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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Psicologia de Desenvolvimento
Trabalho de Campo

Júlia Francisco Malangaze

Código: 708141521

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Psicologia de Desenvolvimento
Ano de Frequência: 2º Ano

Gorongosa, Junho, 2020


Universidade Católica De Moçambique

Centro de Ensino à Distância - Gorongosa

Licenciatura em Ensino de Geografia

Cadeira: Psicologia de Desenvolvimento

Docente: João Chassala


Óscar Carlo

Discente: Júlia Francisco Malangaze

Gorongosa, Junho de 2020


Índice

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................5

1. SIG, SUA EVOLUÇÃO E FASES..........................................................................................................6

1.1. Conceito de SIG sistema de Informação Geográfica............................................................................6

1.1.2. Componentes do SIG.........................................................................................................................7

1.2. A evolução histórica dos SIG...............................................................................................................7

1.3.Fases de evolução de SIG......................................................................................................................8

2.DETERMINE O COMPRIMENTO DE UM RIO ONDE A ESCALA DO DESENHO É DE 1:70000 E


O RIO FOI REPRESENTADO POR UM ALINHA COM 17,5 CM DE COMPRIMENTO......................9

3. CALCULE A ESCALA DE UMA CARTA SABENDO-SE QUE A DISTÂNCIA HOMÓLOGA NA


CARTA E NO TERRENO SÃO, RESPECTIVAMENTE 200 MM E 15KM............................................9

4. CONSIDERANDO QUE A ESCALA DE UM MAPA ESTÁ REPRESENTA DA EM 1:25000 E QUE


DUAS CIDADES, A E B, NESSE MAPA, ESTÃO DISTANTES, ENTRE SI, 5CM,QUAL E A
DISTÂNCIA REAL ENTRE ESTAS DUAS CIDADES?........................................................................10

6. AO CONSULTARMOS UMA CARTA NA ESCALA 1:250.000 DA CIDADE DE TETE,


VERIFICAMOS A EXISTÊNCIA DO RIO ZAMBEZE, MEDINDO 12MM.QUAL SERÁ O SEU
TAMANHO REAL?.................................................................................................................................10

7. SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA


QUOTIDIANA..........................................................................................................................................11

7.1. Conceito.............................................................................................................................................11

7.2. Elementos das Coordenadas Geográficas...........................................................................................11

7.3. Importância das coordenadas Geográficas..........................................................................................12

8. FUSOS HORÁRIOS E SUA PERTINÊNCIA......................................................................................12

8.1. Conceiuando os Fusos horários………………………….,.…………………………….......12


8.2. pertinência dos Fusos Horários...........................................................................................................13

CONCLUSÃO..........................................................................................................................................14

BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................15
INTRODUÇÃO

O presente trabalho, de cunho teórico, tem como tema Sistema de Informação Geográfica, e
enquadra-se na cadeira de Cartografia e Topografia. A escolha deste tema, surge pela
necessidade de conhecer a localização geográfica de um fenómeno, de se estabelecer relações
com outros elementos do território, de identificar padrões espaciais.
Deste modo, corresponde os objetivos deste trabalho: descrever os Sistemas de Informação
Geografia; mencionar as fases e sua evolução; efetuar cálculos que envolve escala dentro dos
SIG; conceituar as coordenadas geográficas e sua importância; e, por fim, definir e descrever a
importância dos fusos horários. E no concernente à metodologia, o presente trabalho, baseou-se
em pesquisa bibliográfica, que assenta basicamente sobre dados recolhidos de fontes escritas.
Assim sendo, este trabalho está estruturado em três partes nomeadamente: a introdução, no qual
se espelha os aspectos estruturais do trabalho, de seguida o desenvolvimento composto por oito
(8) perguntas que debruçam sobre: 1. O SIG, evolução e suas fases, de 2 a 6 resolução de
cálculos que envolve escala; 7. conceito e importância do Sistema de coordenadas geográficas e,
por fim, a pergunta 8 que procura conceituar e descrever a importância dos fusos horários. E na
ultima parte temos a conclusão que ilustra o posicionamento do autor no que concerne ao
trabalho.

5
1. SIG, SUA EVOLUÇÃO E FASES
Nesta parte, o trabalho procura perceber o conceito de Sistema de Informação Geográfica,
descrever a sua evolução e as respectivas fases.

1.1. Conceito de SIG sistema de Informação Geográfica


Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) é uma área em franco processo de
desenvolvimento, portanto varias são as definições que são levantadas que provém da vasta
variedade onde os SIG são aplicados. Ocorre no entanto esta diversidade de definições fazem
referência a informação georreferenciada.

Deste modo Burrough (1986) define SIG como “um poderoso conjunto de ferramentas para
recolha, armazenamento, recuperação e exibição de dados do mundo real para determinados
propósitos”, e
Cowen (1988) que considera um SIG “um sistema de apoio à decisão que envolve a integração
de dados espacialmente referenciados num ambiente para resolução de problemas”.
Segundo Cunha (2009),” um Sistema de informação Geográfica (SIG) ou GIS – Geographic
information System, pode definir-se como uma plataforma de hardware e software com grandes
capacidades de armazenamento, organizando a informação por camadas, desde informação
espacial a dados alfanuméricos, esta composição tem assim expressão no território”.

Para Calkins e Tomlinson (1977) apud Röhm (2003, p.5), “os Sistemas de Informações
Geográficas são sequências ordenadas de operações desenvolvidas para auxiliar o usuário nas
tarefas de observar, coletar, armazenar e analisar dados, com a finalidade de dar apoio aos
processos de decisões”.

Portanto olhando para as definições acima exposto, o termo Sistemas de Informação Geográfica,
que todos dão referencia, remete-nos para um grupo de entidades e actividades relacionadas entre
si que interactuam para atingir um objectivo comum.

6
1.1.2. Componentes do SIG
Um SIG pode ser dividido em 5 componente, nomeadamente o Software, o Hardware, os dados,
os Recursos Humanos e as Metodologias, sendo que todos eles desempenham um papel de
extrema importância e que se complementa, como se comprova mais à frente.

O Hardware resume-se ao conjunto de equipamentos técnicos necessários (computadores e


periféricos), para que o software desempenhe as suas funções de forma natural e plena.

No que ao Software diz respeito ao um conjunto de programas, que podem ser de carácter
comercial, onde o seu funcionamento carece de licenciamento; ou livre (Open Source) que surge
como alternativa credível às operações SIG necessárias no dia-a-dia. Estes programas, visam
recolher, armazenar, processar e analisar dados geográficos contemplando desta forma 5
módulos distintos, nomeadamente a recolha, padronização, entrada e validação de dados;
armazenamento de dados; transformação e processamento de dados; análise e formulação de
informação e saída e apresentação de resultados.

Para que, quer o Hardware quer o Software, produzam efeitos, existe a necessidade de
“alimentar” ambos os componentes com dados, que permitam gerar informação que possa ser
utilizada pelos utilizadores. Estes dados são inseridos, analisados e tratados por pessoal
especializado (RH), tendo em vista o maximizar do potencial desta tecnologia

1.2. A evolução histórica dos SIG


Segundo Soares (2004) as observações efectuadas relativas à superfície terrestre, durante muitos
anos, eram representadas em folhas de papel com recurso a processos manuais, o que conferia
poucos detalhes aos mapas. A análise efectuada aos mesmos era assim qualitativa, baseada na
observação visual de quem analisava o mapa; e quantitativa tendo por base, estritamente, o
cálculo de áreas e distâncias.
Este tipo de mapas levava à constante desactualização e distorção do que é de facto a realidade.
A primeira utilização conhecida de um SIG remonta ao ano de 1854, quando o médico britânico
John Snow mapeou os casos de cólera e os poços da cidade de Londres, tendo desse modo
descoberto a origem da dita epidemia.

7
Mas com o passar dos anos concluiu-se que a análise dos dados mapeados eram bastante
importantes para a gestão do espaço geográfico.
Segundo Matos (2001), citado em Cunha (2009), “a grande evolução dos SIG revelou-se nos
últimos anos, embora tenham surgido nos anos 60. O seu desenvolvimento foi muito lento pois
eram suportados por um equipamento sem capacidade para o processamento requerido para o
manuseamento da Informação Geográfica, o que constituía um grande impeditivo á sua
utilização. Apenas na década de 90 o Hardware se adequou às necessidades exigidas”.

Portanto a tecnologia SIG evolui a partir da cartografia temática por via da combinação de
crescentes capacidades computacionais, aperfeiçoamento de técnicas analíticas e renovado
interesse nos problemas e responsabilidades ambientai/sociais. Neste contexto, as operações de
análise espacial, através da sobreposição de temas, permite traçar uma fronteira temporal e
identificar a génese das abordagens que, mais tarde, integradas e, novas ferramentas
computacionais, viriam a dar lugar ao que hoje designamos como sistemas de informação
geográfica. Os primeiros mapas que surgiram com estas caraterísticas datam de 1800 (Painho e
Curvelo, 2008).

1.3.Fases de evolução de SIG


De acordo com Longley et al. (2005), as três fases principais ligadas à história dos SIG são a fase
da inovação, a fase de comercialização e a fase de exploração que se dão em simultâneo nos
EUA, Canadá e Europa.

1ª Fase: A fase de inovação (década de 50 a 70) está ligada ao desenvolvimento da cartografia


automática, ao lançamento do primeiro SIG, o Canada Geographic Infromation System- CGIS.
iniciado em 1966 e que possibilitava operações de análise espacial, assim como interpretação de
dados segundo diferentes perspectivas, o que viria a permitir a obtenção de uma melhor visão da
informação.

2ª Fase: A fase de comercialização (década de 80 a 90) está associada à realização de


experiencias desenvolvidas e promovidas por diferentes organismos, Esta vertente deveu-se ao
aparecimento de computadores pessoais em larga escala assim como a divulgação de SIG

8
efectuada em conferências ou até mesmo através de artigos publicados em revistas e
comercialização do SIG nos seus diferentes softwares (exemplo o ArcInfo).

3ª Fase: A fase de exploração (início do século XXI) é onde aumenta exponencialmente o


número de utilizadores de SIG, onde é lançada a diretiva europeia INfrastrurture for Spatial
InforRmation in Europe - INSPIRE1 que visa a harmonização e a produção de dados
compatíveis no espaço europeu, e o lançamento on-line de motores de busca de mapas como o
Google Earth ou o Virtual Earth (Painho e Curvelo, 2008).

Nesta últimafase dá-se a utilização generalizada como produto de consumo e como instrumento
de trabalho sobre dados geográficos, sendo que o Google Earth terá sido o veículo que
verdadeiramente disseminou os SIG ao grande público (Matos, 2008).

2.DETERMINE O COMPRIMENTO DE UM RIO ONDE A ESCALA DO DESENHO É


DE 1:70000 E O RIO FOI REPRESENTADO POR UM ALINHA COM 17,5 CM DE
COMPRIMENTO.
Dados Fórmula Resolução
d ⇒ CM 1 17,5 cm
E= 1:70000 E=
D
❑ E=
CR 70000
= CR ⇒
❑ 1 x CR =7 0000 x17,5cm


CM= 17,5cm ❑CR= 1225000cm

CR=? ❑ CR=12,25km
R/ o comprimento real do rio é de, 12,25km.

3. CALCULE A ESCALA DE UMA CARTA SABENDO-SE QUE A DISTÂNCIA


HOMÓLOGA NA CARTA E NO TERRENO SÃO, RESPECTIVAMENTE 200 MM E
15KM.
Dados Fórmula Resolução
d ⇒
D 15 km ⇒ 15.000.000 mm
d= 200mm E = D ❑ E= d E=
200 mm
❑ E= 200 mm

D= 15km ❑ E = 75000

9

E=? ❑ E= 1: 75000
R/ A Escala da carta é de, 1:75000

4. CONSIDERANDO QUE A ESCALA DE UM MAPA ESTÁ REPRESENTA DA EM


1:25000 E QUE DUAS CIDADES, A E B, NESSE MAPA, ESTÃO DISTANTES, ENTRE
SI, 5CM,QUAL E A DISTÂNCIA REAL ENTRE ESTAS DUAS CIDADES?
Dados Fórmula Resolução
d 1 5 cm
E= 1:25000 E=
D 25000
= D ⇒
❑ 1 x D =25000 x 5cm


d= 5cm ❑D= 125000cm

D=? ❑ D= 1,25km
R/ A distancia real entre as cidades A e B é de, 1,25km

5. QUAL A DIMENSÃO REAL DE UMA ESTRADA QUE, EM UMA CARTA CUJA


ESCALA É 1:20.000, É REPRESENTADA POR 8 CM?
Dados Fórmula Resolução
d 1 8 cm
E= 1:20.000 E=
D 20000
= D ⇒
❑ 1 x D =20000 x 8cm


d= 8cm ❑D= 160000cm

D=? ❑ D= 1,6km
R/ A dimensao real da estrada é de, 1,6km

6. AO CONSULTARMOS UMA CARTA NA ESCALA 1:250.000 DA CIDADE DE TETE,


VERIFICAMOS A EXISTÊNCIA DO RIO ZAMBEZE, MEDINDO 12MM.QUAL SERÁ
O SEU TAMANHO REAL?
Dados Fórmula Resolução
d 1 12mm
E= 1:250.000 E=
D 250.000
= D ⇒
❑ 1 x D =250.000 x 12mm


d= 12mm ❑D= 3.000.000mm

D=? ❑ D= 3km

10
R/ O tamanho real do rio Zambeze é de, 3km

7. SISTEMA DE COORDENADAS GEOGRÁFICAS E SUA IMPORTÂNCIA NA VIDA


QUOTIDIANA.
nesta parte o trabalho aborda sobre o sistema de coordenadas geográficas principalmente o
conceito e sua importância na vida quotidiana.

7.1. Conceito
As Coordenadas geográficas são linhas imaginárias que se encontram dispostas na superfície
terrestre, traçadas paralelamente entre si e que servem como referência para localizar
determinado ponto sobre o globo terrestre.

7.2. Elementos das Coordenadas Geográficas


Estas linhas imaginárias que formam as coordenadas geográficas seguem
caminhos horizontais e verticais, os quais são definidos como paralelos e Meridianos.
• Paralelos: São linhas imaginárias paralelas ao plano equatorial.
• Meridianos: São linhas imaginárias paralelas ao meridiano de Greenwich que ligam os polos
norte e sul.
As linhas imaginárias posicionadas paralelamente (paralelos) ao Equador determinam a latitude,
e as linhas posicionadas paralelamente (Meridiano) ao de Greenwhich determinam a longetude.

Latitude é a distância em graus de qualquer ponto da superfície terrestre até a Linha do Equador.
A distância em graus será de 0° na Linha do Equador até 90° para o Norte ou 90° para o Sul.
Assim, se a posição em análise estiver acima da Linha do Equador, a latitude é norte, indo até o
Pólo Norte ou Pólo Ártico, e ao contrário, se a posição estiver abaixo da Linha do Equador,
temos latitude sul, indo até o Pólo Sul ou Pólo Antártico.

lLongitude –afastamento, medido em graus, do Meridiano de Greenwich a um ponto qualquer


da superfície terrestre, indo de 0° a 180° e podendo ser leste ou oeste. Disponivel em:
https://www.google.com/search

11
Esse método de mapeamento remonta aos antigos impérios babilônicos e fenícios. Contudo,
ficou patente quando o filósofo grego Ptolomeu definiu que um círculo completo poderia ser
dividido em 360 partes (graus) iguais, constituindo 360°. Fonte: https://www.google.com/search

7.3. Importância das coordenadas Geográficas


Um aspecto importante para se localizar em um mapa ou qualquer lugar, é sabendo usar
as Coordenadas Geográficas!

.As Coordenadas Geográficas, possuem extrema importância em nossas vidas, uma vez que,
por meio delas, é possível chegarmos em vários lugares, já que elas são responsáveis por nos
guiar. Com as coordenadas, conseguimos chegar na escola, em casa. É por meio delas que o
avião se orienta, assim como submarinos, dentre mais funções.

As coordenadas geográficas são muito importantes para que possamos nos localizar. Ao analisar
uma mapa múndi, poderá ver que existem linhas horizontais e verticais ao redor do globo. Essas
são, respectivamente, as linhas de latitude e longitude. Através dessas linhas, é possível localizar
um ponto através de um ângulo, que tem como referências essas linhas imaginárias. Através
disso, podemos nos localizar através de dispositivos, como por exemplo, o GPS. Fonte:
https://brainly.com.br/tarefa

8. FUSOS HORÁRIOS E SUA PERTINÊNCIA.


Nesta parte o trabalho procura conceituar o termo “fusos horários” e descrever a sua pertinência
na vida quodiana.

8.1. Conceiuando os Fusos horários

O sol não pode iluminar a Terra toda ao mesmo tempo, existindo por isso a diversidade de
horário. Sabemos que a Terra apresenta um movimento de rotação de oeste (W) para leste (E) de
modo que, em relação a dois pontos situados em mer-idianos distintos, "o sol nasce a leste (E) e
se desloca para oeste (W)".Fonte: https://www.google.com/search?

12
Por causa de seu movimento de rotação, a Terra apresenta dias e noites. Como consequência,
vários pontos da superfície do planeta apresentam diferença de horários. Dividindo-se os 360
graus da esfera terrestre pelas 24 horas de duração do movimento de rotação, resultam 15 graus.

Portanto, a cada 15 graus que a Terra gira, passa-se uma hora, e cada uma dessas 24 divisões
recebe o nome de fuso horário. Os Fusos Horários, também chamados de zonas horárias, são
cada um dos 24 fusos traçados por uma linha imaginária de um polo ao outro do globo terrestre.

As horas aumentam para leste e diminuem para oeste, de qualquer referencial adotado. Isso
ocorre porque a Terra gira de oeste para leste. Como o Sol nasce a leste, à medida que
deslocamos nessa direção, estamos indo para um local onde o Sol nasceu antes; portanto nessa
região as horas estão "adiantadas" em relação ao local de onde partimos.

Quando deslocamos para oeste, entretanto, estamos nos dirigindo a um local onde o Sol nasce
mais tarde; portanto nesse lugar as horas estão "atrasadas" em relação ao nosso ponto de partida.
Fonte: https://www.google.com/search?Pdf

8.2. pertinência dos Fusos Horários


A importância dos Fusos Horários se dá pelo fato de que eles normatizam os horários dos
diversos países pelo mundo, o que é feito em relação à posição geográfica da região em relação
ao amanhecer e ao anoitecer.

Sem a existência desses diversos Fusos Horários pelo mundo, as pessoas não teriam um horário
padrão em seus países, o que parece simples, mas comprometeria toda a economia e a vida das
pessoas.

Fonte: brainly.com.br › Geografia › Ensino médio disponível em: https://www.google.com/search?

Portanto, a finalidade dessa divisão é de padronizar o cálculo de tempo em todo o planeta Terra.

CONCLUSÃO

13
Para terminar dizer que a primeira utilização conhecida de um SIG remonta ao ano de 1854,
quando o médico britânico John Snow mapeou os casos de cólera e os poços da cidade de
Londres, tendo desse modo descoberto a origem da dita epidemia, os Sistemas de Informações
Geográficas (SIG), sendo uma área em franco processo de desenvolvimento, são equipamentos e
meios tecnológicos para se estudar o espaço terrestre.

Mas com o passar dos anos concluiu-se que os SIGs são ferramentas bastante importantes para
análise dos dados mapeamentos, gestão do espaço geográfico. A história da evolução dos SIG
está ligadas as três fases principais, nomeadamente, fase de inovação, a fase de comercialização
e a fase de exploração que se deram em simultâneo nos EUA, Canadá e Europa.

Notou-se que para o calculo das distancias reais tanto como a escala, é necessário conhecer a
formula fundamental do calculo de escala. Deste modo, com base nesta formula fundamental
determina-se qualquer elemento envolvido na escala.

Do trabalho viu-se que as Coordenadas geográficas são linhas imaginárias que se encontram
dispostas na superfície terrestre, traçadas paralelamente entre si e que servem como referência
para localizar determinado ponto sobre o globo terrestre. Assim, como, os fusos horário que são
cada um dos 24 fusos traçados por uma linha imaginária de um polo ao outro do globo terrestre,
portanto, a tem a finalidade de padronizar o cálculo de tempo em todo o planeta Terra.

BIBLIOGRAFIA

14
BURROUGH, P. (1986). Principles of Geographical Information Systems for Land Resources
Assessment. Oxford

CALKINS, H.W.; TOMLINSON, R.F.(1977). Geographic information systems: methods and


equipment for land use planning. International Geographic Union Commission on Geographical
Data Sensing and Processing. Resource and Land Investigations (RALI) Program, Virginia,

COWEN. (1988). GIS versus CAD versus DBMS: what are the differences. 54:1551-4.

CUNHA, S. (2009), Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica e Ordenamento do


Território.Internet:http://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/20358/2/mestsaracunhasig00
0085086.pd f, acedido em 10 Outubro de 2020;

Longley, P. A., Goodchild, M. F., Maguire, D., Rhind, D. W. (2005). Geographic Information
Systems and Science (2 ed.) Chichester. John Wiley & Sons.

MATOS, J. L. (2001). Fundamentos de Informação Geográfica. 4ª Edição, Lidel.

Matos, J. (2008). Fundamentos de informação geográfica. 5ª Edição actualizada e aumentada.


LIDEL - Edições Técnicas. Lisboa

Painho, M. e Curvelo, P. (2008). Ciência da Informação Geográfica. e-book Unidades de


Aprendizagem 1 a 5. Mestrado em Ciência & Sistemas de Informação Geográfica. Instituído
Superior de Informação Geográfica da Universidade Nova de Lisboa.

RÖHM, S.A. O que é Sistemas de informações geográficas. Universidade Federal de São Carlos.
Departamento de Engenharia Civil, 2003 (Apostila)

SOARES, M. (2004). Sistemas Municipais de Informação Geográfica. Internet:


http://engenhariaverde.planetaclix.pt/pdf/sistemas_municipais_de_informacao_geografi ca.pdf,
acedido em 10 de Outubro de 2020;

Brainly.com.br › Geografia › Ensino médio disponível em: https://www.google.com/search?

15
https://www.google.com/search
https://brainly.com.br/tarefa

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