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Prof.

Paulo Henrique Portela de Carvalho


Prof. Ricardo Freitas von Borries
Prof. Leonardo Rodrigues A. X. de Menezes
167011- Laboratório de Circuitos Elétricos I
Primeiro Semestre de 1999
Departamento de Engenharia Elétrica
Faculdade de Tecnologia
ENE - UnB Universidade de Brasília
Tel. (061)273-5977 - Fax. (061)274-6651

Experiência No 05

Circuitos com Amplificadores


Operacionais

I - Objetivos

Esta experiência tem como objetivo analisar circuitos


contendo amplificadores operacionais utilizando as aproximações de
amplificador operacional ideal

II - Introdução Teórica

O amplificador operacional é um elemento ativo com alto ganho


projetado para ser utilizado com outros elementos de circuito e
realizar funções de processamento de sinal. O amplificador µA741 da
Farchild Semiconductors é mostrado na figura a 5.1. O amp. op.
como é chamado possui oito pinos sendo dois utilizados para
funções de polarização e três utilizados para as funções de
processamento do sinal.

Figura 5.1 - Esquemático do Amplificador Operacional

As fontes de tensão são utilizadas para polarizar o


amplificar operacional. A polarização consiste em energizar o amp.
Op. de modo que este funcione de modo apropriado. Uma vez que o
amplificador esta polarizado, as fontes de tensão tem pouco efeito
no funcionamento do mesmo(para análise de circuito). No caso do
µA741 as tensão de polarização são de + 15 V em V+ e -15 V em V-.

5.1
Prof. Paulo Henrique Portela de Carvalho
Prof. Ricardo Freitas von Borries
Prof. Leonardo Rodrigues A. X. de Menezes
167011- Laboratório de Circuitos Elétricos I
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O amplificador operacional é constituído de uma porta de


saída (output) e duas portas de entrada. As portas são chamadas de
entrada inversora (v1) e entrada não inversora (v2) (Figura 5.2).

Figura 5.2 - Esquema elétrico das 5 portas do amplificador


operacional

A análise que é utilizada para amplificadores se vale de


algumas simplificações:
1) As correntes que entram pelas portas de entrada do amplificador
operacional são zero (i1=i2=0).
2) A tensão da porta inversora (v1) e da porta não inversora (v2)
são iguais.
No µA741, estas duas simplificações são satisfeitas desde que a
tensão de entrada seja menor que 14 V, a corrente de entrada seja
menor que 2 mA e a taxa de variação da tensão de entrada seja
menor que 500.000 Volts/segundo. Ou seja o amp. Op. não pode
produzir tensão ou correntes arbitrariamente grandes, nem variar a
tensão de saída arbitrariamente rápido.
Utilizando estas simplificações, torna-se bastante simples
analisar circuitos com amplificadores operacionais. Considere o
exemplo da Figura 5.3 de um amp. Op. em uma configuração do tipo
isoladora (buffer).

Figura 5.3 - Configuração Buffer

Como as tensões das portas inversoras são iguais, então a


tensão de entrada e de saída são iguais (Vout=Vin).

5.2
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III - Equipamentos, Componentes e Ferramentas Utilizados


. Osciloscópio Phillips PM 3211
. Multímetro Phillips PM 2517X
. Gerador de função HP 3310A
Amplificador operacional µA741
Fonte DC
. Freqüencímetro HP 5381A
Alto falante de 8 Ω
. Resistores:2 de 1 kΩ, 2 de 4,7 kΩ, 2 de 47 kΩ e 2 de 470 Ω

IV - Procedimento Experimental

IV.I – Amplificador não inversor

Monte o circuito da Figura 5.4. Este é o circuito de


polarização do amplificador operacional em conjunto com o
amplificador não inversor. Utilize o gerador de funções HP 3310
como uma fonte senoidal de 1 kHz com amplitude de 50mV:

Figura 5.4 – Amplificador não inversor com circuito de polarização

Note que este circuito é idêntico ao da Figura 5.5, ao ser


omitida a rede de polarização do amplificador operacional.

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Figura 5.5 - Amplificador não inversor

a) Utilizando o osciloscópio meça a tensão de saída Vout e a


tensão de entrada Vin;
b) Substitua o resistor de 4,7 kΩ por um de 47 kΩ.
Utilizando o osciloscópio meça a tensão de saída Vout e a
tensão de entrada Vin;
c) Qual a razão entre a tensão Vout sobre Vin nos dois casos?
Tente sempre verificar se os valores medidos coincidem com
a teoria.

IV.II – Amplificador diferencial

Monte o circuito da Figura 5.6. Este é o circuito de


polarização do amplificador operacional em conjunto com o
amplificador diferencial. Conecte o alto falante de 8 Ω aos
terminais AB:

Figura 5.6 – Amplificador diferencial com circuito de polarização

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Note que este circuito é idêntico ao da Figura 5.7, ao ser


omitida a rede de polarização do amplificador operacional.

Figura 5.7 - Amplificador diferencial

d) Utilizando o osciloscópio meça a tensão de saída Vout;


e) Peça para um colega de bancada falar próximo ao alto
falante. O que você observa? Faça barulho (palmas, etc...)
próximo ao alto falante. Observe o osciloscópio. O que
está acontecendo?

V - Parte Computacional

Seja o circuito com amp. op. da Figs. 5.5 e 5.4:

a) Simule estes circuitos. Quais as diferenças observadas?


b) Qual a razão entre a tensão de saída Vout e de entrada Vin
para os dois valores de resistência (4,7 kΩ e 47 kΩ) ?

Utilize o MAPLE e EWB para confirmar seus resultados.

VI - Relatório
No seu relatório inclua o seguinte item:

(a)Compare os valores obtidos no experimento com os


valores simulados no EWB, e obtidos pela aplicação da análise do
circuito. Qual é o erro obtido?
(b)Como é possível ao alto falante funcionar como
microfone? Discuta possíveis aplicações deste circuito.

5.5

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