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RESUMO DE DIREITO COMERCIAL

001 - Direito Comercial  é o conjunto de normas jurídicas que regula as atividades dos
comerciantes, no exercício da sua profissão, e os atos considerados comerciais por força de
lei.

002 – Características:

• Cosmopolitismo (é o mais importante)  é um direito que


extravasa as fronteiras dos Estados, com a existência de várias regras
de caráter internacional.

• Onerosidade  a atividade comercial o objetivo de lucro.

• Simplicidade  é menos formalista, oferece soluções mais


simples e mais rápidas que os outros tipos de direito.

• Elasticidade  tem um caráter renovador e dinâmico, face


às constantes mutações das relações comerciais.

• Presunção de solidariedade.

003 – Para se determinar o que seja matéria comercial, tem-se adotado dois critérios: o
critério subjetivo, centralizado na pessoa do comerciante, e o critério objetivo, baseado nos
atos de comércio.

004 – Comerciante  é a pessoa natural ou jurídica que, profissionalmente, exercita atos


de intermediação com intuito de lucro.

005  Caracterização do Comerciante:

• Produção  é a atividade, por meio da qual os bens são obtidos diretamente da


natureza material ou imaterial.

• Intermediação  é a atividade que se desenvolve por meio da distribuição, com ou


sem transformação da produção originária. É o elemento caracterizador da atividade
mercantil.
• Especulação ou intuito de lucro  o comerciante busca sempre, nas operações que
realiza, auferir vantagens.

• Profissionalidade  Consiste na prática habitual e reiterada da atividade de


intermediação com intuito lucrativo.

006 – Atos de Comércio por natureza ou subjetivos  decorrem da ação de um


comerciante. São praticados pelo comerciante no exercício de sua profissão. São atos de
intermediação praticados com habitualidade e com finalidade de lucro.

007 – Características de Atos de Comércio

 Atos de intermediação

 Visando lucro para os agentes que os realizam

 Praticados habitualmente

 Realizados em função da profissão

008 – Atos de Comércio Objetivos ou Absolutos  são reputados comerciais por


disposição legal. São atos comerciais mesmo quando praticados por um nã0-comerciante,
portanto, submetem-se às regras do Direito Comercial.

009 – Atos de Comércio por Conexão ou Dependência  são atos mistos ou bifrontes que
configuram, de um lado, um ato civil e, do outro, um ato comercial. O Direito atrai para seu
âmbito de regulamentação com base no princípio de que o acessório segue o principal.
Exemplo: a compra e venda a varejo onde o vendedor é comerciante e o comprador é não-
comerciante.

010 – É correto afirmar que:

 A prática de atos e comércio é suscetível de constituir profissão, embora nem


todos os atos produzam esse resultado.

• Somente os atos subjetivamente considerados, conferem àquele que os pratica, a


condição de comerciante.

• A pessoa que pratica atos de comércio objetivos não será necessariamente


considerada um comerciante, porque, no caso, é o ato em si que tem a natureza
comercial.
011 – Comerciante ou Empresário Comercial  é a pessoa natural ou jurídica que,
profissionalmente, exercita atos de intermediação com intuito de lucro.

012 – O comércio pode ser exercido por uma pessoa isoladamente ou por uma sociedade
comercial.

013 – Comerciante Individual ou Empresário Comercial Individual  é a pessoa natural


ou física que exerce o comércio em nome próprio.

014 – Sociedade Comercial ou Empresário Comercial Coletivo  é a pessoa jurídica que


exerce atividade comercial.

015 – Empresa  é toda organização, de natureza civil ou mercantil, destinada à


exploração, por pessoa física ou jurídica, de qualquer atividade com fins lucrativos.

016 – O exercício das atividades comerciais é realizado através das empresas, que são
dirigidas por um empresário. O empresário pode ser um pessoa física ou uma pessoa
jurídica (sociedade comercial).

017 – São elementos de identificação da empresa:  o nome comercial, as marcas de


indústria, comércio ou serviço e as expressões ou sinais de propaganda.

018 – Estabelecimento Comercial, Fundo de Comércio ou Azienda  é o instrumento da


atividade do empresário, ou seja, o complexo de bens organizado pelo empresário, para o
exercício da empresa.

019 O Estabelecimento constitui uma universalidade de fato, ou seja, um conjunto de bens,


destinados a um fim, que se mantém unidos por vontade e determinação do seu
proprietário. (tais bens, integram o Fundo de Comércio).

020 - O Fundo de Comércio não se confunde com patrimônio. Não constitui todo o
patrimônio do empresário; é apenas uma parcela dele.

021 – Os débitos, os contratos e os imóveis não integram o estabelecimento comercial.

022 – Aviamento é capacidade do estabelecimento de apresentar lucros para o seu


empresário. É o grau de eficiência que resulta da organização.

023 – Título do Estabelecimento  é a designação pelo qual este se torna conhecido pelo
público. (Nome de Fantasia).
024 – A empresa é o exercício profissional de atividade econômica organizada para a
produção ou a circulação de bens ou de serviços.

025 – Quem exerce a empresa é o empresário, utilizando-se do estabelecimento comercial


como seu instrumento.

026 – Pode acarretar o desfazimento de uma sociedade:  a decretação de falência da


sociedade.

027 – As sociedades comerciais são chamadas pessoas jurídicas por:  ficção jurídica.

028 – No Brasil o Registro do Comércio é:  obrigatório.

029 – O principal efeito do Registro de Comércio é:  a publicidade do ato.

030 – Grupo de Sociedades  um conjunto de sociedades (que conservam sua


personalidade e patrimônio), comandadas por uma delas (denominada controladora), e com
o objetivo de acertar a aplicação de seus recursos e esforços, para a realização do objetivo
que as levou a se agruparem.

031 – Considera-se constituído o grupo a partir da data do arquivamento, no Registro do


Comércio da sede da sociedade de comando, dos seguintes documentos:

• Convenção de constituição do grupo;


• Atas das assembléias gerais, ou instrumentos de alteração contratual, de todas as
sociedades que tiverem aprovado a constituição do grupo;
• Declaração autenticada do número das ações ou quotas de que a sociedade de
comando e as demais sociedades integrantes do grupo são titulares em cada
sociedade filiada, ou exemplar de acordo de acionistas que assegura o controle da
sociedade filiada.

032 – A representação das sociedades perante terceiros, salvo disposição expressa na


convenção do grupo, arquivada no Registro do Comércio e publicada, caberá
exclusivamente aos:  Administradores de cada sociedade, de acordo com os respectivos
estatutos ou contratos sociais.

033 – Incorporação  A operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por
uma outra.

034 – Fusão  Operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma
outra e nova sociedade. Significa que as anteriores desaparecem, surgindo uma outra nova e
distinta.
035 – Cisão  Operação pela qual a companhia se divide: parte de seu patrimônio é
destinado à constituição de uma (ou mais) nova sociedade.

036  Ações Ordinárias  as ações comuns, que dá pleno direito de participação ao


sócio (acionista), podendo votar e ser votado, receber dividendos, etc.

037  Ações Preferenciais  conferem vantagens especiais, previstas no estatuto:


prioridade na distribuição de dividendos, prioridade no reembolso de capital com ou sem
prêmio, ou a acumulação destas vantagens. Podem ou não Ter direito a voto.

038 – Ações de Gozo ou Fruição (ações substitutivas)  substituem outros tipos de ações
quando totalmente amortizadas. O seu titular continua a fazer jus aos dividendos e conserva
o seu direito a voto, se já o possuía.

039 – Ações Escriturais  Estas ações não tem título, que a corporifica. Toda ação é
representada por um papel, um documento que comprova a participação do acionista no
capital social da sociedade anônima.

040 – Ações Endossáveis  É a qualidade específica das ações nominativas: contém um


nome, vinculando a pessoa do acionista, podendo transferir sua propriedade, simplesmente
assinando in dorso (quer dizer, nas costas), (indossou-o).

041 – Exigir dos acionistas, quando o ativo não bastar para a solução do passivo, a
integralização de suas ações, é dever:  do liquidante.

042 – Representar a companhia e praticar todos os atos necessários à liquidação, inclusive


alienar bens móveis ou imóveis, transigir, receber e dar quitação, é de competência do: 
do liquidante.

043 - O comerciante que, sem relevante motivo de direito, não paga no vencimento
obrigação líquida e certa, constante do título que legitima a ação executiva, poderá ser
pedida sua:  falência.

044 – Falência  em sentido lato, é o estado de insolvência do devedor comerciante e, em


sentido formal, é a execução coletiva dos bens do devedor.

045 – Insolvência  é a impossibilidade de pagar, em razão do passivo ser maior que o


ativo.
046 – Impontualidade  é o elemento caracterizador da falência.  A impontualidade
deve ser provada por meio de PROTESTO.

047 – Impontual é quem não paga no vencimento  Insolvente é quem não tem com que
pagar.

048 – Caracteriza também a Falência, entre outros atos, quando o comerciante:

• executado não paga, não deposita a importância, ou não nomeia bens à penhora,
dentro do prazo legal;
• procede a liquidação precipitada, ou lança mão de meios ruinosos ou fraudulentos
para realizar pagamentos.
• Dá garantia real a algum credor sem ficar com bens livres e desembaraçados
equivalentes às dívidas suas, ou tenta essa prática, revelada a intenção por atos
inequívocos; etc.

049 – São consideradas empresas comerciais, por conseqüência, também estarão sujeitas à
falência, em caso de insolvência:Todas as sociedades anônimas:

• Sociedade de construção civil;

• Incorporadoras imobiliárias;

• Sociedades exploradoras de "serviço temporário";

• Leiloeiros e os Corretores.

050 – Mesmo depois da MORTE do comerciante a falência ainda poderá ser decretada: só
que nesse caso, será declarada a falência DO ESPÓLIO e não do comerciante morto; desde
que, ainda não tenha transcorrido um ano da sua morte.

051 – Se a pessoa já não mais exercitar o comércio, mesmo assim poderá também ser
declarada sua FALÊNCIA: basta que ainda não tenha transcorrido mais de dois anos da
cessação de sua atividade.

052 – Empresas não sujeitas à FALÊNCIA:

• as sociedades de economia mista

• as sociedades de seguro e capitalização

• as entidades de previdência privada

• as sociedades cooperativas
• as sociedades de crédito real

• as sociedades arrendadoras (leasing)

• as usinas de açúcar

• os bancos e instituições financeiras em geral

053 – A falência do menor só será possível se ele já tiver pelo menos 18 anos de idade.

054 – O comerciante que, sem relevante razão de direito, não pagar no vencimento
obrigação líquida, deve, dentro de 30 dias, requerer ao juiz a declaração de falência,
expondo as causas desta e o estado dos seus negócios. Denomina-se AUTO-FALÊNCIA.
Caso não o faça dentro do prazo legal, não poderá propor concordata.

055 – Mesmo diante da discordância dos credores, o juiz terá que decretar a falência já
confessada.

056 - ver outros detalhes sobre Falência.

057 – Concordata  é um ato processual pelo qual o devedor propõe, em juízo, melhor
forma de pagamento aos seus credores, com o propósito de prevenir ou de suspender a
falência.

058 – Concordata Preventiva  é o ato processual pelo qual o devedor, atendendo aos
requisitos legais, propõe melhor forma de pagamento a seus credores, para que seja evitada
a declaração de sua falência. Desde que, não tenha título protestado.

• Deverá oferecer aos credores, pagamentos mínimos:


• 50% , se for à vista;
• 60%, se o prazo de pagamento for de seis meses;
• 75%, se o prazo de pagamento for de doze meses;
• 90% se o prazo de pagamento for de vinte e quatro meses, devendo ser pagos, pelo
menos, 2/5 no primeiro ano.
• 100%, se o prazo de pagamento for de vinte e quatro meses, devendo ser pagos,
pelo menos 2/5 no primeiro ano.

059 – Concordata Suspensiva  é o ato processual pelo qual o devedor, preenchendo os


requisitos legais, pede, judicialmente, melhor forma de pagamento aos seus credores, com a
finalidade de suspender ou por termo ao processo de falência.

• Deverá oferecer aos credores, pagamentos mínimos

- 35% , se for à vista;


-50%, se for a prazo, devendo ser pagos, pelo menos 2/5 no primeiro ano.

060 - O ato de comércio  é um ato jurídico, natural, acessório ou por força de lei.

061 - Certo comerciante adquiriu uma loja para se estabelecer na prática dos atos de
comércio.  Ele praticou um ato de comércio por dependência, conexão ou acessórios.

062 - Denominam-se atos de comércio subjetivos aqueles praticados pelos comerciantes, no


exercício de sua profissão.

063 - Atos de comércio objetivos são aqueles decorrentes da vontade do legislador.

064 - Atos de comércio subjetivos e objetivos:  são subjetivos ou relativos quando


praticados por um comerciante no exercício de sua profissão;  são objetivos ou
absolutos quando são atos intrinsicamente comerciais e como tais definidos em lei.

065 - Um comerciante que, vendendo certo produto, obtém lucro:  praticou ato de
comércio.

066 - A compra de produtos ou mercadorias com o fim de revendê-las constitui:  ato de


comércio por sua própria natureza ou subjetivos.

067 - Os atos de comércio se classificam em:

- Atos de comércio subjetivos ou por natureza;

- Atos de comércio objetivos ou por força de lei;

- Atos de comércio acessórios ou por conexão ou


dependência.

068 - Os bens e direitos, cuja organização deu origem ao estabelecimento, passam a


pertencer a este (estabelecimento) e não ao proprietário.

069 - O Fundo de Comércio é objeto e não sujeito de direito.

070 - O Estabelecimento não adquire direitos, contrai dívidas.

071 - Integram o fundo de comércio elementos incorpóreos e corpóreos, utilizados pelos


comerciantes em suas atividades, cada qual com valor próprio.

072 - A natureza jurídica do estabelecimento comercial é:  uma universalidade de fato.


073 - O nome comercial  é protegido pelo Registro do Comércio, se levado a
arquivamento na Junta Comercial.

074 - O Ponto  deve ser objeto de ampla indenização, em se tratando de retomada para
construção mais útil, de imóvel sujeito ao regime da Lei de Locação .

075 - A natureza jurídica do fundo de comércio, no Direito brasileiro, é, para a maioria dos
doutrinadores:  universidade de fato.

076 - São elementos que compõem o estabelecimento comercial:  insígnia, aviamento,


capital, clientela, ponto.

077 - Integram a composição do estabelecimento comercial:

- título do estabelecimento, privilégios de invenção e ponto


comercial;

- Privilégios de modelos e desenhos industriais;

- Direitos de uso de marcas de indústria, de comércio ou de


serviços;

-Aviamentos.

078 - Comerciante ou empresário é toda pessoa física ou jurídica que, profissionalmente,


faz circular riquezas ou presta serviços, com intuito de lucro.

079 - Para ser comerciante é indispensável a prática profissional de atos de comércio. Mas
estes existem independentemente de quem os pratica, quando a lei, discricionariamente, os
reputa comerciais.

080 - Consideram-se comerciais as empresas de construção de imóveis.

081 - Qualquer que seja o objeto, é mercantil a empresa que se constituir como sociedade
anônima.

082 - Costuma-se dividir os atos de comércio em atos de comércio subjetivos, acessórios e


atos de comércio objetivo ou por força de lei.

083 - CISÃ0  Quando uma companhia se extingue, mediante a versão de todo o seu
patrimônio para uma ou mais sociedades constituídas para esse fim.
084 - Para a incorporação, fusão ou cisão da companhia em outra, exige-se o seguinte
QUORUM MÍNIMO:  maioria absoluta do total dos acionistas da companhia.

085 - CISÃO  Operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio
para uma ou mais sociedades.

086 - Transformação de uma sociedade comercial  é a operação pela qual uma


sociedade passa, independentemente de dissolução e liquidação, de um tipo para outro.

087 - Incorporação se distingue de absorção, pois na primeira os sócios da incorporação


passam a pertencer à incorporadora, enquanto que na última a aquisição do ativo e do
passivo é feita com exclusão dos sócios.

088 - Na transformação ocorre, isolada ou conjuntamente, modificação do tipo jurídico, do


ramo de atividade e/ou do quadro social.

089 - Tanto na constituição de um grupo de sociedade, como na formação de um consórcio,


cada empresa mantém sua identidade jurídica.

090 - Numa sociedade de economia mista em liquidação, a liquidante estará sujeita a uma
prestação de contas final não só nos termos da legislação comercial, como também para
atender às exigências dos órgãos de controle interno e externo.

091 - Transformação  Operação pela qual a sociedade passa, independente de


dissolução e liquidação, de um tipo para outro.

092 - Comerciante  é toda pessoa natural ou jurídica que pratica atos de comércio de
forma profissional e habitual com o fito de lucro.

093 - Condições indispensáveis à aquisição da qualidade de comerciante:

- Intermediação  é o fato de estar o comerciante colocado


entre o produtor e o consumidor;

- Especulação ou intuito de lucro  nas suas operações, o


comerciante deve sempre buscar auferir vantagens. Não se
exige a existência de lucro, basta a intenção de tê-lo.

- A capacidade  podem exercer o comércio todos os que


se acharem na livre administração de sues bens.
- profissionalismo  intermediação habitual e repitida. É
comerciante aquele que, sobretudo, faz das atividades
comerciais a sua profissão, assumindo as obrigações e
gozando dos privilégios delas decorrentes.

- É ainda, requisito  Realizar atos de comércio com


recursos ou economia próprios.

094 - São incapazes para comerciar:

• os impúberes ( incapacidade civil absoluta), os pródigos, legalmente interditados, os


loucos de todos os tipos, os surdos-mudos que não conseguem expressar sua
vontade, os púberes , os ausentes declarados por ato do juiz.

095 - São proibidos de comerciar:

• Os chefes do poder executivo, os militares da ativa, os magistrados, as corporações


de mão-morta (agremiações religiosas, dos hospitais, etc.), os falidos, enquanto não
reabilitados , os juízes municipais e os de órfãos, os oficiais da Fazenda, além
desses outros casos: os cônsules, nos seus distritos, salvo os não-remunerados, os
estrangeiros, não residentes no país, os médicos, para o exercício simultâneo de
farmácia, os corretores e os leiloeiros, os servidores públicos civis, salvo na
condição de acionista, cotista ou comanditário.

096 - Na proibição de comerciar não se compreende a POSSIBILIDADE do proibido


participar do comércio como sócio comanditário, cotista ou acionista de qualquer
sociedade, desde que não exerça função de direção ou gerência.

097 - Caso os proibidos de comerciar venham a exercer efetivamente o comércio  seus


atos serão nulos.

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