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RESUMO 

As escolas antropológicas 
As manifestações humanas abstratas, conceitos e teorias - devem ser
entendidas a partir do momento histórico em que foram concebidas. Seu
nascimento está intimamente vinculado ao desenvolvimento do
neocolonialismo iniciado na segunda metade do século XIX, assim como a
Geografia. 
Ao travar contato com povos africanos e asiáticos, os europeus se viram em
dificuldades para conseguir realizar seus negócios, pois não existiam
afinidades culturais entre os colonizadores e os
colonizados. O evolucionismo  
O evolucionismo manifestou-se pioneiramente na Antropologia Cultural e
teve também a simultaneidade de autores afinados com esta linha de
pensamento social, como Comte, Durkheim, Spencer e Tönnies. 
Nas discussões desses autores, existe algo comum: rebaixamento das
culturas "exóticas" e o destaque evolutivo das sociedades modernas, numa
visão etnocêntrica em relação à observação das outras culturas.  
Utilizam o método de comparar as sociedades de cultura não europeias com
as sociedades ditas modernas, ou seja, aquelas de cultura europeizada. 
O método comparativo julgava as culturas primitivas como modelos
sociais presos à Antiguidade histórica. Na maioria das vezes, esses
primeiros antropólogos tiravam suas conclusões com base no estudo
literário dessas sociedades, pois todo o julgamento do método comparativo
estava centrado na literatura de viajantes. 
O evolucionismo e a diversidade cultural  
No início do século XX, um pensador alemão chamado Franz Boas
revolucionou a prática antropológica, criticando a antropologia de gabinete
exercida principalmente por Frazer e Tylor. O antropólogo deve anotar tudo
o que ele observa e ouve no trabalho de campo para, dessa
maneira, aproximar-se de uma interpretação impessoal sobre as culturas
diferentes. Nesse momento, as culturas exóticas perdem o aspecto de
culturas desconexas e incompreensíveis e passam a receber uma coerência
e uma funcionalidade que só foram apreendidas por meio da aproximação e
do contato direto do antropólogo com a cultura «estranha”. Assim, o
conceito de desigualdade cultural é substituído pelo conceito de diversidade
cultural. 
 
O funcionalismo 
A visão de Franz Boas acerca do trabalho antropológico fez surgir uma
corrente de pensamento conhecida como funcionalismo. Assim, podemos
compreender uma sociedade como não primitiva por não comungar do
casamento monogâmico, mas saber que a poligamia se executa por ser
importante na manutenção desta mesma sociedade. O método adotado foi o
do trabalho de campo, sugerido por Boas, e que aqui ficou conhecido como
método da observação participante. 
A origem do estruturalismo vem da linguística, ciência que estuda a
linguagem por meio da teoria de um consagrado pensador, Ferdinand de
Saussure, criador da semiologia, ciência que estuda os signos em
geral. Podemos entender o estruturalismo como uma teoria que procura o
conhecimento da realidade pautado na pesquisa de aspectos subjetivos e
imaginários dos homens e de seus respectivos grupos sociais. O
funcionalismo foi a teoria posterior que criticava o eurocentrismo do
evolucionismo e propunha uma pesquisa participante para que se obtivesse
a compreensão das organizações sociais distintas das existentes na
Europa.  
A antropologia estrutural de Lévi-Strauss tem como princípio maior o
reconhecimento da existência de uma estrutura social. 

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