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PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA.

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TERMOS DE PROCURAÇÃO FUNDACIONAL


https://wwwfundacaojosefurtadoleite.blogspot.com/2018/10/
https://edital1fundacaojfl2018.blogspot.com.br/
https://wwwfjfl.blogspot.com/2020/04/edital-212020-quarta-feira-8-de-abril.html
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MANIFESTAÇÃO – PRT 13.662.162, de sexta-feira, 27 de


novembro de 2020, as 14:57:35. EMENTA: Da
elaboração de minuta de procuração em causa própria
com publicação de Edital de termos da outorga de
Procuração Pública a terceiros.
1
Senhor Presidente.

Recebido hoje.

Trata de expediente a ser produzido pela presidência da Fundação José Furtado


Leite em face das considerações expedidas no corpo do Edital 23/2020, publicado nesta
data.

A matéria foi apresentada pelo presidente da Comissão de Auditoria que no final


subscreve.

Nestes termos recomendo o modelo de Procuração em Causa Própria para


conhecimento de como ela é elaborada e o que deve conter.

A matéria já foi aprovada em abril de 2019, na cidade de Altaneira, Ceará, e não


foi levada a termo por conta das restrições que foram apresentadas na oportunidade de
surgimento pelo Ministério Público Estadual. O que na data atual não irá mais acontecer
em face da decisão:

Considerando “os termos do Procedimento Administrativo


09.2019.00000881-1, com origem no NÚCLEO DE TUTELA DE
FUNDAÇÕES E ENTIDADE DE INTERESSE SOCIAL, 25ª
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Promotoria de Justiça de Fortaleza, Ministério Público Estadual –
Procuradoria Geral de Justiça, a Fundação tem natureza de
ASSOCIAÇÃO CIVIL, sem fins lucrativos, não se justifica a
obrigação de apresentação de contas perante o Ministério Público do
Estado do Ceará” a Fundação José Furtado Leite pode no
entendimento com base na decisão, decidir o destino de seus bens em
observância ao seu estatuto; Considerando a decisão da
PROMOTORIA DE JUSTIÇA (Fortaleza - 25ª Promotoria de Justiça
de Fortaleza - 01.2017.00000953-5 - Notícia de Fato / Fiscalização.
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Interessado: Fundação José Furtado Leite - Recebido em: 08/06/2017


- 09.2019.00000881-1 - Procedimento Administrativo / Fiscalização -
Interessado: Fundação José Furtado Leite - Recebido em:
03/05/2019): PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N.°
09.2019.00000881-1. Interessado: Fundação José Furtado Leite
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(CNPJ: 07.322.431/0001-13) - Trata-se de Procedimento


Administrativo, instaurado por esta 25ª Promotoria de Justiça de
Fortaleza, integrante do Núcleo de Fundações e Entidades de
Interesse Social, com o fito de apurar ausência de prestação de contas
que deveriam ter sido apresentadas ao Ministério Público pela
entidade Fundação José Furtado Leite (CNPJ: 07.322.431/0001-13). 2
Durante o trâmite do procedimento foi verificado que a entidade NÃO
TEM natureza jurídica de FUNDAÇÃO, sendo este apenas um nome
de fantasia e que, em verdade, trata-se de uma associação. Diante
desta constatação, verifica-se que a "Fundação" José Furtado Leite
não tem obrigação de prestar contas ao Ministério Público, conforme
foi amplamente discutido no despacho de fls. 434/438. Desta feita,
tendo o procedimento administrativo perdido o seu objeto e estando a
parte interessada devidamente cientificada da decisão de
encerramento, conforme fls. 440 ARQUIVEM-SE os autos. Fortaleza,
02 de março de 2020. Marília Uchoa de Albuquerque Promotora de
Justiça Assinado por certificado digital;

O expediente que ora se apresenta teve origem no expediente, a saber:

(...) MEDIAÇÃO – NOTIFICAÇÃO E INTERPELAÇÃO


EXTRAJUDICIAL - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-
BRASIL - DR. FERNANDO AUGUSTO, 121-A - TELEFONES: –
9.88238249 – 9.9977.1780 - CONTRATO DE COMPRA, VENDA, CESSÃO
E INDENIZAÇÃODE DIREITOS IMOBILIÁRIOS - CCVCIDirimo PRT
3.872.157/201.

ACORDO DE IDENIZAÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO


LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA
REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.
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CLÁUSULAS VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE


MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 -
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-
3.857.915/2019 - DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.

PRIMEIRO CONTRATANTE CEDENTE - Sr. ANTONIO CÉSAR


EVANGELISTA TAVARES, representante da FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO.

SEGUNDO CONTRATANTE CESSIONÁRIO - Sr. Antonio Almeida Arrais,


brasileiro, casado, portador do CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL
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CI 353.300 SPSP-CE, residente e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro


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Vila Alta, Cidade Crato, Estado Ceará, CEP. 63119130.

Imóveis vinculados aos instrumentos:

Imóvel na Rua Padre Agamenon Coelho, um imóvel de 9 metros de frente por


25 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e
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Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO


CARIRI-CEARÁ.

Imóvel na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5 metros de frente por
54 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel:
ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de
Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –

3
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ.

Aos vinte e três dias do mês de abril do ano de dois mil e dezenove, as 11
horas e 50 minutos na sede da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE,
pessoa jurídica de direito privado (Lei Federal nº 10.406/2002, artigos, Art.
40; Art. 44, III – “as fundações”; Art. 45; Art. 47; Art. 48; Art. 66; Art. 69)
inscrita no CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA, número
07.322.431.0001.13, estabelecida na Comarca de Fortaleza, Estado do Ceará,
na Rua Soriano Albuquerque, 581, Sala 03, Joaquim Távora, CEP 60.130.160,
neste ato representada pelo seu gestor-Presidente, Antonio César Evangelista
Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo Ministério do
Trabalho, Reg. MTB 3597/CE, com endereço na sede da Fundação, pelo
presente instrumento lavra-se os termos do presente CONTRATO DE
COMPRA, VENDA, CESSÃO E INDENIZAÇÃODE DIREITOS
IMOBILIÁRIOS ACORDO DE IDENIZAÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO
JOSÉ FURTADO LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO
PARA REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. CLÁUSULAS
VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO
NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-
CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE. Onde figuram como partes cedente:
PRIMEIRO CONTRATANTE CEDENTE - Sr. ANTONIO CÉSAR
EVANGELISTA TAVARES, representante da FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO; e parte cessionária: SEGUNDO CONTRATANTE
CESSIONÁRIO - Sr. Antônio Almeida Arrais, brasileiro, casado, portador do
CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL CI 353.300 SPSP-CE, residente
e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro Vila Alta, Cidade Crato, Estado
Ceará, CEP. 63119130.

Os termos vinculados a este expediente se associam aos termos e para fins de


vinculação aos instrumentos: Imóveis vinculados aos instrumentos: Imóvel na
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Rua Padre Agamenon Coelho, um imóvel de 9 metros de frente por 25 metros
de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e
Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO
CARIRI-CEARÁ. Imóvel na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5
metros de frente por 54 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao
instrumento: Imóvel: ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob
número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE
REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ.

As partes se vinculam aos termos das seguintes cláusulas:


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PRIMEIRA CLÁUSULA – O presente termo se justifica pelas razões


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expostas e que consta no PROCESSO PAI 478135/2018 -


https://edital1fundacaojfl2018.blogspot.com.br/ - com origem na Primeira
Comissão Institucional para avaliar a operacionalidade da Fundação José
Furtado Leite(TERMO DE RELATÓRIO FINAL) e ficou apurado, que a
COMISSÃO detectou irregularidades nas ocupações de seus imóveis, na
cidade de: ALTANEIRA - CEARÁ; e por conta decidiu propor uma
mediação que foi aceita, e o cessionário acata o pagamento de indenização
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junto a Fundação José Furtado Leite, em espécie, e posteriormente o


reclamado poderá se desejar ingressar com usucapião administrativo.

SEGUNDA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE O


DIREITO DE POSSE do cessionário nos termo do “direito de posse” em
uma das formalidades descritas na Lei Civil Brasileira, Lei Federal No
10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, Logo a FUNDAÇÃO se manifestou

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pelo respeito a todos os direitos civis das partes envolvidas, em particular as
situações previstas nos seus artigos (Considerando os aspectos jurídicos): Art.
1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que
impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo título
tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei
expressamente não admite esta presunção. Art. 1.202. A posse de boa-fé só
perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam
presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. Art. 1.203.
Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com
que foi adquirida. CAPÍTULO IV - Da Perda da Posse. Art. 1.223. Perde-se a
posse quando cessa, embora contra a vontade do possuidor, o poder sobre o
bem, ao qual se refere o art. 1.196. Art. 1.224. Só se considera perdida a posse
para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia dele, se abstém de
retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente repelido. Art.
1.243. O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido pelos artigos
antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores (art. 1.207),
contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos do art. 1.242, com
justo título e de boa-fé. Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o disposto quanto
ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a
prescrição, as quais também se aplicam à usucapião. CAPÍTULO IV - Da
Perda da Propriedade - Art. 1.275. Além das causas consideradas neste
Código, perde-se a propriedade: I - por alienação; II - pela renúncia; III - por
abandono; IV - por perecimento da coisa; V - por desapropriação (Parágrafo
único. Nos casos dos incisos I e II, os efeitos da perda da propriedade imóvel
serão subordinados ao registro do título transmissivo ou do ato renunciativo
no Registro de Imóveis). Art. 1.276. O imóvel urbano que o proprietário
abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que
se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago,
e passar, três anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito
Federal, se se achar nas respectivas circunscrições. § 1o O imóvel situado na
zona rural, abandonado nas mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado,
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como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade da União, onde quer
que ele se localize. § 2o Presumir-se-á de modo absoluto a intenção a que se
refere este artigo, quando, cessados os atos de posse, deixar o proprietário de
satisfazer os ônus fiscais.

TERCEIRA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE a mediação


proposta no expediente específico de Mediação Extra Judicial nos termos da
Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015, que “Dispõe sobre a
mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a
autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei
no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de
1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997”, em
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particular nos seus artigos: Subseção II - Dos Mediadores Extrajudiciais: Art.


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9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa capaz que


tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação,
independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe
ou associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas
por advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma
das partes acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador
suspenderá o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
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Seção III - Do Procedimento de Mediação - Subseção I - Disposições Comuns


- Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar
necessário, o mediador deverá alertar as partes acerca das regras de
confidencialidade aplicáveis ao procedimento. Art. 15. A requerimento das
partes ou do mediador, e com anuência daquelas, poderão ser admitidos outros
mediadores para funcionarem no mesmo procedimento, quando isso for
recomendável em razão da natureza e da complexidade do conflito. Art. 16.

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Ainda que haja processo arbitral ou judicial em curso, as partes poderão
submeter-se à mediação, hipótese em que requererão ao juiz ou árbitro a
suspensão do processo por prazo suficiente para a solução consensual do
litígio. § 1o É irrecorrível a decisão que suspende o processo nos termos
requeridos de comum acordo pelas partes. § 2o A suspensão do processo não
obsta a concessão de medidas de urgência pelo juiz ou pelo árbitro. Art. 17.
Considera-se instituída a mediação na data para a qual for marcada a primeira
reunião de mediação. Parágrafo único. Enquanto transcorrer o procedimento
de mediação, ficará suspenso o prazo prescricional. Art. 18. Iniciada a
mediação, as reuniões posteriores com a presença das partes somente poderão
ser marcadas com a sua anuência. Art. 19. No desempenho de sua função, o
mediador poderá reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem
como solicitar das partes as informações que entender necessárias para
facilitar o entendimento entre aquelas. Art. 20. O procedimento de mediação
será encerrado com a lavratura do seu termo final, quando for celebrado
acordo ou quando não se justificarem novos esforços para a obtenção de
consenso, seja por declaração do mediador nesse sentido ou por manifestação
de qualquer das partes. Parágrafo único. O termo final de mediação, na
hipótese de celebração de acordo, constitui título executivo extrajudicial e,
quando homologado judicialmente, título executivo judicial. Subseção II - Da
Mediação Extrajudicial - Art. 21. O convite para iniciar o procedimento de
mediação extrajudicial poderá ser feito por qualquer meio de comunicação e
deverá estipular o escopo proposto para a negociação, a data e o local da
primeira reunião. Parágrafo único. O convite formulado por uma parte à
outra se considerará rejeitado se não for respondido em até trinta dias da data
de seu recebimento. Art. 22. A previsão contratual de mediação deverá
conter, no mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a realização da primeira
reunião de mediação, contado a partir da data de recebimento do convite; II -
local da primeira reunião de mediação; III - critérios de escolha do mediador
ou equipe de mediação; IV - penalidade em caso de não comparecimento da
parte convidada à primeira reunião de mediação. § 1o A previsão contratual
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pode substituir a especificação dos itens acima enumerados pela indicação de
regulamento, publicado por instituição idônea prestadora de serviços de
mediação, no qual constem critérios claros para a escolha do mediador e
realização da primeira reunião de mediação. § 2o Não havendo previsão
contratual completa, deverão ser observados os seguintes critérios para a
realização da primeira reunião de mediação: I - prazo mínimo de dez dias
úteis e prazo máximo de três meses, contados a partir do recebimento do
convite; II - local adequado a uma reunião que possa envolver informações
confidenciais; III - lista de cinco nomes, informações de contato e referências
profissionais de mediadores capacitados; a parte convidada poderá escolher,
expressamente, qualquer um dos cinco mediadores e, caso a parte convidada
não se manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome da lista; IV - o não
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comparecimento da parte convidada à primeira reunião de mediação


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acarretará a assunção por parte desta de cinquenta por cento das custas e
honorários sucumbências caso venha a ser vencedora em procedimento
arbitral ou judicial posterior, que envolva o escopo da mediação para a qual
foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de contratos comerciais ou
societários que não contenham cláusula de mediação, o mediador extrajudicial
somente cobrará por seus serviços caso as partes decidam assinar o termo
inicial de mediação e permanecer, voluntariamente, no procedimento de
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mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula de mediação, as


partes se comprometerem a não iniciar procedimento arbitral ou processo
judicial durante certo prazo ou até o implemento de determinada condição, o
árbitro ou o juiz suspenderá o curso da arbitragem ou da ação pelo prazo
previamente acordado ou até o implemento dessa condição. Parágrafo único.
O disposto no caput não se aplica às medidas de urgência em que o acesso ao
Poder Judiciário seja necessário para evitar o perecimento de direito.

QUARTA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE o ACORDO


DE IDENIZAÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E
6
POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR
PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA e suas CLÁUSULAS ficam
VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO
NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-
CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE, com a fundamentação legal para este
processo na LEI FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe
sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e
sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública;
altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de
março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho de
1997, em particular nos artigos: CAPÍTULO I - DA MEDIAÇÃO - Seção I -
Disposições Gerais - Art. 2o A mediação será orientada pelos seguintes
princípios: I - imparcialidade do mediador; II - isonomia entre as partes; III -
oralidade; IV - informalidade; V - autonomia da vontade das partes; VI -
busca do consenso; VII - confidencialidade; VIII - boa-fé. § 1o Na hipótese de
existir previsão contratual de cláusula de mediação, as partes deverão
comparecer à primeira reunião de mediação. § 2o Ninguém será obrigado a
permanecer em procedimento de mediação. Art. 3o Pode ser objeto de
mediação o conflito que verse sobre direitos disponíveis ou sobre direitos
indisponíveis que admitam transação. § 1o A mediação pode versar sobre todo
o conflito ou parte dele. § 2o O consenso das partes envolvendo direitos
indisponíveis, mas transigíveis, deve ser homologado em juízo, exigida a
oitiva do Ministério Público. Subseção II - Dos Mediadores Extrajudiciais -
Art. 9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa capaz
que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação,
independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe
ou associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
ENVIAR
por advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma
das partes acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador
suspenderá o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
Subseção II - Da Mediação Extrajudicial. Art. 21. O convite para iniciar o
procedimento de mediação extrajudicial poderá ser feito por qualquer meio de
comunicação e deverá estipular o escopo proposto para a negociação, a data e
o local da primeira reunião. Parágrafo único. O convite formulado por uma
parte à outra considerar-se-á rejeitado se não for respondido em até trinta dias
da data de seu recebimento. Art. 22. A previsão contratual de mediação
deverá conter, no mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a realização da
primeira reunião de mediação, contado a partir da data de recebimento do
convite; II - local da primeira reunião de mediação; III - critérios de escolha
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do mediador ou equipe de mediação; IV - penalidade em caso de não


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comparecimento da parte convidada à primeira reunião de mediação. § 1o A


previsão contratual pode substituir a especificação dos itens acima
enumerados pela indicação de regulamento, publicado por instituição idônea
prestadora de serviços de mediação, no qual constem critérios claros para a
escolha do mediador e realização da primeira reunião de mediação. § 2o Não
havendo previsão contratual completa, deverão ser observados os seguintes
critérios para a realização da primeira reunião de mediação: I - prazo mínimo
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de dez dias úteis e prazo máximo de três meses, contados a partir do


recebimento do convite; II - local adequado a uma reunião que possa envolver
informações confidenciais; III - lista de cinco nomes, informações de contato
e referências profissionais de mediadores capacitados; a parte convidada
poderá escolher, expressamente, qualquer um dos cinco mediadores e, caso a
parte convidada não se manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome da
lista; IV - o não comparecimento da parte convidada à primeira reunião de

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mediação acarretará a assunção por parte desta de cinquenta por cento das
custas e honorários sucumbenciais caso venha a ser vencedora em
procedimento arbitral ou judicial posterior, que envolva o escopo da mediação
para a qual foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de contratos
comerciais ou societários que não contenham cláusula de mediação, o
mediador extrajudicial somente cobrará por seus serviços caso as partes
decidam assinar o termo inicial de mediação e permanecer, voluntariamente,
no procedimento de mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula
de mediação, as partes se comprometerem a não iniciar procedimento arbitral
ou processo judicial durante certo prazo ou até o implemento de determinada
condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o curso da arbitragem ou da ação pelo
prazo previamente acordado ou até o implemento dessa condição. Parágrafo
único. O disposto no caput não se aplica às medidas de urgência em que o
acesso ao Poder Judiciário seja necessário para evitar o perecimento de
direito.

QUINTA CLÁUSULA – O presente termo RECONHECE O objetivo desta


mediação que resulta em Notificação e interpelação com a obrigação de fazer,
OU SEJA, com a indenização a fundação se desinteressa pelo protesto quando
da solicitação de propriedade através do instrumento jurídico mais prático, ou
seja: “A USUCAPIÃO ADMINISTRATIVO”.

SEXTA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário aceita a presente


mediação, devendo dar ciente e reconhecer sua firma em Cartório na sua
cidade, Crato, Ceará, bem como deve dar ampla publicidade, pois, posse
clandestina é ilegal e não poderá ser alvo de ação futura de USUCAPIÃO
ADMINISTRATIVO ou JUDICIAL.

SÉTIMA CLÁUSULA –
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Pelo presente termo o cessionário RECONHECE e deve creditar a favor da
Fundação José Furtado Leite a importância de r$ 20.000,00(vinte mil reais),
sendo r$ 10.000.00(dez mil reais) nesta data e os r$ 10.000.00(dez mil reais)
restantes em até cinco vezes.

OITAVA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário RECONHECE e


deve ACOMPANHAR o presente expediente MEDIAÇÃO –
NOTIFICAÇÃO E INTERPELAÇÃO EXTRAJUDICIAL - No.
2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL no sitio oficial da CJC
endereço eletrônico: https://juizoarbitralce.wixsite.com/mediacao-arbitragem
- https://juizoarbitralce.wixsite.com/mediacao-arbitragem/mediacao-
notificacao-e-interpelacao
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8
https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

NONA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário RECONHECE


QUE com base no Art. 19. No desempenho de sua função, o mediador poderá
reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem como solicitar
das partes as informações que entender necessárias para facilitar o
entendimento entre aquelas, da Lei Federal Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE
2015 - Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de
controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o


Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei
no 9.469, de 10 de julho de 1997.

DÉCIMA CLÁUSULA – O imóvel situado na Rua Padre Agamenon Coelho,


346-A, medindo 9 metros de frente por 25 metros de fundos vinculados ao
instrumento: ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do

8
Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ fica vinculado aos termos do
“ACORDO DE IDENIZAÇÃO” JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO
LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA
REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. CLÁUSULAS
VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO
NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-
CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.

SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na Rua Padre Agamenon


Coelho, 346-A, se descreve da forma que segue:

NASCENTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO


LEITE. ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL.

POENTE: Confina com a Rua José Bonifácio. A Rua José Bonifácio É


AGORA Rua Padre Agamenon Coelho, 346-A, ONDE O IMÓVEL MEDE 9
METROS DE FRENTE.

NORTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO


LEITE. ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL. Confina
com a Rua João Gonçalves.

SUL: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.


Rua Padre Luiz Antônio. ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA
LATERAL.

Dados transcritos com base e exclusivamente nas informações da


ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ. ANEXO.

DÉCIMA PRIMEIRA CLÁUSULA – O imóvel situado na Rua Padre Luís


Antonio, um imóvel de 23,5 metros de frente por 54 metros de fundos
vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA REGISTRADA
as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos –
CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-
CEARÁ fica vinculado aos termos do “ACORDO DE IDENIZAÇÃO”
JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E POSTERIOR
USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR PROPRIEDADE
IMOBILIÁRIA. CLÁUSULAS VINCULADAS A PROCEDIMENTO
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE -


https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO


VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.

SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na Rua Padre Luís Antonio, se


descreve da forma que segue:
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

LESTE: Confinando com a PROPRIEDADE DE Francisco Fenelon Pereira.


Onde mede 54 metros de lateral.

OESTE: Confinando com a Propriedade da Prefeitura Municipal de Altaneira.


Onde mede 54 metros de lateral.

NORTE: Confinando com a Rua João Gonçalves. onde mede 23,5 metros de

9
fundos.

SUL: Confinando com a Rua Padre Luiz Antônio, onde mede 23,5 metros de
frente.

Dados transcritos com base e exclusivamente nas informações da


ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de
Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ ANEXO.

E por estarem justos e contratados as partes assinam o presente instrumento


em quatro vias de iguais teores, sendo que: PRIMEIRA VIA – Cessionário.
SEGUNDA VIA – Cedente. TERCEIRA VIA – Autos do Processo de
mediação. QUARTA VIA – Presidente da Fundação responsável pela
subscrição do instrumento. Fortaleza, 23 de abril de 2019, lavrado o presente
termo de forma “on line”, pelo mediador que no final subscreve. EU,
CEDENTE, Sr. ANTONIO CÉSAR EVANGELISTA TAVARES,
representante da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO. Declaro que aceito os
termos, assino, com reconhecimento da minha assinatura em Cartório. EU,
CESSIONÁRIO: Sr. Antonio Almeida Arrais, brasileiro, casado, portador do
CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL CI 353.300 SPSP-CE, residente
e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro Vila Alta, Cidade Crato, Estado
Ceará, CEP. 63119130 - Declaro que aceito os termos, assino, com
reconhecimento da minha assinatura em Cartório.

Sr. ANTONIO CÉSAR EVANGELISTA TAVARES, representante da


FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO. CEDENTE

Sr. Antonio Almeida Arrais – Cessionário.

César S
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Assim, de ordem do Presidente da fundação ela será encaminhada ao Cartório em


formato de ESCRITURA PARTICULAR DE PROCURAÇÃO para que seja efetivada
como Pública. As partes serão identificadas como seguem.

LEGISLAÇÃO. O Código Civil em seu Art. 685. Determina que


“Conferido o mandato com a cláusula "em causa própria", a sua
revogação não terá eficácia, nem se extinguirá pela morte de qualquer
das partes, ficando o mandatário dispensado de prestar contas, e
podendo transferir para si os bens móveis ou imóveis objeto do
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8
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mandato, obedecidas as formalidades legais”.

Nestes termos recomendo que seja empós aprovação da Presidência, encaminhado


os termos as partes e depois, ao Cartório para lavratura em ato notarial, público.
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

Ciente que as despesas correm por conta da parte interessada.

É como opino, SALVO MELHOR JUÍZO. E para constar, eu CÉSAR


AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA, CPF 16554124348

10
Presidente da Comissão de Auditoria
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PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA

PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA que fazem FUNDAÇÃO


JOSÉ FURTADO LEITE, pessoa jurídica de direito privado e, Sr.
Antônio Almeida Arrais, como abaixo se declara, devidamente aprovada
e tornada pública através do Edital 23/2020 – PRT 13.388.140.

Saibam quantos este instrumento particular que se tornará ato notarial público de
PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA (O Código Civil em seu Art. 685. Determina
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8
https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

que “Conferido o mandato com a cláusula "em causa própria", a sua revogação não terá
eficácia, nem se extinguirá pela morte de qualquer das partes, ficando o mandatário
dispensado de prestar contas, e podendo transferir para si os bens móveis ou imóveis
objeto do mandato, obedecidas as formalidades legais”) vir, que, aos vinte e sete dias do
mês de agosto do ano de dois mil e vinte, nesta cidade de Fortaleza, Estado do Ceará, na
sede da Fundação José Furtado Leite, perante o Presidente da TERCEIRA COMISSÃO
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DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL DA FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE,


Senhor CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA, brasileiro, CPF 165 541 243 49,
compareceram como outorgante(s) FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, pessoa
jurídica de direito privado (Lei Federal nº 10.406/2002, artigos, Art. 40; Art. 44, III –
“as fundações”; Art. 45; Art. 47; Art. 48; Art. 66; Art. 69) inscrita no CADASTRO

11
NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA, número 07.322.431.0001.13, estabelecida na
Comarca de Fortaleza, Estado do Ceará, na Rua Soriano Albuquerque, 581, Sala 03,
Joaquim Távora, CEP 60.130.160, neste ato representado pelo seu gestor-Presidente,
Antônio César Evangelista Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo
Ministério do Trabalho, Reg. MTB 3597/CE, com endereço na sede da Fundação,
proprietária de uma área de terra assim descrita: “Imóveis vinculados aos
instrumentos: Imóvel na Rua Padre Agamenon Coelho, um imóvel de 9 metros de
frente por 25 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento:
ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de
Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA
DO CARIRI-CEARÁ; Imóvel na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5
metros de frente por 54 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento:
Imóvel: ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3
de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ”, e de outro lado como outorgada(o) Sr. Antônio
Almeida Arrais, brasileiro, casado, portador do CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE
CIVIL CI 353.300 SPSP-CE, residente e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro
Vila Alta, Cidade Crato, Estado Ceará, CEP. 63119130, onde esta(e) se declara
posseira(o) do referido imóvel, por justa ocupação mansa e pacifica, e que esta(e) de
livre e espontânea vontade atendendo ao chamado da Fundação decidiu pactuar um
acordo onde a posseira indeniza a Fundação e esta lhe transfere definitivamente a
posse e a perspectiva de direito de propriedade que estando livre e
desembaraçada de quaisquer ônus, e que havendo ajustado e contratado
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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os seus termos acatou e fica ciente que a Fundação orientou que a


Fundação anteriormente, 2019, não podia vender a propriedade, porém
diante da situação, procedimento junto ao Ministério Público Estadual,
com descaracterização de personalidade jurídica, agora se firma o
presente pacto que ora se torna público, e por consequência para evitar
arguições de vícios e irregularidade se firmou a publicação do Edital
23/2020 que com esta procuração baixa. Faz publicar os termos da outorga de
Procuração Pública a terceiros nos termos que indica e dá outras providências.
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, pessoa jurídica de direito privado (Lei


https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

Federal nº 10.406/2002, artigos, Art. 40; Art. 44, III – “as fundações”; Art. 45; Art. 47;
Art. 48; Art. 66; Art. 69) inscrita no CADASTRO NACIONAL DE PESSOA
JURÍDICA, número 07.322.431.0001.13, estabelecida na Comarca de Fortaleza, Estado
do Ceará, na Rua Soriano Albuquerque, 581, Sala 03, Joaquim Távora, CEP
60.130.160, neste ato representado pelo seu gestor-Presidente, Antônio César
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Evangelista Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo Ministério do


Trabalho, Reg. MTB 3597/CE, com endereço na sede da Fundação, vem pelo presente
edital tornar público que conforme consta nos Autos do Procedimento Fundacional
Interno de número 3-2020, a Fundação outorga nesta data uma procuração pública para
os fins de gerenciamento, posse, e perspectiva de direito de propriedade do imóvel a que
se referem os termos do expediente interno citado. Considerando os diversos
expedientes que “Convocaram extra judicialmente os ocupantes de diversos imóveis da 12
Fundação JOSÉ FURTADO LEITE, instalados em diversos endereços de municípios
diversos no Estado do Ceará, que estão em via de interposição de REINTEGRAÇÃO
DO IMÓVEL” e que no período de 2017 até a presente data está em negociação para
indenização a Fundação; Considerando que o Presidente da Comissão Institucional para
avaliar a operacionalidade da Fundação José Furtado Leite tornou público que a
COMISSÃO detectou VÍCIOS DE FORMA JURÍDICA e irregularidades na ocupação
de diversos imóveis de propriedade da Fundação nas cidades de Araripe, Estado do
Ceará e Potengi-Estado do Ceará; Considerando que os imóveis são de propriedades,
(registrados em Cartório) juridicamente válidas, da Fundação; Considerando que as
situações que envolvam “direito de posse” em uma das formalidades descritas na Lei
Civil Brasileira, Lei Federal No 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, SERÃO
RESPEITADAS PELA FUNDAÇÃO e todos os direitos civis das partes envolvidas, em
particular as situações previstas nos seus artigos (Considerando os aspectos jurídicos):
Art. 1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que
impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo título tem por si
a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não
admite esta presunção. Art. 1.202. A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e
desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não
ignora que possui indevidamente. Art. 1.203. Salvo prova em contrário, entende-se
manter a posse o mesmo caráter com que foi adquirida. CAPÍTULO IV - Da Perda da
Posse. Art. 1.223. Perde-se a posse quando cessa, embora contra a vontade do
possuidor, o poder sobre o bem, ao qual se refere o art. 1.196. Art. 1.224. Só se
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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considera perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo
notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente
repelido. Art. 1.243. O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido pelos
artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores (art. 1.207),
contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos do art. 1.242, com justo
título e de boa-fé. Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor
acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais
também se aplicam à usucapião. CAPÍTULO IV - Da Perda da Propriedade - Art.
1.275. Além das causas consideradas neste Código, perde-se a propriedade: I - por
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

alienação; II - pela renúncia; III - por abandono; IV - por perecimento da coisa; V -


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por desapropriação (Parágrafo único. Nos casos dos incisos I e II, os efeitos da perda
da propriedade imóvel serão subordinados ao registro do título transmissivo ou do ato
renunciativo no Registro de Imóveis). Art. 1.276. O imóvel urbano que o proprietário
abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que se não
encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três
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anos depois, à propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se achar nas


respectivas circunscrições. § 1o O imóvel situado na zona rural, abandonado nas
mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos
depois, à propriedade da União, onde quer que ele se localize. § 2o Presumir-se-á de
modo absoluto a intenção a que se refere este artigo, quando, cessados os atos de

13
posse, deixar o proprietário de satisfazer os ônus fiscais; Considerando que as
situações legais citadas anteriormente poderão ser tratadas em procedimentos
específicos de Mediação Extra Judicial nos termos da Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE
JUNHO DE 2015, que “Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de
solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da
administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no
70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de
julho de 1997”, em particular nos seus artigos: Subseção II - Dos Mediadores
Extrajudiciais: Art. 9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa
capaz que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação,
independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe ou
associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas por
advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma das partes
acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador suspenderá o
procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas. Seção III - Do
Procedimento de Mediação - Subseção I - Disposições Comuns - Art. 14. No início da
primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário, o mediador deverá
alertar as partes acerca das regras de confidencialidade aplicáveis ao procedimento.
Art. 15. A requerimento das partes ou do mediador, e com anuência daquelas, poderão
ser admitidos outros mediadores para funcionarem no mesmo procedimento, quando
isso for recomendável em razão da natureza e da complexidade do conflito. Art. 16.
Ainda que haja processo arbitral ou judicial em curso, as partes poderão submeter-se à
mediação, hipótese em que requererão ao juiz ou árbitro a suspensão do processo por
prazo suficiente para a solução consensual do litígio. § 1o É irrecorrível a decisão que
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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suspende o processo nos termos requeridos de comum acordo pelas partes. § 2o A


suspensão do processo não obsta a concessão de medidas de urgência pelo juiz ou pelo
árbitro. Art. 17. Considera-se instituída a mediação na data para a qual for marcada
a primeira reunião de mediação. Parágrafo único. Enquanto transcorrer o
procedimento de mediação, ficará suspenso o prazo prescricional. Art. 18. Iniciada a
mediação, as reuniões posteriores com a presença das partes somente poderão ser
marcadas com a sua anuência. Art. 19. No desempenho de sua função, o mediador
poderá reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem como solicitar das
partes as informações que entender necessárias para facilitar o entendimento entre
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

aquelas. Art. 20. O procedimento de mediação será encerrado com a lavratura do seu
https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

termo final, quando for celebrado acordo ou quando não se justificarem novos esforços
para a obtenção de consenso, seja por declaração do mediador nesse sentido ou por
manifestação de qualquer das partes. Parágrafo único. O termo final de mediação, na
hipótese de celebração de acordo, constitui título executivo extrajudicial e, quando
homologado judicialmente, título executivo judicial. Subseção II - Da Mediação
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Extrajudicial - Art. 21. O convite para iniciar o procedimento de mediação


extrajudicial poderá ser feito por qualquer meio de comunicação e deverá estipular o
escopo proposto para a negociação, a data e o local da primeira reunião. Parágrafo
único. O convite formulado por uma parte à outra se considerará rejeitado se não for
respondido em até trinta dias da data de seu recebimento. Art. 22. A previsão

14
contratual de mediação deverá conter, no mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a
realização da primeira reunião de mediação, contado a partir da data de recebimento
do convite; II - local da primeira reunião de mediação; III - critérios de escolha do
mediador ou equipe de mediação; IV - penalidade em caso de não comparecimento da
parte convidada à primeira reunião de mediação. § 1o A previsão contratual pode
substituir a especificação dos itens acima enumerados pela indicação de regulamento,
publicado por instituição idônea prestadora de serviços de mediação, no qual constem
critérios claros para a escolha do mediador e realização da primeira reunião de
mediação. § 2o Não havendo previsão contratual completa, deverão ser observados os
seguintes critérios para a realização da primeira reunião de mediação: I - prazo
mínimo de dez dias úteis e prazo máximo de três meses, contados a partir do
recebimento do convite; II - local adequado a uma reunião que possa envolver
informações confidenciais; III - lista de cinco nomes, informações de contato e
referências profissionais de mediadores capacitados; a parte convidada poderá
escolher, expressamente, qualquer um dos cinco mediadores e, caso a parte convidada
não se manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome da lista; IV - o não
comparecimento da parte convidada à primeira reunião de mediação acarretará a
assunção por parte desta de cinquenta por cento das custas e honorários sucumbências
caso venha a ser vencedora em procedimento arbitral ou judicial posterior, que envolva
o escopo da mediação para a qual foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de
contratos comerciais ou societários que não contenham cláusula de mediação, o
mediador extrajudicial somente cobrará por seus serviços caso as partes decidam
assinar o termo inicial de mediação e permanecer, voluntariamente, no procedimento
de mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula de mediação, as partes se
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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comprometerem a não iniciar procedimento arbitral ou processo judicial durante certo


prazo ou até o implemento de determinada condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o
curso da arbitragem ou da ação pelo prazo previamente acordado ou até o implemento
dessa condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às medidas de
urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja necessário para evitar o
perecimento de direito; Considerando que o Presidente da Comissão defende a ampla
publicidade dos atos que se vinculem a Comissão, porém, imperiosamente poderá
impor a pedido das partes a Confidencialidade e excepcionalmente fundamentar as
suas Exceções, nos termos da Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015, que
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

dispõe: Seção IV - Da Confidencialidade e suas Exceções. Art. 30. Toda e qualquer


https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

informação relativa ao procedimento de mediação será confidencial em relação a


terceiros, não podendo ser revelada sequer em processo arbitral ou judicial salvo se as
partes expressamente decidirem de forma diversa ou quando sua divulgação for exigida
por lei ou necessária para cumprimento de acordo obtido pela mediação. § 1o O dever
de confidencialidade aplica-se ao mediador, às partes, a seus prepostos, advogados,
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

assessores técnicos e a outras pessoas de sua confiança que tenham, direta ou


indiretamente, participados do procedimento de mediação, alcançando: I - declaração,
opinião, sugestão, promessa ou proposta formulada por uma parte à outra na busca de
entendimento para o conflito; II - reconhecimento de fato por qualquer das partes no
curso do procedimento de mediação; III - manifestação de aceitação de proposta de

15
acordo apresentada pelo mediador; IV - documento preparado unicamente para os fins
do procedimento de mediação. § 2o A prova apresentada em desacordo com o disposto
neste artigo não será admitida em processo arbitral ou judicial. § 3o Não está abrigada
pela regra de confidencialidade a informação relativa à ocorrência de crime de ação
pública. § 4o A regra da confidencialidade não afasta o dever de as pessoas
discriminadas no caput prestarem informações à administração tributária após o termo
final da mediação, aplicando-se aos seus servidores a obrigação de manterem sigilo
das informações compartilhadas nos termos do art. 198 da Lei no 5.172, de 25 de
outubro de 1966 - Código Tributário Nacional. Art. 31. Será confidencial a
informação prestada por uma parte em sessão privada, não podendo o mediador
revelá-la às demais, exceto se expressamente autorizado; Considerando o que Dispõe a
lei federal que regula o instituto jurídico das locações dos imóveis urbanos e os
procedimentos a elas pertinentes – Lei Federal (LEI FEDERAL No 8.245, DE 18 DE
OUTUBRO DE 1991); Considerando que o Presidente da Comissão poderá a pedido
das partes impor a instauração do Processo de Mediação nos termos do artigo: Art. 46.
A mediação poderá ser feita pela internet ou por outro meio de comunicação que
permita a transação à distância, desde que as partes estejam de acordo. Parágrafo
único. É facultado à parte domiciliada no exterior submeter-se à mediação segundo
as regras estabelecidas nesta Lei - nos termos da Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE
JUNHO DE 201501; Considerando que a Fundação tem prazo de 180(cento e oitenta)
dias para demandar as soluções institucionais no que concerne a sua situação
institucional, conforme deliberações junto ao Ministério Público Estadual;
Considerando os termos do Edital 4/2018, expedido na data de quinta-feira, 24 de maio
de 2018. EMENTA: Tornam DE CONHECIMENTO PÚBLICO as deliberações dos
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membros do colegiado da Fundação José Furtado Leite, tomadas em Assembléia Geral


e dá outras providências; Considerando que as Fundações não podem vender ceder,
doar, ou transferir seus bens para terceiros sem o devido processo legal conforme
determina a legislação vigente; Considerando que compete ao Ministério Público
Estadual velar pelos interesses difusos da Fundação José Furtado Leite;
Considerando o que determina a (...) RESOLUÇÃO Nº 1/2020, de quarta-feira, 8 de
abril de 2020. EMENTA: Aprova o Estatuto da Fundação José Furtado Leite e dão
outras providências, n os seus artigos: Art. 117. Ficam homologados os termos do Edital
11/2018, de 04 de setembro de 2018, aprovado nos termos de sua EMENTA:
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Convocam extra judicialmente os ocupantes do imóvel da Fundação JOSÉ FURTADO


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LEITE, instalado no endereço Rua Deputado Furtado Leite número 293, Cidade de
Santana do Cariri, Ceará, CEP 63190-000, para tomar ciência da determinação de
interposição de “REINTEGRAÇÃO DO IMÓVEL” a que se refere este edital e dá
outras providências, publicado no endereço:
https://wwweditaiscjc.blogspot.com/2018/12/prt-2-541-094-edital-112018-de-04-
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

de.html Art. 118. Fica a Fundação autorizada a interpor Ação Judicial competente para
retomar o imóvel a que se refere o artigo anterior. Art. 119. Ficam homologados todos
os atos formais encaminhados pela presidência da Comissão Institucional para avaliar a
operacionalidade da Fundação José Furtado Leite. Art. 135. Fica a entidade autorizada
através da III – 3ª. Comissão Institucional de Operacionalidade da Fundação José

16
Furtado Leite, e sob a supervisão administrativa e jurídica do Diretor Executivo a
promover a execução judicial e extrajudicial das deliberações determinadas no Edital
5/2018, seis de julho de 2018, que dispõe em sua ementa “Convoca extra
judicialmente os ocupantes irregulares de imóveis da Fundação, para tomar ciência
da determinação de interposição de “REINTEGRAÇÃO DE POSSE JUDICIAL”,
nos imóveis a que se refere este edital e dá outras providência. Art. 136. Por força
deste estatuto e sob pena de responsabilidade administrativa compete a Diretor
Executivo tornar público que foi detectado irregularidades nas ocupações dos imóveis
da entidade, nas cidades de: I. SANTANA DO CARIRI-CEARÁ; II. ARARIPE-
CEARÁ; III. POTENGI-CEARÁ; IV. ALTANEIRA - CEARÁ; V. NOVA
OLINDA- CEARÁ; VI. NOVA-RUSSAS - CEARÁ; VII. ITAPAGE-CEARÁ;
VIII. VIII. SANTA QUITÉRIA - CEARÁ; e, IX. FORTALEZA-CEARÁ. Art. 137. Os
imóveis considerados de propriedade juridicamente válida, da Fundação serão
retomados judicialmente. Art. 138. Os casos que envolvam o “direito de posse” em
uma das formalidades descritas na Lei Civil Brasileira - Lei Federal No 10.406, DE 10
DE JANEIRO DE 2002, o Diretor Executivo determinará a avaliação econômica e
financeira e poderá vender aos que estejam de forma irregular ocupando o imóvel. Art.
139. Os imóveis da entidade que não sejam destinados a projetos sociais e não estejam
em uso funcional para os seus objetivos, serão levados a leilão na formalidade de Venda
Imobiliária. Art. 140. Antes de uma demanda judicial para fins de reintegração de
posse ou reivindicatória de posse e propriedade, o Diretor Executivo determinará a
abertura de procedimento específico de Mediação Extra Judicial nos termos da Lei
Federal nº 13.140, de 26 de junho de 2015, que “Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de
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conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de


1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei
no 9.469, de 10 de julho de 1997”, em particular nos seus artigos. Considerando “os
termos do Procedimento Administrativo 09.2019.00000881-1, com origem no
NÚCLEO DE TUTELA DE FUNDAÇÕES E ENTIDADE DE INTERESSE SOCIAL,
25ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, Ministério Público Estadual – Procuradoria
Geral de Justiça, a Fundação tem natureza de ASSOCIAÇÃO CIVIL, sem fins
lucrativos, não se justifica a obrigação de apresentação de contas perante o Ministério
Público do Estado do Ceará” a Fundação José Furtado Leite pode no entendimento com
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base na decisão, decidir o destino de seus bens em observância ao seu estatuto;


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Considerando a decisão da PROMOTORIA DE JUSTIÇA (Fortaleza - 25ª Promotoria


de Justiça de Fortaleza - 01.2017.00000953-5 - Notícia de Fato / Fiscalização.
Interessado: Fundação José Furtado Leite - Recebido em: 08/06/2017 -
09.2019.00000881-1 - Procedimento Administrativo / Fiscalização - Interessado:
Fundação José Furtado Leite - Recebido em: 03/05/2019): PROCEDIMENTO
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ADMINISTRATIVO N.° 09.2019.00000881-1. Interessado: Fundação José Furtado


Leite (CNPJ: 07.322.431/0001-13) - Trata-se de Procedimento Administrativo,
instaurado por esta 25ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, integrante do Núcleo de
Fundações e Entidades de Interesse Social, com o fito de apurar ausência de
prestação de contas que deveriam ter sido apresentadas ao Ministério Público pela

17
entidade Fundação José Furtado Leite (CNPJ: 07.322.431/0001-13), .Durante o
trâmite do procedimento foi verificado que a entidade NÃO TEM natureza jurídica de
FUNDAÇÃO, sendo este apenas um nome de fantasia e que, em verdade, trata-se de
uma associação. Diante desta constatação, verifica-se que a "Fundação" José
Furtado Leite não tem obrigação de prestar contas ao Ministério Público, conforme
foi amplamente discutido no despacho de fls. 434/438. Desta feita, tendo o
procedimento administrativo perdido o seu objeto e estando a parte interessada
devidamente cientificada da decisão de encerramento, conforme fls. 440
ARQUIVEM-SE os autos. Fortaleza, 02 de março de 2020. Marília Uchoa de
Albuquerque Promotora de Justiça Assinado por certificado digital; Considerando
que a(o) interessado indenizou a Fundação em valores consignados em Processo próprio
não instaurado pela Comissão de Auditoria e sim por gestão direta da Fundação José
Furtado Leite; Considerando a distância entre a sede da Fundação e o imóvel em
questão, AS PARTES DECIDEM PELA OUTORGA DA PROCURAÇÃO;
Considerando a necessidade da autonomia do atual posseiro para regular sua situação
fundiária. Faz saber que o Presidente da Fundação José Furtado Leite, atendendo ao
pedido da posseira, decidiu autorizar ao CARTÓRIO JOÃO MACHADO - 7º
TABELIONATO DE NOTAS E PROTESTO DE TÍTULOS, estabelecido na Rua
Leonardo Mota, 2117 – Bairro Dionísio Torres, Telefone 85.4042.0001 – Ramais
1007 e 1012 - a prolatar uma PROCURAÇÃO PÚBLICA EM CAUSA PRÓRIA nos
termos do expediente que baixa com este edital. Ciente que as despesas correm por
conta da interessada. Por fim e nesta forma de direito, a FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO LEITE nomeia e constitui o (a) mesmo(a) Sr. Antônio Almeida
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Arrais, brasileiro, casado, portador do CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL CI


353.300 SPSP-CE, residente e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro Vila Alta,
Cidade Crato, Estado Ceará, CEP. 63119130 seu procurador especial e em causa
própria, para que possa vender como sua e a quem lhe convier, pelo
preço combinado ou maior preço, a referida propriedade, passando e
dando as competentes escrituras de lei; podendo mesmo transferi-la para
si mediante a transcrição legal, independente de qualquer outro
pagamento ou importância, visto que, dele receberam as compensações
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financeiras ajustadas com gestões anteriores da Fundação, como exato


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pagamento da venda, pelo que dão plena, geral e irrevogável quitação,


ficando, por esta forma, posteriormente, o seu referido procurador em
causa própria, dispensado de qualquer prestação de contas, venda ou
revenda por qualquer preço a referida propriedade, e que tudo dará por
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firme e valioso, por si e seus herdeiros. Assim, porque esta seja a sua vontade,
desde já cedem e transferem ao seu referido outorgado toda posse, direito, domínio,
ação e servidões ativas que até este momento lhes assistam na referida, para que possa o
mesmo dela usar como sua, dispondo-a como lhe aprouver, prometendo, por si e por
seus herdeiros, fazer sempre boa, firme e valiosa esta autorização irrevogável de venda,
bem como responder pela evicção de direito. Fica seu outorgado investido em
todos os poderes para usar e administrar a referida propriedade como
18
sua, podendo locá-la, arrendá-la, hipotecá-la, permutá-la ou vendê-la,
como bem entender, por mais especiais que sejam e em caráter de
irrevogáveis, para defender todos os direitos atinentes à referida
propriedade, propondo, alegando e requerendo em juízo ou fora dele
tudo que se fizer necessário para defesa de seus interesses e direitos
como senhor e possuidor do imóvel, objeto deste mandato, inclusive
substabelecer estes poderes na pessoa que achar conveniente, mesmo
com a transferência e cessão de todos os direitos. QUANDO DA TRANSCRIÇÃO
OU AVERBAÇÃO DO IMÓVEL, O PROCURADOR DEVE OBSERVAR AS SEGUINTES LIMITAÇÕES:
SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na Rua Padre Agamenon Coelho, 346-A, se descreve da
forma que segue: NASCENTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.
ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL. POENTE: Confina com a Rua José Bonifácio. A
Rua José Bonifácio É AGORA Rua Padre Agamenon Coelho, 346-A, ONDE O IMÓVEL MEDE 9
METROS DE FRENTE. NORTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.
ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL. Confina com a Rua João Gonçalves. SUL:
Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE. Rua Padre Luiz Antônio. ONDE O
IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL. Dados transcritos com base e exclusivamente nas
informações da ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e
Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ. ANEXO.
DÉCIMA PRIMEIRA CLÁUSULA – O imóvel situado na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5
metros de frente por 54 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE
REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ fica vinculado aos termos do “ACORDO DE
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IDENIZAÇÃO” JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO
ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. CLÁUSULAS VINCULADAS A
PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No.
2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-
3.857.915/2019 - DESPACHO/ADMISSIBILIDADE. SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na
Rua Padre Luís Antonio, se descreve da forma que segue: LESTE: Confinando com a PROPRIEDADE
DE Francisco Fenelon Pereira. Onde mede 54 metros de lateral. OESTE: Confinando com a
Propriedade da Prefeitura Municipal de Altaneira. Onde mede 54 metros de lateral. NORTE:
Confinando com a Rua João Gonçalves. onde mede 23,5 metros de fundos. SUL: Confinando com a Rua
O(a) outorgado(a) declarou aceitar o
Padre Luiz Antônio, onde mede 23,5 metros de frente.
presente mandato em causa própria na forma por que acima especificou, em todos os
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seus termos, diante das testemunhas abaixo, todas de mim conhecidas. E de como assim
disseram, e ser esta a expressão da verdade, do que dou fé, me pediram que lavrasse o
presente instrumento de procuração com a cláusula de autorização de venda irrevogável,
o qual feito, lido e achado conforme, foi por eles e pelas testemunhas presentes
assinado. OBS. O presente TERMO será transformado em Procuração
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pública a ser solicitado, elaborado e arquivado pelo Cartório de Notas


João Machado. E para constar, eu CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA,
CPF 16554124348

Presidente da Comissão de Auditoria digitou, e que por mim e pelo Presidente da 19


Fundação JOSÉ FURTADO LEITE vai assinado e pelos demais vão os cientes pela via
editalícia. Presidente da Fundação José Furtado Leite. Passado em Fortaleza, quinta-
feira, 27 de agosto de 2020. Publicado no sitio: https://wwwfjfl.blogspot.com/ Pelo
Presidente Antônio César Evangelista Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado
pelo Ministério do Trabalho, Reg. MTB 3597/CE vai assinado.

Jornalista - Ministério do Trabalho, Reg. MTB 3597-CE

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TERMOS DE PROCURAÇÃO FUNDACIONAL


https://wwwfundacaojosefurtadoleite.blogspot.com/2018/10/
https://edital1fundacaojfl2018.blogspot.com.br/
https://wwwfjfl.blogspot.com/2020/04/edital-212020-quarta-feira-8-de-abril.html
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Edital 23/2020 – PRT 13.388.140, sexta-feira, 27 de


novembro de 2020.
EMENTA: Faz publicar os termos da outorga de
Procuração Pública a terceiros nos termos que indica e
dá outras providências.
20

FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, pessoa jurídica de direito privado


(Lei Federal nº 10.406/2002, artigos, Art. 40; Art. 44, III – “as fundações”; Art. 45; Art.
47; Art. 48; Art. 66; Art. 69) inscrita no CADASTRO NACIONAL DE PESSOA
JURÍDICA, número 07.322.431.0001.13, estabelecida na Comarca de Fortaleza, Estado
do Ceará, na Rua Soriano Albuquerque, 581, Sala 03, Joaquim Távora, CEP
60.130.160, neste ato representado pelo seu gestor-Presidente, Antônio César
Evangelista Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo Ministério do
Trabalho, Reg. MTB 3597/CE, com endereço na sede da Fundação, vem pelo presente
edital tornar público que conforme consta nos autos do Procedimento Fundacional
Interno de número 3-20020-PRT 13.642.691, a Fundação outorga nesta data uma
procuração pública para os fins de gerenciamento, posse, e perspectiva de direito de
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propriedade do imóvel a que se referem os termos do expediente interno citado, as


folhas 113 – 138 (...)

Considerando os diversos expedientes que “Convocaram extra judicialmente


os ocupantes de diversos imóveis da Fundação JOSÉ FURTADO LEITE, instalados em
diversos endereços de municípios diversos no Estado do Ceará, que estão em via de
interposição de REINTEGRAÇÃO DO IMÓVEL” e que no período de 2017 até a
presente data está em negociação para indenização a Fundação;
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Considerando que o Presidente da Comissão Institucional para avaliar a


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operacionalidade da Fundação José Furtado Leite tornou público que a COMISSÃO


detectou VÍCIOS DE FORMA JURÍDICA e irregularidades na ocupação de diversos
imóveis de propriedade da Fundação nas cidades de Altaneira – Estado do Ceará
Araripe, Estado do Ceará e Potengi-Estado do Ceará;
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Considerando que os imóveis são de propriedades, (registrados em Cartório)


juridicamente válidas, da Fundação;

Considerando que as situações que envolvam “direito de posse” em uma das


formalidades descritas na Lei Civil Brasileira, Lei Federal No 10.406, DE 10 DE

21
JANEIRO DE 2002, SERÃO RESPEITADAS PELA FUNDAÇÃO e todos os direitos
civis das partes envolvidas, em particular as situações previstas nos seus artigos
(Considerando os aspectos jurídicos): Art. 1.201. É de boa-fé a posse, se o possuidor
ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O
possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário,
ou quando a lei expressamente não admite esta presunção. Art. 1.202. A posse de
boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias
façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. Art. 1.203.
Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter com que foi
adquirida. CAPÍTULO IV - Da Perda da Posse. Art. 1.223. Perde-se a posse quando
cessa, embora contra a vontade do possuidor, o poder sobre o bem, ao qual se refere o
art. 1.196. Art. 1.224. Só se considera perdida a posse para quem não presenciou o
esbulho, quando, tendo notícia dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando
recuperá-la, é violentamente repelido. Art. 1.243. O possuidor pode, para o fim de
contar o tempo exigido pelos artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus
antecessores (art. 1.207), contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos
do art. 1.242, com justo título e de boa-fé. Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o
disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou
interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião. CAPÍTULO IV
- Da Perda da Propriedade - Art. 1.275. Além das causas consideradas neste Código,
perde-se a propriedade: I - por alienação; II - pela renúncia; III - por abandono; IV -
por perecimento da coisa; V - por desapropriação (Parágrafo único. Nos casos dos
incisos I e II, os efeitos da perda da propriedade imóvel serão subordinados ao
registro do título transmissivo ou do ato renunciativo no Registro de Imóveis). Art.
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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1.276. O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o
conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser
arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município
ou à do Distrito Federal, se achar nas respectivas circunscrições. § 1o O imóvel
situado na zona rural, abandonado nas mesmas circunstâncias, poderá ser
arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade da União, onde
quer que ele se localize. § 2o Presumir-se-á de modo absoluto a intenção a que se
refere este artigo, quando, cessados os atos de posse, deixar o proprietário de
satisfazer os ônus fiscais;
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Considerando que as situações legais citadas anteriormente poderão ser


tratadas em procedimentos específicos de Mediação Extra Judicial nos termos da Lei
Federal nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015, que “Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de
conflitos no âmbito da administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de
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1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei


no 9.469, de 10 de julho de 1997”, em particular nos seus artigos: Subseção II - Dos
Mediadores Extrajudiciais: Art. 9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial
qualquer pessoa capaz que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer
mediação, independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe

22
ou associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas por
advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma das partes
acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador suspenderá o
procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas. Seção III - Do
Procedimento de Mediação - Subseção I - Disposições Comuns - Art. 14. No início da
primeira reunião de mediação, e sempre que julgar necessário, o mediador deverá
alertar as partes acerca das regras de confidencialidade aplicáveis ao procedimento.
Art. 15. A requerimento das partes ou do mediador, e com anuência daquelas, poderão
ser admitidos outros mediadores para funcionarem no mesmo procedimento, quando
isso for recomendável em razão da natureza e da complexidade do conflito. Art. 16.
Ainda que haja processo arbitral ou judicial em curso, as partes poderão submeter-se à
mediação, hipótese em que requererão ao juiz ou árbitro a suspensão do processo por
prazo suficiente para a solução consensual do litígio. § 1o É irrecorrível a decisão que
suspende o processo nos termos requeridos de comum acordo pelas partes. § 2o A
suspensão do processo não obsta a concessão de medidas de urgência pelo juiz ou pelo
árbitro. Art. 17. Considera-se instituída a mediação na data para a qual for marcada
a primeira reunião de mediação. Parágrafo único. Enquanto transcorrer o
procedimento de mediação, ficará suspenso o prazo prescricional. Art. 18. Iniciada a
mediação, as reuniões posteriores com a presença das partes somente poderão ser
marcadas com a sua anuência. Art. 19. No desempenho de sua função, o mediador
poderá reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem como solicitar das
partes as informações que entender necessárias para facilitar o entendimento entre
aquelas. Art. 20. O procedimento de mediação será encerrado com a lavratura do seu
termo final, quando for celebrado acordo ou quando não se justificarem novos esforços
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para a obtenção de consenso, seja por declaração do mediador nesse sentido ou por
manifestação de qualquer das partes. Parágrafo único. O termo final de mediação, na
hipótese de celebração de acordo, constitui título executivo extrajudicial e, quando
homologado judicialmente, título executivo judicial. Subseção II - Da Mediação
Extrajudicial - Art. 21. O convite para iniciar o procedimento de mediação
extrajudicial poderá ser feito por qualquer meio de comunicação e deverá estipular o
escopo proposto para a negociação, a data e o local da primeira reunião. Parágrafo
único. O convite formulado por uma parte à outra se considerará rejeitado se não for
respondido em até trinta dias da data de seu recebimento. Art. 22. A previsão
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contratual de mediação deverá conter, no mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a


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realização da primeira reunião de mediação, contado a partir da data de recebimento


do convite; II - local da primeira reunião de mediação; III - critérios de escolha do
mediador ou equipe de mediação; IV - penalidade em caso de não comparecimento da
parte convidada à primeira reunião de mediação. § 1o A previsão contratual pode
substituir a especificação dos itens acima enumerados pela indicação de regulamento,
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publicado por instituição idônea prestadora de serviços de mediação, no qual constem


critérios claros para a escolha do mediador e realização da primeira reunião de
mediação. § 2o Não havendo previsão contratual completa, deverão ser observados os
seguintes critérios para a realização da primeira reunião de mediação: I - prazo
mínimo de dez dias úteis e prazo máximo de três meses, contados a partir do

23
recebimento do convite; II - local adequado a uma reunião que possa envolver
informações confidenciais; III - lista de cinco nomes, informações de contato e
referências profissionais de mediadores capacitados; a parte convidada poderá
escolher, expressamente, qualquer um dos cinco mediadores e, caso a parte convidada
não se manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome da lista; IV - o não
comparecimento da parte convidada à primeira reunião de mediação acarretará a
assunção por parte desta de cinquenta por cento das custas e honorários sucumbências
caso venha a ser vencedora em procedimento arbitral ou judicial posterior, que envolva
o escopo da mediação para a qual foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de
contratos comerciais ou societários que não contenham cláusula de mediação, o
mediador extrajudicial somente cobrará por seus serviços caso as partes decidam
assinar o termo inicial de mediação e permanecer, voluntariamente, no procedimento
de mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula de mediação, as partes se
comprometerem a não iniciar procedimento arbitral ou processo judicial durante certo
prazo ou até o implemento de determinada condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o
curso da arbitragem ou da ação pelo prazo previamente acordado ou até o implemento
dessa condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às medidas de
urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja necessário para evitar o
perecimento de direito;

Considerando que o Presidente da Comissão defende a ampla publicidade


dos atos que se vinculem a Comissão, porém, imperiosamente poderá impor a pedido
das partes a Confidencialidade e excepcionalmente fundamentar as suas Exceções, nos
termos da Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015, que dispõe: Seção IV -
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Da Confidencialidade e suas Exceções. Art. 30. Toda e qualquer informação relativa


ao procedimento de mediação será confidencial em relação a terceiros, não podendo
ser revelada sequer em processo arbitral ou judicial salvo se as partes expressamente
decidirem de forma diversa ou quando sua divulgação for exigida por lei ou necessária
para cumprimento de acordo obtido pela mediação. § 1o O dever de confidencialidade
aplica-se ao mediador, às partes, a seus prepostos, advogados, assessores técnicos e a
outras pessoas de sua confiança que tenham, direta ou indiretamente, participados do
procedimento de mediação, alcançando: I - declaração, opinião, sugestão, promessa ou
proposta formulada por uma parte à outra na busca de entendimento para o conflito; II
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- reconhecimento de fato por qualquer das partes no curso do procedimento de


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mediação; III - manifestação de aceitação de proposta de acordo apresentada pelo


mediador; IV - documento preparado unicamente para os fins do procedimento de
mediação. § 2o A prova apresentada em desacordo com o disposto neste artigo não
será admitida em processo arbitral ou judicial. § 3o Não está abrigada pela regra de
confidencialidade a informação relativa à ocorrência de crime de ação pública. § 4o A
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regra da confidencialidade não afasta o dever de as pessoas discriminadas no caput


prestarem informações à administração tributária após o termo final da mediação,
aplicando-se aos seus servidores a obrigação de manterem sigilo das informações
compartilhadas nos termos do art. 198 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de 1966 -
Código Tributário Nacional. Art. 31. Será confidencial a informação prestada por

24
uma parte em sessão privada, não podendo o mediador revelá-la às demais, exceto se
expressamente autorizado;

Considerando o que Dispõe a lei federal que regula o instituto jurídico das
locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a elas pertinentes – Lei Federal (LEI
FEDERAL No 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991);

Considerando que o Presidente da Comissão poderá a pedido das partes


impor a instauração do Processo de Mediação nos termos do artigo: Art. 46. A
mediação poderá ser feita pela internet ou por outro meio de comunicação que
permita a transação à distância, desde que as partes estejam de acordo. Parágrafo
único. É facultado à parte domiciliada no exterior submeter-se à mediação segundo
as regras estabelecidas nesta Lei - nos termos da Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE
JUNHO DE 201501;

Considerando que a Fundação tem prazo de 180(cento e oitenta) dias para


demandar as soluções institucionais no que concerne a sua situação institucional,
conforme deliberações junto ao Ministério Público Estadual;

Considerando os termos do Edital 4/2018, expedido na data de quinta-feira,


24 de maio de 2018. EMENTA: Tornam DE CONHECIMENTO PÚBLICO as
deliberações dos membros do colegiado da Fundação José Furtado Leite, tomadas em
Assembléia Geral e dá outras providências(https://pt.scribd.com/document/382120046/Prt-
948679-Edital-4-2018-Fundacao-Jose-Furtado-Leite);
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Considerando que as Fundações não podem vender ceder, doar, ou transferir


seus bens para terceiros sem o devido processo legal conforme determina a legislação
vigente;
Considerando que compete ao Ministério Público Estadual velar pelos
interesses difusos da Fundação José Furtado Leite;

Considerando o que determina a (...) RESOLUÇÃO Nº 1/2020, de quarta-


feira, 8 de abril de 2020. EMENTA: Aprova o Estatuto da Fundação José Furtado Leite
e dão outras providências, n os seus artigos:
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Art. 117. Ficam homologados os termos do Edital 11/2018, de 04 de


setembro de 2018, aprovado nos termos de sua EMENTA: Convocam
extra judicialmente os ocupantes do imóvel da Fundação JOSÉ
FURTADO LEITE, instalado no endereço Rua Deputado Furtado
Leite número 293, Cidade de Santana do Cariri, Ceará, CEP 63190-
000, para tomar ciência da determinação de interposição de
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“REINTEGRAÇÃO DO IMÓVEL” a que se refere este edital e dá


outras providências, publicado no endereço:
https://wwweditaiscjc.blogspot.com/2018/12/prt-2-541-094-edital-
112018-de-04-de.html

Art. 118. Fica a Fundação autorizada a interpor Ação Judicial

25
competente para retomar o imóvel a que se refere o artigo anterior.

Art. 119. Ficam homologados todos os atos formais encaminhados


pela presidência da Comissão Institucional para avaliar a
operacionalidade da Fundação José Furtado Leite.

Art. 135. Fica a entidade autorizada através da III – 3ª. Comissão


Institucional de Operacionalidade da Fundação José Furtado Leite,
e sob a supervisão administrativa e jurídica do Diretor Executivo a
promover a execução judicial e extrajudicial das deliberações
determinadas no Edital 5/2018, seis de julho de 2018, que dispõe em
sua ementa “Convoca extra judicialmente os ocupantes irregulares
de imóveis da Fundação, para tomar ciência da determinação de
interposição de “REINTEGRAÇÃO DE POSSE JUDICIAL”, nos
imóveis a que se refere este edital e dá outras providência.

Art. 136. Por força deste estatuto e sob pena de responsabilidade


administrativa compete a Diretor Executivo tornar público que foi
detectado irregularidades nas ocupações dos imóveis da entidade, nas
cidades de:

I. SANTANA DO CARIRI-CEARÁ;
II. ARARIPE-CEARÁ;
III. POTENGI-CEARÁ;
IV. ALTANEIRA - CEARÁ;
V. NOVA OLINDA- CEARÁ;
VI. NOVA-RUSSAS - CEARÁ;
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VII. ITAPAGE-CEARÁ; VIII.
VIII. SANTA QUITÉRIA - CEARÁ; e,
IX. FORTALEZA-CEARÁ.

Art. 137. Os imóveis considerados de propriedade juridicamente


válida, da Fundação serão retomados judicialmente.

Art. 138. Os casos que envolvam o “direito de posse” em uma das


formalidades descritas na Lei Civil Brasileira - Lei Federal No
10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, o Diretor Executivo
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determinará a avaliação econômica e financeira e poderá vender aos


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que estejam de forma irregular ocupando o imóvel.

Art. 139. Os imóveis da entidade que não sejam destinados a projetos


sociais e não estejam em uso funcional para os seus objetivos, serão
levados a leilão na formalidade de Venda Imobiliária.
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Art. 140. Antes de uma demanda judicial para fins de reintegração de


posse ou reivindicatória de posse e propriedade, o Diretor Executivo
determinará a abertura de procedimento específico de Mediação
Extra Judicial nos termos da Lei Federal nº 13.140, de 26 de junho de
2015, que “Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de
solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no
âmbito da administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de
julho de 1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; e
revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997”, em
26
particular nos seus artigos.

Considerando “os termos do Procedimento Administrativo


09.2019.00000881-1, com origem no NÚCLEO DE TUTELA DE FUNDAÇÕES E
ENTIDADE DE INTERESSE SOCIAL, 25ª Promotoria de Justiça de Fortaleza,
Ministério Público Estadual – Procuradoria Geral de Justiça, a Fundação tem natureza
de ASSOCIAÇÃO CIVIL, sem fins lucrativos, não se justifica a obrigação de
apresentação de contas perante o Ministério Público do Estado do Ceará” a Fundação
José Furtado Leite pode no entendimento com base na decisão, decidir o destino de seus
bens em observância ao seu estatuto;

Considerando a decisão da PROMOTORIA DE JUSTIÇA (Fortaleza - 25ª


Promotoria de Justiça de Fortaleza - 01.2017.00000953-5 - Notícia de Fato /
Fiscalização. Interessado: Fundação José Furtado Leite - Recebido em: 08/06/2017 -
09.2019.00000881-1 - Procedimento Administrativo / Fiscalização - Interessado:
Fundação José Furtado Leite - Recebido em: 03/05/2019):

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO N.°


09.2019.00000881-1. Interessado: Fundação José
Furtado Leite (CNPJ: 07.322.431/0001-13) - Trata-se de
Procedimento Administrativo, instaurado por esta 25ª
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Promotoria de Justiça de Fortaleza, integrante do


Núcleo de Fundações e Entidades de Interesse Social,
com o fito de apurar ausência de prestação de contas que
deveriam ter sido apresentadas ao Ministério Público
pela entidade Fundação José Furtado Leite (CNPJ:
07.322.431/0001-13), .Durante o trâmite do
procedimento foi verificado que a entidade NÃO TEM
natureza jurídica de FUNDAÇÃO, sendo este apenas um
nome de fantasia e que, em verdade, trata-se de uma
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associação. Diante desta constatação, verifica-se que a


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"Fundação" José Furtado Leite não tem obrigação de


prestar contas ao Ministério Público, conforme foi
amplamente discutido no despacho de fls. 434/438. Desta
feita, tendo o procedimento administrativo perdido o seu
objeto e estando a parte interessada devidamente
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cientificada da decisão de encerramento, conforme fls.


440 ARQUIVEM-SE os autos. Fortaleza, 02 de março de
2020. Marília Uchoa de Albuquerque Promotora de
Justiça Assinado por certificado digital;

Considerando os termos do expediente: MEDIAÇÃO – NOTIFICAÇÃO E 27


INTERPELAÇÃO EXTRAJUDICIAL - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-
CEARÁ-BRASIL - DR. FERNANDO AUGUSTO, 121-A - TELEFONES: –
9.88238249 – 9.9977.1780 - CONTRATO DE COMPRA, VENDA, CESSÃO E
INDENIZAÇÃODE DIREITOS IMOBILIÁRIOS - CCVCIDirimo PRT
3.872.157/2019 (...)
“ (...) ACORDO DE IDENIZAÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO
LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR
PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.

CLÁUSULAS VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE


MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 -
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-
3.857.915/2019 - DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.

PRIMEIRO CONTRATANTE CEDENTE - Sr. ANTONIO CÉSAR


EVANGELISTA TAVARES, representante da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO.

SEGUNDO CONTRATANTE CESSIONÁRIO - Sr. Antonio Almeida Arrais,


brasileiro, casado, portador do CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL
CI 353.300 SPSP-CE, residente e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro
Vila Alta, Cidade Crato, Estado Ceará, CEP. 63119130.

Imóveis vinculados aos instrumentos:

Imóvel na Rua Padre Agamenon Coelho, um imóvel de 9 metros de frente por


25 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: ESCRITURA
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REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e
Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO
CARIRI-CEARÁ.

Imóvel na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5 metros de frente por 54
metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e
Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO
CARIRI-CEARÁ.

Aos vinte e três dias do mês de abril do ano de dois mil e dezenove, as 11
horas e 50 minutos na sede da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE, pessoa
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jurídica de direito privado (Lei Federal nº 10.406/2002, artigos, Art. 40; Art.
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44, III – “as fundações”; Art. 45; Art. 47; Art. 48; Art. 66; Art. 69) inscrita
no CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA, número
07.322.431.0001.13, estabelecida na Comarca de Fortaleza, Estado do
Ceará, na Rua Soriano Albuquerque, 581, Sala 03, Joaquim Távora, CEP
60.130.160, neste ato representada pelo seu gestor-Presidente, Antonio César
Evangelista Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo
Ministério do Trabalho, Reg. MTB 3597/CE, com endereço na sede da
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Fundação, pelo presente instrumento lavra-se os termos do presente


CONTRATO DE COMPRA, VENDA, CESSÃO E INDENIZAÇÃODE
DIREITOS IMOBILIÁRIOS ACORDO DE IDENIZAÇÃO JUNTO A
FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO
ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.
CLÁUSULAS VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE
MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 -

28
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-
3.857.915/2019 - DESPACHO/ADMISSIBILIDADE. Onde figuram como
partes cedente: PRIMEIRO CONTRATANTE CEDENTE - Sr. ANTONIO
CÉSAR EVANGELISTA TAVARES, representante da FUNDAÇÃO JOSÉ
FURTADO; e parte cessionária: SEGUNDO CONTRATANTE
CESSIONÁRIO - Sr. Antonio Almeida Arrais, brasileiro, casado, portador do
CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL CI 353.300 SPSP-CE, residente e
domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro Vila Alta, Cidade Crato, Estado
Ceará, CEP. 63119130.

Os termos vinculados a este expediente se associam aos termos e para fins de


vinculação aos instrumentos: Imóveis vinculados aos instrumentos: Imóvel na
Rua Padre Agamenon Coelho, um imóvel de 9 metros de frente por 25 metros
de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: ESCRITURA REGISTRADA
as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e Documentos –
CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ.
Imóvel na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5 metros de frente por 54
metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e
Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO
CARIRI-CEARÁ.

As partes se vinculam aos termos das seguintes cláusulas:

PRIMEIRA CLÁUSULA – O presente termo se justifica pelas razões expostas


e que consta no PROCESSO PAI 478135/2018 -
https://edital1fundacaojfl2018.blogspot.com.br/ - com origem na Primeira
Comissão Institucional para avaliar a operacionalidade da Fundação José
Furtado Leite(TERMO DE RELATÓRIO FINAL) e ficou apurado, que a
COMISSÃO detectou irregularidades nas ocupações de seus imóveis, na
cidade de: ALTANEIRA - CEARÁ; e por conta decidiu propor uma
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mediação que foi aceita, e o cessionário acata o pagamento de indenização
junto a Fundação José Furtado Leite, em espécie, e posteriormente o
reclamado poderá se desejar ingressar com usucapião administrativo.

SEGUNDA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE O DIREITO


DE POSSE do cessionário nos termo do “direito de posse” em uma das
formalidades descritas na Lei Civil Brasileira, Lei Federal No 10.406, DE 10
DE JANEIRO DE 2002, Logo a FUNDAÇÃO se manifestou pelo respeito a
todos os direitos civis das partes envolvidas, em particular as situações
previstas nos seus artigos (Considerando os aspectos jurídicos): Art. 1.201.
É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede
a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo título tem por
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si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei


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expressamente não admite esta presunção. Art. 1.202. A posse de boa-fé só


perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias
façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente. Art.
1.203. Salvo prova em contrário, entende-se manter a posse o mesmo caráter
com que foi adquirida. CAPÍTULO IV - Da Perda da Posse. Art. 1.223.
Perde-se a posse quando cessa, embora contra a vontade do possuidor, o
poder sobre o bem, ao qual se refere o art. 1.196. Art. 1.224. Só se considera
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perdida a posse para quem não presenciou o esbulho, quando, tendo notícia
dele, se abstém de retornar a coisa, ou, tentando recuperá-la, é violentamente
repelido. Art. 1.243. O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido
pelos artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores
(art. 1.207), contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos do
art. 1.242, com justo título e de boa-fé. Art. 1.244. Estende-se ao possuidor o
disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou

29
interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião.
CAPÍTULO IV - Da Perda da Propriedade - Art. 1.275. Além das causas
consideradas neste Código, perde-se a propriedade: I - por alienação; II -
pela renúncia; III - por abandono; IV - por perecimento da coisa; V - por
desapropriação (Parágrafo único. Nos casos dos incisos I e II, os efeitos da
perda da propriedade imóvel serão subordinados ao registro do título
transmissivo ou do ato renunciativo no Registro de Imóveis). Art. 1.276. O
imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o
conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem,
poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à
propriedade do Município ou à do Distrito Federal, se se achar nas
respectivas circunscrições. § 1o O imóvel situado na zona rural, abandonado
nas mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado, como bem vago, e
passar, três anos depois, à propriedade da União, onde quer que ele se
localize. § 2o Presumir-se-á de modo absoluto a intenção a que se refere este
artigo, quando, cessados os atos de posse, deixar o proprietário de satisfazer
os ônus fiscais.

TERCEIRA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE a mediação


proposta no expediente específico de Mediação Extra Judicial nos termos da
Lei Federal nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015, que “Dispõe sobre a
mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a
autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública; altera a
Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de
1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997”, em
particular nos seus artigos: Subseção II - Dos Mediadores Extrajudiciais:
Art. 9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa capaz
que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação,
independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe
ou associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas
por advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma
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das partes acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador
suspenderá o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
Seção III - Do Procedimento de Mediação - Subseção I - Disposições Comuns
- Art. 14. No início da primeira reunião de mediação, e sempre que julgar
necessário, o mediador deverá alertar as partes acerca das regras de
confidencialidade aplicáveis ao procedimento. Art. 15. A requerimento das
partes ou do mediador, e com anuência daquelas, poderão ser admitidos
outros mediadores para funcionarem no mesmo procedimento, quando isso
for recomendável em razão da natureza e da complexidade do conflito. Art.
16. Ainda que haja processo arbitral ou judicial em curso, as partes poderão
submeter-se à mediação, hipótese em que requererão ao juiz ou árbitro a
suspensão do processo por prazo suficiente para a solução consensual do
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litígio. § 1o É irrecorrível a decisão que suspende o processo nos termos


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requeridos de comum acordo pelas partes. § 2o A suspensão do processo não


obsta a concessão de medidas de urgência pelo juiz ou pelo árbitro. Art. 17.
Considera-se instituída a mediação na data para a qual for marcada a
primeira reunião de mediação. Parágrafo único. Enquanto transcorrer o
procedimento de mediação, ficará suspenso o prazo prescricional. Art. 18.
Iniciada a mediação, as reuniões posteriores com a presença das partes
somente poderão ser marcadas com a sua anuência. Art. 19. No desempenho
Escaneie a imagem para verificar a autenticidade do documento

de sua função, o mediador poderá reunir-se com as partes, em conjunto ou


separadamente, bem como solicitar das partes as informações que entender
necessárias para facilitar o entendimento entre aquelas. Art. 20. O
procedimento de mediação será encerrado com a lavratura do seu termo
final, quando for celebrado acordo ou quando não se justificarem novos
esforços para a obtenção de consenso, seja por declaração do mediador
nesse sentido ou por manifestação de qualquer das partes. Parágrafo único.

30
O termo final de mediação, na hipótese de celebração de acordo, constitui
título executivo extrajudicial e, quando homologado judicialmente, título
executivo judicial. Subseção II - Da Mediação Extrajudicial - Art. 21. O
convite para iniciar o procedimento de mediação extrajudicial poderá ser
feito por qualquer meio de comunicação e deverá estipular o escopo proposto
para a negociação, a data e o local da primeira reunião. Parágrafo único. O
convite formulado por uma parte à outra se considerará rejeitado se não for
respondido em até trinta dias da data de seu recebimento. Art. 22. A previsão
contratual de mediação deverá conter, no mínimo: I - prazo mínimo e
máximo para a realização da primeira reunião de mediação, contado a partir
da data de recebimento do convite; II - local da primeira reunião de
mediação; III - critérios de escolha do mediador ou equipe de mediação; IV
- penalidade em caso de não comparecimento da parte convidada à primeira
reunião de mediação. § 1o A previsão contratual pode substituir a
especificação dos itens acima enumerados pela indicação de regulamento,
publicado por instituição idônea prestadora de serviços de mediação, no qual
constem critérios claros para a escolha do mediador e realização da primeira
reunião de mediação. § 2o Não havendo previsão contratual completa,
deverão ser observados os seguintes critérios para a realização da primeira
reunião de mediação: I - prazo mínimo de dez dias úteis e prazo máximo de
três meses, contados a partir do recebimento do convite; II - local adequado
a uma reunião que possa envolver informações confidenciais; III - lista de
cinco nomes, informações de contato e referências profissionais de
mediadores capacitados; a parte convidada poderá escolher, expressamente,
qualquer um dos cinco mediadores e, caso a parte convidada não se
manifeste, considerar-se-á aceito o primeiro nome da lista; IV - o não
comparecimento da parte convidada à primeira reunião de mediação
acarretará a assunção por parte desta de cinquenta por cento das custas e
honorários sucumbências caso venha a ser vencedora em procedimento
arbitral ou judicial posterior, que envolva o escopo da mediação para a qual
foi convidada. § 3o Nos litígios decorrentes de contratos comerciais ou
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
ENVIAR
societários que não contenham cláusula de mediação, o mediador
extrajudicial somente cobrará por seus serviços caso as partes decidam
assinar o termo inicial de mediação e permanecer, voluntariamente, no
procedimento de mediação. Art. 23. Se, em previsão contratual de cláusula
de mediação, as partes se comprometerem a não iniciar procedimento
arbitral ou processo judicial durante certo prazo ou até o implemento de
determinada condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o curso da arbitragem
ou da ação pelo prazo previamente acordado ou até o implemento dessa
condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às medidas de
urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja necessário para evitar o
perecimento de direito.
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QUARTA CLÁUSULA – O presente termo se RECONHECE o ACORDO DE


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IDENIZAÇÃO JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E


POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR
PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA e suas CLÁUSULAS ficam VINCULADAS A
PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO
EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL -
RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE, com a fundamentação legal para este
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processo na LEI FEDERAL Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO DE 2015. Dispõe


sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e
sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública;
altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o Decreto no 70.235, de 6 de
março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei no 9.469, de 10 de julho de
1997, em particular nos artigos: CAPÍTULO I - DA MEDIAÇÃO - Seção I -
Disposições Gerais - Art. 2o A mediação será orientada pelos seguintes

31
princípios: I - imparcialidade do mediador; II - isonomia entre as partes; III -
oralidade; IV - informalidade; V - autonomia da vontade das partes; VI -
busca do consenso; VII - confidencialidade; VIII - boa-fé. § 1o Na hipótese de
existir previsão contratual de cláusula de mediação, as partes deverão
comparecer à primeira reunião de mediação. § 2o Ninguém será obrigado a
permanecer em procedimento de mediação. Art. 3o Pode ser objeto de
mediação o conflito que verse sobre direitos disponíveis ou sobre direitos
indisponíveis que admitam transação. § 1o A mediação pode versar sobre
todo o conflito ou parte dele. § 2o O consenso das partes envolvendo direitos
indisponíveis, mas transigíveis, deve ser homologado em juízo, exigida a
oitiva do Ministério Público. Subseção II - Dos Mediadores Extrajudiciais -
Art. 9o Poderá funcionar como mediador extrajudicial qualquer pessoa capaz
que tenha a confiança das partes e seja capacitada para fazer mediação,
independentemente de integrar qualquer tipo de conselho, entidade de classe
ou associação, ou nele inscrever-se. Art. 10. As partes poderão ser assistidas
por advogados ou defensores públicos. Parágrafo único. Comparecendo uma
das partes acompanhada de advogado ou defensor público, o mediador
suspenderá o procedimento, até que todas estejam devidamente assistidas.
Subseção II - Da Mediação Extrajudicial. Art. 21. O convite para iniciar o
procedimento de mediação extrajudicial poderá ser feito por qualquer meio
de comunicação e deverá estipular o escopo proposto para a negociação, a
data e o local da primeira reunião. Parágrafo único. O convite formulado
por uma parte à outra considerar-se-á rejeitado se não for respondido em até
trinta dias da data de seu recebimento. Art. 22. A previsão contratual de
mediação deverá conter, no mínimo: I - prazo mínimo e máximo para a
realização da primeira reunião de mediação, contado a partir da data de
recebimento do convite; II - local da primeira reunião de mediação; III -
critérios de escolha do mediador ou equipe de mediação; IV - penalidade em
caso de não comparecimento da parte convidada à primeira reunião de
mediação. § 1o A previsão contratual pode substituir a especificação dos
itens acima enumerados pela indicação de regulamento, publicado por
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instituição idônea prestadora de serviços de mediação, no qual constem
critérios claros para a escolha do mediador e realização da primeira reunião
de mediação. § 2o Não havendo previsão contratual completa, deverão ser
observados os seguintes critérios para a realização da primeira reunião de
mediação: I - prazo mínimo de dez dias úteis e prazo máximo de três meses,
contados a partir do recebimento do convite; II - local adequado a uma
reunião que possa envolver informações confidenciais; III - lista de cinco
nomes, informações de contato e referências profissionais de mediadores
capacitados; a parte convidada poderá escolher, expressamente, qualquer um
dos cinco mediadores e, caso a parte convidada não se manifeste, considerar-
se-á aceito o primeiro nome da lista; IV - o não comparecimento da parte
convidada à primeira reunião de mediação acarretará a assunção por parte
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

desta de cinquenta por cento das custas e honorários sucumbenciais caso


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venha a ser vencedora em procedimento arbitral ou judicial posterior, que


envolva o escopo da mediação para a qual foi convidada. § 3o Nos litígios
decorrentes de contratos comerciais ou societários que não contenham
cláusula de mediação, o mediador extrajudicial somente cobrará por seus
serviços caso as partes decidam assinar o termo inicial de mediação e
permanecer, voluntariamente, no procedimento de mediação. Art. 23. Se, em
previsão contratual de cláusula de mediação, as partes se comprometerem a
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não iniciar procedimento arbitral ou processo judicial durante certo prazo ou


até o implemento de determinada condição, o árbitro ou o juiz suspenderá o
curso da arbitragem ou da ação pelo prazo previamente acordado ou até o
implemento dessa condição. Parágrafo único. O disposto no caput não se
aplica às medidas de urgência em que o acesso ao Poder Judiciário seja
necessário para evitar o perecimento de direito.

32
QUINTA CLÁUSULA – O presente termo RECONHECE O objetivo desta
mediação que resulta em Notificação e interpelação com a obrigação de
fazer, OU SEJA, com a indenização a fundação se desinteressa pelo protesto
quando da solicitação de propriedade através do instrumento jurídico mais
prático, ou seja: “A USUCAPIÃO ADMINISTRATIVO”.

SEXTA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário aceita a presente


mediação, devendo dar ciente e reconhecer sua firma em Cartório na sua
cidade, Crato, Ceará, bem como deve dar ampla publicidade, pois, posse
clandestina é ilegal e não poderá ser alvo de ação futura de USUCAPIÃO
ADMINISTRATIVO ou JUDICIAL.

SÉTIMA CLÁUSULA –

Pelo presente termo o cessionário RECONHECE e deve creditar a favor da


Fundação José Furtado Leite a importância de r$ 20.000,00(vinte mil reais),
sendo r$ 10.000.00(dez mil reais) nesta data e os r$ 10.000.00(dez mil reais)
restantes em até cinco vezes.

OITAVA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário RECONHECE e


deve ACOMPANHAR o presente expediente MEDIAÇÃO – NOTIFICAÇÃO E
INTERPELAÇÃO EXTRAJUDICIAL - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-
CEARÁ-BRASIL no sitio oficial da CJC endereço eletrônico:
https://juizoarbitralce.wixsite.com/mediacao-arbitragem -
https://juizoarbitralce.wixsite.com/mediacao-arbitragem/mediacao-
notificacao-e-interpelacao

NONA CLÁUSULA – Pelo presente termo o cessionário RECONHECE QUE


com base no Art. 19. No desempenho de sua função, o mediador poderá
reunir-se com as partes, em conjunto ou separadamente, bem como solicitar
das partes as informações que entender necessárias para facilitar o
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
ENVIAR
entendimento entre aquelas, da Lei Federal Nº 13.140, DE 26 DE JUNHO
DE 2015 - Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução
de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da
administração pública; altera a Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997, e o
Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; e revoga o § 2o do art. 6o da Lei
no 9.469, de 10 de julho de 1997.

DÉCIMA CLÁUSULA – O imóvel situado na Rua Padre Agamenon Coelho,


346-A, medindo 9 metros de frente por 25 metros de fundos vinculados ao
instrumento: ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do
Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ fica vinculado aos termos do
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

“ACORDO DE IDENIZAÇÃO” JUNTO A FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO


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LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR


PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. CLÁUSULAS VINCULADAS A
PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO
EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 - FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL -
RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-3.857.915/2019 -
DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.
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SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na Rua Padre Agamenon


Coelho, 346-A, se descreve da forma que segue:

NASCENTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO


LEITE. ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL.

POENTE: Confina com a Rua José Bonifácio. A Rua José Bonifácio É

33
AGORA Rua Padre Agamenon Coelho, 346-A, ONDE O IMÓVEL MEDE 9
METROS DE FRENTE.

NORTE: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.


ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA LATERAL. Confina com a Rua
João Gonçalves.

SUL: Confina com propriedade da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE.


Rua Padre Luiz Antônio. ONDE O IMÓVEL MEDE 24 METROS NA
LATERAL.

Dados transcritos com base e exclusivamente nas informações da


ESCRITURA REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de
Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ. ANEXO.

DÉCIMA PRIMEIRA CLÁUSULA – O imóvel situado na Rua Padre Luís


Antonio, um imóvel de 23,5 metros de frente por 54 metros de fundos
vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA REGISTRADA as
folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos –
CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ
fica vinculado aos termos do “ACORDO DE IDENIZAÇÃO” JUNTO A
FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO LEITE E POSTERIOR USUCAPIÃO
ADMNISTRATIVO PARA REQUESTAR PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA.
CLÁUSULAS VINCULADAS A PROCEDIMENTO EXTRAJUDICIAL DE
MEDIAÇÃO NOS TERMOS DO EXPEDIENTE - No. 2019.1.3.850.199 -
FORTALEZA-CEARÁ-BRASIL - RELATÓRIO VIRTUAL NOS AUTOS-
3.857.915/2019 - DESPACHO/ADMISSIBILIDADE.

SUBCLÁUSULA ÚNICA – O imóvel situado na Rua Padre Luís Antonio, se


descreve da forma que segue:
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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LESTE: Confinando com a PROPRIEDADE DE Francisco Fenelon Pereira.


Onde mede 54 metros de lateral.

OESTE: Confinando com a Propriedade da Prefeitura Municipal de


Altaneira. Onde mede 54 metros de lateral.

NORTE: Confinando com a Rua João Gonçalves. onde mede 23,5 metros de
fundos.

SUL: Confinando com a Rua Padre Luiz Antônio, onde mede 23,5 metros de
frente.
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Dados transcritos com base e exclusivamente nas informações da


ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob número 277 do Livro B-3 de
Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS –
SANTANA DO CARIRI-CEARÁ ANEXO.

E por estarem justos e contratados as partes assinam o presente instrumento


em quatro vias de iguais teores, sendo que: PRIMEIRA VIA – Cessionário.
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SEGUNDA VIA – Cedente. TERCEIRA VIA – Autos do Processo de


mediação. QUARTA VIA – Presidente da Fundação responsável pela
subscrição do instrumento. Fortaleza, 23 de abril de 2019, lavrado o presente
termo de forma “on line”, pelo mediador que no final subscreve. EU,
CEDENTE, Sr. ANTONIO CÉSAR EVANGELISTA TAVARES, representante
da FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO. Declaro que aceito os termos, assino, com
reconhecimento da minha assinatura em Cartório. EU, CESSIONÁRIO: Sr.

34
Antonio Almeida Arrais, brasileiro, casado, portador do CPF 045.664.673-
68, IDENTIDADE CIVIL CI 353.300 SPSP-CE, residente e domiciliado a Rua
Vicente leite, 335, bairro Vila Alta, Cidade Crato, Estado Ceará, CEP.
63119130 - Declaro que aceito os termos, assino, com reconhecimento da
minha assinatura em Cartório.

Sr. ANTONIO CÉSAR EVANGELISTA TAVARES, representante da


FUNDAÇÃO JOSÉ FURTADO. CEDENTE (...)”

Considerando que o Senhor Antônio Almeida Arrais, brasileiro, casado,


portador do CPF 045.664.673-68, IDENTIDADE CIVIL CI 353.300 SPSP-CE,
residente e domiciliado a Rua Vicente leite, 335, bairro Vila Alta, Cidade Crato, Estado
Ceará, CEP. 63119130 - , encontra-se na posse do imóvel de forma mansa e pacifica
tendo recebida a posse de terceiros de boa fé que se encontrava há mais de uma década;

Considerando que a interessada posseira indenizou a Fundação em valores


consignados em Processo próprio não instaurado pela Comissão de Auditoria e sim por
gestão direta da Fundação José Furtado Leite;

Considerando a distância entre a sede da Fundação e o imóvel em questão,


AS PARTES DECIDEM PELA OUTORGA DA PROCURAÇÃO, agora autorizada
pela fundação; e finalmente,

Considerando a necessidade da autonomia do posseiro para regular sua


situação fundiária.
PRT 13.662.162 EDITAL 23.2020 PROCURAÇÃO ALTANEIRA. ASSINADO AUTENTICAÇÃO DIGITAL
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Faz saber que o Presidente da Fundação José Furtado Leite, atendendo ao


adquirente aqui identificado, decidiu autorizar ao CARTÓRIO JOÃO MACHADO - 7º
TABELIONATO DE NOTAS E PROTESTO DE TÍTULOS, estabelecido na Rua
Leonardo Mota, 2117 – Bairro Dionísio Torres, Telefone 85.4042.0001 – Ramais
1007 e 1012 - a prolatar uma PROCURAÇÃO PÚBLICA EM CAUSA PRÓRIA, para
se este desejar, vender, alienar, transferir, tomar posse, ou proceder de qualquer forma
prevista em direito, em relação(Dados transcritos com base e exclusivamente nas informações da ESCRITURA
REGISTRADA as folhas 293, sob número 278 do Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ. ANEXO. O imóvel situado na Rua Padre Luís Antonio, um imóvel de 23,5 metros
de frente por 54 metros de fundos vinculado, o Imóvel, ao instrumento: Imóvel: ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292,
Hash SHA256 do PDF original #c7ee9b15573fc9a356f6f2546dc2abf2916a323d9d930c77c61592e43a58ecb8

sob número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-
https://painel.autentique.com.br/documentos/932ca4d785d9e76ec9d9d466161dd9daf28ab7bb24c9c4f2f

CEARÁ) ao imóvel situado na Rua Padre Luís Antônio, se descreve da forma que segue:
LESTE: Confinando com a PROPRIEDADE DE Francisco Fenelon Pereira. Onde
mede 54 metros de lateral. OESTE: Confinando com a Propriedade da Prefeitura
Municipal de Altaneira. Onde mede 54 metros de lateral. NORTE: Confinando com a
Rua João Gonçalves. onde mede 23,5 metros de fundos. SUL: Confinando com a Rua
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Padre Luiz Antônio, onde mede 23,5 metros de frente. Dados transcritos com base e
exclusivamente nas informações da ESCRITURA REGISTRADA as folhas 292, sob
número 277 do Livro B-3 de Títulos e Documentos – CARTÓRIO DE REGISTRO DE
IMÓVEIS – SANTANA DO CARIRI-CEARÁ ANEXO - nos termos do expediente
que baixa com este edital.
Ciente que as despesas correm por conta da parte interessada. E para
constar, eu CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA, CPF 16554124348 35

Presidente da Comissão de Auditoria digitou, e que por mim e pelo Presidente da


Fundação JOSÉ FURTADO LEITE vai assinado e pelos demais vão os cientes pela via
editalícia. Presidente da Fundação José Furtado Leite. Passado em Fortaleza, terça-
feira, 24 de novembro de 2020, EXPEDIENTE ON LINE, as 21:34:04 - . Publicado no
sitio: https://wwwfjfl.blogspot.com/ Pelo Presidente Antônio César Evangelista
Tavares, brasileiro, jornalista inscrito e licenciado pelo Ministério do Trabalho, Reg.
MTB 3597/CE vai assinado.

Jornalista - Ministério do Trabalho, Reg. MTB 3597-CE

.............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................
.............................................................................................................................................
Autenticação eletrônica 36/36
Data e horários em GMT -03:00 Brasília
Última atualização em 27 Nov 2020 às 18:56:28
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27 Nov 2020 César Augusto Venâncio da Silva criou este documento. (E-mail:
18:52:29 cesarvenancio.neurociencia@gmail.com, CPF: 165.541.243-49)

27 Nov 2020 César Augusto Venâncio da Silva (E-mail: cesarvenancio.neurociencia@gmail.com, CPF:


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Brazil.

27 Nov 2020 César Augusto Venâncio da Silva (E-mail: cesarvenancio.neurociencia@gmail.com, CPF:


18:56:27 165.541.243-49) assinou este documento por meio do IP 164.163.26.17 localizado em Fortaleza - Ceara -
Brazil.

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