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As tabelas 3 a 11 fornecem, por metro quadrado de construção, os lotes básicos derivados das relações completas de
materiais e mão-de-obra, levantados a partir das quantidades dos serviços considerados na formação do custo unitário
básico dos projetos-padrão habitacionais H1, H4, H8 e H12, e projetos-padrão comerciais, salas e lojas (CS), andares
livres (CL), galpão industrial (CG) e casa popular (CP1Q).
- Acrescentar em 4.2.3.1, as notas c) e d), com a seguinte redação:
NOTAS
c) Os orçamentos dos projetos-padrão habitacionais levaram em conta os custos de construção vigentes em janeiro de 1988,
enquanto os orçamentos dos projetos-padrão comerciais, salas, lojas e andares livres, galpão industrial e casa popular consi-
deraram os preços de novembro de 1996.
d) Para efeito de otimização do método de coleta de preços por parte dos Sindicatos Estaduais da Construção Civil, manteve-
se praticamente inalterado o lote de materiais e mão-de-obra representativos dos projetos-padrão habitacionais para a com-
posição de custo dos projetos-padrão comerciais, salas, lojas e andares livres, galpão industrial e casa popular.
Tabela 7 - Características principais dos projetos-padrão comerciais, salas e lojas (CS), andares livres (CL), galpão
industrial (CG) e casa popular (CP1Q)
Tabela 8 - Especificações dos acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão comerciais, galpão industrial e casa
po-pular
Tabela 9 - Lote básico - Projeto-padrão comercial, salas e lojas (CS)
Tabela 10 - Lote básico - Projeto-padrão comercial, andares livres (CL)
Tabela 11 - Lote básico - Projeto-padrão galpão industrial (CG) e casa popular (CP1Q)
- As demais alterações no texto da Norma resultam de adaptações às emendas acima descritas, ora modificando a
numeração das tabelas, ora atualizando as expressões monetárias para a moeda corrente vigente no país, a exemplo de
3.20 e 4.1.2.2, figura 1, 4.2.2, 4.2.2.1, 4.2.3, tabelas 1 e 3, e anexo C.
NBR 12721:1999 3
3
Tabela 7 - Características principais dos projetos-padrão comerciais, salas e lojas (CS), andares
livres (CL), galpão industrial (CG) e casa popular (CP1Q)
Área de construção
m²
Edificação Padrão de Número de
Designação do projeto Banheiros
construção pavimentos
Global
B
CS4 N 4 1 1 596,43
A
B
CS8 N 8 1 3 795,61
A
Comercial salas
e lojas B
CS12 N 12 1 5 542,25
A
B
CS16 N 16 1 7 628,39
A
B
CL4 N 4 1 1 596,61
A
B
CL8 N 8 1 3 454,37
A
Comercial
andares livres B
CL12 N 12 1 5 542,85
A
B
CL16 N 16 1 7 629,23
A
NOTA - Nas notações adotadas para designação dos projetos-padrão, a letra C significa comercial; os números 4, 8, 12 e
16 referem-se ao número de pavimentos, e as letras B, N e A referem-se aos padrões de acabamento da construção:
"Baixo", "Normal" e "Alto".
4 NBR 12721:1999
Tabela 8 - Especificações dos acabamentos nos orçamentos dos projetos-padrão comerciais, galpão
industrial e casa popular
Acabamento Padrão
Comerciais
Portas:
- Externas e internas - Madeira compensada lisa, com - Madeira compensada lisa, - Madeira compensada lisa,
3,5 cm de espessura, revestida com 3,5 cm de espessura, com 3,5 cm de espessura,
com laminado melamínico folheada e encerada com pintura a óleo sobre
massa
- Ferragens/latão cromado - Ferragens/ferro cromado - Ferragens/ferro cromado
Janelas e basculantes - Alumínio anodizado bronze - Alumínio anodizado cor - Esquadria de ferro de chapa
- Vidro reflexivo 4 mm natural padronizado dobrada
- Vidro liso/fantasia 4 mm - Vidro liso 3 mm/fantasia 4 mm
Peitoris - Granito - Mármore branco - Revestimento com massa
de cimento
Impermeabilização de:
- Piso de banheiro - Argamassa de cimento e areia - Argamassa de cimento e areia Argamassa de cimento e areia
e pintura com tinta de base e pintura com tinta de base e pintura com tinta de base
betuminosa betuminosa betuminosa
- Lajes de cobertura - Manta asfáltica pré-fabricada - Manta asfáltica pré-fabricada - Manta asfáltica pré-fabricada
- Metais de luxo (água quente e - Metais cromados simples - Metais niquelados (água fria)
fria) (água quente e fria)
- Bancada de granito com cuba - Lavatório de louça de cor - Lavatório de louça branca
em louça de cor com coluna sem coluna
Tabela 8 (continuação)
Acabamento Padrão
- Salas e lojas - Chapisco, emboço e reboco - Chapisco e massa única - Chapisco, emboço
(massa paulista) desempenado e gesso em pó
- Hall de entrada e hall de - Chapisco e reboco - Chapisco e massa única - Chapisco, emboço
pavimentos (massa paulista) desempenado e gesso em pó
- Salas e lojas - Forro de placas de gesso liso - Chapisco e massa única - Gesso em pó sobre concreto
(massa paulista)
- Banheiros - Forro de placas de gesso - Forro de placas de gesso liso - Forro de placas de gesso liso
trabalhado
- WC serviço - Forro de placas de gesso liso - Forro de placas de gesso liso - Forro de placas de gesso liso
- Pilotis - Forro de placas de gesso liso - Forro de placas de gesso liso - Forro de placas de gesso liso
- Fachada principal - Chapisco, emboço, granito - Chapisco, emboço e pastilha - Chapisco, reboco e tinta à
esmaltada base de PVA
- Fachada secundária - Chapisco, emboço, granito e - Chapisco, emboço e pastilha - Chapisco, reboco e tinta à
cerâmica esmaltada base de PVA
Cobertura
- Telhado com - Chapa ondulada de fibrocimento - Chapa ondulada de fibrocimento - Chapa ondulada de
madeiramento de 6 mm, com estrutura de madeira de 6 mm, com estrutura de madeira fibrocimento de 6 mm,
com estrutura de madeira
Pintura de tetos
- Salas e lojas - Tinta acrílica sobre massa - Tinta PVA sobre massa corrida - Pintura PVA sem massa
corrida
- Banheiros - Pintura acrílica sobre massa - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
massa corrida
- Escadas - Pintura texturizada - Tinta à base de PVA com massa - Pintura PVA sem massa
- Portaria e hall dos - Tinta acrílica sobre massa - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
pavimentos
corrida massa corrida
- Pilotis - Tinta acrílica sobre massa - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
corrida massa corrida
Tabela 8 (continuação)
Acabamento Padrão
- Salas e lojas - Tinta acrílica sobre massa - Tinta PVA sobre massa corrida - Pintura PVA sem massa
corrida
- Escadas - Pintura texturizada - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
massa corrida
- Portaria e hall dos - Pintura texturizada - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
pavimentos massa corrida
- Pilotis - Tinta acrílica sobre massa - Tinta à base de PVA sobre - Pintura PVA sem massa
corrida massa corrida
Acabamento
Padrão
Serviço/local
Galpão industrial
Portas:
- Internas - Madeira compensada lisa, com 3,5 cm de espessura, com pintura a óleo sobre massa
- Ferragens/ferro cromado
Janelas e basculantes - Esquadria de ferro de chapa dobrada
- Válvula de descarga
Tabela 8 (conclusão)
Acabamento
Padrão
Serviço/local
Revestimentos internos -
de tetos
Pintura de tetos
Portas:
- Externas e internas - Madeira compensada lisa, com 3,5 cm de espessura, com pintura a óleo sobre massa
- Ferragens/ferro cromado
Janelas e basculantes - Esquadria de ferro de chapa dobrada
Tabela 8 (conclusão)
Acabamento
Padrão
Serviço/local
Revestimentos internos
de paredes
Materiais
- Chapa compensado resinado 17 mm m² 3,0447 3,0437 3,1753 3,6809 3,6806 3,7465
- Aço CA 50A D = 12,5 mm kg 17,4169 17,4131 17,4381 22,0738 22,0769 22,0829
- Cimento Portland 32 kg 132,7943 133,6987 145,7614 160,5344 161,8300 179,5653
- Areia lavada m³ 0,2876 0,3085 0,3163 0,3408 0,3624 0,3843
- Brita 1 m³ 0,1691 0,1687 0,1690 0,2177 0,2178 0,2177
- Tijolo 8 furos (10 x 20 x 20) cm un 45,2460 45,2631 45,2701 41,4168 41,4211 41,4189
- Telha ondulada de fibrocimento 6 mm m² 0,3465 0,3462 0,3456 0,1604 0,1610 0,1614
- Porta lisa para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,0560 - - 0,0499 - -
- Porta encabeçada folheada ou prancheta
para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - 0,0505 0,1055 - 0,0449 0,0886
- Porta almofada maciça sucupira
(70 x 210 x 3,5) cm un - - - - - -
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,0724 - - 0,0635 - -
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - 0,0724 0,0635 - 0,0634 0,0553
- Basculante de ferro chapa dobrada (60 x 100) cm m2 0,1384 - - 0,1305 - -
- Basculante em alumínio anodizado (60 x 100) cm m2 - 0,2728 0,3097 - 0,2492 0,3057
- Azulejo branco (15 x 15) cm m² 0,4500 0,6327 - 0,4093 0,5785 -
- Azulejo branco extra (15 x 15)cm m² - - - - - 0,1180
- Laminado melamínico m² - - 0,3795 - - 0,2440
- Cerâmica esmaltada (7,5 x 15) cm m² 0,1032 - - 0,1112 - -
- Cerâmica esmaltada (20 x 20) cm m² - 0,6467 - - 0,6690 0,1794
- Piso de mármore m² 0,0346 0,0652 0,0281 0,0203 0,0527 0,0331
- Granito polido para piso, placa (40 x 40) cm m² - - 1,5118 - - 1,3394
- Forração 4 mm m² - - - - - -
- Tábua corrida ou assoalho de madeira
(2,00 x 0,15) m m² - - - - - -
- Carpete 6 mm m² 0,2678 0,3304 0,5288 0,2488 0,3068 0,4909
- Dobradiça em ferro (7,62 x 6,35) cm
(3" x 2 1/2") un 0,5616 1,0279 - 0,4832 0,8970 -
- Dobradiça em ferro cromado (7,62 x 6,35) cm
(3"x 2 1/2") un - - - - - -
- Dobradiça em latão (7,62 x 6,35) cm
(3" x 2 1/2") un - - 1,2690 - - 1,1112
- Vidro liso 3 mm m² 0,1502 - - 0,1263 - -
- Vidro liso transparente 4 mm m² - 0,1493 0,1493 - 0,1255 0,1256
- Tinta PVA látex L 1,7205 1,5813 2,2987 1,7074 1,5184 2,3570
- Placa de gesso m² 0,4907 0,0469 0,8566 0,5874 0,1510 0,8058
- Emulsão asfáltica/elastômero kg 0,3669 0,1482 0,1481 2,0185 1,8285 1,8287
- Eletroduto de PVC leve D = 3,81 cm (1 1/2") vara 0,4025 0,3984 0,4016 0,8573 0,8585 0,8543
- Fio termoplástico área = 1,5 mm² m 26,6959 26,6767 26,6579 36,6000 36,5979 27,8867
- Interruptor simples de uma tecla com placa un 0,2465 0,3316 0,4965 0,4314 0,5569 1,1038
2" x 4"
- Disjuntor monopolar 15 A un 0,7160 0,9534 0,7150 1,1435 1,1413 1,1425
- Tubo PVC rosca d'água D = 1,90 cm (3/4") m 0,4240 0,4081 0,4097 0,9867 0,9907 0,9917
- Bacia sanitária branca un 0,0345 0,0365 0,0495 0,0226 0,0242 0,0329
- Registro pressão CR D = 1,27 cm (1/2") un 0,0362 0,0443 0,0676 0,0263 0,0321 0,0488
- Tubo PVC esgoto D = 100 mm m 1,4692 1,4103 1,4333 1,8325 1,8283 1,8350
Mão-de-obra
Tabela 9 (conclusão)
Materiais
- Chapa compensado resinado 17 mm m² 2,96487 2,96474 3,06232 3,63539 3,63525 3,67067
- Aço CA 50A D = 12,5 mm kg 17,17784 17,17314 17,18119 22,01268 22,00861 22,00611
- Cimento Portland 32 kg 120,97027 124,70464 133,30626 150,55787 153,88605 169,09155
- Areia lavada m³ 0,25829 0,27767 0,28283 0,31500 0,33438 0,35548
- Brita 1 m³ 0,16666 0,16667 0,16658 0,21721 0,21714 0,21703
- Tijolo 8 furos (10 x 20 x 20) cm un 36,52004 36,53030 36,52641 33,66460 33,68484 33,68204
- Telha ondulada de fibrocimento 6 mm m² 0,34264 0,34267 0,34278 0,16106 0,16150 0,16112
- Porta lisa para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,02515 - - 0,02157 - -
- Porta encabeçada folheada ou prancheta
para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - 0,02386 0,07502 - 0,02039 0,06097
- Porta almofada maciça sucupira
(70 x 210 x 3,5) cm un - - - - - -
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,03654 - - 0,03066 - -
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - 0,03640 0,03472 - 0,03063 0,02893
- Basculante de ferro chapa dobrada
(60 x 100) cm m2 0,13695 - - 0,13046 - -
- Basculante em alumínio anodizado
(60 x 100) cm m2 - 0,27002 0,30647 - 0,24916 0,30580
- Azulejo branco (15 x 15) cm m² 0,40034 0,57093 - 0,36662 0,52627 -
- Azulejo branco extra (15 x 15) cm m² - - - - - 0,11821
- Laminado melamínico m² - - 0,33780 - - 0,20823
- Cerâmica esmaltada (7,5 x 15) cm m² 0,06021 - - 0,07538 - -
- Cerâmica esmaltada (20 x 20) cm m² - 0,63146 - - 0,66108 -
- Piso de mármore m² 0,03750 0,06782 0,02784 0,02303 0,05734 0,02935
- Granito polido para piso, placa 40 x 40 cm m² - - 1,45457 - - 1,29535
- Forração 4 mm m² - - - - - -
- Tábua corrida ou assoalho de madeira
(2,00 x 0,15 m) m² - - - - - -
- Carpete 6 mm m² 0,29997 0,36991 0,59189 0,28133 0,34719 0,55538
- Dobradiça em ferro (7,62 x 6,35) cm
(3" x 2 1/2") un 0,31033 0,53040 - 0,25539 0,43900 -
- Dobradiça em ferro cromado (7,62 x 6,35) cm
(3"x 2 1/2") un - - - - - -
- Dobradiça em latão (7,62 x 6,35) cm
(3" x 2 1/2") un - - 0,64740 - - 0,53796
- Vidro liso 3 mm m² 0,14851 - - 0,12628 - -
- Vidro liso transparente 4 mm m² - 0,14769 0,14782 - 0,12560 0,12544
- Tinta PVA látex L 1,39104 1,24792 1,77068 1,41592 1,22134 1,87958
- Placa de gesso m² 0,42275 0,03891 0,86779 0,48474 0,14387 0,82487
- Emulsão asfáltica/elastômero kg 0,36732 0,14433 0,14451 2,02295 1,82670 1,82577
- Eletroduto de PVC leve D = 3,81 cm (1 1/2") vara 0,39663 0,41766 0,39735 0,85743 0,85625 0,85925
- Fio termoplástico área = 1,5 mm² m 26,42094 27,32996 26,42453 36,65556 36,69157 35,59911
- Interruptor simples de uma tecla com placa 2"x4" un 0,24311 0,27500 0,49145 0,43051 0,55565 0,86634
- Disjuntor monopolar 15 A un 0,70753 0,94215 0,70753 1,14499 1,14438 1,14373
- Tubo PVC rosca d'água D = 1,90 cm (3/4") m 0,41686 0,39842 0,40426 0,98016 0,98708 0,99748
- Bacia sanitária branca un 0,02908 0,03077 0,04167 0,02210 0,02366 0,03241
- Registro pressão CR D = 1,27 cm (1/2") un 0,03204 0,03797 0,05759 0,02621 0,03328 0,04875
- Tubo PVC esgoto D = 100 mm m 1,42592 1,36071 1,38590 1,83434 1,83397 1,83335
Mão-de-obra
- Armador h 2,40692 2,40623 2,40652 3,09875 3,09822 3,09880
- Carpinteiro de formas h 7,15426 7,15371 7,21684 8,76900 8,76925 8,76944
- Pedreiro de massa h 13,12940 13,18853 12,38135 10,14110 10,73626 11,77929
- Pintor h 2,98672 2,92756 2,72933 3,09135 3,09039 2,08226
- Servente h 10,33571 12,07043 12,02744 11,42049 13,14633 13,72281
- Betoneira 320 L h 0,12279 0,13591 0,13609 0,14840 0,16027 0,17240
12 NBR 12721:1999
Tabela 10 (conclusão)
Tabela 11 - Lote básico - Projetos-padrão galpão industrial (CG) e casa popular (CP1Q)
Materiais
- Chapa compensado resinado 17 mm m² 1,88134 1,8365
- Aço CA 50A D = 12,5 mm kg 14,42066 5,3566
- Cimento Portland 32 kg 138,26039 144,6180
- Areia lalavad m³ 0,20181 0,4017
- Brita 1 m³ 0,14819 0,2508
- Tijolo 8 furos (10 x 20 x 20) cm un 42,36873 133,6186
- Telha ondulada de fibrocimento 6 mm m² 1,13370 -
- Porta lisa para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,00924 0,1028
- Porta encabeçada folheada ou prancheta
para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - -
- Porta almofada maciça sucupira (70 x 210 x 3,5) cm un - -
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para pintura (70 x 210 x 3,5) cm un 0,00377 0,1434
- Marco ou aduela ou batente de madeira
montado para cera ou verniz (70 x 210 x 3,5) cm un - -
- Basculante de ferro chapa dobrada (60 x 100) cm m2 0,06494 0,1574
- Basculante em alumínio anodizado (60 x 100) cm m2 - -
- Azulejo branco (15 x 15) cm m² 0,19821 -
- Azulejo branco extra (15 x 15) cm m² - -
- Laminado melamínico m² - -
- Cerâmica esmaltada (7,5 x 15) cm m² 0,13768 -
- Cerâmica esmaltada (20 x 20) cm m² - -
- Piso de mármore m² 0,02843 -
- Granito polido para piso, placa (40 x 40) cm m² - -
- Forração 4 mm m² - -
- Tábua corrida ou assoalho de madeira (2,00 x 0,15) m m² - -
- Carpete 6 mm m² - -
- Dobradiça em ferro (7,62 x 6,35) cm (3" x 2 1/2") un 0,11793 1,4731
- Dobradiça em ferro cromado (7,62 x 6,35) cm
(3"x 2 1/2") un - -
- Dobradiça em latão (7,62 x 6,35) cm (3" x 2 1/2") un - -
- Vidro liso 3 mm m² - 0,1244
- Vidro liso transparente 4 mm m² 0,08660 -
- Tinta PVA látex L 0,72712 2,5176
- Placa de gesso m² - -
- Emulsão asfáltica/elastômero kg - 0,1159
- Eletroduto de PVC leve D = 3,81 cm (1 1/2") vara 0,02965 0,3652
- Fio termoplástico área = 1,5 mm² m 32,75710 19,1806
- Interruptor simples de uma tecla com placa 2" x 4" un 0,01660 2,5776
- Disjuntor monopolar 15 A un 0,05726 0,2169
- Tubo PVC rosca d'água D = 1,90 cm (3/4") m 0,27282 2,3529
- Bacia sanitária branca un 0,00919 0,0251
- Registro pressão CR D = 1,27 cm (1/2") un 0,01013 0,0763
- Tubo PVC esgoto D = 100 mm m 0,67263 1,8236
Mão-de-obra
- Armador h 2,08609 0,6939
- Carpinteiro de formas h 5,12761 6,0493
- Pedreiro de massa h 5,19200 15,5433
- Pintor h 1,43495 4,0430
- Servente h 8,53320 20,1238
- Betoneira 320 L h 0,09680 0,2305
NOTA - Para a elaboração do orçamento da casa popular (CP1Q) foi considerada a construção de uma unidade de
habitação isolada.
14 NBR 12721:1999
- Quadro III:
autônoma
6.3.1 Fogões R$
6.3.2 Aquecedores R$
6.3.3 Bombas de recalque R$
6.3.4 Incineração R$
6.3.5 Ar-condicionado R$
6.3.6 Calefação R$
2
- Quadro IV
Informações para arquivo no registro de imóveis
(Lei 4.591 - 16/12/64 - art. 32 e NB - 140 )
Quadro IV - Avaliação do custo de construção de cada unidade autônoma Folha
Colunas 39 a 48 N.º
Adotar numeração seguida
Local do imóvel do Quadro I ao VIII
Total fls:
Incorporador Profissional responsável pelo cálculo
Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
Data: Data: Registro CREA:
Custo de construção da
Custo de construção da unidade Custo de construção da área sub-rogada à
unidade autônoma e da sub- Observações
autônoma unidade autônoma
rogação
Designação
Coef. Coef.
da unidade Área de Área Custo da Coef. de (Indicar aqui a discriminação
construção construção Área Valor
construção Custo sub- construção da construção das áreas sub-rogadas
relativo à relativo à área total total
da unidade rogada área sub-rogada total quando houver)
unidade sub-rogada
41 44 46 47
39 40 42 45 48
(40 x item 14 43 (43 x item 14 Q. (40 + (41 +
(19) (38) (40 / Σ 46 ) (43 / Σ 46 ) (42 + 45)
Q. III) III) 43) 44)
Totais
(Σ)
_________________
AGO 1992 NBR 12721
Avaliação de custos unitários e preparo de
orçamento de construcão para
ABNT-Associação
Brasileira de
incorporação de edifício em condomínio
NormasTécnicas
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210-3122
Fax: (021) 220-1762/220-6436 Procedimento
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Origem: Projeto NB-140/1991
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:006.03 - Comissão de Estudo de Custo Unitário e Orçamento de Construção
NBR 12721 - Evaluation of unit costs and elaboration of construction budget for
incorporation of joint ownership building - Procedure
Descriptors: Unit cost of construction. Construction budget. Ownership building
Esta Norma substitui a NB-140/1965
Válida a partir de 01.01.1993
Copyright © 1992, Incorpora Errata, de NOV 1994
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Avaliação de custos unitários de construção.
Impresso no Brasil Orçamento de construção. Incorporação de edifício 46 páginas
Todos os direitos reservados
dicatos, por processo expedito de atualização de preços, das entre os planos de dois pisos sucessivos ou entre o
adotando-se para tanto lotes de materiais de mão-de- do último piso e a cobertura.
obra, representativos de custo de edifícios padronizados.
Os custos unitários básicos são, portanto, destinados a 3.5 Unidade autônoma
fins exclusivamente comparativos, no início das incorpo-
rações. Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de ter-
reno, sujeita às limitações da lei, constituída de depen-
1.3.3 Incorporado o empreendimento, o legislador obriga dências e instalações de uso privativo e de parcela das de-
à introdução de orçamento da construção, nos instrumen- pendências e instalações de uso comum da edificação
tos de contratação desta construção com as firmas cons- destinada a fins residenciais ou não, assinaladas por de-
trutoras (arts. 59 e 60). Os orçamentos devem ser feitos signação especial numérica ou alfabética, para efeitos de
com o emprego das composições de custo, de uso cor- identificação e discriminação.
rente ou homologados pelos Sindicatos Estaduais da
Construção Civil. Consideram-se composições de uso 3.6 Dependências e instalações de uso privativo
corrente aquelas publicadas em livros ou revistas técnicas.
Conjunto de dependências e instalações de uma unidade
2 Documentos complementares autônoma cuja utilização é reservada aos respectivos ti-
tulares de direito.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
3.7 Dependências e instalações de uso comum
Lei Federal nº 4.591 de dezembro de 1964
Conjunto de dependências e instalações da edificação
Lei Federal nº 4.864 de novembro de 1965 que podem ser utilizadas em comum por todos ou por
parte dos titulares de direito das unidades autônomas.
NBR 12722 - Discriminação de serviços para constru-
ção de edifícios - Procedimento 3.8 Área coberta real
Projetos selecionados para representar os diferentes ti- Área coberta de padrão de acabamento substancialmen-
pos de edificações, que são usualmente objeto de incor- te inferior ou superior ao tipo escolhido entre os padro-
poração para construção em condomínio e definidos por nizados nesta Norma, para avaliação do custo global da
suas características principais: construção.
3.15 Área real privativa no pavimento 3.23 Área de construção privativa global
Soma das áreas privativas das unidades autônomas si- Soma das áreas de construção privativas de todas as u-
tuadas no pavimento considerado. nidades autônomas da edificação.
3.16 Área real privativa global 3.24 Área de construção de uso comum
Soma das áreas privativas de todas as unidades autôno- Soma das áreas cobertas-padrão e das áreas equivalen-
mas da edificação. tes de construção situadas fora dos limites de uso exclu-
sivo de cada unidade autônoma, nos diversos pavimentos
3.17 Área real de uso comum global da edificação.
Soma das áreas cobertas e descobertas reais, situadas 3.25 Área de construção da unidade autônoma
nos diversos pavimentos da edificação e fora dos limites
de uso exclusivo de cada unidade autônoma. Soma da área de construção privativa e da parcela das
áreas de construção de uso comum correspondente à uni-
3.18 Áreas de divisão não-proporcional dade autônoma considerada.
Área privativa ou área de uso comum que por sua finali- 3.26 Área de construção global
dade tenha sua construção atribuída à responsabilidade
dos titulares de direito de uma ou mais unidades autô- Soma das áreas de construção de todas as unidades au-
nomas, independente de qualquer relação de proporcio- tônomas da edificação.
nalidade com as respectivas áreas privativas de constru-
3.27 Área de construção sub-rogada global
ção. P.ex.: vaga de garagem.
Parcela da área global de construção a ser entregue em
3.19 Área de divisão proporcional
pagamento de parte e/ou de todo o terreno, conforme pre-
visto no art. 39, da Lei 4.591.
Área de uso comum cuja construção é da responsabili-
dade dos titulares de direito das diferentes unidades au-
3.28 Área de construção sub-rogada à unidade
tônomas que compõem a edificação na proporção das
autônoma
respectivas áreas de construção de divisão não-propor-
cional. P.ex.: apartamento de porteiro.
Parcela da área de construção sub-rogada global, cor-
respondente a cada unidade autônoma.
3.20 Área equivalente de construção
3.29 Coeficiente de construção da unidade autônoma
Área estimada, fictícia, que, ao custo unitário básico a-
diante definido, tenha o mesmo valor, em cruzeiros, que o Quociente da divisão da área de construção de unidade
efetivamente estimado para área real correspondente, autônoma construída pela área de construção global.
descoberta ou coberta de padrão diferente. P.ex.: Se, pa-
ra uma determinada área real coberta, de 60 m2, se estima 3.30 Coeficiente de construção da área sub-rogada à
que, em virtude de sensível melhora no padrão de aca- unidade autônoma
bamento, o custo unitário efetivo é cerca de 50% maior
que o custo unitário básico adotado para as áreas cober- Quociente da divisão da área de construção sub-rogada à
tas-padrão do edifício considerado, a área equivalente unidade autônoma pela área de construção global.
(Se) correspondente é:
3.31 Coeficiente de construção global da unidade
Se = 60 x 1,50 = 90 m2 autônoma
No caso de uma área real descoberta de 30 m2, no mes- Soma dos coeficientes de construção da unidade autôno-
mo edifício, sendo o custo unitário efetivo, em virtude da ma e da área sub-rogada respectiva.
redução do número e das quantidades de serviços ne-
cessários a construí-la, estimado em apenas 50% do 3.32 Custo unitário básico
custo unitário básico, tem-se:
Parte do custo por metro quadrado e da construção do
Se = 30 x 0,5 = 15 m2 projeto-padrão considerado, calculado de acordo com es-
ta Norma, pelo Sindicato Estadual da Construção Civil,
3.21 Área de construção privativa da unidade autônom a para divulgação até o dia 5 de cada mês, e que serve de ba-
se para a avaliação dos custos de construção das edifica-
Soma das áreas cobertas-padrão e das áreas equivalen- ções, que deve ser arquivado no Registro Geral de Imóveis.
tes de construção, contidas nos limites de uso exclusivo
da unidade autônoma considerada. 3.33 Custo global da construção
3.22 Área de construção privativa no pavimento Valor mínimo que pode ser atribuído à construção da
edificação para fins do disposto no art. 32, da Lei 4.591,
Soma das áreas de construção privativas das unidades calculado a partir do custo unitário básico pelo método
autônomas situadas no pavimento considerado. indicado em 4.5.2.
4 NBR 12721/1992
3.34 Custo unitário da construção 4.1 Critérios para determinação das áreas das
edificações
Quociente da divisão do custo global da construção pela
área de construção global. 4.1.1 Objetivo
3.35 Custo de construção da unidade autônoma Fixar o procedimento pelo qual são calculadas as áreas
globais dos edifícios e as áreas das unidades autônomas
Menor valor que se pode atribuir à construção da unida- que as compõem, tendo em vista o disposto na letra e do
de autônoma, para os fins do disposto no art. 32, da Lei art. 32, da Lei 4.591.
4.591, produto da área de construção da unidade autôno-
ma pelo custo unitário da construção. 4.1.2 Critérios para determinação das áreas
3.36 Custo de construção da área sub-rogada à unidade As áreas das edificações e das unidades autônomas que
autônoma as compõem ou de qualquer de suas dependências são in-
dicadas em metros quadrados, obedecendo sua medição
Menor valor que se pode atribuir à construção da área sub- ou avaliação aos critérios descritos a seguir.
rogada da unidade autônoma, para fins do disposto no
art. 32, da Lei 4.591, produto da área de construção sub- 4.1.2.1 Áreas reais
rogada à unidade autônoma pelo custo unitário da
construção. 4.1.2.1.1 Do pavimento
3.37 Custo de construção da unidade autônoma e da Área da superfície limitada pelo perímetro externo da edi-
sub-rogação ficação, no nível do piso do pavimento correspondente.
No caso de pilotis, é igual à do pavimento imediatamente
Custo resultante da soma do custo da construção da acima, acrescida das áreas cobertas, externas à projeção
unidade autônoma e do custo da construção da área sub- deste, e das áreas descobertas que tenham recebido tra-
rogada à unidade autônoma. tamento destinado a aproveitá-las para outros fins que
não apenas os de ventilação e iluminação.
Nota: Sobre as definições referentes às áreas das edificações, ver
Anexo C. 4.1.2.1.2 Privativa da unidade autônoma
b) critérios e normas para cálculo dos custos unitários b) dos eixos das paredes que separam as dependên-
básicos, para uso dos Sindicatos Estaduais da cias privativas, da unidade autônoma considerada,
Construção Civil - projeto-padrão (art. 53, § 1º, das dependências privativas de unidades autôno-
alíneas a e b, art. 54 e § 1º, 2º e 3º); mas contíguas.
g) critérios para entrosamento entre o cronograma Área da superfície limitada pela linha que contorna a de-
da obra e o pagamento das prestações que, facul- pendência coberta, passando pelas projeções:
tativamente, podem ser introduzidos nos con-
tratos de incorporação (art. 53, item V, art. 48, a) das faces externas das paredes externas da edifi-
§ 2º). cação;
NBR 12721/1992 5
b) das faces externas, em relação à área coberta con- bal é feito com auxílio do Quadro I, do Anexo B, que per-
siderada, das paredes que a separam de mite, ademais, conhecerem-se discriminadamente, por
dependên-cias de uso comum, no caso de ser ela pavimento e em toda a edificação, as áreas reais e de
própria de uso privativo; construção privativas e de uso comum. Este Quadro de-
ve ter o seu preenchimento conforme segue:
c) das faces internas, em relação à área coberta con-
siderada, no caso de ser ela própria de uso co- a) coluna 1: as designações de todos os pavimentos;
mum;
b) coluna 2: as áreas reais privativas, cobertas-pa-
d) dos eixos das paredes divisórias de dependências
drão;
contíguas, se forem ambas de uso comum ou am-
bas de uso privativo;
c) coluna 3: as áreas reais privativas, cobertas de
e) de projeção de arestas externas do elemento de padrão diferente e as descobertas;
cobertura quando não for limitada por parede.
d) coluna 4: as áreas equivalentes de construção cor-
4.1.2.1.5 Descobertas respondentes às áreas reais lançadas na colu-
na 3, cumpridos, na falta de justificativa, os limites
Área da superfície limitada pela linha que contorna a de- mínimos estabelecidos em 4.1.2.2;
pendência descoberta, passando pelas projeções:
e) coluna 5: os totais das áreas reais privativas nos
a) das faces externas das paredes externas da edi- diversos pavimentos - soma dos lançamentos fei-
ficação; tos nas colunas 2 e 3;
b) das faces internas, em relação à área descober-
f) coluna 6: os totais das áreas de construção
ta considerada, das paredes que a separam de
privativas em cada pavimento - soma dos lan-
quaisquer dependências cobertas;
çamentos feitos nas colunas 2 e 4;
c) dos eixos das paredes divisórias de áreas desco-
bertas contíguas, quando ambas forem de uso pri- g) coluna 7: as áreas reais de uso comum, cobertas-
vativo ou de uso comum. padrão, de divisão não-proporcional;
4.1.2.2 Áreas equivalentes de construção h) coluna 8: as áreas reais de uso comum, cobertas
de padrão diferente ou descobertas, de divisão
São avaliadas dividindo-se o custo real orçado (Cr$) ou proporcional;
estimado pelo custo unitário básico (Cr$/m2), podendo,
portanto, conforme o caso, ter dimensões maiores ou i) coluna 9: as áreas equivalentes de construção
menores que as das áreas reais correspondentes. Na fal- correspondente às áreas reais lançadas na colu-
ta de justificação, as dimensões das áreas equivalentes de na 8, cumpridos, na falta de justificativa, os limites
construção não podem ser inferiores a: mínimos estabelecidos em 4.1.2.2;
a) 25% das correspondentes áreas reais descober- j) coluna 10: os totais das áreas reais de uso
tas, tais como terraços, quintais, playgrounds, etc.; comum de divisão não-proporcional - soma dos
lançamentos feitos nas colunas 7 e 8;
b) 50% das correspondentes áreas reais cobertas de
padrão diferente, tais como pilotis, depósitos, ga-
k) coluna 11: os totais das áreas de construção de
ragens, subsolo, playgrounds, etc.
uso comum, de divisão não-proporcional - soma
4.1.2.3 Áreas de construção dos lançamentos feitos nas colunas 7 e 9;
Entendem-se por áreas de construção: l) coluna 12: as áreas reais de uso comum,
cobertas-padrão, de divisão proporcional;
a) as áreas cobertas-padrão, com suas medidas
reais; m) coluna 13: as áreas reais de uso comum, cobertas
de padrão diferente ou descobertas, de divisão
b) as áreas equivalentes de construção, com dimen- proporcional;
sões estimadas de acordo com 4.1.2.2;
n) coluna 14: as áreas equivalentes de construção
c) as somas das áreas cobertas-padrão e equivalen-
correspondentes às áreas lançadas na coluna 13 -
tes de construção relativas a uma determinada
cumpridos, na falta de justificativa, os limites mí-
unidade autônoma, a um pavimento, a determina-
nimos estabelecidos em 4.1.2.2;
das dependências de uso comum ou privado ou a
toda a edificação.
o) coluna 15: os totais das áreas reais de uso co-
4.1.2.4 Utilização dos quadros para o cálculo das áreas mum, de divisão proporcional - soma dos lança-
mentos feitos nas colunas 12 e 13;
4.1.2.4.1 Quadro I - Cálculo das áreas por pavimento e das
áreas globais p) coluna 16: os totais das áreas de construção de
uso comum de divisão proporcional - soma dos
O cálculo da área real global e da área de construção glo- lançamentos nas colunas 12 e 14;
6 NBR 12721/1992
q) coluna 17: os totais das áreas reais de cada pavi- l) coluna 30: os totais das áreas de construção de
mento - soma dos lançamentos das colunas 5, 10 divisão não-proporcional relativas a cada unidade
e 15; autônoma - soma dos lançamentos feitos nas colu-
nas 24 e 29;
r) coluna 18: os totais das áreas de construção de
cada pavimento - soma dos lançamentos feitos m) coluna 31: os coeficientes de proporcionalidade
nas colunas 6, 11 e 16; obtidos dividindo-se os totais das áreas de cons-
trução de divisão não-proporcional de cada
s) área real global - soma dos lançamentos feitos na unidade lançada na coluna 30 pelo total da co-
coluna 17; luna;
t) áreas de construção global - soma dos lança- n) coluna 32: o produto de cada coeficiente lançado
mentos feitos na coluna 18. na coluna 31 pelo total da coluna 12 do Quadro I, do
Anexo B;
4.1.2.4.2 Quadro II - Cálculo das áreas das unidades autônomas
o) coluna 33: o produto de cada coeficiente da colu-
O cálculo das áreas reais das unidades autônomas e das na 31 pelo total da coluna 13 do Quadro I, do Ane-
áreas de construção das unidades autônomas é feito com xo B;
auxílio do Quadro II, do Anexo B, levando-se em conta, no
que tange às áreas de uso comum de divisão proporcio-
p) coluna 34: o produto de cada coeficiente da colu-
nal, sua distribuição pelas diferentes unidades autôno-
na 31 pelo total da coluna 14 do Quadro I, do Ane-
mas na proporção das respectivas áreas de construção
xo B;
de divisão não-proporcional. Este Quadro deve ter o seu
preenchimento conforme segue:
q) coluna 35: os totais das áreas reais de uso co-
mum, de divisão proporcional - soma dos lança-
a) coluna 19: as designações de todas as unidades
mentos feitos nas colunas 32 e 33;
autônomas da edificação;
b) coluna 20: as áreas reais privativas, cobertas-pa- r) coluna 36: os totais das áreas de construção de
drão, correspondentes a cada unidade autônoma; uso comum, de divisão proporcional - soma dos
lançamentos feitos nas colunas 32 e 34;
c) coluna 21: as áreas reais privativas cobertas de pa-
drão diferente ou descobertas; s) coluna 37: as áreas reais das unidades autôno-
mas - soma dos lançamentos feitos nas colunas
d) coluna 22: as áreas equivalentes de construção, 23, 28 e 35;
correspondentes às áreas reais lançadas na colu-
na 21, cumpridos, na falta de justificativa, os limi- t) coluna 38: as áreas de construção das unidades
tes mínimos estabelecidos em 4.1.2.2; autônomas - soma dos lançamentos feitos nas
colunas 30 e 36.
e) coluna 23: a área privativa de unidade autônoma -
soma dos lançamentos feitos nas colunas 20 e 21; 4.2 Critérios e normas para cálculos dos custos
unitários básicos, para uso dos sindicatos de
f) coluna 24: a área de construção privativa da uni- construção - Projetos-padrão
dade autônoma - soma dos lançamentos feitos
nas colunas 20 e 22; 4.2.1 Objetivo
g) coluna 25: as áreas reais de uso comum, cobertas- Esta seção estabelece as características de diferentes
padrão, de divisão não-proporcional, atribuídas a projetos selecionados, tendo em vista o disposto no art.
cada unidade autônoma; 53, da Lei 4.591, e determina o modo pelo qual são cal-
culados os custos unitários básicos a serem mensalmen-
h) coluna 26: as áreas reais de uso comum, cobertas te divulgados pelo Sindicato da Indústria da Construção
de padrão diferente ou descobertas, de divisão Civil, local ou regional, nos termos do art. 54 da mesma
não-proporcional, atribuídas a cada unidade au- lei.
tônoma;
Nota: Acham-se depositados na ABNT, para consulta, todos
i) coluna 27: as áreas equivalentes de construção os projetos arquitetônicos, estruturais, de instalações elé-
correspondentes aos lançamentos feitos na colu- tricas e hidráulicas, as medições, memórias de cálculo e
na 26, cumpridos, na falta de justificativa, os limi- demais documentos utilizados no estudo de que resultou
tes mínimos estabelecidos em 4.1.2.2; o estabelecimento das disposições recomendadas em
4.2.
j) coluna 28: os totais das áreas de uso comum de
divisão não-proporcional - soma dos lançamentos 4.2.1.1 No cálculo do valor do custo unitário básico, não
feitos nas colunas 25 e 26; são consideradas as despesas relativas a fundações es-
peciais, elevadores, instalações e equipamentos diver-
k) coluna 29: os totais das áreas de construção de sos, obras complementares, impostos e taxas e honorá-
uso comum, de divisão não-proporcional - soma rios profissionais em geral, etc., discriminados em 4.2.3.4
dos lançamentos feitos nas colunas 25 e 27; e no Quadro III, do Anexo B, itens 6, 8, 9, 11 e 12.
NBR 12721/1992 7
Nota: O procedimento técnico é o mencionado a seguir: custo unitário básico, serão adotados os fatores de
correção, especialmente calculados e divulgados pe-
a) tendo em vista a atualização da presente Norma, os los Sindicatos da Indústria da Construção Civil;
custos unitários básicos por m2, passarão a ser cal-
culados tendo como base um novo lote de insumos, d) tais coeficientes deverão espelhar uma variação his-
obedecidos, entretanto, os projetos originais da nor- tórica média, obtida pela análise dos valores dos dife-
ma; rentes padrões, do custo unitário básico, calculados a
partir da metodologia anterior e atual.
b) com a atualização, não é possível a comparação, pura
e simples, dos valores absolutos dos custos unitários 4.2.2 Projetos-padrão
(Cr$/m2), entre aqueles obtidos a partir da nova me-
todologia de cálculo e os obtidos através da meto-
dologia anterior; Para representar os diferentes tipos de edificação, usual-
mente objeto de incorporações, são considerados nesta
c) caso seja necessária a manutenção da série antiga, pa- Norma os projetos adiante definidos por suas caracterís-
ra efeito exclusivo de avaliação de compromissos de ticas principais e especificações de acabamentos, con-
contratos anteriores, vinculados a valores absolutos do forme as Tabelas 1 e 2, respectivamente.
E
Dependências privativas Área de
d
i por unidade autônoma construção (m2)
f
i Designação Padrão Número
c
a do projeto- de de Banheiros Quarto Privativa de
ç padrão construção pavimentos Quartos e Salas de Global cada unidade
ã WC empregada autônoma
o
H1/2B Baixo
H1/2N Normal 2 2 1 1 62 62
H1/2A Alto
1
H1/3B Baixo
H1/3N Normal 3 3 1 1 104 104
H1/3A Alto
H4/2B Baixo
H4/2N Normal 2 2 1 1 1203 60
H4/2A Alto
H 4
a H4/3B Baixo
b H4/3N Normal 3 3 1 1 1925 100
i
t H4/3A Alto
a
c H8/2B Baixo
i H8/2N Normal 2 2 1 1 2231 60
o H8/2A Alto
n 8
a
l
H8/3B Baixo
H8/3N Normal 3 3 1 1 3592 100
H8/3A Alto
H12/2B Baixo
H12/2N Normal 2 2 1 1 3259 60
H12/2A Alto
12
H12/3B Baixo
H12/3N Normal 3 3 1 1 5259 100
H12/3A Alto
Nota: Nas notações adotadas para designação dos projetos-padrão, a letra H significa habitacional:
Acabamento Padrão
Portas:
- Externas e internas - Madeira maciça almofadada - Madeira compensada lisa, - Madeira compensada lisa, com
sociais encerada com 3,5 cm de espessura, 3,5 cm de espessura, com
folheada encerada pintura a óleo sobre massa
- Externas e internas - Madeira maciça almofadada - Madeira compensada lisa, - Madeira compensada lisa, com
de serviço encerada com 3,5 cm de espessura, 3,5 cm de espessura, com
folheada encerada pintura a óleo sobre massa
Janelas e basculantes - Alumínio anodizado bronze - Alumínio anodizado cor - Esquadria de ferro de chapa
natural padronizado com dobrada
- Vidro liso/fantasia 4 mm vidro liso/fantasia 4 mm
- Vidro liso 3 mm/fantasia 4 mm
Impermeabilização de:
- Pisos de banheiros, - Argamassa cimento e areia - Argamassa cimento e areia e - Argamassa cimento e areia
cozinhas, lajes e e pintura com tinta de base pintura com tinta de base com tinta de base betuminosa
áreas de serviço betuminosa betuminosa
- Lajes de cobertura, - Manta asfáltica pré-fabricada - Manta asfáltica pré-fabricada - Manta asfáltica pré-fabricada
cobertura da casa
de máquinas
- Banheiros - Bacia sanitária, bidê e cuba - Bacia sanitária e bidê de - Bacia sanitária com caixa de
em louça de cor - modelo louça de cor - modelo descarga não acoplada
especial simples
- Cozinha - Bancada de granito/cuba - Bancada de mármore branco, - Bancada de pedra ardósia com
inox/metais de luxo (água medida padronizada/cuba cuba simples inox/metais
fria) sim ples in ox/m e tais cro m ad os niquelados
simples (água fria)
- Áreas de serviço - 01 tanque de louça/metais - 01 tanque revestido com - 01 tanque revestido com
cromados azulejos com esfregador de azulejos com esfregador de
mármore e metais cromados mármore e metais cromados
simples simples
/continua
NBR 12721/1992 9
/continuação
Acabamento Padrão
- Banheiro de - Lavatório de louça branca - Lavatório de louça branca - Lavatório de louça branca
empregada com metais niquelados com metais niquelados
(água fria) (água fria)
- Bacia sanitária branca e - Bacia sanitária branca com - Bacia sanitária branca
válvula de botão cromado caixa de descarga acoplada
ou não
- Pilotis - Lajota de pedra São Tomé - Ladrilho de pedra ardósia - Cimentado liso
Revestimento interno -
paredes de:
- Salas, quartos e - Chapisco, emboço e reboco - Chapisco e massa única - Chapisco, emboço
circulação (massa paulista) desempenado e gesso em pó
- Hall de entrada e - Chapisco, reboco e papel - Chapisco e massa única - Chapisco, emboço
hall de pavimentos de parede (massa paulista) desempenado e gesso em pó
Revestimento interno -
tetos de:
- Salas, quartos e - Chapisco, emboço e reboco - Chapisco e massa única - Chapisco, emboço
circulação (massa paulista) desempenado e gesso em pó
cozinha e área
/continua
10 NBR 12721/1992
/continuação
Acabamento Padrão
- Fachada principal - Chapisco, emboço, granito - Chapisco, emboço e pastilha - Chapisco, reboco e tinta à
e cerâmica esmaltada 2,54 cm x 2,54 cm base de PVA
- Fachada secundária - Cerâmica esmaltada - Chapisco, reboco e pintura - Chapisco, reboco e tinta à
texturizada base de PVA
Cobertura:
- Telhado com - C hapa ondulada de fibrocim ento - C hapa ondulada de fibrocim ento - C hapa ondulada de fibrocim ento
m adeiram ento d e 6 m m co m e stru tu ra d e d e 6 m m co m e stru tu ra d e d e 6 m m co m e stru tu ra d e
m adeira m adeira m adeira
- Salas, quartos, - Tinta acrílica sobre massa - Tinta acrílica sobre massa - PVA sem massa
quarto de empregada, corrida corrida
circulação
- Banheiros, cozinha, - Esmalte sobre massa - Tinta à base de PVA sobre - PVA sem massa
área de serviço massa corrida
- Portaria e hall dos - Tinta acrílica - Tinta à base de PVA sobre - PVA sem massa
pavimentos massa corrida
- Salas, quartos, - Tinta acrílica - Tinta à base de PVA sobre - PVA sem massa
quarto de empregada, massa corrida
circulação
- Portarias e hall dos - Tinta acrílica - Tinta à base de PVA sobre - PVA sem massa
pavimentos massa corrida
4.2.2.1 Terminologia dos serviços especificados dos pregnação com emulsão especial de base asfál-
acabamentos (conforme Tabela 2) tica e pintura com duas demãos de tinta de base
asfáltica;
4.2.2.1.1 Impermeabilização
b) com manta asfáltica pré-fabricada:
a) com argamassa de cimento, areia e pintura com - impermeabilização executada com produto im-
tinta de base betuminosa: permeável, industrializado, obtido por calandra-
gem, extrusão ou outros processos, com caracte-
- impermeabilização de pisos mediante a apli- rísticas definidas em forma de mantas que são
cação de argamassa de cimento e areia, im- estendidas e unidas na obra;
NBR 12721/1992 11
- aplicação de revestimento têxtil agulhado de apa- - camada de argamassa aplicada sobre a base de
rência compacta, lisa e plana (forração) e espes- revestimento, com a finalidade de preparar sua
sura de 4 mm ou de aspecto de veludo ou bouclé superfície para receber o revestimento;
(agulhado vertical ou carpete) e espessura de
6 mm. A aplicação é feita sobre base e camada b) emboço:
de argamassa de regularização através de ade-
- camada de revestimento executada para cobrir
sivo ou cola apropriada;
e regularizar a superfície da base, propiciando
uma superfície que permita receber outra ca-
c) granito:
mada, de reboco ou de acabamento, ou consti-
- revestimento com peças de espessura delgada tuir-se no acabamento final;
de granito de forma regular com dimensões de
c) reboco:
até 40 cm x 40 cm (lajotas) com acabamentos va-
riados, assentadas com argamassa sobre base
- camada de revestimento utilizada para cobri-
regularizada, com posterior vedação das juntas;
mento do emboço, propiciando uma superfície
que permita receber a camada de acabamento
d) ladrilhos de mármore:
ou constituir-se no acabamento final;
- revestimento com peças de espessura delgada
d) emboço desempenado:
de mármore de forma regular com acabamentos
variados, assentadas com argamassa sobre ba- - acabamento liso obtido quando a argamassa de
se regularizada, com posterior vedação das jun- emboço é sarrafeada e a superfície alisada com
tas; desempenadeira de aço ou de madeira;
e) ladrilhos e lajotas cerâmicas: e) massa única (ou massa paulista, ou emboço pau-
lista):
- assentamento de peças de espessura delgada
produzidas em cerâmica (vermelha, branca ou - revestim ento de um único tipo de argam assa apli-
grés cerâmico e argila branca) com acabamento cada sobre a base de revestimento com chapis-
esmaltado ou não (ladrilhos cerâmicos) e peças co, em uma ou mais demãos;
similares às anteriores, porém de dimensões
maiores, denominadas lajotas cerâmicas. O as- f) gesso em pó:
sentamento é executado com argamassa so-
bre base e camada de argamassa de regulariza- - revestimento com argamassa que utiliza o ges-
ção de piso com juntas posteriormente vedadas so em pó como aglomerante;
com pasta de cimento;
g) azulejo de cor ou branco:
f) lajota de pedra São Tomé:
- assentamento de azulejos cerâmicos com ar-
- revestimento com peças de espessura del- gamassa colante sobre parede revestida com
gada de forma regular com dimensões de até argamassa de emboço, com juntas corridas ve-
40 cm x 40 cm de pedra natural do tipo quartzito, dadas com pasta de cimento branco;
12 NBR 12721/1992
- aplicação de uma demão de tinta do tipo “tex- As Tabelas 3 a 6 a seguir fornecem, por metro quadrado
tura”, própria para a obtenção de acabamento de construção, os lotes básicos derivados das relações
decorativo texturado (ou texturizado) de dese- completas de materiais e mão-de-obra, levantadas a par-
nhos diversos, mediante a utilização de rolo de tir das quantidades dos serviços considerados na forma-
espuma ou de lã; ção do custo unitário básico dos projetos-padrão habita-
cionais H1; H4; H8; e H12.
d) pintura a óleo sobre massa em portas internas e
externas: Notas: a) Nas regiões do país em que seja usual o emprego de
materiais notoriamente diferentes, fica facultado aos
Sindicatos Estaduais da Construção Civil introduzir,
- aplicação de tinta em que o veículo permanente nas especificações de acabamentos, nos lotes bási-
é constituído por produtos à base de óleo e cuja cos e nas correspondentes relações completas de
secagem ocorre por oxidação, sobre folha de materiais e de mão-de-obra, as alterações que forem
porta de madeira, previamente preparada com julgadas adequadas, dando a necessária divulgação.
produto de nivelamento e correção da super-
fície; b) A s q u a n tid a d e s re la cio n a d as d e m ã o -d e -o b ra e stã o b a -
seadas em índices de produtividade considerados nor-
e) pintura com tinta esmalte em tetos, sobre massa: mais nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais. Nas regiões onde a produtividade for reconhe-
cidamente diferente, os Sindicatos Estaduais da Cons-
- aplicação de tinta cujo veículo permanente é trução Civil podem introduzir coeficientes de correção
constituído por resina de nitrocelulose associa- convenientes, para ajustá-las às condições locais.
NBR 12721/1992 13
Materiais
- Tijolo 8 furos (10x20x20 cm) un 81,71475 82,01048 82,05030 72,69226 72,65605 72,57931
- Porta lisa p/pintura (70x210x3,5 cm) un 0,14139 -x- -x- 0,10305 -x- -x
- Azulejo branco (15x15 cm) m2 1,45825 -x- -x- 1,44795 -x- -x-
- Azulejo branco extra (15x15 cm) m2 -x- 2,11645 0,25410 -x- 2,12777 0,16708
- Cerâmica esmaltada (7,5x15 cm) m2 0,38558 -x- -x- 0,47046 -x- -x-
- Cerâmica esmaltada (20x20 cm) m2 -x- 0,26502 0,54957 -x- 0,29788 0,26587
- Granito polido p/piso, placa 40x40 cm m2 -x- -x- 0,33827 -x- -x- 0,44395
/continua
14 NBR 12721/1992
/continuação
Materiais
- Fio termoplástico área = 1,5 mm2 m 34,35931 36,02021 36,36486 33,50862 33,45481 33,25211
- Tubo PVC rosca água D=1,90 cm (3/4") m 2,20690 2,23032 2,27493 1,78433 1,78664 1,80593
- Registro pressão CR D=1,27 cm (1/2") un 0,88023 0,93814 0,97652 0,74376 0,74608 0,77218
- Tubo PVC esgoto D = 100 mm m 0,43815 0,58493 0,61306 0,63262 0,63123 0,64180
Mão-de-obra
Materiais
- Tijolo 8 furos (10x20x20 cm) un 70,51611 70,94761 70,50545 64,90192 65,13964 65,00710
- Porta lisa p/pintura (70x210x3,5 cm) un 0,20255 -x- -x- 0,14758 -x- -x-
/continua
NBR 12721/1992 15
/continuação
Materiais
- Azulejo branco (15x15 cm) m2 1,32270 -x- -x- 1,23750 -x- -x-
- Azulejo branco extra (15x15 cm) m2 -x- 1,94500 0,40703 -x- 1,80943 0,28740
- Cerâmica esmaltada (7,5x15 cm) m2 0,42006 -x- -x- 0,38568 -x- -x-
- Cerâmica esmaltada (20x20 cm) m2 -x- 0,84861 2,59456 -x- 0,65686 1,70488
- Granito polido p/piso, placa 40x40 cm m2 -x- -x- 0,43316 -x- -x- 0,48923
- Fio termoplástico área = 1,5 m2 m 22,71587 23,15865 24,77601 19,83180 20,43447 21,15620
- Tubo PVC rosca água D=1,90 cm (3/4") m 1,79875 1,94743 2,02885 1,57118 1,59815 1,61058
/continuação
Materiais
- Registro pressão CR D=1,27 cm (1/2") un 0,54395 0,64903 0,68158 0,47702 0,49340 0,51751
- Tubo PVC esgoto D=100 mm m 0,96064 0,92108 0,92845 1,02939 1,05130 1,06138
Mão-de-obra
Materiais
- Tijolo 8 furos (10x20x20 cm) un 69,38926 69,28306 69,26868 63,78527 63,53781 63,63956
- Porta lisa p/pintura (70x210x3,5 cm) un 0,18325 -x- -x- 0,13423 -x- -x-
- Azulejo branco (15x15 cm) m2 1,39471 -x- -x- 1,30873 -x- -x-
/continua
NBR 12721/1992 17
/continuação
Materiais
- Azulejo branco extra (15x15 cm) m2 -x- 2,07149 0,35429 -x- 1,92491 0,23125
- Cerâmica esmaltada (7,5x15 cm) m2 0,42492 -x- -x- 0,39218 -x- -x-
- Cerâmica esmaltada (20x20 cm) m2 -x- 0,89802 2,55181 -x- 0,69613 1,66901
- Granito polido p/piso, placa 40x40 cm m2 -x- -x- 0,44375 -x- -x- 0,50361
- Rodapé de madeira m
- Fio termoplástico área=1,5 mm2 m 27,94023 28,68306 30,10789 24,40663 25,22799 24,94894
- Tubo PVC rosca água D=1,90 cm (3/4") m 2,06208 2,94912 2,17609 1,71097 1,64250 1,72995
- Registro pressão CR D=1,27 cm (1/2") un 1,05288 1,07049 1,11745 0,75179 0,75075 0,78482
- Tubo PVC esgoto D=100 mm m 0,80331 0,79805 0,83520 0,87615 0,99117 1,01046
Mão-de-obra
Materiais
- Tijolo 8 furos (10x20x20 cm) un 68,75992 68,71604 68,89127 63,23038 63,02046 63,80379
- Porta lisa p/pintura (70x210x3,5 cm) un 0,17602 -x- -x- 0,12915 -x- -x-
- Azulejo branco (15x15 cm) m2 1,42248 -x- -x- 1,33492 -x- -x-
- Azulejo branco extra (15x15 cm) m2 -x- 2,12053 0,32891 -x- 1,97199 0,21008
- Cerâmica esmaltada (7,5x15 cm) m2 0,42335 -x- -x- 0,39766 -x- -x-
- Cerâmica esmaltada (20x20 cm) m2 -x- 0,92119 2,53618 -x- 0,71491 1,65807
- Granito polido p/piso, placa 40x40 cm m2 -x- -x- 0,44847 -x- -x- 0,50929
/continua
NBR 12721/1992 19
/continuação
Materiais
- Rodapé de madeira m
- Fio termoplástico área= 1,5 mm2 m 33,34136 35,46558 35,43790 27,05949 27,78680 28,55110
- Tubo PVC rosca água D=1,90 cm (3/4") m 1,99973 2,02808 1,97440 1,72237 1,74062 1,61468
- Registro pressão CR D=1,27 cm (1/2") un 0,96337 1,00132 1,06981 0,66308 0,69926 0,72264
- Tubo PVC esgoto D=100 mm m 0,75189 0,78161 0,77248 0,91505 0,92686 0,93995
Mão-de-obra
4.2.3.2 Método de cálculo função dos valores calculados para o padrão nor-
mal, pelo modo indicado nas alíneas precedentes;
O cálculo do custo unitário básico é feito com o auxílio do mediante a utilização de coeficientes que a pró-
modelo de tabela da Figura 1, no qual são inicialmente pria experiência adquirida, com a aplicação daque-
inscritas a discriminação e as quantidades de materiais le método, vier a justificar;
de mão-de-obra correspondentes a cada lote básico:
d) pelo menos uma vez por ano deve ser verificada
a) aplicados a essas quantidades os preços unitá- a validade dos lotes básicos, como representati-
rios do mercado e os salários horários vigentes na vos dos diversos projetos-padrão, por compara-
data, são calculados as parcelas e os subtotais ção dos custos unitários básicos corresponden-
respectivos; tes, calculados por seu intermédio e por meio das
relações completas de materiais e mão-de-obra
b) é determinado a seguir o subtotal relativo aos en- formadoras daqueles custos. Os ajustes que se fi-
cargos sociais, considerando-se a porcentagem zerem necessários devem ser levados em conta,
necessária ao atendimento das legislações fede- através de coeficientes de correção convenientes.
ral, estadual e municipal em vigor, no local;
Nota: Para as edificações comerciais, enquanto não for estabe-
c) é facultada aos Sindicatos Estaduais da Constru- lecido pela ABNT o respectivo lote básico, pode ser adota-
ção Civil a avaliação dos custos unitários básicos, do o custo unitário básico correspondente ao projeto-
correspondentes às especificações de acaba- padrão que, a critério do responsável pela avaliação, mais
mentos de padrão alto e de padrão baixo, em se aproxime do projeto em questão.
20 NBR 12721/1992
Os valores dos custos unitários básicos devem ser atua- O valor estimado com auxílio do Quadro III, do Anexo B, é
lizados mensalmente pelo método recomendado em a soma das seguintes parcelas:
4.2.3.2.
a) produto da área de construção global pelo cus-
4.2.3.4 Divulgação to unitário básico correspondente ao projeto-pa-
drão que mais se assemelhe ao da edificação ob-
Cada mês, até o dia 5, devem ser divulgados pelos Sin- jeto de incorporação;
dicatos Estaduais da Construção Civil os valores dos cus-
tos unitários básicos, correspondentes aos diversos b) parcelas adicionais, relativas a todos os elementos
projetos-padrão. A divulgação se faz acompanhar da se- ou condições não incluídas nas relações quanti-
guinte declaração, à qual é dado o mais amplo destaque: tativamente discriminadas de materiais e mão-de-
obra correspondentes ao projeto-padrão consi-
“Na formação destes custos unitários básicos, não foram derado, tais como: acréscimo de custos devidos a
considerados os seguintes itens, que devem ser levados fundações especiais, elevadores, instalações es-
em conta na determinação dos preços por metro quadra- peciais, equipamentos diversos, obras complemen-
do da construção, de acordo com o estabelecido no tares e outros;
projeto e especificações correspondentes a cada caso
c) outras despesas indiretas;
particular:
d) impostos e taxas;
a) fundações especiais;
e) custo do projeto, inclusive honorários profissio-
b) elevadores; nais;
d) obras complementares de terraplenagem, urbani- 4.3.2.2 Custo unitário da construção ou preço por metro
zação, recreação, ajardinamento, ligações de quadrado da construção
serviços públicos, etc.;
O valor estimado é obtido dividindo-se o custo global da
e) despesas com instalação, funcionamento e regu- construção calculado do modo indicado no item anterior
lamentação do condomínio, além de outros servi- pela área de construção global, determinada nos Qua-
ços especiais; dros I e II, do Anexo B.
4.4 Modelos de memorial descritivo da edificação e 4.4.1.2 Quadro VI - Memorial descritivo dos equipamentos
dos seus acabamentos
Neste Quadro são incluídos todos os principais equi-
4.4.1 Objetivo pamentos da edificação, tais como:
Fixar o modo pelo qual, com auxílio dos Quadros V, VI, VII a) bombas;
e VIII, do Anexo B, os quais devem ser arquivados no
Registro Geral de Imóveis, para os fins do art. 32, alínea g, b) incinerador;
da Lei 4.591; é feito o memorial descritivo da edificação
objeto da incorporação e dos seus acabamentos de for- c) elevadores, monta-cargas, escadas rolantes e pla-
ma sucinta e com emprego de terminologia adequada à nos inclinados;
sua apreciação pelos futuros adquirentes de unidades
d) ventilação mecânica;
autônomas, em estreita vinculação com desenhos do pro-
jeto. O memorial descritivo dos acabamentos é, portanto, e) ar-condicionado;
um resumo das especificações técnicas, obedecendo aos
limites impostos pelos quadros que devem ser preenchi- f) calefação;
dos.
g) caldeiras;
4.4.1.1 Quadro V - Informações gerais
h) instalação de combate a incêndio;
Neste Quadro são anotados os seguintes itens:
i) equipamentos de luz, força, telefone, campainha,
a) tipo de edificação (residencial, comercial, misto, rádio, televisão, intercomunicação e pára-raios, dis-
garagem, etc.); criminadamente:
(1) Informações não-obrigatórias, segundo a Lei 4.591, desde que não sejam consideradas pelas autoridades locais como indispensáveis
para aprovação do projeto.
NBR 12721/1992 23
4.6.1 Objetivo
Me - quantidade executada de cada serviço, medi-
da na obra
Permitir a revisão do orçamento para atender ao disposto
no art. 60, da Lei 4.591.
c - custo unitário atualizado de cada serviço
4.6.2 Considerações gerais
i - coeficiente para atender ao aumento de custo
4.6.2.1 Em qualquer revisão, o montante do orçamento do previsível no semestre subseqüente
custo da obra é a soma de duas parcelas: despesas já
efetuadas e despesas a realizar. Vr - valor atualizado de itens do orçamento ainda
não realizados e considerados por estimativa
4.6.2.2 As despesas já efetuadas são representadas pelo global (verba)
total das importâncias despendidas para a construção,
nele incluídos o valor dos materiais já pagos e em estoque Df - despesas a pagar, referentes a serviços já rea-
e o dos adiantamentos eventualmente feitos a empreitei- lizados ou a materiais em estoque
ros e a fornecedores.
E - valor atualizado, estimado, dos materiais já pa-
4.6.3 Cálculo da quantidade a realizar de cada serviço gos, em estoque
O cálculo da quantidade de cada serviço a realizar é feito A - adiantamentos feitos a empreiteiros ou a for-
a partir da medição no projeto da quantidade total de ser- necedores
NBR 12721/1992
25
Figura 2 - Modelo de tabela para o orçamento da obra
26
NBR 12721/1992
Figura 3 - Modelo de tabela para revisão do orçamento da obra (serviços a realizar)
NBR 12721/1992 27
4.6.6 Prazos para as revisões do orçamento veis; a discriminação orçamentária é prevista nesta Nor-
ma, podendo ser englobados os itens que não interessam
Na forma do art. 60, da Lei 4.591, as revisões do orça- à aplicação do critério visado.
mento devem ser feitas pelo menos semestralmente, a
contar da data da assinatura do primeiro contrato de 4.7.3.2 Contratos de construção por administração
construção por administração, atinente à incorporação.
Nos contratos sob o regime de administração, com entro-
4.7 Critérios para entrosamento do cronograma das samento entre o cronograma da obra e o pagamento das
obras e o pagamento das prestações (art. 53, item V, da prestações, são admissíveis os casos de 4.7.3.2.1 e
Lei 4.591) 4.7.3.2.2.
Esta Norma estabelece os critérios para o entrosamento Verifica-se no caso de contratos em que apenas parte do
do cronograma da obra com o pagamento das presta- valor global da construção tem seu pagamento previsto
ções que, facultativamente, podem ser introduzidos nos através de prestações ou parcelas, cuja liquidação deve
contratos de incorporação, sob o regime de administra- ser realizada no início ou no fim de determinadas etapas de
ção ou de empreitada, tendo em vista inclusive o prazo serviços, considerados no cronograma de obras, sendo
para entrega das obras e as condições e formas de sua elas:
eventual prorrogação (arts. 53, item V, e 48, § 2º).
a) parte vinculada;
4.7.2 Definições
b) etapas a que se vinculam as prestações;
4.7.2.1 Cronograma das obras
c) valor das prestações vinculadas a cada etapa;
Documento em que se registram, pela ordem de suces-
são em que são executados, os serviços necessários à d) vencimento das prestações vinculadas.
realização da construção e os respectivos prazos, previs-
tos em função dos recursos e facilidades que se supõem 4.7.3.2.1.1 Quanto à parte vinculada, o total das presta-
serem disponíveis. ções vinculadas não deve ser inferior a 25% do custo
global da construção, indicado pelo orçamento constante
4.7.2.2 Prestações ou parcelas de pagamento da construção do contrato.
Partes do custo global da construção a serem pagas nas 4.7.3.2.1.2 Quanto às etapas a que se vinculam as pres-
datas preestabelecidas no contrato e destinadas à co- tações, cada prestação é vinculada à etapa de serviço
bertura das despesas com a construção. perfeitamente definida na discriminação orçamentária.
4.7.2.3 Entrosamento do cronograma das obras com as 4.7.3.2.1.3 Quanto ao valor das prestações vinculadas a
prestações da construção cada etapa, o valor da parte vinculada é uma fração do
valor da despesa constante do orçamento para a etapa
Consiste na vinculação parcial ou total de prestações ou considerada. O valor de cada prestação vinculada é obti-
parcelas de pagamento da construção previstas no con- do multiplicando-se essa fração pelo coeficiente da cons-
trato às diferentes fases de desenvolvimento dos ser- trução global da unidade autônoma correspondente.
viços considerados no cronograma da obra.
4.7.3.2.1.4 Quanto ao vencimento das prestações vincula-
Nota: Os contratos, quer sob o regime de administração, quer das, este dar-se-á no prazo de dez dias após a comuni-
sob o regime de empreitada, podem ser realizados sem cação feita pela construtora de que a etapa a que se refe-
que haja vinculação de qualquer prestação ou parcela de re foi alcançada.
pagamento com o cronograma da obra.
4.7.3.2.2 Vinculação total
4.7.2.4 Prazo contratual
Verifica-se no caso dos contratos em que o total da cons-
Período de tempo previsto para a entrega das obras, con- trução tem seu pagamento previsto através de presta-
tado a partir da data de início da construção, que deve ções mensais, todas elas - isoladamente ou agrupadas em
constar do contrato, o qual estabelece as condições e for- duas ou mais - vinculadas às diversas etapas de serviços
mas de sua eventual prorrogação, inclusive, quando for o em que, conforme o caso, for subdividido o cronograma
caso, as consideradas em 4.7.3.4. das obras, sendo elas:
Quando for adotado qualquer dos critérios de entrosa- c) vencimento das prestações.
mento previstos nesta Norma, deve constar do contrato
de construção o orçamento discriminado, feito a partir do 4.7.3.2.2.1 Quanto às etapas a que se vinculam as pres-
projeto arquitetônico aprovado pelas autoridades com- tações, no caso de vinculação de cada prestação mensal,
petentes e demais projetos complementares já disponí- a etapa correspondente é constituída dos serviços abran-
28 NBR 12721/1992
Ca + Cn - Cp - En - Cd - Sc Pa
gidos pelo cronograma da obra, no mês imediatamente
seguinte ao do vencimento da prestação. No caso da vin-
Pn = ( T
)
x Cc x
Pm
culação de grupos de duas ou mais prestações mensais, Onde:
a etapa é constituída dos serviços previstos para o perío-
do correspondente seguinte ao vencimento da primeira Pn = valor das prestações mensais para o período
prestação mensal do grupo. correspondente à nova etapa
4.7.3.2.2.2 Quanto ao valor das prestações mensais, quan- Ca = custo atualizado dos serviços previstos no cro-
do se tratar de vinculação mensal, o valor de cada presta- nograma para o período correspondente à eta-
ção mensal é obtido multiplicando-se a despesa prevista pa anterior e eventualmente não realizada
para o mês considerado - com base no cronograma da
obra e no orçamento discriminado - pelo coeficiente de Cn = custo atualizado dos serviços previstos no cro-
construção global da unidade autônoma corresponden- nograma para o período correspondente à nova
te. Na hipótese da vinculação de grupos de prestações etapa
mensais, o valor de cada prestação do grupo é obtido
dividindo-se, pelo número de meses do período conside- Cp = compromisso a pagar no período correspon-
rado, o total das despesas previstas, do mesmo modo que dente à nova etapa
acima, para o período, e multiplicando-se o quociente pe-
lo coeficiente de construção global da unidade autônoma En = valor atualizado dos eventuais estoques de ma-
correspondente. teriais de aplicação nos serviços previstos no
cronograma, até o fim do novo período
4.7.3.2.2.3 Quanto ao vencimento das prestações, este
dar-se-á nas datas previstas no contrato de construção. Cd = compromissos a diferir
4.7.3.2.3 Alteração das prestações (art. 61, da Lei 4.591) Sc = saldo em caixa
Tanto no caso da vinculação parcial quanto no de vin- T = número de meses do período correspondente à
culação total, as prestações vinculadas têm seu valor es- nova etapa
timado atualizado quando se verificarem alterações dos
preços dos materiais, mão-de-obra e outros elementos Cc = coeficiente de construção global da unidade au-
considerados no orçamento constante do contrato, con- tônoma a que corresponde a prestação
forme 4.7.3.2.3.1 e 4.7.3.2.3.2.
Pa = valor da prestação mensal originalmente pre-
4.7.3.2.3.1 No caso de vinculação parcial, por meio da vista, para o mês correspondente à nova etapa
fórmula:
Cn Pm = média dos valores das prestações originalmen-
Pn = x Po te previstas, para o período a que se refere o
Co grupo de prestações
Onde:
Notas: a) No caso de vinculação mensal, a atualização dos
Pn = valor da nova prestação vinculada à etapa de valores das prestações é feita trimestralmente; no
caso de grupos de prestações, a intervalos cor-
serviços definida no item considerado da dis-
respondentes ao período a que se refere cada
criminação orçamentária
grupo.
Cn = custo atualizado dos serviços corresponden- b) O cálculo dos valores atualizados das prestações
tes à etapa deve ser feito com antecedência de 50 dias em
relação à data do vencimento da primeira presta-
Co = custo previsto para a etapa no orçam ento cons- ção do trimestre seguinte, ou da primeira presta-
tante do contrato ção do grupo vinculado seguinte, conforme o caso.
4.7.3.2.3.2, não eximem o condômino, con- das prestações não corresponderem aos calcu-
tratante da construção, do pagamento inte- lados pela fórmula de 4.7.3.2.3.2;
gral do custo real da construção. Na hipóte-
se de sobra de recursos, o excesso deve ser - a redução ou aumento do prazo devem ser fei-
devolvido ao condômino e, na hipótese de tos mediante a elaboração do novo cronograma
falta, cabe a ele a complementação. para os serviços a serem ainda realizados, entro-
sado com o novo esquema de prestações;
4.7.3.3 Contratos de construção por empreitada
b) construção por empreitada:
Nos contratos sob o regime de empreitada, o entrosa-
mento de cronograma da obra com o pagamento das - quando, em decorrência do acordo entre as par-
prestações pode ser feito do seguinte modo: tes interessadas, forem modificados o esquema
do pagamento e o valor das prestações original-
a) etapas a que se vinculam as prestações: mente convencionados.
O prazo previsto no cronograma da obra para realização 4.8.2 No caso de contratos por administração, os Qua-
da construção deve ser alterado nos seguintes casos, dros numerados de I a VIII são de arquivamento obrigató-
além dos especificamente previstos em contrato: rio no Registro Geral de Imóveis, conforme as exigências
do art. 32, alíneas e, g e h, da Lei 4.591.
a) construção por administração:
4.8.3 Nos contratos por empreitada, com exceção da hi-
- quando, em decorrência de acordo entre as par- pótese prevista no § 5º, do art. 55, da Lei 4.591, são
tes interessadas, for modificado o esquema de dispensáveis os Quadros III e IV, do Anexo B.
pagamento e o valor das prestações original-
mente convencionado; 4.8.4 São aceitáveis quaisquer reproduções (tipográficas,
mimeográficas, heliográficas) destes modelos, desde que
- quando, no caso de vinculação total das presta- respeitadas as disposições de todos os seus elemen-
ções do andamento da obra, os novos valores tos.
/ANEXOS
(1)Os modelos I, J e L da NBR 12722 passaram a constar desta Norma como Figuras 1, 2 e 3, respectivamente.
30 NBR 12721/1992
NBR 12721/1992 31
“Art. 53 - O Poder Executivo, através do Banco Na- lações impeditivas de sua alienação, em frações ideais, e
cional de Habitação, promoverá a celebração de contra- inclua consentimento para demolição e construção, devi-
tos com a Associação Brasileira de Normas Técnicas damente registrado;
(ABNT), no sentido de que esta, tendo em vista o disposto
na Lei 4.150, de novembro de 1962, prepare, no prazo b) certidões negativas de impostos federais, esta-
máximo de 120 dias, normas que estabeleçam, para cada duais e municipais, de protesto de títulos de ações cíveis
tipo de prédio que padroniza: e criminais e de ônus reais relativamente ao imóvel, aos
alienantes do terreno e ao incorporador;
I - Critérios e normas para cálculo de custos unitários
de construção, para uso dos sindicatos, na forma do art. c) histórico dos títulos de propriedade de imóvel,
54. abrangendo os últimos 20 anos, acompanhado de certi-
dão dos respectivos registros;
II - Critérios e normas, para execução de orçamentos
de custo de construção, para fins do disposto no art. 59. d) projeto de construção devidamente aprovado pe-
las autoridades competentes;
III - Critérios e normas para a avaliação de custo glo-
bal de obra, para fins da alínea h, do art. 32. e) cálculo das áreas das edificações, discriminando,
além do global, o das partes comuns, e indicando cada
IV - Modelo de memorial descritivo dos acabamen- tipo de unidade à respectiva metragem de área cons-
tos de edificação, para fins do disposto no art. 32. truída;
V - Critério para entrosamento entre o cronograma f) certidão negativa de débito para com a Previdência
das obras e o pagamento das prestações, que poderá ser Social, quando o titular de direitos sobre o terreno for res-
introduzido nos contratos de incorporação, inclusive para ponsável pela arrecadação das respectivas contribuições;
o efeito de aplicação do disposto do § 2º, do art. 48.
g) memorial descritivo das especificações da obra
§ 1º - O número de tipos padronizados deverá ser
projetada, segundo modelo a que se refere o inciso IV, do
reduzido, e na fixação se atenderá primordialmente:
art. 53, desta lei;
a) o número de pavimentos e a existência de pavi-
h) avaliação do custo global da obra, atualizada à da-
mentos especiais (subsolo, pilotis, etc.);
ta do arquivamento, calculada de acordo com a norma do
inciso III, do art. 53, com base nos custos unitários refe-
b) o padrão da construção (baixo, normal, alto), ten-
ridos no art. 54, discriminando-se também o custo de
do em conta as considerações de acabamentos, a qua-
construção de cada unidade, devidamente autenticada
lidade dos materiais empregados, os equipamentos, o
pelo profissional responsável pela obra;
número de elevadores e as inovações de conforto;
i) discriminação das frações ideais de terreno com as
c) as áreas de construção.
unidades autônomas que a elas corresponderão;
§ 2º - Para custear o serviço a ser feito pela ABNT
definido neste artigo, fica autorizado o Poder Executivo a j) minuta da futura convenção de condomínio que
abrir um crédito especial no valor de Cr$ 10.000.000 (dez regerá a edificação ou o conjunto de edificações;
milhões de cruzeiros), em favor do Banco Nacional de Ha-
bitação, vinculado a este fim, podendo o banco adiantar a l) declaração em que se defina a parcela do preço de
importância à ABNT, se necessário. que trata o inciso II, do art. 49;
§ 3º - No contrato a ser celebrado com a ABNT, m) certidão do instrumento público de mandato, re-
estipular-se-á a atualização periódica das normas pre- ferido no § 1º do art. 31;
vistas neste artigo, mediante remuneração razoável.”
n) declaração expressa em que se fixe, se houver, o
Os critérios, normas e modelos estabelecidos nesta prazo de carência (art. 34);
Norma, em atendimento ao referido art. 53, permitem o
cumprimento dos seguintes dispositivos da Lei 4.591 de o) atestado de idoneidade financeira, fornecido por
16/12/64. estabelecimento de crédito que opere no país há mais de
cinco anos.
“Art. 32 - O incorporador somente poderá negociar
sobre unidades autônomas, após ter arquivado no cartó- §1º - A documentação referida neste artigo, após o
rio competente de Registro de Imóveis os seguintes do- exame do oficial de Registro de Imóveis, será arquivada
cumentos: em cartório, fazendo-se competente registro.
§ 3º - O número do registro referido no § 1º, bem co- mente, até o dia 5 de cada mês, os custos unitários de
mo a indicação do cartório competente, constará, obri- construção a serem adotados nas respectivas regiões
gatoriamente, dos anúncios, impressos, publicações, pro- jurisdicionais, calculados com observância dos critérios e
postas, contratos, preliminares ou definitivos, referentes normas a que se refere o inciso I, do artigo anterior.
à incorporação, salvo dos anúncios “classificados”.
§ 1º - O sindicato estadual que deixar de cumprir a
§ 4º - O Registro de Imóveis dará certidão ou forne- obrigação prevista neste artigo deixará de receber dos
cerá, a quem o solicitar, cópia fotostática, heliográfica, cofres públicos, enquanto perdurar a omissão, qualquer
termofax, microfilmagem ou outra equivalente, dos do- subvenção ou auxílio que pleiteie ou a que tenha direito.
cumentos especificados neste artigo, ou autenticará có-
pia apresentada pela parte interessada. § 2º - Na decorrência da omissão do sindicato esta-
dual, o construtor usará os índices fixados por outro sin-
§ 5º - A existência de ônus fiscais ou reais, salvo os dicato estadual, em cuja região os custos de construção
impeditivos de alienação, não impede o registro, que será mais lhe pareçam aproximados dos da sua.
feito com as devidas ressalvas, mencionando-se, em to-
dos os documentos, extraídos do registro, a existência e § 3º - Os orçamentos ou estimativas baseados nos
a extensão dos ônus. custos unitários a que se refere este artigo só poderão ser
considerados atualizados, em certo mês, para os efeitos
§ 6º - Os fiscais de Registro de Imóveis terão quinze desta lei, se baseados em custos unitários relativos ao
dias para apresentar, por escrito, todas as exigências que próprio mês ou a um dos dois meses anteriores.”
julgarem necessárias ao arquivamento e, satisfeitas as re-
feridas exigências, terão o prazo de quinze dias para for- “Art. 55 - Nas incorporações em que a construção
necer certidão, relacionando a documentação apresen- seja feita pelo regime de empreitada, esta poderá ser a
tada, e devolver, autenticadas, as segundas vias da men- preço fixo, ou a preço reajustável por índice previamente
cionada documentação, com exceção dos documentos determinado.
públicos. Em casos de divergência, o oficial levantará a
dúvida segundo as normas processuais aplicáveis. § 1º - Na empreitada a preço fixo, o preço da constru-
ção será reajustável, independentemente das variações
§ 7º - O oficial de Registro de Imóveis responde, civil que sofrer o custo efetivo das obras e quaisquer que se-
e criminalmente, se efetuar o arquivamento de documen- jam suas causas.
tação contraveniente à lei ou dar certidão...Vetado... sem
o arquivamento de todos os documentos exigidos.” § 2º - Na empreitada a preço reajustável, o preço fi-
xado no contrato será reajustado na forma e nas épocas
“Art. 39 - Nas incorporações em que a aquisição do nele expressamente previstas, em função da variação dos
terreno se der com pagamento total ou parcial em unida- índices adotados, previstos obrigatoriamente no contrato.
des a serem construídas, deverão ser discriminadas em
todos os documentos de ajuste: § 3º - Nos contratos de construção por empreitada a
comissão de representantes fiscalizará o andamento da
I - a parcela que, se houver, será paga em dinheiro; obra e a obediência ao projeto e às especificações, exer-
cendo as demais obrigações inerentes à sua função re-
II - a quota-parte da área das unidades a serem presentativa dos contratantes e fiscalizadora da cons-
entregues em pagamento do terreno, que corresponderá trução.
a cada uma das unidades, a qual deverá ser expressa em
metros quadrados. § 4º - Nos contratos de construção fixados sob regi-
me de empreitada, reajustável, a comissão de represen-
Parágrafo único - Deverá constar, também, de todos tantes fiscalizará, também, o cálculo do reajustamento.
os documentos de ajuste, se o alienante do terreno ficou
ou não sujeito a qualquer prestação ou encargo.” § 5º - No contrato deverá ser mencionado o montan-
te do orçamento atualizado da obra, calculado de acordo
“Art. 51 - Nos contratos de construção, seja qual for com as normas do inciso III, do art. 53, com base nos
seu regime, deverá constar expressamente a quem cabe- custos unitários referidos no art. 54, quando o preço
rão as despesas com ligações de serviços públicos, devi- estipulado for inferior a ele.
das ao poder público, bem como as despesas indispen-
sáveis à instalação, funcionamento e regulamentação do § 6º - Na forma de expressa referência, os contratos
condomínio. em empreitada entendem-se como sendo o preço fixo.”
Parágrafo único - Quando o serviço público for ex- “Art. 59 - No regime de construção por administra-
plorado mediante concessão, os contratos de constru- ção, será obrigatório constar do respectivo contrato o
ção deverão também especificar a quem caberão as des- montante do orçamento do custo da obra, elaborado por
pesas com as ligações que incumbam às concessioná- estrita observância dos critérios e normas referidos no
rias, no caso de não estarem elas obrigadas a fazê-las, ou, inciso II, do art. 53, e a data em que se iniciará efetivamen-
quem o estando, se a isto se recusarem ou alegarem te a obra.
impossibilidade.”
§ 1º - Nos contratos lavrados até o término das fun-
“Art. 54 - Os sindicatos estaduais da indústria da dações, este montante não poderá ser inferior ao da
construção civil ficaram obrigados a divulgar mensal- estimativa atualizada, a que se refere o § 3º, do art. 54.
NBR 12721/1992 33
§ 2º - Nos contratos celebrados após o término das coletiva, incorporadora, corretora ou construtora que usar,
fundações, este montante não poderá ser inferior à última ainda que a título de empréstimo, em proveito próprio ou
revisão efetivada na forma do artigo seguinte. de terceiro, bens ou haveres destinados à incorporação
contratada por administração, sem prévia autorização dos
§ 3º - Às transferências e sub-rogação do contrato, interessados.
em qualquer fase da obra, aplicar-se-á o disposto neste
artigo.” § 2º - O julgamento destes crimes será de competên-
cia de juízo singular, aplicando-se os artigos 5º, 6º e 7º, da
“Art. 60 - As revisões da estimativa de custo da obra Lei 1.521, de 26 de dezembro de 1951.”
serão efetuadas, pelo menos semestralmente, em co-
mum entre a comissão de representantes e o construtor. “Art. 66 - São contravenções relativas à economia
O contrato poderá estipular que, em função das neces- popular, puníveis na forma do artigo 10, da Lei 1.521, de 26
sidades da obra, sejam alteráveis os esquemas de con- de dezembro de 1951:
tribuições quanto ao total, ao número, ao valor e à
distribuição no tempo das prestações. I - negociar o incorporador frações ideais de terreno,
sem previamente satisfazer às exigências constantes des-
Parágrafo único - Em caso de majoração de pres- ta lei;
tações, o novo esquema deverá ser comunicado aos
contratantes com antecedência mínima de 45 dias da da- II - omitir o incorporador, em qualquer documento de
ta em que deverão ser efetuados os depósitos das primei- ajuste, as indicações a que se referem os artigos 37 e 38,
ras prestações alternadas.” desta lei;
“Art. 65 - É crime contra a economia popular promo- III - deixar o incorporador, sem justa causa, no prazo
ver incorporação, fazendo, em proposta, contratos, pros- do artigo 35 e ressalvada a hipótese de seus §§ 2º e 3º,
pectos ou comunicação ao público ou aos interessados, de promover a celebração do contrato relativo à fração
afirmação falsa sobre a constituição do condomínio, alie- ideal de terreno, do contrato de construção ou da conven-
nação das frações ideais do terreno ou sobre a constru- ção do condomínio;
ção das edificações.
IV - vetado;
Pena - Reclusão de um a quatro anos e multa de cin-
co a cinqüenta vezes o maior salário mínimo legal vigente V - omitir o incorporador, no contrato, a indicação a
no país. que se refere o § 5º, do art. 55, desta lei;
/ANEXO B
34
ANEXO B - Quadros I a VIII
NBR 12721/1992
NBR 12721/1992 35
36 NBR 12721/1992
NBR 12721/1992 37
38 NBR 12721/1992
NBR 12721/1992 39
40 NBR 12721/1992
NBR 12721/1992 41
/ANEXO C
42 NBR 12721/1992
Para os fins desta Norma, no que tange às áreas das edi- sentativo da edificação considerada, de modo que
ficações objeto de incorporações, foi adotado o seguinte a avaliação do seu custo possa ser feita aplican-
critério, que justifica a série de definições apresentadas no do-se às suas dimensões reais o custo unitário
Capítulo 3, e se resume na Tabela 7 adiante apresentada. básico correspondente. Foram chamadas nesta
Norma de “áreas cobertas-padrão”;
C-1 As áreas de uma edificação podem ser agrupadas em
duas grandes categorias: b) áreas cobertas cujo padrão de acabamento seja
substancialmente diferente do que caracteriza o
a) áreas cuja responsabilidade de construção é dire- projeto-padrão adotado como representativo da
tamente atribuível aos titulares de direito de cada edificação. Para avaliação do custo da construção
unidade autônoma, independentemente de qual- dessas áreas, que foram chamadas “áreas cober-
quer correlação de proporcionalidade. Foram cha- tas de padrão diferente”, é evidente que não se
madas “áreas de divisão não-proporcional”, es- pode aplicar o processo mencionado na alínea a,
tando, neste caso, as áreas privativas e as áreas sem que um elemento de correção seja introdu-
de certas dependências de uso comum, cujas di- zido;
visões são fixadas tendo em vista apenas o fim
específico a que se destinam, como, por exemplo,
c) as “áreas descobertas”, cujo custo, pela ausên-
as vagas de garagem, locais reservados para guar-
cia de grande parte dos elementos construtivos
dados, etc.;
característicos das áreas cobertas, é normalmen-
te de construção menos dispendiosa, exigindo,
b) áreas cuja responsabilidade de construção deve
portanto, também para avaliação de seu custo,
ser dividida entre os titulares de direito de todas as
através dos custos unitários básicos, a conside-
unidades autônomas, na proporção das áreas de
ração de elemento corretivo.
construção consideradas na categoria preceden-
te. Foram designadas por “áreas de divisão pro-
porcional” e englobam todas as demais áreas das C-1.2 Assim, para fins de avaliação de custos através do
dependências de uso comum não consideradas na custo unitário básico, foi formulado em 3.20 o conceito
categoria anterior, tais como as áreas do pilotis so- homogeneizado de “área equivalente de construção”, que
cial, as áreas de circulação e outras de caráter deve ser aplicado ao caso das áreas cobertas de padrão
semelhante. diferente e ao caso das áreas descobertas.
C-1.1 As duas categorias descritas anteriormente podem C-1.3 As “áreas de construção”, às quais se pode aplicar
ser de três tipos: o custo unitário básico, são, desse modo, constituídas
pelas “áreas reais cobertas-padrão” e pelas “áreas de
a) áreas cobertas cujo padrão de acabamento seja construção” no caso das áreas descobertas ou cobertas
proximamente igual ao do projeto-padrão repre- de padrão diferente.
Coberta-padrão De construção
Privativas
Coberta de padrão diferente Equivalente de construção
/ANEXO D
NBR 12721/1992 43
D-1.1.4.5 Projeto das instalações elétricas. D-1.3.1 Tapumes, vedações, cercas, barracões, depósi-
tos, placas, torres, silos, andaimes mecânicos, proteção
D-1.1.4.6 Projeto das instalações hidráulicas, sanitárias e para transeuntes, e outros equipamentos.
de gás.
D-1.3.2 Instalações provisórias de água, luz, força, esgo-
D-1.1.4.7 Projeto das instalações de ar-condicionado e to, telefone, sinalização e outras.
ventilação mecânica.
D-1.3.3 Instalação de bombas.
D-1.1.4.8 Projeto das instalações especiais (transportes,
refrigeração, calefação, exaustão, incineração, combate a D-1.3.4 Locação da obra.
incêndio).
D-1.4 Máquinas e ferramentas
D-1.1.4.9 Projeto de tratamento acústico.
D-1.4.1 Máquinas, peças e acessórios, consertos, lubri-
D-1.1.4.10 Projeto de instalações comerciais, industriais e ficação, manutenção.
hospitalares.
D-1.4.2 Ferramentas em geral.
D-1.1.4.11 Projeto de instalação de telefones, música
funcional. D-1.5 Administração da obra e despesas gerais
D-4.2.7 Ferragens.
D-1.9 Diversos
D-4.2.8 Diversos (persianas, etc.).
D-1.9.1 Consertos.
D-6 Revestimentos, forros e elementos D-8.2.1 Luz, força, telefone, campainha, rádio, televisão, in-
decorativos, marcenaria e serralheria, tercomunicação.
tratamentos especiais
D-8.2.2 Pára-raios.
D-6.1 Revestimento (interno e externo)
D-8.2.3 Sinalização noturna.
D-6.1.1 Argamassa.
D-8.6.5 De vácuo.
D-7.1.3 Ladrilhos hidráulicos, ladrilhos cerâmicos, pasti-
lhas cerâmicas.
D-8.6.6 De ar comprimido.
D-7.1.4 Cimentado.
D-8.6.7 De vapor.
D-7.1.5 Calçadas externas.
D-8.6.8 De oxigênio.
D-7.2 Rodapés, soleiras
D-8.6.9 De lixo.
D-8 Instalações e aparelhos (respectivos)
D-8.6.10 De limpeza das fachadas.
D-8.1 Equipamentos de banheiro, cozinha e serviço
D-9 Complementação da obra
D-8.1.1 Louças em geral.
D-9.1 Calafate e limpeza
D-8.1.2 Metais sanitários.
D-9.2 Complementação artística e paisagismo
D-8.1.3 Complementos: porta-papel, cabide, saboneteira,
armário. D-9.2.1 Paisagismo.
46 NBR 12721/1992