264
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.
Sequência:
265
Tecnologia Pneumática Industrial
Circuitos pneumáticos básicos e sequenciais
Exercício
Interpretar o circuito e
escrever a Sequência.
Sequência:
A+ (B+A-) B- A+ A-
266