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Presidente da
Passamos a justificar:
1. O facto de a designação do relator não ser norteada por quaisquer princípios de mérito
e competência, a não ser pelo critério de ‘pertencer ao mesmo grupo de recrutamento
do avaliado e ter posicionamento na carreira e grau académico iguais ou superiores ao
deste, sempre que possível’ (3 do art.13º, DR 2/2010) não confere legitimidade aos
avaliadores. Prova disso é a circular B10015847T, da DGHRE, que estabelece inúmeras
situações de excepção às condições previstas na lei para o exercício das funções de
relator, e que põe em causa o único (questionável) critério da senioridade defendido
no Decreto nº2/2010 (possibilitando que praticamente qualquer professor mesmo de
grupo diferente possa assistir a aulas de outro desde que este concorde). Prova disso é
também o facto de entre nós haver mesmo quem seja simultaneamente avaliador e
avaliado!
Os professores: