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REFLEXÃO DA LUZ
INTRODUÇÃO
Campina Grande, 25 de agosto de 2011.
Inicialmente definimos o que é a reflexão da luz. Sempre que um raio luminoso que
se propaga no ar incide na superfície de um objeto (raio incidente), parte da luz penetra
nesse objeto e outra parte volta a se propagar no ar (raio refletido). A essa parte que
retornou ao meio de incidência, dizemos que sofreu REFLEXÃO. Acompanhe o esquema a
seguir, que explica mais detalhadamente o fenômeno da reflexão:
MATERIAL UTILIZADO
2
Superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
02 diafragmas: um com uma fenda e outro com cinco fendas;
Lente de vidro convergente plano-convexa com ∅ 60 mm, DF 120 mm, em
moldura plástica com fixação magnética;
02 cavaleiros metálicos;
02 espelhos planos (60 x 80) mm;
02 fixadores de espelho plano;
Vela;
Espelho côncavo ∅ 5 cm e 20 cm de distância focal, em moldura plástica com
fixação magnética;
Trena de 2 m;
Anteparo para projeção com fixador magnético;
Caixa de fósforos.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
3
( 360α ° )−1
N teorico =
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5.6. Inserimos os dados coletados na TABELA 3, após proceder
analogamente para todas as outras distâncias ( D0).
DADOS COLETADOS
TABELA 1
0° 0°
10° 10°
20° 20°
30° 30°
40° 40°
50° 50°
60° 60°
70° 70°
TABELA 2
30° 11 11
45° 7 7
60° 5 5
590° 3 3
1320° 2 2
TABELA 3
5
1 50 30 18,75
2 45 31 19,14
3 42 33 19,88
4 37 35 20,59
5 30 45 23,68
ANÁLISES E RESULTADOS
Com base nos dados coletados apresentados nas tabelas, podemos enfim tecer uma
análise mais profunda acerca dos experimentos realizados.
No EXPERIMENTO 1, que tratava sobre as Leis da Reflexão, utilizando espelhos
planos, podemos observamos experimentalmente que o ângulo de incidência (I) era
exatamente igual ao ângulo de reflexão (R), comprovando assim, uma das características
principais das Leis da Reflexão.
Na associação de espelhos planos, relativo ao EXPERIMENTO 2, também
comprovamos experimentalmente que o número de imagens obtidas teoricamente era igual
ao número obtido experimentalmente. No entanto quando colocamos os espelhos em
paralelo, percebemos que o número de imagens refletidas era infinito, pois os espelhos
refletiam a si mesmos indefinidamente. Além disso, o número teórico foi indeterminado,
visto que o ângulo entre os espelhos era de 0°, impossibilitando uma divisão real.
Ao estudarmos e analisarmos a reflexão da luz em espelhos côncavos, no
EXPERIMENTO 3, observamos que os raios luminosos refletem no espelho convergindo para
um mesmo ponto, ao qual chamamos de foco a exatamente 60 mm. Os feixes refletidos se
cruzaram em um ponto específico situado sobre o eixo principal do espelho côncavo,
chamado de foco. Nesse tipo de espelho estudado, o foco é dito real, pois é definido
efetivamente pelos cruzamentos dos raios luminosos refletidos.
Com as observações feitas acerca da reflexão da luz em espelhos convexos,
EXPERIMENTO 4, verificamos que os raios luminosos incidem no espelho convexo e
divergem, porém, se prolongarmos os raios com o auxílio de uma régua, podemos encontrar
o foco, que é o ponto de cruzamento do feixe refletido com o eixo principal. No nosso caso,
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o foco estava a 67 mm de distância do vértice. Assim como em todos os espelhos convexos,
o seu foco é virtual, pois é definido pelo cruzamento dos prolongamentos dos raios
refletidos.
Côncavo Convexo
Côncavo Convexo
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Se um raio de luz incidir no vértice do espelho, o raio refletido é simétrico em
relação ao eixo principal.
Côncavo Convexo
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TIPLER, P. Óptica e física moderna - vol.4. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S.A, 1991.