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Falar sobre infância e criança nos faz refletir voltar no tempo das nossas
próprias histórias, vivencias e aprendizados. Ao imaginar isso lembramos de uma
pergunta clássica quando uma criança faz algo constrangedor ou desconcertante:
Quem nunca foi criança?
A criança começa a ser pensada de forma mais “agradável”, nos meados sec.
XV ao XVII, onde se ver que as crianças agora precisava de um tratamento especial,
antes de integrar ao mundo dos adultos. Neste contexto, a criança agora passa ser
tratada como um ser que precisaria de uma atenção singular em todas as suas
particularidades.
Neste quadro, a criança agora é concebida como um ser capaz, com suas
limitações, mais de construir-se a pelas vivencias sociais, a partir das suas relações
com indivíduos e meio no qual está inserido. Sendo assim, a criança pelas suas
formas de pensar e agir vão compreendendo o mundo que vivem. É por meio das
brincadeiras que elas vão adquirindo os conhecimentos da vida para a vida,
formando hipóteses, na imaginação, muitas vezes de faz de conta, que desejam
desvelar.
Na fase operatória concreta, é fase onde a criança está bem maturado o seu
pensamento logico e suas capacidades físicas. Jogos e as brincadeiras são de suma
importância pois desenvolverão o equilíbrio físico, além de aumentar sua capacidade
de raciocínio logico. Jogos como de cartas, dama, xadrez, e brincadeiras como,
competições que envolvam físico, agilidade, e raciono logico são bem vindas nesta
fase. Frisar sobre o trabalho em equipe e respeito ao próximo também deve ser
desenvolvidos nessa fase.
Queremos, por fim, dizer que o brincar e jogos devem permear toda a
infância, afim de que esse indivíduo possa através das suas vivencias compreender
as realidades de mundo que lhe cercam, além de promover, o seu progresso se
torna um cidadão integrado no seu contexto social.
Conclusão