Sei sulla pagina 1di 26

-0 8

8 3 8
9 .
3. 94
r i 21
i n a
ol
a M
o s t
a C
l e d
ch e
M i
0 8
Liderar: significados38e-
implicações 49.8

3. 9
21 relações
O lugar r i das
Nossa aula a

l i n
interpessoais na escola
M o
s t a Alguns conselhos
Co ⚫

d a possíveis
e l e
ich
M
-0 8
3 8
4.8 escolar?
Qual é a importância das relações interpessoais no cotidiano
9
21 3.9
Quais são seus direcionamentos?
ar i
li n
De que maneira elas se articulamM o o tipo de instituição onde
com
trabalhamos? sta
o
a C
e d
ch el
M i
-0 8
388
4 9 .
PODER AUTORIDADE
3. 9
LIDERANÇA

r i 21
i n a
ol
M a
o s t
O que essas palavras nos conduzem a pensar?
a C
O quel e d
diferencia cada uma dessas palavras?
e
Mich
-0 8
8 3 8
Como as experiências 4 9
da . Pam
3. 9
ajudam a entender 21 a ideia de
ar i
l i n
poder/autoridade/liderança nas
M o
escolas? t a
o s
a C
d
chele
M i
Pam...
-0 8
8 3 8
9 .
3. 94
r 21
i
n a
i Poder e
Poder e
1 Poder e
2 ol 3 Poder e
4
autoridade:M
autoridade:
s t a autoridade: autoridade:
o
dimensões
d aC
várias pessoas, reconhecimento colaborações
positivas
el e vários papéis

i ch
M

A escola é uma organização 8
8 -0
.8
coletividade com uma fronteira relativamente 3
94 9
1 3 .
identificável, uma ordem normativa, escalas de
autoridade, sistemas de comunicações
r i 2 e sistemas
a
de coordenação e afiliação, essa coletividade existe
lin num ambiente e
numa base relativamenteocontínua
compromete-se a M
em atividades que estão
st
relacionadas,ousualmente, com um conjunto de
C objetivos.


d a
e l e
ich HALL, 1982, p.23
M
A escola é uma organização 8
8 -0
3


9 .8
3. 94
r i
Olhar para a cultura normativa 21
i n a
l
Olhar para a cultura empírica
o
M
Olhar para a cultura pedagógica
a
o s t


a C
l e d Escolano

ch e
M i
COMO NOSSAS ESCOLAS SE ORGANIZAM?
-0 8
• COMO VOCÊ DESCREVERIA AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ESCOLA
8 3 8
ONDE TRABALHA OU ONDE ESTUDOU?
4 9 .
3. 9
• O QUE CABE AOS PROFESSORES? AOS FUNCIONÁRIOS 21 ? AOS ALUNOS?
À DIREÇÃO? ar i
li n
M o
s t a
• QUAIS FINALIDADES SÃO C o COLOCADAS?
d a
e l e
• QUAIS MEIOS
i c h SÃO UTILIZADOS?
M
COMO NOSSAS ESCOLAS SE ORGANIZAM?
-0 8
8 3 8
• QUAIS SÃO NOSSAS TRADIÇÕES? 9 .
94 3.
• QUAIS SÃO NOSSOS IMPERATIVOS DE MUDANÇA2?1
ar i
li n
M o
s t a
• O QUE LEMBRAMOS DOS
C o DIRETORES QUE CONHECEMOS QUANDO
ÉRAMOS ALUNOS? d a
e l e
i c h
• O QUEMSE ESPERA DE NOSSO TRABALHO HOJE, COMO DIRETORES?
-0 8
8 3 8
4 9 .
• CRIAÇÃO DAS ESCOLAS -
.
MODELO EM 91892.
3
21
• n r i
CaRIAÇÃO DAS ESCOLAS
Qual é a história do
diretor escolar e do oli GRADUADAS (GRUPOS
a M ESCOLARES) EM 1893.
tipo de relações s t
pensadas para a Co
escola? d a
eel
ich
M
-0 8
8 3 8
9 .
3. 94
21i
Forte hierarquização
r
n a
oli relações
das
M
a
os t entre
os diferentes
a C profissionais da
l e d escola
ch e
M i
08 1927
Dora Lice. O calvário de uma professora.
8 -
.8 3
94 9
... Não temos senão pedir [para o 3inspetor
1 . escolar] um
pouco de atenção para a modesta 2educadora paulista, tão
a r i
duramente tratada. É ela força
n
li instrução pública. Mas, tão
máxima que impulsiona o
complicado maquinismo da
M o
s t a já está ela perdendo o ânimo para o
sobrecarregada de deveres, tão premida por feitores.
o
Muitas vezes brutais,
C
a
trabalho racional...
d
e l e
i ch
M
08 1927
Dora Lice. O calvário de uma professora.
8 -
.8 3
4 9
9 máquina, e esse
... Transformada em máquina, trabalha3.como
21 das normas rígidas
r i
trabalho é contraproducente. Libertai-a
a
n
li agir mais livremente...
de programas forçados e extensos, não de acordo com as
o
necessidades regionais. Deixai-a
M
s t a
C o
d a
e l e
i ch
M
08 1927
Dora Lice. O calvário de uma professora.
8 -
.8 3
4 9
... Seja ela menos escrava; tenha3.9um pouco mais de
autonomia em sua classe ou escola,2e1 vereis o seu interesse
ar i
li
pelo ensino. Tenha livre direito
n de debates, possa fazer

M o
demonstrações de sua experiência de sua experiência e será

s t a
supreendente o seu trabalho...

C o
d a (p.3-4)

e l e
i ch
M
Que tipo de relações podemos depreender desse -0 8
8 3 8
trecho? 4 9 .
3. 9
21
ar i
i n
Que experiências tivemos nas lescolas, como alunos ou
profissionais, no que tangeMàso relações pessoais? Em que
medida elas se aproximams t a ou se diferenciam do relato
C o
de Dora Lice? a
l e d
ch e
M i
-0 8
8 3 8
4 9 .
. 9
Constituição de 1988 (Art.206)
3
Novas perspectivas
2 1 13 e 14)
LDB de 1996 (Art.12,
para a gestão da a r i
n
li democrática
escola e para os
relacionamentos
o
Gestão
M
t a
O que isso significa? Como as pessoas, no
interpessoais
Cos cotidiano das escolas, estão entendendo essa
d a ideia?

e l e
ich
M
-0 8
Michael Fullan: gerar uma cultura
da mudança 3 8
8
9 .
3. 94
Da chefia à A mudança r 21
i não cabe apenas à
i n a
liderança... ol
equipe gestora, tem que ser vivida,

a M
pensada e avaliada por todos
o s t
a C Rever o modelo burocrático, que
l e d inibe esse tipo de cultura.
ch e
M i
Liderança:
-0 8
8 3 8
9 .
3. 94
21
r i
i n
Diferentes tipos, diferentes instituições,a diferentes equipes...
ol
a M
o s t
a C
l e d
ch e
M i
-0 8
Liderança... 8 3 8
9 .
3. 94
r i 21
Trecho do filme Meu Mestre, Minha Vida
i n a
ol (Lean on Me) - 1989

a M
o s t
a C https://www.youtube.com/watch?v=UptSuYwF77k

l e d
ch e
M i
Liderança: 8
8 -0
.8 3
94 9
3.
r i 21
i n a
Fundamental para o diretor
ol
M a
Quais são seus limites?
s t
o a trajetória do diretor e dos outros
C
a a exigências postas a eles...
Considerar o clima organizacional,
e d
profissionais da equipe,
l
ch e
i
Possíveis resistências...
M
Alguns conselhos possíveis à gestão...
-0 8
3 8 8
4 9
Constituir uma comunidade de aprendizagem comprometida
.
3. 9
com o ensino.
21
ar i
n
Fortalecer as relações interpessoais.
li
M o
Fazer circular saberes seta
experiências.
C o
Outras... e d a
e l
i ch
M
Papéis da liderança (Hargreaves): -0 8
8 3 8
9 .
3. 94
r i 21
i n a
ol
1
a M2 3
o s t
a C
l e
sobretudo em d
Apoiar os professores, Garantir que essas
mudanças sejam
Garantir que essas
mudanças tenham
ch e
projetos apropriados mantidas com o efeitos para toda a
M i
de mudança; tempo; escola.
-0 8
83 8
4 9 .
. 9
Primeiro estranha-se,
3 depois
2 1
r i
entranha-se.
a
l i n atribuída a Fernando Pessoa
M o Frase

s t a
Co
d a
e l e
ich
M
-0 8
8 3 8
9 .
3. 94
Obrigada pessoal, 21
a
abraços aintodos!r i
ol
a M
o s t Vivian
a C
l e d
ch e
M i
Para saber mais...
-0 8
8 3 8
9 .
94
FULLAN, M., HARGREAVES, A. Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de
equipa na escola. Porto/PT: Porto Ed., 2001.
3.
r i 21
i n a
FULLAN, M. Liderar numa cultura de mudança. Porto/Pt: Edições ASA, 2003.

ol
a M
s t
_______. O significado da mudança educacional. Porto Alegre/RS: Artmed, 2009.
o
a C
l e d
e
HARGREAVES, A. Os professores em tempos de mudança: o trabalho e a cultura
ch
i
dos professores na idade pós-moderna. Lisboa: Mac-Graw Hill de Portugal, 2003.
M

Potrebbero piacerti anche