Sistemas hidráulicos industriais

Tecnologia
Eletrohidráulica Industrial
Apresentação
March 9, 2018
Tecnologia Hidráulica Industrial
Introdução
• Sistemas hidráulicos
Sistema Hidráulico
Fonte de Grupo de Grupo de Grupo de Trabalho a ser

energia geração controle atuação executado
Grupo de
ligação
2
Introdução
Pressão
10 lmin
10 lmin
10 lmin
3
Introdução
Pressão
A pressão é criada pela resistência a passagem do
fluido (óleo hidráulico).
• Restrição na tubulação
• Carga do atuador
Principais unidades : kgf/cm²; Bar; PSI (pound per square inch)
4
Introdução
• Sistemas hidráulicos
Unidades:
• Pressão: força exercida por unidade de área.
Causa: - resistência ao escoamento do fluido;
- restrição na tubulação;
- carga do atuador.
Principais unidades: kgf/cm2, bar e psi.
• Vazão: volume deslocado por unidade de tempo.

Causa: diferença de potencial energético.
Principais unidade: gpm e lpm.
• Deslocamento: volume deslocado por revolução.

Principal unidade: cm3/rev.
5
Introdução
• Circuito hidráulico básico
6
Transmissão hidráulica de força e energia
• Princípio de Bernoulli
O princípio de Bernoulli diz que a soma da energia potencial e energia cinética, nos vários pontos de
um sistema, são constantes para uma vazão constante. Quando o diâmetro de um tubo diminui a
velocidade do fluido aumenta. A energia cinética aumenta. Logo a energia cinética precisa ser
compensada pela redução da pressão.
7
• Tipos de fluxo
O fluido tem um fluxo laminar (condição ideal) Quando há o aumento da velocidade do fluido,
quando as moléculas (polímeros) se as perdas de pressão são maiores devido ao
movimentam paralelamente ao longo de um aumento de atrito e geração de calor, tendo
tubo, isso acontece até uma certa velocidade. assim um fluxo turbulento.
Velociade máxima do óleo recomendada : 6m\ s

O tipo de fluxo depende de alguns fatores, como: a velocidade do fluido, o diâmetro do tubo, a
viscosidade do fluido, rugosidade interna da parede do tubo, etc.
8
• Geração de calor
A geração de calor em um sistema hidráulico é causada pelo movimento de um líquido,
relativamente a mudanças de direção, viscosidade e atrito.
Quanto maior for a velocidade do fluido, mais calor será gerado.
Um cotovelo de 90°pode gerar tanto calor quanto vários metros de tubo.
9
• Diferencial de pressão
Na ilustração, o diferencial de pressão entre os dois pontos marcados pelos manômetros é de 2 kgf/cm2.
Enquanto a energia de trabalho está se deslocando do ponto 1 para o ponto 2, uma pressão
de 2 kgf/cm2 são transformados em energia calorífica por causa da resistência do líquido.
10
Fluidos e filtros hidráulicos
• Resistência em componentes hidráulicos

Filtro de linha de retorno
11
Fluidos e filtros hidráulicos
• Válvula de desvio • Indicador de filtro

(Bypass) do filtro
12
13
14
15
16
Tecnologia Eletrohidráulica Industrial
Eletricidade - Introdução
17
Introdução
Tensão elétrica ( V – volt )
A tensão elétrica também é conhecida como ddp: diferença de potencial.
A ddp nada mais é do que a tensão existente entre dois pontos do circuito.
De modo que a ddp de uma fonte e o seu próprio valor.
Podemos também verificar a ddp de qualquer parte do circuito que se queira.
Corrente elétrica ( I - ampère )

Toda vez que num circuito elétrico exista uma tensão e este circuito é fechado,
observamos um fluxo de elétrons buscando o equilibrio de cargas, ou seja, os
elétrons "caminham" pelo circuito.
Portanto a definição de corrente elétrica é: o movimento ordenado de cargas
elétricas em um circuito fechado onde exista a ação de um campo elétrico (fonte
de alimentação).
Supondo uma fonte de tensão (exemplo: bateria) e uma lampada.

Eles não estão interligados, portanto não ha movimento ordenado de elétrons.
Quando ligamos a fonte e a bateria, os elétrons são induzidos a entrar em
movimento devido a tensão da fonte (ddp - diferença de potencial).
Introdução
Tensão contínua Tensão alternada
E aquela que não varia ou seu sentido em funcao E aquela que varia sua intensidade e sentido variam
do tempo. periodicamente em funcao do tempo.
(Exemplo: pilha) (exemplo: energia eletrica.)
Para indicar que a tensao e continua utilizamos o Para indicar que a tensao e alternada utilizamos o
simbolo "VCC". simbolo "VCA"
Exemplo: 24 VCC Exemplo: 110 VCA
A unidade de medida utilizada para tensao eletrica e o "volt" (V).

Introdução
Corrente contínua Corrente Alternada

E aquela que não varia o sentido em que se deslocam E aquela que varia sua intensidade e sentido em
as cargas elétricas em funcao do tempo, este tipo de função do tempo, devido a tensão aplicada ser tensão
corrente é fornecida por uma fonte de corrente continua alternada.
(exemplo: bateria). Este tipo de corrente é conseguida através de uma
fonte de corrente alternada (exemplo tomada).
Para Para
indicar corrente continua utilizamos o simbolo "CC" indicar corrente alternada utilizamos o simbolo "CA".
A unidade de medida utilizada para corrente eletrica e o "ampere" (A).

Introdução
Resistência elétrica Associação em Série
Na eletricidade existe uma propriedade, os materiais

tendem a oferecer resistência à passagem da corrente
elétrica.
Essa resistência e devida ao choque dos átomos livres
com os átomos do material. Associação em Paralelo
Existem portanto os resistores, que são componentes
feitos para resistir a passagem da corrente elétrica.
Símbolo de um resistor:
A unidade de medida utilizada para a resistência Características:

elétrica é o "ohm", o símbolo é a letra grega "Ω" 1 - A corrente elétrica total do circuito e a soma das
(omega). correntes individuais de cada resistência.
2 - Todas as resistências da associacao estão sujeitas
a mesma tensão.
Introdução
A lei de Ohm Potência elétrica

é provavelmente a mais importante Uma outra grandeza que é muito utilizada em cálculos
no estudo da eletricidade, isto porque ela relaciona de circuitos elétricos é a potência, que pode ser
diretamente tensão, corrente e resistência. definida como a transformação de uma energia.
Pode ser aplicada em qualquer circuito CC e até O trabalho realizado num intervalo de tempo ou a
mesmo em CA. energia elétrica consumida num intervalo de tempo.
A lei de Ohm e assim expressa: Seria portanto a "rapidez" com que a tensão realiza o
Lei de ohm trabalho de deslocar os elétrons pelo circuito elétrico.
De modo que a potência para cargas puramente
resistivas é igual ao produto da tensao pela corrente
V=R.I
onde: P=V.I
V: tensão em volt
R: resistência em ohm onde:
I: corrente em ampère P: potência em watt
V: tensão em volts
I: corrente em ampère
Ex: Um chuveiro de 4400W de potência e tensão de 220V
P = V . I portanto I = P / V = 4400/220 = 20A

Introdução
Tensão Elétrica ou Potencial Elétrica ( V – volt )

ddp – diferença de potencial – é a tensão existententre entre
dois pontos do circuito.
Corrente Elétrica ( I - ampère )

É o fluxo de elétrons em um circuito fechado, que acontece
quando tem uma tensão elétrica.
A corrente elétrica é influenciada pela grandeza de Resistência e pela
Tensão elétrica
Resistência Elétrica ( Ohm )

É a propriedade que possui os materiais de alterar a corrente elétrica,
ou seja de se opor a passagem da corrente.
Esta resistência decorrem da natureza do material do condutor, da área da secção
transversal do condutor e da natureza do material do elemento consumidor.
Potência Elétrica ( W - watt )

É a razão de um trabalho e é obtida do produto da tensão pela corrente
em um circuito de corrente contínua.
Introdução
Potência elétrica Efeito Joule ou efeito térmico

De uma maneira geral, é indicada nos aparelhos O fenômeno de transformação de energia elétrica em
elétricos a potência elétrica que eles consomem, bem energia térmica é denominado Efeito Joule. Este efeito
como o valor da ddp (tensão) a que devem ser ligados. é decorrente do choque dos elétrons livres com os
Portanto, átomos do condutor.
um aparelho que vem, por exemplo, com as inscrições Nesse choque, os elétrons transferem aos átomos
"60 W - 120 V", consome a potência elétrica de 60 W, energia elétrica que receberam do gerador. Esta
em uma hora quando ligado entre dois pontos cuja ddp energia é transformada em energia térmica,
seja 120 V. determinando a elevação da temperatura do condutor.
Mede-se também a potência em quilowatt (KW) e a Em alguns casos a energia térmica (efeito Joule) é
energia elétrica em quilowatt hora (KWh). Um KWh é desejável, como por exemplo em aquecedores em
a quantidade de energia que é trocada no intervalo de geral (chuveiros, ferros elétricos, torneiras elétricas,
tempo de 1h com potencia 1KW. etc.). Para outros, ela e totalmente prejudicial (bobinas,
enrolamento de motores, etc.).
Introdução
Introdução
Bobinas (tipo solenoide)
Tipo de bobina que se caracteriza, principalmente, por
um condutor enrolado em forma helicoidal, de maneira
a formar um determinado número de espirais circulares
regularmente distribuidas, umas em continuacao às
outras e isoladas entre si.
Quando uma corrente "i" percorre esse condutor há

a formação de um campo magnético no interior do
Solenóide, cuja direção é a do seu eixo geométrico.
Com a energização e a consequente formação do
campo magnético criam-se forças no interior do
Solenóide que servem para a movimentação de
elementos com caracteristicas ferrosas, dando origem
à aplicacao automecânica (relés, válvulas Solenóides,
contatores, etc.).
Eletrohidráulica
Introdução
•Eletrohidráulica
É o estudo e aplicação
de circuitos hidráulicos
comandados eletricamente.
Introdução
•Lógicas utilizadas
- Comandos elétricos (relés)

- Controlador lógico programável (CLP)
- Hidráulica proporcional (eletrônica)
Introdução
Manufatura
Operações
•Fixação
•Corte Movimento
•Montagem
•Manipulação
•Abertura e Fechamento
Introdução
Atuadores
LINEAR
CILINDRO
ROTATIVO ANGULAR
MOTOR OSCILADOR
Introdução
Variáveis Controladas
Sentido de movimento
Válvula direcional
Velocidade
Válvula Controladora de Fluxo
Força
Válvula de Pressão
Introdução
VÁLVULAS DIRECIONAIS
SIMPLES
SOLENÓIDE
DUPLO
SOLENÓIDE
33
Introdução
CIRCUITO BÁSICO
4 2
5 3
1
34
Componentes Elétricos
35
Introdução
• Classes de proteção dos instrumentos elétricos
IP – Proteção Internacional
Exemplo: IP 67
- O primeiro número especifica o grau de proteção de contato e
penetração de materiais externos
- O segundo número especifica o grau de proteção a água

Introdução
1º Tabela
1º número Grau de proteção (contato e material externo)
0 não especifica proteção

1 proteção a penetração a corpos sólidos externos c/ diâmetro maior que 50mm
2 proteção de corpos sólidos com diâmetro maior de 12mm.
3 proteção de corpos sólidos com diâmetro maior de 2,5mm.
4 proteção de corpos sólidos com diâmetro maior de 1mm.
5 proteção de depósitos de sujeira, a penetração de sujeira não é totalmente
evitada, mas a sujeira que é penetrada não impede a operação.
6 proteção contra a penetração de pó, possui completa proteção de contato.
Introdução

2º Tabela
2º número Classe de proteção a água
0 não especifica proteção particular

1 proteção a pingos de água caindo verticalmente
2 proteção contra gotas de água caindo verticalmente até num ângulo de 15º
3 proteção contra caida de água num angulo de até 60º da vertical,
pulverizadores não possui efeito nocivo.
4 proteção contra gotejamento de água de todas as direções.
5 proteção contra jato de água do esguicho aplicado no equipamento.
6 proteção contra água do mar ou fortes jatos de água não penetra no
equipamento, mesmo com inundação.
7 proteção contra água quando o equip. é imerso debaixo d’água, numa pressão
8 o equip. é avaliado para permanecer submerso e é selado herméticamente
para qualquer condição de trabalho.
Introdução
• Códigos de cores nos fios dos sensores segundo Norma DIN IEC 757
Cor Abreviação
Preto BK Sensores
Marrom BN
Vermelho RD Geralmente os sensores possui a operação
Laranja OG de voltagem com a cor no polo positivo de
Amarelo YE marrom ou vermelho e o negativo de cor
Verde GN azul. Para operação de saída usa a cor
Azul BU preta para qualquer função.
Violeta VT Para sensores com quatro fios o fio preto é
Cinza para o contato NA (Normalmente Aberto) e
GY
o branco para o contato NF (Normalmente
Branco WH Fechado).
Rosa PK
Ouro GD
Turquesa TQ
Prateado SR
Verde/amarelo GNYE
• Fonte de alimentação estabilizada

- Tensão de entrada de 110/220Vca, 60 Hz
- Tensão de saída de 24Vcc
- Corrente de saída de 10A
- Proteção contra curto circuito
Cores dos bornes nos módulos didáticos.
Borne vermelho: Positivo

Borne preto: Negativo
Borne amarelo: contato NA
Borne azul: contato NF
Borne branco: contato comum
Os componentes elétricos utilizados nos circuitos são distribuídos

em três categorias:
-elementos de entrada de sinais elétricos,
-elementos de processamento de sinais,
- elementos de saída de sinais elétricos.

Elementos de entrada de sinais
Os componentes de entrada de sinais elétricos são aqueles que

emitem informações ao circuito por meio de uma ação muscular,
mecânica, elétrica, eletrônica ou combinação entre elas.
Entre os elementos de entrada de sinais podemos citar as
botoeiras, as chaves fim de curso, os sensores de proximidade e
os pressostatos, entre outros, todos destinados à emitir sinais
para a energização ou a desenergização do circuito ou parte
dele.
Introdução
ELEMENTOS DE SINAL
CONTATOS ELÉTRICOS
NA NF
LIGAR
DESLIGAR
• Botões pulsadores
Botão Pulsador Tipo Cogumelo Botão Liso Tipo Pulsador

• Botões com trava

Botão Giratório com Trava Botão tipo Cogumelo com Trava
(Botão de Emergência)

• Fins de curso
Chave Fim de Curso Tipo Rolete Chave Fim de Curso Tipo Gatilho

Borne branco: contato comum
• Sensores eletrônicos de proximidade

Sensor Capacitivo Sensor Indutivo
Sensor Optico
por Barreira Fotoelétrica
Cores dos fios nos sensores.
Pino marrom ou vermelho: Positivo

Pino azul: Negativo
Pino preto: Sinal de saída – contato NA
Pino branco: Sinal de saída – contato NF
• Pressostato
É um dispositivo que transforma um sinal de pressão
hidráulica em um sinal elétrico, quando acontece um
aumento ou uma queda da pressão selecionada. Usado
para controlar e comandar em função da pressão o
funcionamento correto de um sistema hidráulico.
48 Borne amarelo: contato NA

Elementos de processamento de sinais
Os componentes de processamento de sinais elétricos

são aqueles que analisam as informações emitidas ao
circuito pelos elementos de entrada, combinandoas entre
si para que o comando elétrico apresente o
comportamento final desejado diante dessas
informações.
Entre os elementos de processamento de sinais

podemos citar os relés auxiliares, os contatores de
potência, os relés temporizadores e os contadores, entre
outros, todos destinados a combinar os sinais para
49 energização ou desenergização dos elementos de saída.
• Relé auxiliar
Relé auxiliar com Relé auxiliar com Relé auxiliar com contatos
3 contatos NA e 1 NF 2 contatos NA e 2 NF comutadores
Introdução
• Contatos de um relé
RELÊ
1 2 3 4
A 13 23 31 41
3 1
4 2
B 14 24 32 42
Introdução
• Funcionamento de um relé
K1 K1 K1 K1 K1
A 13 23 31 41
B 14 24 32 42
• Funções de um relé
• Multiplicar contatos
• Inversão de sinal
• Memorização de sinal
• Habilitação
• Desabilitação de sinal
Introdução
MULTIPLICADOR DE CONTATOS
+
S1
K1 K1 K1
K1 L1 L2 L3
-
Introdução
INVERSÃO DE SINAL
+
S1
K1
K1 L1
-
Introdução
MEMORIZAÇÃO
+
S1
K1
K1
S2
K1 L1
-
Introdução
HABILITAÇÃO
+
S1
S2
K1
S3 K1
K1 L1
-
57
Introdução
DESABILITAÇÃO
+
S1
S2
K1
K1
S3
K1 L1
-
• Auto retenção (memória)

Utilizando um contato de selo, para manter o relé
energizado (circuito de memória), é um recurso para
manter a bobina do relé K1 energizada, mesmo depois
que o botão pulsador S1 for desacionado.
Tecnologia Eletropneumática Industrial
• Auto retenção (memória)

• Temporizador elétrico
Relé Temporizador com Relé Temporizador com
Retardo na Energização Retardo na Desenergização
AE AZ
• Contador elétrico
Contador Predeterminador
• Transdutores de pressão
Um transdutor de pressão é um dispositivo que converte uma pressão em sinal elétrico analógico,
utilizando para isso um elemento sensor que recebe os dados e os transforma em sinal elétrico
(corrente 0/4 a 20 mA ou em tensão 0 a 10 V).
63
• Transdutor de temperatura
O SCT (SensoControl Temperature) é um transdutor que converte a temperatura do sistema em sinais
elétricos analógicos de 0/4 a 20 mA.
64
• Controladores
Na Engenharia de Controle e Automação um
controlador é um dispositivo responsável pela
realimentação de um processo, controlando e
monitorando todo o sistema.
65
Introdução
Elementos de saída de sinais
Os componentes de saída de sinais elétricos são

aqueles que recebem as ordens processadas e
enviadas pelo comando elétrico e, a partir delas,
realizam o trabalho final esperado do circuito.
Entre os muitos elementos de saída de sinais disponíveis
no mercado, os que nos interessam mais diretamente
são os indicadores luminosos e sonoros, bem como os
solenóides aplicados no acionamento eletromagnético
de válvulas hidráulicas e pneumáticas.
• Indicador luminoso e sonoro

Sinalizadores Luminosos e Sonoro
• Atuador solenóide Solenóide

Um solenóide é um dispositivo elétrico que consiste
basicamente de um induzido, uma carcaça “C” e uma bobina.
A bobina é enrolada dentro da carcaça “C”. O carretel fica livre
para se movimentar dentro da bobina.
Como funciona um solenóide

Quando uma corrente elétrica passa pela bobina, gera um
campo magnético. Este campo magnético atrai o induzido e o
empurra para dentro da bobina.
Enquanto o induzido entra na bobina, ele fica em contato com
um pino acionador e desloca o carretel da válvula direcional
para uma posição extrema.
68
Introdução
SOLENOIDE
Simbologia
Y
Simbologia dos Componentes Elétricos
• Identificação dos componentes, conforme Norma DIN
• Elementos de entrada de sinais – indicados pela letra “S”

Interruptores, botoeiras, fins de curso sensores,...
• Elementos de processamento de sinais - indicados pela letra “K”

Contatores, relés de tempo, contadores elétricos,...
• Elementos de saída de sinais - indicados pela letra “Y”

Eletroválvulas, indicadores luminosos, indicadores sonoros,...
• Simbologia de elementos de sinais
S Botão pulsador com 1 contato NA e 1 NF
S Botão com trava com 1 contato NA e 1 NF
S Fim de curso tipo rolete com 1 contato comutador
S Sensor de proximidade com 1 contato NA

1 2
S P Pressostato com 1 contato comutador
3
• Simbologia de elementos de processamento de sinais
Kt
Kt
Kc
• Simbologia de elementos de saída de sinais
Y Solenóide
Y Indicador Luminoso
Y Indicador sonoro
Circuitos
Eletrohidráulicos
Circuitos eletrohidráulicos básicos
• Circuitos eletrohidráulicos
1. Circuitos básicos
2. Circuitos com duas velocidades
3. Circuitos com dois níveis de pressão
4. Circuitos sequenciais pelo método intuitivo
5. Circuitos sequenciais pelo método cascata
6. Circuitos sequenciais pelo método passo a passo
Introdução
Válvulas de controle direcional
• Identificação de válvulas de controle direcional

Para identificação da simbologia devemos considerar:
Número de posições;
Número de vias;
Posição normal;
Tipo de acionamento.
77
• Número de posições
As válvulas são representadas graficamente por quadrados.
O número de quadrados unidos representa o número de
posições ou manobras distintas que uma válvula pode assumir.
• Número de vias
O número de vias de uma Nos quadrados representativos Para fácil compreensão do
válvula de controle direcional de posição podemos encontrar número de vias de uma
corresponde ao número de vias de passagem, vias de válvula de controle direcional
conexões úteis que uma bloqueio ou a combinação de podemos também considerar
válvula pode possuir. ambas. que:
78
• Identificação das vias

Via de pressão = P
Via de retorno = T
Vias de utilização = A e B
79
• Válvula direcional • Válvulas direcionais de 3 vias,

de 3/2 vias no circuito
80
• Posição normal
Posição normal de uma válvula de controle direcional é a posição em que se encontram os elementos
internos quando a mesma não foi acionada. Esta posição geralmente é mantida por força de uma
mola.
• Válvulas normalmente
fechadas e normalmente
abertas
81
• Válvula direcional • Válvulas direcionais de 4/2 vias,

de 4/2 vias no circuito
82
• Configurações padronizadas das furações
CETOP 3 – TN6
CETOP 5 – TN10
CETOP 7, 8 e 10 – TN16, 25 e 32
* CETOP - Comitê Europeu de Transmissão Óleo-Hidráulica e Pneumática.

83
84
• Atuador solenóide
85
• Válvulas direcionais operadas por piloto,

controladas por solenóide
1) Corpo; 4) Saída;
2) Plugue; 5) Spool;
3) Piloto; 6) Mola
86
Circuito 01 O circuito apresentado é dividido em circuito de potência e circuito de comando.
Ao acionar o botão de comando S1, estabelece a passagem de corrente elétrica
que energizará a bobina do solenóide Y1, proporcionando o avanço do cilindro.
Circuito de potência
Circuito de comando
Borne Amarelo – Contato NF

Borne Azul – Contato NA
Borne Vermelho – Positivo
Borne Preto - Negativo
Circuito 02 O circuito de comando apresenta a função lógica "ou" conhecida por
ligação em paralelo. Portanto poderemos acionar S1 ou S2 que a
corrente elétrica se estabelecerá energizando a bobina da solenóide
Circuito de potência Y1, proporcionando o avanço do cilindro.
Ex: comando de um elevador de cargas, que pode ser acionado tanto

do solo, como da plataforma.
Circuito de comando
Circuito 03 O circuito de comando apresenta a função lógica "E".
Portanto teremos que acionar S1 e S2 para que a corrente
possa se estabelecer e energizar a bobina da solenóide Y1,
proporcionando o avanço do cilindro. Esse comando é
conhecido por ligações em série. Ex: Comando bi-manual
Circuito 04
O circuito de potência apresenta uma eletroválvula 4/2 duplo solenóide.
Portanto teremos o botão S1, que energizará Y1, que realizará o avanço
do cilindro. O retorno ocorrerá ao ser acionado S2.
Circuito com
auto retenção Circuito simples: sem
(intertravamento) protenção das bobinas
- -
Circuito 05 A O circuito de comando apresenta a função de desligar dominante em um
comando de auto-retenção. Utilizamos o relé auxiliar K1 e dois contatos NA
desse relé. Ao acionar S1, estabelecerá corrente elétrica na bobina do relé
que atuará seus contatos, o primeiro contato mantém o relé e o segundo
energizará a bobina da solenóide Y1, S2 desliga o relé.
Circuito 05 A Esquema de ligação
Borne Amarelo – Contato NA

Borne Azul – Contato NF
Borne Vermelho – Positivo
Borne Preto – Negativo
Circuito 05 B O circuito de comando apresenta a função de ligar
dominante em um comando de auto-retenção.
Circuito 06 A É um circuito de comando com retorno automático,
assim que for atingido o final do curso e S2 for
acionado.
Utilizando uma válvula direcional de 4/2 vias com

acionamento por duplo solenoide que mantém
memorizado o último acionamento.
Circuito 06 A É um circuito de comando com retorno automático,
assim que for atingido o final do curso e S2 for
acionado.
Utilizando uma válvula direcional de 4/2 vias com

acionamento por duplo solenoide que mantém
memorizado o último acionamento.
Circuito 06 B Utilizando uma válvula direcional de 4/2 vias com
acionamento por simples solenoide e reposição por mola.
Circuito 06 B Utilizando uma válvula direcional de 4/2 vias com
acionamento por simples solenoide e reposição por mola.
Circuito 07 A O circuito de comando apresenta a condição de ciclo
contínuo.
Utilizando uma válvula direcional 4/2 vias duplo
solenoide.
contínuo.
solenoide.
contínuo.
solenoide.
contínuo.
solenoide.
Circuito 07 B O circuito de comando apresenta a condição de ciclo
contínuo.
Utilizando uma válvula direcional 4/2 vias simples
solenoide e retorno por mola.
contínuo.
contínuo.
contínuo.
Circuito 07 C O circuito de comando apresenta a condição de ciclo
contínuo.
solenoide centradas por molas
Circuito 07 C O circuito de comando apresenta a condição de ciclo
contínuo.
solenoide centradas por molas
Circuito 8 O circuito de comando apresenta a possibilidade de
comando em ciclo único ou contínuo, com temporizador no
final do curso diânteiro, através do relé de tempo KT1.
Circuito 8 O circuito de comando apresenta a possibilidade de
comando em ciclo único ou contínuo, com temporizador no
final do curso diânteiro, através do relé de tempo KT1.
Circuitos eletrohidráulicos básicos Esquema de ligação
Circuito 8
Botões: usar contato NA

bornes amarelo
Rolete: usar contato NA

Bornes branco e amarelo
Temporizador: usar contato NA

Bornes branco e amarelo,
Borne vermelho p/ positivo e
Borne preto p/ negativo
Circuito 9 A
Utilizando uma válvula duplo solenóide
S3 – Ativa Emergência
S4 – Desativa Emergência
Circuito 9 A
Utilizando uma válvula duplo solenóide
+ +
13 11 21 13 31
S2
S1 K1 K2 S3 K2
14 14 24 14 34
11 11 11
K2 S1 S4
12 12 12
Y1 K1 Y2 K2
- -
S3 – Ativa Emergência
S4 – Desativa Emergência
Circuito 9 B
Utilizando uma válvula simples solenóide
S0 – Emergência
Circuito 9 B
Utilizando uma válvula simples solenóide
S0 – Emergência
Circuito 09 C Comando de motor hidráulico reversível com temporização
nos dois sentidos de temporização e emergência com parada imediata.
Utilizando uma válvula
Acionando-se um botão de partida, o eixo do motor hidráulico começa a
direcional 4/3 vias
girar no sentido horário. por um período de tempo pré-determinado.
Uma vez completado esse período de tempo, o eixo do motor hidráulico
deverá ter seu sentido de rotação invertido automaticamente, passando
a girar no sentido anti-horáriom por um segundo período de tempo,
também, prédeterminado.Completando o segundo período de tempo, o
motor hidráulico deverá parar automaticamente.
Acionando-se um botão de emergência com trava, o motor
hidráulico para. Uma nova partida somente poderá ser efetuada após o
destravamento do botão de emergência.
Circuito 09 C Comando de motor hidráulico reversível com temporização
nos dois sentidos de temporização e emergência comparada imediata.
Utilizando uma válvula
Acionando-se um botão de partida, o eixo do motor hidráulico começa a
direcional 4/3 vias
girar no sentido horário. por um período de tempo pré-determinado.
Uma vez completado esse período de tempo, o eixo do motor hidráulico
deverá ter seu sentido de rotação invertido automaticamente, passando
a girar no sentido anti-horáriom por um segundo período de tempo,
também, prédeterminado.Completando o segundo período de tempo, o
motor hidráulico deverá parar automaticamente.
Acionando-se um botão de emergência com trava, o motor
hidráulico para. Uma nova partida somente poderá ser efetuada após o
destravamento do botão de emergência.
Circuito 10 Circuito de comando com ciclo contínuo, contagem de ciclo
e desligamento do sistema no final da programação do
contador elético .
Circuito 10 Circuito de comando com ciclo contínuo, contagem de ciclo
e desligamento do sistema no final da programação do
contador elético .
Circuito 11 Um cilindro de ação dupla somente deverá avançar quando seus
dois botões de partida forem acionados simultaneamente
(comando bi-manual). Se a diferença de tempo entre os
acionamentos dos dois botões for maior do que 2 segundos, o
cilindro não deverá partir.
O retorno deverá ocorrer automaticamente uma vez que a

pressão pré-programada de trabalho seja alcançada.
Um sistema de emergência, quando acionado, deverá permitir

que o cilindro volte imediatamente à sua posição inicial.
Válvulas de retenção
• Válvula de retenção
120
• Válvula de retenção operada por piloto
121
• Válvula de retenção
operada por piloto
no circuito
122
Válvulas controladoras de vazão
• Válvula de controle de
vazão variável com
retenção integrada
123
Válvulas controladoras de vazão
• Métodos de controle de vazão

1º método: meter-in 2º método: meter-out 3º método: bleed-off
Controle na entrada Controle na saída Controle em desvio
124
Circuito 12 A Utilizando uma válvula direcional 4/2 vias duplo solenoide.
O circuito de comando apresenta a possibilidade de duas

velocidades para o avanço do cilindro: aproximação com
velocidade alta até atingir a chave fim de curso S2 e a partir
deste, velocidade lenta (operação) até atingir o fim de
curso S3, responsável pelo retorno do cilindro com
velocidade alta.
Circuito 12 B Utilizando uma válvula direcional 4/3 vias.

velocidade alta até atingir a chave fim de curso S2 e a partir deste,
velocidade lenta (operação) até atingir o fim de curso S3,
responsável pelo retorno do cilindro com velocidade alta.
Circuito 12 B Utilizando uma válvula direcional 4/3 vias.

velocidade alta até atingir a chave fim de curso S2 e a partir deste,
velocidade lenta (operação) até atingir o fim de curso S3,
responsável pelo retorno do cilindro com velocidade alta.
Válvulas controle de pressão
• Válvula de controle de pressão operada diretamente
128
• Ajustamento de
pressão
129
Válvulas controle de pressão Usinagem
• Válvula de sequência
no circuito
Fixação
130
• Válvula redutora
de pressão no
circuito
131
• Válvulas de controle de pressão operadas por piloto
132
• Funcionamento de uma válvula limitadora de

pressão operada por piloto
133
• Regulagem por piloto remoto
134
• Ventagem de uma válvula limitadora de pressão

operada por piloto
135
Circuito 13 O circuito de comando de uma prensa simples, é acionado por
um bimanual simples. O sistema trabalha com dois níveis de
pressão, para o avanço do cilindro: aproximação com pressão
baixa (20 bar) até atingir a chave fim de curso S2 e a partir deste,
pressão alta de operação, quando atingir a pressão máxima de
50 bar, o pressostato S3 comanda o retorno do cilindro com
pressão baixa.
Circuito 13 O circuito de comando de uma prensa simples, é acionado por
um bimanual simples. O sistema trabalha com dois níveis de
pressão, para o avanço do cilindro: aproximação com pressão
baixa (20 bar) até atingir a chave fim de curso S2 e a partir deste,
pressão alta de operação, quando atingir a pressão máxima de
50 bar, o pressostato S3 comanda o retorno do cilindro com
pressão baixa.
Circuito 14 Circuito sequencial - A+ B+ (A- B-)
Com redução de pressão para o avanço do cilindro A: 20 bar,
controle de velocidade do retorno dos dois cilindros
e ventagem do sistema hidráulico com a válvula direcional
centralizada (estado de repouso).
Método intuitivo
Na técnica de elaboração de circuitos eletrohidráulicos
pelo método intuitivo utiliza-se o mecanismo do
pensamento e do raciocínio humano na busca da
solução de uma situação-problema apresentada. Dessa
forma, pode-se obter diferentes soluções para um
mesmo problema em questão, característica principal
do método intuitivo.
Circuitos de comandos sequênciais

Representação abreviada
A+B+A–B–
Diagrama trajeto-passo
Circuito 15
Sequência: A+B+A-B-
(Sequência Direta)
Fins de Curso:
S1 – rolete
S2 – pressostato
S3 – sensor capacitivo
S4 – sensor indutivo
Circuito 15
Sequência: A+B+A-B-
(Sequência Direta)
Fins de Curso:
S1 – rolete
S2 – pressostato
Circuito 16
Resolução (corte
de sinal) pelo
Método Intuitivo
Sequência: A+B+B-A-
(Sequência Indireta)
Fins de Curso:
S1 – rolete
S2 – rolete
Circuito 16
Resolução (corte
de sinal) pelo
Método Intuitivo
Sequência: A+B+B-A-
Fins de Curso:
S1 – rolete
S2 – rolete
Circuito 16
Sequência: A+A-B+B-
Método Cascata - Minímização de contatos
Esse método pode ser utilizado para evitar sobreposições de

sinais de comando, características exclusivas de sequências
indiretas de movimentos.
O método cascata,reduz consideravelmente o número de relés
auxiliares utilizados no comando elétrico.
É aplicado, principalmente, em circuitos sequenciais eletropneumáticos
acionados por válvulas direcionais de duplo solenóide ou duplo.

1º - Identificar se a sequência é direta ou indireta
Passa-se um traço vertical, dividindo a sequência exatamente ao meio;
Se as duas metades da sequência forem iguais, isto é, tiverem as mesmas letras e na
mesma ordem, trata-se de uma sequência direta cujo circuito de comando pode ser
construído facilmente pelo método intuitivo, sem problemas de sobreposições de sinais;
Caso contrário, se as duas metades da sequência forem diferentes, ou seja, tiverem
letras diferentes ou em outra ordem, trata-se de uma sequência indireta que, com
certeza, apresentará sobreposições de sinais de comando em um ou mais passos de
movimento.
A+ B+ / A- B- Sequência Direta
A+ B+ / B- A- Sequência Indireta
A+ C+ B- / A- C- B+ Sequência Direta
A+ B+ C+ A- / D+ B- D- C- Sequência Indireta
Outra situação que caracteriza uma sequência indireta é quando uma letra aparece
mais de uma vez na mesma metade da sequência.
A+ B- B+ / A- B- B+ Sequência Indireta
A+ A- / B+ B- Sequência Indireta

2º - Divisão da sequência em setores
Deve-se ler a sequência, da esquerda para a direita, dividindo com um traço
vertical toda vez que uma letra for se repetir, não importando os sinais de ( + ) ou ( - ).
O número de subdivisões provocadas pelos traços verticais
é igual ao número de setores (grupos) que a cascata deve possuir.
A+ B+ B- A-
I II
A+ B+ C+ A- D+ B- D- C-
I II III
A+ B- B+ A- B- B+
I II III IV
A+ A- B+ B- A+ A- B+ B-
I II III I II I

A - para 2 setores secundários
+ +
K1
K1
II
+ +
K1
K1
II
I
B - para 3 setores secundários
+ + + +
K1 K1 K1 K1
III III
K2 K2 K2 K2
I I
II II
+ + + +
K1 K1 K1 K1
III III
K2 K2 K2 K2
I I
II II
C - para 4 setores secundários

+ + + +
K1 K1 K1 K1
IV IV
K2 K2 I K2 K2 I
K3 K3 K3 K3
II II
III III
+ +
K1 K1
IV
K2 K2 I
K3 K3
II
III
C - para 4 setores secundários
+ + + +
K1 K1 K1 K1
IV IV
K2 K2 I K2 K2
I
K3 K3 K3 K3
II II
III III
D - para 5 setores secundários

+ + + +
K1 K1 V K1 K1 V
K2 K2 I K2 K2 I
K3 K3 K3 K3
II II
K4 K4 III K4 K4 III
IV IV
+ +
K1 K1 V
K2 K2 I
K3 K3
II
K4 K4 III
IV
D - para 5 setores secundários

+ + + +
K1 K1 V K1 K1 V
K2 K2 I K2 K2 I
K3 K3 K3 K3
II II
K4 K4 III K4 K4 III
IV IV
+ +
K1 K1 V
K2 K2 I
K3 K3
II
K4 K4 III
IV
Circuito 17 Método Cascata - Minímização de contatos
Sequência:
A+ / A- B+ / B-
I II I
A
Fixação
Usinagem
Sequência:
A+ B+ / B- A
I II
A
Fixação
Usinagem
+ +
13 11 21 31
S1 K1 K1 K1
14 14 24 32
Sequência: 11
A+ B+ / B- A 12
I S5 II
I II 11 13 13
(Sequência Indireta) S3
12
S2
14 14
S4
K1 Y1 Y3 Y4 Y2
- -
Sequência:
A+ C+ B+ / (B- C-) A-
I II
+ +
13 11 21 31
S1 K1 K1 K1
14 14 24 32
Sequência: 31
Setor I 32 Setor I I
A+ C+ B+ / (B- C-) A- S7
11 13 13 13
I II S4 S2
12 14 S3 14 S5 14
(Sequência Indireta) 13
S7 14
K1 Y1 Y5 Y3 Y4 Y6 Y2
- -
Circuito - 20 Método Cascata - Minímização de contatos
Sequência:
Método Passo a Passo - Maximização de contatos
O método de maximização de contatos, também conhecido como método

passo-a-passo ou cadeia estacionária, ao contrário do método cascata,
não apresenta a característica de reduzir o número de relés auxiliares
utilizados no comando elétrico.
Em compensação, pode ser aplicado com segurança em todo e qualquer

circuito sequencial eletrohidráulico,
não importando se as válvulas direcionais de comando são acionadas por
simples ou duplo solenóide
Método Passo a Passo - Maximização de contatos

Divisão da sequência em setores
No método passo-a-passo, para dividir uma sequência em setores ou passos, deve-se,
separar com traços verticais em cada letra, da esquerda para a direita, não importando
os sinais de ( + ) ou ( - ).
Neste método cada movimento (passo) da sequência corresponde a um grupo.
Circuito 21 A Método Passo a Passo - Maximização de contatos
Sequência:
A+ / A- / B+ /B-
I II III IV
Circuito 21 B Método Passo a Passo - Maximização de contatos
Sequência:
A+ / A- / B+ /B-
I II III IV
Fixação
B
Sequência:
Usinagem
A+ / B+ / B- /A-
I II III IV
Fixação
B
Sequência:
Usinagem
A+ / B+ / B- /A-
I II III IV
Fazer Lista de Alocação
S2 S4 S3 S1
A+ B+ B- A-
Y1 Y2 Y2 Y1
K1 K2 K3 K4 K5
S5
Fixação
B
Sequência:
A+ / B+ / B- /A- Usinagem
I II III IV
Fixação
B
Sequência:
A+ / B+ / B- /A- Usinagem
I II III IV
Sequência:
A+ C+ B+ (B- C-) A-
I II III IV
Sequência:
A+ C+ B+ (B- C-) A-
I II III IV
Sequência:
A+ C+ B+ (B- C-) A-
I II III IV
Sequência:
A+/B+/A-/A+/B-/A-
I II III IV V VI
Sequência:
A+/B+/A-/A+/B-/A-
I II III IV V VI
Sequência:
A+/B+/A-/A+/B-/A-
I II III IV V VI
Circuito 25 Método Passo a Passo - Maximização de contatos
Sequência:
A+/B+/B-/C+/C-/A-
I II III IV V VI
Circuito 25 Método Passo a Passo - Maximização de contatos
Sequência:
A+/B+/B-/C+/C-/A-
I II III IV V VI
Processos industriais
Manufatura Sentido de movimento

Peças seriadas Força
Velocidade
Contínuo Nível
Batelada Vazão
Temperatura
Controlador Lógico Programável
Lógica
•Aritmética
•Adição
•Multiplicação
•Algebra Booleana
•Funções Lógicas – E, OU, NÃO, ...
•Operações do Pensamento
•Identificação
•Comparação
•Classificação
Programável •Flexível por meio de software

Estrutura do CLP
Armazena informações do sistema
Executa a rotina de operacional,do usuário e do processo
funcionamento do CLP ( módulos de E e S )
PROCESSADOR MEMÓRIA
Estabelece a
Barramento de dados comunicação de dados
entre os módulos
ENTRADAS MÓDULO DE SAÍDAS

Recebem os sinais do ENTRADAS E SAÍDAS Emite sinais para o processo
processo (sensores,micro- ( solenóides , motores ,
switch, Botões) resistências)
CLP - Opera com sinais de entrada e saída
Digitais ou analógicos
0e1 0 a 10v ou 4 a 20mA
Aplicação
Comando = sinal digital Controle = sinal analógico
Liga Desliga +/-
Rotinas internas
Contagem
Temporização
Funções aritméticas
LINGUAGENS DE
PROGRAMAÇÃO
Diagrama de contatos
S1 = I0.0 S2 = I0.1 K1 = F0.0
( )
K1 = F0.0
Y1 = O0.0
K1 = F0.0
( )
S1 K5 K1
( )
K1
IF S1
OR K1
AND N K5
SET K1
THEN
S1 K5 K1
( )
K1
K5
S1
>1 & K1
K1 =
S2 S4 S1 S3
A+ B+ A- B- R
Y1 Y3 Y2 Y3
Y1 Y2
S0 K1 K2 K3 K4 K0
Linha de Comando Linha de Potência

S0 K0 K1 K1 K2 Y1
( ) ( )
K1
S2 K1 K2 Y2
( ) K3 K4 ( )
K2
S4 K2 K3
( ) ( ) K2 K4 Y3
( )
K3
S1 K3 K4
( )
K4
S3 K4 K0
( )
K0
Procedimentos:
Digitar Programa
Compilar
Carregar no CLP
Ligação Elétrica - CLP 110/220 V
Entradas 24 VCC
Nota: Manter a chave do CLP em remote, o CLP faz a mudança para Prog ou Run automaticamente.
Ligar Negativo para o COMUM das Entradas
Ligar Positivo para o COMUM das Saída
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
DO CLP
ESQUEMA DE LIGAÇÃO
DO CLP
ISTO É A PARKER
Obrigado!
José Lerin
E-mail: jlerin@parker.com
www.parker.com.br
12 3953-5144
March 9, 2018

Sistemas hidráulicos industriais

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Tecnologia

Fonte de Grupo de Grupo de Grupo de Trabalho a ser

Principais unidades : kgf/cm²; Bar; PSI (pound per square inch)

• Vazão: volume deslocado por unidade de tempo.

• Deslocamento: volume deslocado por revolução.

• Circuito hidráulico básico

Velociade máxima do óleo recomendada : 6m\ s

• Resistência em componentes hidráulicos

• Válvula de desvio • Indicador de filtro

Corrente elétrica ( I - ampère )

Supondo uma fonte de tensão (exemplo: bateria) e uma lampada.

A unidade de medida utilizada para tensao eletrica e o "volt" (V).

Corrente contínua Corrente Alternada

A unidade de medida utilizada para corrente eletrica e o "ampere" (A).

Resistência elétrica Associação em Série

Na eletricidade existe uma propriedade, os materiais

A unidade de medida utilizada para a resistência Características:

A lei de Ohm Potência elétrica

Ex: Um chuveiro de 4400W de potência e tensão de 220V

P = V . I portanto I = P / V = 4400/220 = 20A

Tensão Elétrica ou Potencial Elétrica ( V – volt )

Corrente Elétrica ( I - ampère )

Resistência Elétrica ( Ohm )

Potência Elétrica ( W - watt )

Potência elétrica Efeito Joule ou efeito térmico

Quando uma corrente "i" percorre esse condutor há

- Comandos elétricos (relés)

• Classes de proteção dos instrumentos elétricos

- O segundo número especifica o grau de proteção a água

• Classes de proteção dos instrumentos elétricos

1º número Grau de proteção (contato e material externo)

0 não especifica proteção

• Classes de proteção dos instrumentos elétricos

2º número Classe de proteção a água

0 não especifica proteção particular

• Fonte de alimentação estabilizada

- Tensão de saída de 24Vcc

- Corrente de saída de 10A

- Proteção contra curto circuito

Cores dos bornes nos módulos didáticos.

Borne vermelho: Positivo

Os componentes elétricos utilizados nos circuitos são distribuídos

-elementos de entrada de sinais elétricos,

-elementos de processamento de sinais,

- elementos de saída de sinais elétricos.

Elementos de entrada de sinais

Os componentes de entrada de sinais elétricos são aqueles que

Borne amarelo: contato NA

• Botões com trava

Borne amarelo: contato NA

Borne amarelo: contato NA

• Sensores eletrônicos de proximidade

Cores dos fios nos sensores.

Pino marrom ou vermelho: Positivo

48 Borne amarelo: contato NA

Elementos de processamento de sinais

Os componentes de processamento de sinais elétricos

Entre os elementos de processamento de sinais

• Auto retenção (memória)

• Auto retenção (memória)

Elementos de saída de sinais

Os componentes de saída de sinais elétricos são

• Indicador luminoso e sonoro