Sei sulla pagina 1di 134

2

Disciplina: Jazidas e Reservas Minerais para Lavra

Eng. de Minas Carlos Arroyo


Prof. Dr. LPLM - Demin – EM-UFOP
Exploração Mineral

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 2


Agenda

1. Exploração mineral
2. Algumas definições
3. Sensoriamento remoto
4. Mapeamento geológico
5. Geoquímica
6. Topografia
7. Sondagem
8. Aquisição de dados

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 3


O porquê da Exploração Mineral

Os minerais e metais são um dos


componentes essenciais para o
crescimento da sociedade humana
A evolução da humanidade foi
marcada pela capacidade de
manipular e trabalhar os bens
minerais, saímos da idade da pedra,
passando pelas idades do cobre,
bronze, ferro e hoje estamos na idade
do aço
A descoberta de minerais, a sua
exploração e usos cresceu em escala
geométrica com o advento da
civilização e continua até hoje

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 4


As descobertas ao longo do tempo

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 5


Onde ocorreram?

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 6


Tipos de programa de exploração mineral

Categoria Subcategoria Descrição


Confia no poder de previsão dos modelos de gênese do minério para encontrar depósitos
minerais em áreas nunca antes exploradas
Quando um geólogo tem uma ideia conceitual sobre a localização de um depósito mineral e
Projeto despende recursos para verificar se realmente existe alguma mineralização lá. É a etapa
Greenfield Grassroot mais arriscada do negócio da mineração. Algumas estatísticas indicam que entre 1 em
cada 5.000 – 10.000 projetos nesta fase chegam na fase de produção.
Define claramente os recursos minerais, com perspectivas razoáveis para ser desenvolvida
Projeto
uma mina. No ciclo de vida útil da mina, esses projetos são geralmente posicionada entre o
Avançado estágio próximo da pré-viabilidade e o próximo estágio de viabilidade.
Geólogos procuram por depósitos próximos ou adjacentes à uma mina em operação.
Brownfield Devido às instalações de mineração e processamento já existirem e estarem pagas, o custo
de capital adicional é muito baixo para desenvolver o novo projeto.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 7


Algumas Definições

• Mineral: é uma substância inorgânica homogênea que ocorre naturalmente,


normalmente em forma cristalina com composição química definida. Geralmente
ocorre no estado sólido (exceções: mercúrio, água natural e combustíveis fósseis);
• Rocha: é um agregado de mineral (s) formado sob processo natural de origem ígneo,
sedimentar ou metamórfico
• Minério: agregado mineral sólido que ocorre naturalmente, de interesse econômico a
partir do qual um ou mais constituintes valiosos podem ser recuperados por algum
processo de tratamento;
• Depósito mineral: é uma concentração natural de um ou mais minerais em uma rocha
hospedeira. Ele tem uma forma definida sob o ponto de vista de critérios
econômicos, com quantidade finita (toneladas) e qualidade média (teor).

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 8


Algumas Definições

• Protominério: é uma massa de rocha alterada ou depósito mineral primário com


concentração minerais não econômica. Posteriormente pode ser enriquecido por
processos naturais para formar minério (ex.: jaspilito);
• Commodity principal: é o principal mineral minério recuperado das minas;
• Commodity associada: é o mineral recuperado como subproduto, juntamente com o
mineral principal (Au no concentrado de cobre – Mina do Sossêgo);
• Mineral de ganga: minerais ou rochas associadas ao depósito mineral que possuem
baixo ou nehum valor comercial (ex.: quartzo no minério de ferro);
• Substâncias deletérias: minérios metálicos são ocasionalmente associado com
substâncias indesejáveis que representam custo de processamento extra e penalidade
sobre o produto final (ex. P, SiO2 e Mn no minério de ferro).

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 9


Classificação de depósitos minerais

Variam quanto à:
• Dispersão geográfica
• Profundidade de ocorrência
• Relação com rocha hospedeira
• Controle estrutural
• Natureza da mineralização
• Morfologia
• Modelo genético
• Conteúdo metálico

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 10


Depósitos minerais – Dispersão geográfica

• Província: grande área reconhecida por ter concentrações notáveis de vários


depósitos de diferentes minérios ou estilos distintos de mineralização (Carajás e QF);
• Região: menor em tamanho e possui controle estratigráfico ou estrutural para a
ocorrência de um mineral específico (s) em quantidade comercial (Corumbá);
• Distrito: constituída por uma área geográfica popularmente conhecido para a
ocorrência de um tipo de minério em particular;
• Cinturão (belt): faixa do terreno que comporta uma série de depósitos de minerais
• associados;
• Depósito: composto por uma única ou um grupo de ocorrências minerais de tamanho
e teor suficientemente separados da porção estéril por processo natural;
• Bloco: é uma concentração de minerais em uma área bem definida, com valor
econômico em sua totalidade ou parcialmente.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 11


Depósitos minerais – Profundidade

• Expostos na superfície: depósitos de minério de Fe, bauxita, Cu, calcário e magnesita


estão expostos à superfície e fáceis de explorar. Mapeamento de superfície
identificando as exposições de rochas, (sensoriamento remoto e aerogeofísico)
• Rasos: Depósitos cobertos por um capeamento, normalmente intemperizados e
oxidados, ou existentes em profundidades rasas ou possuem uma cobertura de rocha
pouco espessa (metais básicos, carvão e gesso). Métodos geoquímicos e geofísica
rasa auxiliam muito nos programas exploratórios;
• Profundos: Não possuem afloramentos e normalmente estão a profundidades acima
de uma centena de metros (Depósito de cobre-zinco-estanho) . Os mais rasos, até
300m , são mais fáceis de ser descobertos, enquanto que os mais profundos
demandam claro entendimento do arcabouço geológico e aplicação de técnicas
prospectivas extremamente penetrativas (geofísica);

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 12


Depósitos minerais – Rocha Hospedeira

• Idêntico à hospedeira: quando o depósito está associado à formação (ígnea,


sedimentar ou metamórfica) da rocha hospedeira e pode ser indistinguível. BIF e
rochas ornamentais são características deste tipo;
• Diferentes da hospedeira: Quando a mineralização ocorre em rochas distintas da
hospedeira. Veios de quartzo contendo ouro são característicos deste tipo;
• Zoneamento metálico: Ocorre em uma sucessão de eventos hidrotermais,
promovendo uma transição diminuindo o conteúdo metálico da porção mais próxima.
É um indicativo que a mineralização se alojou durante a fase de cristalização ou
sedimentação da rocha hospedeira. Depósitos de sulfetos maciços são exemplos;
• Alteração da rocha encaixante: Quando uma intrusão ígnea ou hidrotermal provoca
alteração na mineralogia, composição química, cor e textura da rocha encaixante,
formando halos de alteração (zonas de alteração).

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 13


Depósitos minerais – Controle Estrutural

• Indeformado: Característicos de depósitos residuais ou de sedimentos aluvionares.


Bauxita é um bom exemplo;
• Juntas e fraturas: Quando a mineralização está alojada em estruturas rúpteis,
podendo ser regulares ou irregulares. Feixe de veios mineralizados em ouro são
característicos;
• Dobras: A mineralização ocorre na zona de charneira ou estrutura plano axial de
dobras. Concentrações de hematititos compactos em Timbopeba podem ser um
exemplo;
• Falhas: Quando a mineralização está associada às estruturas rúpteis, com movimento
relativo, podendo ser de escala milimétrica a quilométrica. Estas estruturas são
avenidas para o movimento e concentração de soluções mineralizadas;
• Zonas de cisalhamento: A mineralização está associada à deformação cisalhante
dúctil-ruptil, se alojando em aberturas interconectadas ou zonas de brechas;
• Zonas de subducção: Existem depósitos que são característicos deste tipo de
ambiente, onde ocorrem terremotos, vulcanismo, derretimento de rochas, formando
arcos vulcânicos, rochas plutônicas, movimentação de fluidos hidrotermais.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 14


Depósitos minerais – Natureza da Mineralização

• Disseminado: A mineralização é constituída por minerais minérios escassamente


disseminados ou dispersos como grãos finos em toda ou parte da rocha hospedeira
(diamante em kimberlitos);
• Maciço: O mineral minério está concentrado em uma porção da rocha hospedeira
(hematititos maciços, sulfetos maciços);
• Veio (filão): A mineralização está associada a espaços abertos por fraturas, falhas e
zonas de cisalhamento. Normalmente possuem grande extensão lateral e
profundidade, mas são estreitos. Como exemplo têm-se as bêtas de ouro em São João
Del Rey;
• Stockwork: São caracterizados por uma grande massa de rocha impregnada por uma
rede entrelaçada de veios irregulares de minério. São formados por grupos de
sistemas hidrotermais que circulam através da rocha. A mina de ouro de Passagem de
Mariana é um exemplo.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 15


Depósitos minerais – Morfologia

• Estratiforme: A mineralização se assemelha a estratificação de uma formação


sedimentar, mas é formada pelo movimento ascendente de solução hidrotermal
através de poros da rocha hospedeira;
• Stratabound: Quando o depósito mineral fica confinado a uma determinada unidade
estratigráfica, não sendo necessariamente concordante com o acamamento da rocha
hospedeira. Muitas mineralizações de ouro no QF são deste tipo;
• Bandado: São formados geralmente por deposição e consolidação de sedimentos que
podem ou não podem ser metamorfizadas. O tipo de depósito de minério dependerá
da composição dos sedimentos (é o caso da grande maioria dos depósitos de minério
de ferro);
• Pórfiro: Consiste de cristais grandes contendo o mineral minério dispersos na rocha
hospedeira de granulometria mais fina. São formados por diferenciação fracionada e
resfriamento do magma. Os depósitos de cobre do Chile são deste tipo;
• Lenticular: São formados pela segregação dos minerias minério durante o processo
de boudinage em fraturas, falhas e zonas de cisalhamento;
• Pipe: São mineralizações orientadas na vertical para a posição subvertical. Podem ser
formadas por preenchimentos tubulações vulcânicas

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 16


Depósitos minerais – Modelo Genético

• Magmático: Geneticamente relacionada à evolução do magma. A mineralização é


gerada e fica localizada em rochas derivadas da cristalização fracionada de um
magma parental;
• Sedimentar: É parte integrante da sequência estratigráfica. É formado devido à
concentração sazonal de minerais pesados, como ocorreu com óxidos de ferro
(hematitas e magnetitas) no fundo do mar;
• Metamórfico: São formadas devido ao avanço ou recuo de processo metamórfico
regional e hospedado por rochas metamórficas (hidrotermalismo);
• Sulfeto maciço vulcanogênico: formado como resultado de eventos hidrotermais
associados a rochas vulcânicas em ambientes submarinos. É associado às fumarolas;
• Pipes de fumarolas: Formado por fluidos hidrotermais superaquecidos ejetados
abaixo da crosta. A água com elevadas concentrações de sulfetos com metais
dissolvidos (Cu, Zn, Pb) precipita para formar chaminés negras de sulfetos maciços;

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 17


Depósitos minerais – Modelo Genético

• Mississipi Valey Type: A mineralização preenche espaço aberto, brechas, falhas e


cavidades hidrotermais. São formados por recristalização diagenética de carbonatos
criando solução hidrotermal de baixa temperatura que migra para armadilhas
estratigráficas em margem continental e bacia intracratônica;
• SEDEX: são formados devido à liberação simultânea de fluidos hidrotermais em
reservatório aquoso, principalmente oceânico, resultando na precipitação
estratiforme de sulfetos de chumbo-zinco minério em um ambiente de bacia marinha;
• Skarn: São desenvolvidos devido à substituição, alteração e metasomatismo de
contato das rochas encaixantes por solução hidrotermal rica em metaisa com origem
em rochas intrusivas;
• Residual: são formadas por processo de intemperismo químico (lixiviação) que remove
minerais de ganga do protominério, enriquecendo em mineral minério;
• Placer: formado por ação do intemperismo físicod superficial, mar, rio ou vento,
resultando em concentração de alguns minerais pesados resistentes em quantidades
econômicas;

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 18


Depósitos minerais – Conteúdo Metálico

• Alto teor: possui alto conteúdo metálico (depósitos de hematititos);


• Médio teor: igualmente importante aos de alto teores justificam na maioria dos casos
o investimento de capital para implantação do projeto (itabiritos ricos);
• Baixo teor: Estes depósitos são viáveis quando explotados em escala de alta
produção, com beneficiamento otimizado e infraestruturas existentes (itabiritos
medianamente ricos);
• Muito baixo teor: São viáveis em situações quando o custo de produção permite e
muitas vezes ficam inativos à espera do desenvolvimento de tecnologias e aumento de
preços das commodities (itabiritos pobres);

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 19


SENSORIAMENTO REMOTO

Como funciona?
• Medindo variáveis ambientais sem contato direto com
o alvo
• Medindo a energia da radiação eletromagnética (EM)
refletida pelos alvos;
• Para a extração de informações dos dados de sensores
remotos utiliza-se algoritmos baseados conceitos
matemáticos e estatísticos;
• É preciso entender os mecanismos de transferência da
radiação EM;
• Varia de acordo com as características do sensor:
resoluções, órbitas, etc

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 20


A energia eletromagnética

As ondas EM viajam através do vácuo na velocidade da luz (c = 3 x 108 m / s). Existem


dois campos - campo elétrico e campo magnético - se cruzam em ângulo reto. Ambos os
vectores são perpendiculares à direção de onda (onda modelo)

Frequência e comprimento de onda


são inversamente proporcionais

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 21


Espectro eletromagnético

O sol, a terra ou quaisquer objetos emitem um espectro contínuo de energia a partir


dos raios gama até às ondas de rádio

Sensores satélites medem


a radiação EM do visível
às micro-ondas

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 22


Equação de balanço da radiação

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 23


Comportamento Espectral de Alvos

Reflectância é a propriedade
utilizada na análise de dados de
sensoriamento
remoto. Tudo depende do
comprimento de onda e
interação com os materiais

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 24


Sistemas Sensores
Passivos:

Ativos: • A EM incidente é a gerada pelo Sol

• A EM é emitida pelo sensor em • Mede a EM refletida pelos alvos na terra


direção aos alvos • Exemplo: sensores orbitais óticos
• É medida a EM refletida pelos alvos
• Exemplo: RADAR

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 25


Resoluções dos sensores

Espacial: é o tamanho do campo de visada (tamanho do pixel)


Espectral: faixa de cada banda do espectro EM detectado pelo sensor
Temporal: frequência de medidas numa certa locação
Radiométrica: sensibilidade do sensor em registrar diferentes intensidades da energia
EM. O sensor registra a energia EM como um valor inteiro do brilho

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 26


Resoluções espacial

Satélite
Pleiades:
pixel de
0,5m

Satélite
Landsat 8:
pixel de
15m

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 27


Resoluções espectral Multiespectral (algumas bandas)

Hiperespectral (centenas de bandas)

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 28


Sensores multiespectrais de alta resolução espacial

QuickBird GeoEye Ikonos RapidEye

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 29


Sensores multiespectrais de baixa resolução espacial

Landsat 8 Aster Spot Cbers 4

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 30


Sensores Hiper espectrais

Hyperion Aviris AisFenix

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 31


Aplicações

• Exploração Mineral
• Meio ambiente
• Planejamento urbano
• MDS

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 32


Projeto com AisaFenix em N1-Carajas

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 33


Projeto com Aster - QF

Meio ambiente e Exploração Mineral

Mapeamento das coberturas


ferruginosas do QF

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 34


MAPEAMENTO GEOLÓGICO

Um dos primeiros trabalhos na exploração mineral é a preparação de um


mapa geológico de alta qualidade. A precisão e a escala do mapa
dependem das fases de exploração, infraestrutura técnica e
financiamento disponíveis para o programa.

Há distinções nítidas entre observações e interpretações.

Mapas de superfície são preparados tomando seções na superfície em


vários intervalos e fazendo os registros dos tipos de rocha, além de
outras observações pertinentes, incluindo dados estruturais (direção,
mergulho, etc).

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 35


MAPEAMENTO GEOLÓGICO

Escala regional: Começa com o estudo e interpretação de feições


geológicas em imagens de satélite ou fotografias aéreas. Possuem escala
entre 1:50.000 a 1:250.000 (contatos e estruturas regionais principais;

Escala de semidetalhe (distrito): Representa uma parte do mapa regional


contendo um conjunto de depósitos minerais. As feições são registradas
através de seções pouco espaçadas e amostragem de rochas. A escala do
mapa varia entre 1:25.000 e 1:10.0000. (Deve ter conexão com topografia.
Adequado para selecionar prospectos e planejar o programa exploratório;

Escala de detalhe (depósito): Contém o máximo de detalhes e


normalmente está na escala 1:5.000 a 1:1.000 com controle topográfico de
alta precisão. Auxilia no planejamento da campanha de sondagem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 36


MAPEAMENTO GEOLÓGICO Regional

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 37


Descrição de Afloramentos

No estudo dos afloramentos naturais e artificiais deve ser mencionado o modo de


exposição (se em blocos, lajeados, corte de estrada, voçoroca, trincheiras, poços, etc),
dimensões, relevo, vegetação, presença ou ausência de formações superficiais ou
solos.
Informações consideradas como mínimas que devem ser buscadas e descritas:
• Características comuns a todas as classes de rochas; Forma do corpo (tabular, lentícular,
bolsão etc )
• Dimensões do corpo; Tipos de contatos; Composição mineralógica e descrição macroscópica
dos principais minerais; Estruturas; Atitude das estruturas; Textura
• Grau de intemperismo; Orientação do fraturamento; Nome da rocha
• Tipo de amostragem e finalidade (se amostras orientadas, tipo de análises a serem efetuadas,
etc)

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 38


Descrição de Afloramentos

Os afloramentos descritos deverão seguir uma sistemática de identificação


• Identificação do Projeto: Por uma sigla com três dígitos (Tamanduá: TAM);
• Identificação do técnico: através de sua sigla com duas letras (Luciano Assis: LA);
• Sequencia numérica: Após a sigla do técnico virá a codificação que será sequencial
até o término do projeto (0001...0091...n);
• Amostragem: No caso de coleta de material logo após o número do afloramento
deverão constar os algarismos 1, 2, 3, etc, referentes às amostras efetivamente
coletadas;
• Tipo de amostra: Logo após o número de coleta deverá ser acrescentada a simbologia
identificando o tipo de material.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 39


Mapeamento de mina a céu aberto

A maioria dos dados geológicos básicos são recolhidos em superfícies expostas


verticais ou quase verticais Devem ser observados:

• Limites visíveis de minério e qualquer outra


mineralização significativa;
• Limites das principais unidades litológicas;
• Posição e orientação de grandes
estruturas, como dobras, falhas, fraturas
proeminentes, etc;
• Padrões de alteração;
• Principais veios;
• Dados geotécnicos, tais como grau de
fraturamento;
• Dureza da rocha, etc., conforme exigido
pelos engenheiros.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 40


Amostragem Geoquímica

Pesquisa geoquímica
Visa à localização de jazidas minerais, sendo que a rapidez, objetividade e a
especificidade a tornam uma ferramenta valiosa para uma campanha de
exploração mineral (Brim, 1985).
Métodos de amostragem
Concentrado de bateia
Sedimentos de corrente
Solos
Rocha
• Canaletas
• Poços
• Trincheiras
• Galerias
• Afloramentos

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Concentrado de bateia

Trata-se de material resultante do processo de concentração de sedimentos que se


encontram acumulados em lugares previsíveis das drenagens.
O local mais apropriado para a coleta deve ser aquele onde existe quebra na
velocidade da corrente. Após a coleta trata se o material conforme o fluxo abaixo:

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Concentrado de bateia

Usado em bacias hidrográficas em trabalhos regionais e semidetalhe, são coletadas em


trechos de uma mesma drenagem ou bacia, sendo de dois tipos:
• Ativo: nos leitos o sedimento ativo é aquele visivelmente mais grosso, concentrado ao
longo do canal por onde passou a última corrente;
• Inativo: é aquele depositado marginalmente no setor de maior velocidade da
corrente, durante ou após o período das enchentes. A fração recolhida é inferior a
80mesh,

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Solos

Utilizados como apoio às amostragens de semidetalhe e detalhe A coleta é efetuada ao


longo da encosta abaixo da inflexão topográfica ou ao longo da linha de cumeada.
A amostragem deve ser sempre efetuada em uma profundidade constante pode
alcançar horizontes distintos e portanto com comportamento geoquímico diferente
entre os elementos. Torna-se imprescindível a identificação do solo (residual u
transportado)

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Rocha

São coletadas amostras diretamente do minério, quando intemperizados, visando


observar suas características nas porções mais rasas. As estruturas criadas para a
amostragem também são utilizadas para o mapeamento de estrutural.
Ter uma ideia do teor médio para comparar com jazidas semelhantes, (decisões)

Poço de pesquisa

Trinchera Canaleta
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo
Rocha – Espaçamento de Amostragem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Rocha – Em que situação utilizar

Reconhecimento de um minério com


mergulho fraco
Só em locais com
topografia acentuada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Métodos Analíticos

• Absorção atômica (AA): Determinações de metais em nível de ppm para exploração


geoquímica.
• Plasma ICP – Geoquímica multielementar: Propicia dosagem simultânea de um
conjunto de 30 elementos em nível de ppm
• Fluorescência de raios-X: Método particularmente indicado na pesquisa de elementos
que não são detectados ou não apresentam boa sensibilidade por outras técnicas
• Volumetria: Baseado na medida da quantidade de um reagente de concentração
conhecida chamado de solução padrão que é consumido pela reação com o analito
na amostra.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo


Geodésia e Topografia em projetos de exploração

Importante
A integração de dados de
diferentes naturezas (imagens
de satélites, mapeamentos
geológicos, geotécnicos,
ambientais, etc) é
imprescindível nos processos de
avaliação de reservas e no
planejamento da extração...
Erros nas relações geométricas
podem comprometer as
interpretações geológicas e
consequentemente o sucesso
de um projeto....

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 49


Aerolevantamento Laser

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 50


Veículo Aéreo Não Tripulado - VANT

• Baixo custo operacional


• Versatilidade para realizar os aerolevantamentos
• Boa precisão em áreas sem vegetação
• Falta de regulamentação

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 51


Sondagem

Análise dos
tipos de
sondagem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 52


Malha de Sondagem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 53


Malha de Sondagem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 54


Sondagem

• A sondagem consiste na execução de furos curtos ou profundos a partir da


superfície terrestre, em alguns casos são iniciados em aberturas subterrâneas que
tem por objetivo, investigar em uma determinada área as características geológicas e
formações subjacentes.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 55


Etapas de desenvolvimento sondagem

Acessos e praças de sondagem Layout da praça de sondagem

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 56


Sondagem para Exploração

Utilizamos 02 métodos de sondagem:


• Sondagem Rotativa Diamantada (DD)
• Sondagem Rotopercussiva (RC)

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 57


Sondagem Rotativa Diamantina

• A sondagem rotativa diamantada é o método mais utilizado na exploração mineral


para a definição de jazidas e desenvolvimento de lavra, com diâmetros que variam de
48 a 122mm podendo chegar a 165mm. Os equipamentos são relativamente leves e de
fácil transporte e manuseio, já os de grande porte requer cuidados especiais

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 58


Sondagem Rotativa Diamantina

Processo na qual são utilizados os conjuntos: coroa diamantada, barrilete


, haste e acessórios;
A coroa realiza o corte da rocha inserindo o testemunho na parte interna
do barrilete;
O tubo interno é resgatado através do overshot e o testemunho é
extraído do tubo e armazenado em caixas para futuras descrições e
análises químicas e físicas.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 59


Sondagem Rotativa Diamantina

Processo na qual são utilizados os conjuntos: coroa diamantada, barrilete


, haste e acessórios;
A coroa realiza o corte da rocha inserindo o testemunho na parte interna
do barrilete;
O tubo interno é resgatado através do overshot e o testemunho é
extraído do tubo e armazenado em caixas para futuras descrições e
análises químicas e físicas.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 60


Fluidos de Perfuração

O fluido de perfuração é como o sangue: flui, transporta, cicatriza, transmite força,


estabiliza as pressões internas, enfim, perpassa todas as etapas da sondagem como se
fosse a extensão viva do ato de perfurar (Pereira, 2003).

 Principais propriedades e funções


 Limpar o poço – reologia: viscoso,
gelificante e bombeável;
 Lubrificar e esfriar a broca – lubricidade;
 Conter os fluidos existentes na formação –
massa específica / pressão hidrostática;
 Manter a integridade estrutural – massa
específica / pressão hidrostática;
 Selar as paredes do poço, formação de
reboco – propriedades obturantes.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 61


Fluidos de Perfuração

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 62


Fluidos de Perfuração

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 63


Sondagem Rotativa Diamantada

• O cabeçote é a alma da perfuração, é ela que tem a responsabilidade de fixar e


resgatar o testemunho, acoplada no tubo interno e tem a função de restringir as
falhas operacionais

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 64


Sondagem Rotativa Diamantada

Hastes Wire-Line: São tubos ocos com paredes finas


e sem costuras de comprimentos variáveis, ligados
entre si. Transmitem ao barrilete e a coroa energia e
rotação para finalizar o corte, além de ser o
condutor de água.

Hastes convencionais: São fabricadas com tubos de


parede grossa e sem costuras. Sua função é de
transmitir a energia e rotação ao barrilete e a coroa e
tem comprimentos variados, além de ser o condutor
de água.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 65


Sondagem Rotativa Diamantada - Coroas

De um modo geral é ferramenta de maior custo e de maior importância utilizada para


cortar a rocha, composta de uma carcaça de aço que é fundida com material
cortante, elas estão classificadas desta forma:

 Coroas Cravadas
 Coroas impregnadas
 Coroas Polycristalinas (PDC)
 Coroas de Carbeto de Tungstênio

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 66


Sondagem Rotopercussiva - Operação

A rocha é fragmentada pelo avanço


da ferramenta de perfuração
(martelo ou broca tricônica)

O ar produzido em compressor de
alta vazão e pressão (que flui entre
o tubo externo e interno)
transporta o material até a
superfície pelo tubo interno.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 67


Sondagem Rotopercussiva - Operação

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 68


Sondagem Rotopercussiva - Operação

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 69


Sondagem Rotopercussiva – Sonda Foremost

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 70


Sondagem Rotopercussiva – Considerações

Perda de ar em regiões fraturadas - menor precisão no % de recuperação da amostra


que DD;
• Operação restrita na região do lençol freático;
• Limitação de profundidade < 300 m
• Amostras fornecem apenas química global. Granulometria deve ser correlacionada
com furos de DD

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 71


Comparação VALE x BHP

Vale
• Execução de 170.000 m/ano – RC: 5%
• Nº Sondas DD: 48 – Produtividade Média (m/sonda/mês): 500
• N° Sondas RC: 02 – Produtividade Média (m/sonda/mês): 1.300
• Turno de trabalho: 3 x 8h
• Rod handler: 5 sondas

BHP
• Execução de 440.000 m/ano – RC: 95%
• Nº Sondas DD: 5 – Produtividade Média (m/sonda/mês): 500
• N° Sondas RC: 20 – Produtividade Média (m/sonda/mês): 2.500
• Turno de trabalho: 1 x 12h
• Rod handler: 100%

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 72


Sondagem Executada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 73


Aquisição de Dados

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 74


Aquisição de Dados

Os trabalhos da aquisição de dados possuem uma série de normatizações visando a


manutenção de padrões e a repetibilidade em todos os sites de ferrosos,
principalmente atendendo as áreas clientes.
 Conferência de furos de sondagem DD;
 Descrição geológica de sondagem DD
 Descrição geológica de sondagem RC
 Descrição geotécnica
 Planejamento de amostragem de sondagem DD
 Planejamento de sondagem RC
 Fotografia de testemunhos de sondagem
 Amostragem de testemunho
 Transporte amostras para o laboratório
 Corte de testemunhos
 Controle de qualidade da descrição geológica

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 75


Descrição geotécnica (Bieniaawski – 1989)

• Grau de alteração: baseado nas características macroscópicas de alteração da rocha;


• Grau de Consistência: apreciação táctil-visual das características de resistência ao
impacto, risco, compressão uniaxial e trabalhabilidade do material;
• Grau de Fraturamento: ponderado de acordo com espaçamento médio das
descontinuidades ou pela quantidade de descontinuidade por intervalo;
• Condições das descontinuidades: apreciadas segundo o tipo de descontinuidade, de
abertura, rugosidade, alteração das paredes e preenchimento;
• RQD – Rock Quality Designation: no mapeamento de superfície, avaliado segundo o
grau de fraturamento. Em sondagens, avaliado para trechos de isofraturamento, de
acordo com o procedimento usual, considerando a somatória dos fragmentos maiores
que 10 cm.

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 76


Registro fotográfico

Os registros fotográficos são


armazenados no sistema de gestão

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 77


Corte de testemunhos

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 78


Scanner Hiperespectral

• Capacidade de produzir imagens


digitais mostrando a mineralogia
principal e parâmetros de
alteração;
• Capacidade de automatizar o
processo de descrição de
testemunhos com menos
dependência de pessoas
• Objetividade e repetibilidade
(remover a subjetividade das
pessoas)
• Escala de produção para suportar
o crescimento da produção de
sondagem
• Para mapear variações /
mudanças nas propriedades
metalúrgicas ou de
processamento mineral

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 79


Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 80


Fases da Mineração

Planejamen
to de Lavra

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 81


Etapas

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 82


Pesquisa Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 83


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 84
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 85
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 86
F2A01- Avaliação de Recursos e Reservas Minerais
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 87
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 88
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 89


Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 90


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 91
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 92


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 93
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 94


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 95
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 96
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 97


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 98
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 99
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 100


Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 101


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 102
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 103


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 104
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 105
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 106


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 107
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 108


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 109
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 110


Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 111


Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 112


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 113
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 114
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 115


F2A01- Avaliação de Recursos e Reservas Minerais
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 116
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 117


F2A01- Avaliação de Recursos e Reservas Minerais
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 118
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 119
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 120
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 121
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 122
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 123
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 124
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 125
F2A01- Avaliação de Recursos e Reservas Minerais
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 126
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 127


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 128
Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 129


Etapas da Exploração Mineral Estruturada

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 130


Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 131
Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 132
Planejar – Executar – Verificar – Corrigir

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 133


Duvidas

carroyo@ufop.edu.br

Jazidas e Reservas Minerais para Lavra – Prof. Carlos Arroyo 134

Potrebbero piacerti anche