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M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT
S U P E R I N T E N D Ê N C I A R E G I O N A L D O D N I T G O / D F
Rodovias : BR-080/GO
BR-153/GO
Trechos : ENTR BR-251(A) (DIV DF/GO) / ENTR GO-244(B) (DIV GO/MT) (LUIZ ALVES)
Div. TO/GO/ENTR BR-452(B) (DIV GO/MG) (ITUMBIARA)
Subtrechos : Entr.BR-414/GO/GO-230(B) (ASSUNÇÃO DE GOIÁS) / ENTR BR-153(A)
/GO-342(B)
DIV TO/GO / ENTR BR-080(B)/GO-342 (P/BARRO ALTO)
Segmentos : Km 94,3 ao Km 181,3
Km 0,0 ao Km 212,8
Extensões : 87,0 km
212,8 km
Códigos SNV : 080BGO0130 a 080BGO0150
153BGO0312 a 153BGO0412
FEVEREIRO/2013
R E P Ú B L I C A F E D E R A T I V A D O B R A S I L
M I N I S T É R I O D O S T R A N S P O R T E S
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT
S U P E R I N T E N D Ê N C I A R E G I O N A L D O D N I T G O / D F
Rodovias : BR-080/GO
BR-153/GO
Trechos : ENTR BR-251(A) (DIV DF/GO) / ENTR GO-244(B) (DIV GO/MT) (LUIZ ALVES)
Div. TO/GO/ENTR BR-452(B) (DIV GO/MG) (ITUMBIARA)
Subtrechos : Entr.BR-414/GO/GO-230(B) (ASSUNÇÃO DE GOIÁS) / ENTR BR-153(A)
/GO-342(B)
DIV TO/GO / ENTR BR-080(B)/GO-342 (P/BARRO ALTO)
Segmentos : Km 94,3 ao Km 181,3
Km 0,0 ao Km 212,8
Extensões : 87,0 km
212,8 km
Códigos SNV : 080BGO0130 a 080BGO0150
153BGO0312 a 153BGO0412
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 02
1. APRESENTAÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
Rodovias: BR-080/GO
BR-153/GO
Trechos: ENTR BR-251(A) (DIV DF/GO) / ENTR GO-244(B) (DIV GO/MT) (LUIZ ALVES)
Div. TO/GO/ENTR BR-452(B) (DIV GO/MG) (ITUMBIARA)
Subtrechos: Entr.BR-414/GO/GO-230B) (ASSUNÇÃO DE GOIÁS) / ENTR BR-153(A) /GO-
342(B)
DIV TO/GO / ENTR BR-080(B)/GO-342 (P/BARRO ALTO)
Segmentos: Km 94,3 ao Km 181,3
Km 0,0 ao Km 213,0
Extensões: 87,0 km
213,0 km
SNV: 080BGO0130 a 080BGO0150
153BGO0312 a 153BGO0412
2. MAPA DE SITUAÇÃO
O uso do concreto armado no Brasil foi intensificado a partir da década de 50, fruto do cres-
cente êxodo rural de pessoas que migravam para cidades maiores em busca de melhores
oportunidades.
Este crescimento fez com que o comércio se desenvolvesse cada vez mais necessitando de
mais rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, propiciando assim o surgimento de obras de
infraestrutura, tais como: pontes, viadutos, etc.
As obras-de-arte especiais contempladas neste projeto estão inseridas ao longo da BR-153
no seguimento do Km 0,0 ao Km 212,80 que teve sua construção realizada na década de 70
e na BR-080 no seguimento do Km 94,30 ao Km 181,30 que teve início da construção na
década de 80 e conclusão em meados do ano 2000.
Muitas dessas obras de infraestrutura citadas acima foram construídas na década de 70, ou
antes, com isso é natural que apareça diversos problemas de desempenho relacionados à
deterioração do concreto armado nessas obras, onde muito desses problemas surgiram de-
vido a práticas construtivas que não enfatizavam a qualidade, e por especificações insuficien-
tes sobre durabilidade. Por isso uma preocupação em manter uma cultura de manutenção.
Os elementos que embasaram os estudos deste projeto foram:
ELEMENTOS BÁSICOS: Os elementos básicos para locação e definição da capacidade das
obras-de-arte foram conseguidos na fase de estudos, nos Estudos Topográficos e Hidrológi-
cos.
ELEMENTOS TOPOGRÁFICOS: Para todas as transposições dos cursos d’água foi realiza-
dos levantamento e locação do eixo da travessia.
Desta forma, foram obtidos:
Perfil das passagens, para o melhor posicionamento das mesmas;
3.2 METODOLOGIA
A metodologia adotada como base para as vistorias das Obras-de-Arte foi a metodologia
DNIT 010 – PRO (2004).
A norma DNIT 010 – PRO (2004), apresenta Anexos A e B como modelos de fichas específi-
cas para anotação dos resultados de inspeções do tipo cadastral e rotineira e, em seu Anexo
C, apresenta as instruções para atribuição de notas de avaliação aos elementos de uma pon-
te onde se atribui nota variável entre 1 e 5 para cada elemento componente da ponte, refle-
tindo assim a gravidade dos problemas detectados no elemento.
Os procedimentos gerais apresentados pela norma DNIT 010 – PRO (2004) são que a inspe-
ção deve conter documentação fotográfica e que devem ser registrados elementos como
vistas e detalhes dos apoios, juntas, articulações, etc; deve-se também avaliar cuidadosa-
mente os eventuais problemas encontrados e se houver possibilidade observar a ponte du-
rante a passagem de cargas para verificar se há deformações ou vibrações excessivas.
Para cada uma das Obras-de-Arte vistoriadas preencheu-se as fichas de inspeção cadastral
expeditas com croqui da seção, adotando-se como os modelos de formulários os Anexos A e
B contidos na norma DNIT 010 – PRO (2004), também realizou um relatório de vistoria, on-
de contém todo um relato do que foi observado no local com relatório fotográfico dos pro-
blemas encontrados e memorial de cálculo dos serviços a serem realizados a fim de se recu-
perar integralmente a obra-de-arte vistoriada.
A seguir será apresentado o memorial de cálculo da verificação dos esforços nas lajes em
balanço para a substituição do guarda-corpo por guarda-rodas do tipo New-Jersey, assim
como as fichas de inspeção cadastral expedita e relatório de vistoria com memória de calculo
dos serviços a serem desenvolvidos em cada uma das obras-de-arte vistoriadas ao longo dos
trechos supracitados.
RODOVIA
TRECHO:
OBRA:
t=50+2x(6+18/2)=80
CONCLUSÃO:
Nos dias 11, 12 e 17 de julho de 2012 foram realizadas as vistorias nas Obras-de-Arte que
estão localizadas na BR-080 ao longo dos KM 94,30 ao KM 181,30.
Nestas vistorias podem-se observar quais são as principais manifestações patológicas pre-
sentes e qual o estado de conservação em que estas obras se encontram.
A seguir será apresentado para cada uma das obras as fichas de inspeção expeditas e o rela-
tório de vistoria com as conclusões em relação ao que deverá ser feito para que a estabilida-
de e conservação das mesmas sejam mantidas, apresenta-se também o memorial de cálculo
dos serviços a serem realizados em cada uma das estruturas e as especificações adotadas.
±
"
Uruaçu
Lago Serra
da Mesa
Hidrolina £
¤
153
" £
¤080
8350000
Barro Alto
"
!
. Rib. Barro Alto
Nome KM
Ponte Sobre o Rib. Faz. Seca KM 112,97 ao KM 112,996
Ponte Sobre o Rio dos Patos KM 117,32 ao KM 117,357
Ponte Sobre o Rib. Pouso Alegre KM 122,61 ao KM 122,622
Ponte Sobre o Rib. Barro Alto KM 132, ao KM 132,0334
Goianésia
Ponte Sobre o Rib. Passa Três " KM 144,57 ao KM 144,615
Ponte Sobre o Córrego Cancela KM 163,75 ao KM 163,7604
Ponte Sobre o Rio das Almas KM 164,310 ao KM 164,576
8300000
8300000
700000 750000
L Infraestrutura
Cidade
ONA S.A.
E
ENGENHARIA, COMÉRCIO E INDÚSTRIA
DESDE 1974
"
Ponte
"
G
!
.
Viaduto
E
#
PONTES E VIADUTOS
Trecho Projeto
N Rodovia
BR-080
D Limite Estadual
A
0 5 10 15
Lago km
[UTM - 22S] [ SAD-69]
Fonte: SIEG, ONA
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco Base e lateral das
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
17
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
Possui 26,00 m de comprimento e 9,00 m de largura total, dos quais 7,00 m são largura
de pista, 0,80 m de acostamento e 0,20 m de guarda-rodas de cada lado.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Construir pingadeira;
Locais com armaduras expostas (lajes e transversinas) devem ser escarificados,
limpos e revestidos com massa epóxi;
As bases das longarinas devem apenas ser limpas com jato de areia e pintadas
com nata de cimento;
Inserir drenos adotando 100 mm.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
12/07/2012 12/07/2012
(e) (f)
Figura1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da lateral de uma das longarinas;
(c) vista da lateral da outra longarina; (d) vista de dois pilares com uma travessa; (e) vista
dos outros dois pilares com duas travessas; (f) armadura exposta na face da
transversina.
12/07/2012
12/07/2012
(a) (b)
Figura 2 – (a) vista da face de outra transversina com armaduras expostas; (b) armaduras
expostas na base inferior da transversina e longarina.
a) Construção de pingadeira
L = 26,00 x 2 = 52,00 m
Q = 12 unid.
Apicoamento da laje
A = 0,70 x 0,50 x 2 = 0,70 m²
Limpeza da laje
A = 0,70 x 0,50 x 2 = 0,70 m²
e) Massa epóxi
Limpeza da laje
A = (26,00 x 9,00) – 0,70 – 20,80 = 212,50 m²
Pintura da laje
A = 26,00 x 9,00 = 234,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 5 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
29
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A ponte está localizada entre o KM 117,3200 e KM 117,3570 sobre o Rio dos Patos com
coordenadas N 8330358,18 – E 730529,70 próximas ao eixo. Possui 37,00 m de
comprimento e 8,40 m de largura total, dos quais 7,00 m são largura de pista, 0,15 de
faixa de segurança, passarelas para pedestre de 0,40 m e guarda-corpos.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Construir pingadeira;
Os locais que estão com armadura exposta ou desplacamento de concreto (lajes
e base de longarinas) devem passar por processo de escarificação, limpeza e
revestimento com massa epóxi;
Os locais de fixação do guarda-corpo que estiver com armadura corroída deverá
ser demolida e concretada novamente, adotar fck ≥ 20 MPa;
Refazer drenos com defeito e aumentar a profundidade dos existentes, adotar
100 mm.
12/07/2012
12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) laje em balanço; (c)
descontinuidade na ligação entre ponte e pista; (d) lateral do guarda-corpo com falha
de concretagem e armaduras expostas.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
12/07/2012 12/07/2012
(e) (f)
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
a) Construção de pingadeira
L = 37,00 x 2 = 74,00 m
Q = 18 unid.
c) Recomposição de guarda-corpo
L = 2,00 m
Limpeza do arrimo
A = 2,00 x 20,00 x 2 = 80,00 m²
Pintura da laje
A = 37,00 x 8,40 = 310,80 m²
Pintura do arrimo
A = 2,00 x 20,00 x 2 = 80,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 2 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência TRANSVERSINA
ROMPIDA
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
42
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural porém com o rompimento da transversina deverá ser feita uma avaliação por
um engenherio estrutural para verificar a possibilidade do problema ocasionar
deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Construir pingadeira;
Limpar a laje com jato de areia e revesti-la com massa epóxi;
Demolir toda parte superior do passeio que se encontra com buracos e refazê-la
com 6 cm de espessura e fck ≥ 20 MPa;
Repor guarda-corpo destruído / inexistente.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
12/07/2012 12/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) buracos existentes na passarela;
(c) presença de buracos na passarela; (d) guarda-corpo quebrado; (e) armadura
exposta e corroída na laje em balanço; (f) laje em balanço com manchas de corrosão
e armaduras expostas.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
a) Construção de pingadeira
L = 12,00 x 2 = 24,00 m
b) Recomposição de guarda-corpo
L = 2,00 m
Apicoamento da laje
A = 12,00 x 9,30 = 111,60 m²
g) Massa epóxi
Limpeza da contenção
A = (12,00 + 20,00) x 3,00 = 72,00
Pintura da contenção
A = (12,00 + 20,00) x 3,00 = 72,00
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 4,86 Km
Descrição do itinerário: No KM 130,30 vire à direita em direção ao centro de Barro Alto-GO. Na rotatória vire à
esquerda na GO-080, mantenha-se na GO-080 até o entroncamento com a BR-080, vire à direita para retomar a
BR-080.
drenos c/ elforescência
Ficha de inspeção
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 5 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
53
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
A laje central está com armadura corroída e a fundação está com a parte superior
rachada e que logo poderá ocasionar o desplacamento do concreto.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
• Construir pingadeiras;
• Refazer os drenos que estão quebrados;
• Limpar com escova de aço e pintar com nata de cimento a laje central (nos locais
com armadura exposta);
• Quebrar a parte superior do tubulão e refazê-la com argamassa de cimento e
areia grossa.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
12/07/2012 12/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da parte inferior da ponte; (c)
vista da parte frontal de 2 pilares com parte da fundação enterrada e outra exposta;
(d) vista frontal dos outros 2 pilares também com fundação enterrada e outra exposta;
(e) vista da laje em balanço com presença de eflorescência e formação de
estalactites; (f) parte da fundação com desplacamento de concreto.
a) Construção de pingadeira
L = 33,40 x 2 = 66,80 m
Q = 16 unid
Limpeza da laje
A = 2,00 x 2,00 x 2 = 8,00 m²
Limpeza da laje
A = (33,40 x 9,00) – 8,00 = 292,60 m²
Pintura da laje
A = 33,40 x 9,00 = 300,60 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 50,40 Km
Descrição do itinerário: No KM 132,64 vire à esquerda na GO-080, siga plea GO-080 até Santa Rita do Novo
Destino-GO, vire à direita na estrada que não está asfaltada em direção ao Povoado de Placas. Chegando no trevo
do Povoado de Placas com a BR-080, vire à esquerda para retomar a BR-080.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 5 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
63
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
Durante a vistoria realizada em 12/07/2012 observou-se que a ponte está em bom estado
de conservação, apenas o guarda-rodas está com uma parte quebrada e a na lateral da
longarina existem fissuras por retração e algumas manchas na parte interna.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Construção de pingadeira;
Prolongar profundidade dos drenos;
Demolição de parte do guarda-rodas e reconcretagem do mesmo;
Limpar as faces das longarinas com jato de areia e calafetar a parte fissurada
(fissura mapeada) com massa epóxi;
Limpar em volta dos aparelhos de apoio.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
12/07/2012 12/07/2012
(e) (f)
Figura 1– (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista do guarda-rodas quebrado; (c)
vista da lateral da ponte; (d) vista do interior da ponte no talude (laje central, longarinas e
transversina); (e) vista da parte inferior da ponte; (f) vista da lateral da ponte.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
Figura 2 – (a) vista de manchas na longarina; (b) vista de fissuras mapeadas na lateral
externa da longarina (fissura por retração).
a) Construção de pingadeira
L = 45,00 x 2 = 90,00 m
Q = 22 unid
L = 3,00 m
e) Massa epóxi
g) Limpeza geral
Limpeza da laje
A = 45,00 x 9,00 = 405,00 m²
Limpeza do encontro
A = 2,50 x 9,00 x 2 = 45,00 m²
Limpeza de pilares
A = 2π x 0,50 x 3,00 x 4 = 37,70 m²
Pintura da laje
A = 45,00 x 9,00 = 405,00 m²
Pintura do encontro
A = 2,50 x 9,00 x 2 = 45,00 m²
Pintura de pilares
A = 2π x 0,50 x 3,00 x 4 = 37,70 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
muro de contenção
Ficha de inspeção
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco Falha de concretagem na
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
74
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A estrutura não possui vigas e nem pilares, sendo apenas sua laje apoiada nas estruturas
de contenções laterais.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Após calafetagem dos encontros os mesmos deverão receber pintura com nata de
cimento.
12/07/2012 12/07/2012
(a) (b)
12/07/2012 12/07/2012
(c) (d)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista do encontro do muro de
contenção com o tabuleiro (presença de eflorescência); (c) e (d) vista de um dos
muros de contenção e parte da ligação do muro com o tabuleiro, de um lado e do
outro.
a) Construção de pingadeira
L = 10,40 x 2 = 20,80 m
Limpeza da laje
A = 10,40 x 10,00 = 104,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência Manchas corrosão na
travessa central
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência Muito fissurado
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
83
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A ponte está localizada entre o KM 164,310 e o KM 164,576, sobre o Rio das Almas com
coordenadas N 8369195,54 – E 707831,04 próximas ao eixo.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
A camada superficial dos blocos de fundação e dos tubulões está desgastada (devido ao
contato contínuo com a correnteza do rio) já sendo possível a visualização das
armaduras.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Recomenda-se realizar os serviços de reparos nos elementos que apresentaram danos
(relacionados no item 2), sendo eles:
Construir pingadeira;
Prolongar os drenos, aqueles que estão com menos de 5 cm passante da face da
laje, para que os mesmos fiquem com no mínimo 10 cm passante abaixo da face
da laje;
Realizar a troca de todos os aparelhos de apoio;
As lajes em balanço deverão passar por processo de limpeza com jato de areia e
pintura com nata de cimento;
A travessa central deverá ser limpa com jato de areia e pintada com nata de
cimento;
, 17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012 17/07/2012
(c) (d)
17/07/2012 17/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da lateral da ponte; (c) vista
de eflorescência na laje em balanço; (d) travessa com manchas de corrosão e
eflorescência; (e) e (f) fissura na laje central com presença de eflorescência.
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012 17/07/2012
(c) (d)
Armadura exposta
Armadura exposta
17/07/2012 17/07/2012
(e) (f)
a) Construção de pingadeira
L = 266,00 x 2 = 532,00 m
b) Prolongar drenos tubos de PVC Ф 100 mm (troca dos que estão danificados)
Q = 20 unid.
Q = 22 unid.
P = 22 x 0,0168 x 3.900,00 = 1.441,44 Kg
Limpeza laje
A = 266,00 x 5,00 = 1.330,00 m²
g) Massa epóxi
Limpeza da laje
A = 5,40 x 266,00 = 1.436,40 m²
Pintura da laje
A = 10,40 x 266,00 = 2.766,40 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
95
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A estrutura do viaduto é constituída por uma sequência de vigas pré-moldadas onde suas
extremidades ficam apoiadas em estruturas de contenção dos aterros laterais.
Possui 6,30 m de comprimento e 14,20 m de largura total, dos quais 3,20 m são de
acostamento, 7,00 m são de largura de pista e 0,40 m de guarda rodas de cada lado.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Construir pingadeira;
Local com falha de concretagem deve ser escarificado, limpo com escova de aço
e revestido com massa epóxi.
11/07/2012 11/07/2012
(a) (b)
11/07/2012 11/07/2012
(c) (d)
11/07/2012 11/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior do viaduto; (b) vista da parte inferior do viaduto;
(c) vista da ligação do tabuleiro com a lateral do muro de contenção; (d) manchas de
corrosão na base inferior da laje; (e) vista da ligação do tabuleiro com a lateral do
muro de contenção onde há descontinuidade da concretagem; (f) vista da parte
inferior do tabuleiro com descontinuidade da concretagem.
a) Construção de pingadeira
L = 6,30 x 2 = 12,60 m
d) Massa Epóxi
Nos dias 16, 17 e 18 de julho de 2012 foram realizadas as vistorias nas Obras-de-Arte que
estão localizadas na BR-153 ao longo dos KM 0,0 ao KM 212,80.
Nestas vistorias podem-se observar quais são as principais manifestações patológicas pre-
sentes e qual o estado de conservação em que estas obras se encontram.
A seguir será apresentado para cada uma das obras as fichas de inspeção expeditas e o rela-
tório de vistoria com as conclusões em relação ao que deverá ser feito para que a estabilida-
de e conservação das mesmas sejam mantidas, apresenta-se também o memorial de cálculo
dos serviços a serem realizados em cada uma das estruturas e as especificações adotadas.
± TO
8550000
8550000
Novo Planalto . Rio Canabrava
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"
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GO
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Porangatu
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8500000
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Bonópolis Formoso
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Campinaçu
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Estrela do Norte
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Amaralina
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. Córr. Lambari
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Mara Rosa
8450000
8450000
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. Córr. Tinguizada
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Rio Vai-e-Vem
Lago Serra
Alto Horizonte da Mesa
! Viaduto Sobre a Ferrovia Norte-Sul
#
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Córr. Mato Grosso
"
Campos Verdes
Uirapuru " Nova Iguaçu de Goiás
" " Campinorte
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8400000
Nome KM
"
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Viaduto Sobre a Ferrovia Norte-Sul KM 85,4200 ao KM 85,4263
33
Crixás
6
" 7
34
ONA
"
L Infraestrutura
S.A.
Cidade
E
ENGENHARIA, COMÉRCIO E INDÚSTRIA
" DESDE 1974
Ponte
G
!
.
Viaduto
E
#
PONTES E VIADUTOS
Trecho Projeto
N Rodovia
BR-153
D Limite Estadual
A Lago
0 10 20 30
km
[UTM - 22S] [ SAD-69] Fonte: SIEG, ONA
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 42,80 Km
Descrição do itinerário: No KM 31,88 vire à direita em estrada não pavimentada na GO-448 em direção à GO-244,
vire à esquerda na GO-244 permaneça na GO-244 até a saída para a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 3 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência Transversinas
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência Encontro da ponte com
talude está com
rachadura
Deslocamento de Fundação Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
106
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
Durante vistoria realizada em 17/07/2012 verificou-se que nas lajes em balanço existem
manchas de corrosão nos locais próximos e presença de armaduras expostas devido à
espessura do cobrimento ser insuficiente.
O encontro da ponte com o talude está com fissura inclinada com grande extensão.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos gerando alguma insuficiência estrutural na ponte, porém não há
sinais de comprometimento da estabilidade da obra.
Construir pingadeira;
Substituir drenos adotando 100 mm;
Demolir e reconstruir a ala e a parte retangular da cortina (que está com
rachadura inclinada), adotar fck ≥ 20 MPa;
Realizar limpeza no pilar e aplicar argamassa de cimento e areia grossa (para
vedar falhas de concretagem);
Locais com armaduras expostas (lajes em balanço e base de transversinas)
devem ser escarificados, limpos com jato de areia e revestidos com massa epóxi.
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012 17/07/2012
(c) (d)
17/07/2012 17/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista superior da ponte; (b) vista lateral da ponte; (c) mancha de corrosão e
eflorescência na laje em balanço; (d) rachadura inclinada na contenção da ponte; (e)
armadura exposta na laje central; (f) armadura exposta na base da transversina.
a) Construção de pingadeira
L = 60,00 x 2 = 120,00 m
Q = 30 unid.
Limpeza da laje
A = 60,00 x 10,00 = 600,00 m²
e) Massa epóxi
h) Reaterro e compactação
Pintura da laje
A = 60,00 x 10,00 = 600,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 42,80 Km
Descrição do itinerário: No KM 31,88 vire à direita em estrada não pavimentada na GO-448 em direção à GO-244,
vire à esquerda na GO-244 permaneça na GO-244 até a saída para a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Base de pilar e base do
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência encontro da ponte com
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência talude
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
Deslocabilidade dos Pilares Forte
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
117
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
Onde foi feita uma abertura para passagem do condutor do cabo óptico (próximo à ala)
está com armadura cortada e exposta.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Construir pingadeira;
Substituir drenos adotando 100 mm;
O pilar que está com armaduras expostas deverá ser apicoado, as armaduras
devem ser limpas e revestidas com graute;
A base do encontro (com armadura exposta) deve ser escarificada, limpa e
revestida com massa epóxi;
Os degraus do arrimo (que estão quebrados) deverão ter extremidades
demolidas, e refeitas com base em pedra e degraus reconcretados, adotar fck ≥
20 MPa.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista superior da ponte; (b) vista da lateral da ponte; (c) e (d) vista frontal
dos pilares e travessas; (e) armadura exposta na base do encontro da ponte com o
talude; (f) contenção do talude com fissuras e armaduras expostas na base do encontro
da ponte com o talude.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 2 – (a) trincas na contenção do talude; (b) armadura exposta e corroída na base
do pilar; (c) e (d) armaduras expostas na base do encontro da ponte com o talude; (e)
armadura exposta na laje em central; (f) armadura exposta e cortada onde se passou o
condutor do cabo óptico.
a) Construção de pingadeira
L = 29,00 x 2 = 58,00 m
Q = 14 unid.
Apicoamento da laje
A = 2,00 x 1,00 x 2 = 4,00 m²
Limpeza da laje
A = 2,00 x 1,00 x 2 = 4,00 m²
f) Massa epóxi
Limpeza da laje
A = (29,00 x 10,00) – (2,00 x 1,00 x 2) = 286,00 m²
Pintura da laje
A = 29,00 x 10,00 = 290,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 47,10 Km
Descrição do itinerário: Vire à direita no KM 31,92 em estrada não pavimentada, siga em direção à GO-448,
continue na GO-448 em direção à GO-244, vire à esquerda na GO-244 até a saída para a BR-153, vire à direita e
retome a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
Deslocabilidade dos Pilares Forte
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
129
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A estrutura do viaduto é constituída por uma sequência de vigas pré-moldadas onde suas
extremidades ficam apoiadas em estruturas de contenção dos aterros laterais.
Possui 6,30 m de comprimento e 12,80 m de largura total, dos quais 2,50 m são de
acostamento, 7,00 m são de largura de pista e 0,40 m de guarda rodas de cada lado.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012
(c)
Figura 1 – (a) vista da parte superior do viaduto; (b) vista da lateral do viaduto; (c) vista da
parte inferior do tabuleiro.
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 47,10 Km
Descrição do itinerário: Vire à direita no KM 31,92 em estrada não pavimentada, siga em direção à GO-448,
continue na GO-448 em direção à GO-244, vire à esquerda na GO-244 até a saída para a BR-153, vire à direita e
retome a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 3 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Base do pilar e travessa
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
138
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Construir pingadeira;
Substituir drenos adotando 100 mm;
Lateral de apoio dos guarda-corpos demolir e reconcretar adotando fck ≥ 20 MPa;
Os locais de armadura exposta dos pilares próximos aos blocos devem ser
apicoados, limpos e grauteados;
As lajes em balanço devem ser limpas com jato de areia e pintadas com nata de
cimento;
Nos locais que estão com armadura exposta (laje central, travessas e base da
longarina) deverá ser feita a escarificação do local, limpeza e revestimento com
massa epóxi;
A falha de concretagem no pilar deverá ser preenchida após escarificação local
com graute (2,50 cm de espessura).
Recomenda-se também a limpeza geral para retirada de sujidade e pintura com nata
de cimento dos elementos com nata de cimento.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista superior da ponte; (b) lateral do guarda-corpo com destacamento de
concreto e armadura exposta; (c) lateral da longarina e parte inferior da laje em balanço;
(d) eflorescência na laje em balanço com formações de estalactites; (e) e (f) duas
extremidades da base do pilar e travessa com falha de concretagem e armadura exposta.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 2 – (a) bloco de fundação próximo a erosão; (b) blocos de fundação; (c) vista
inferior da ponte; (d) eflorescência na laje em balanço com formações de estalactites; (e)
laje central com eflorescência; (f) armadura exposta com presença de eflorescência e
corrosão na laje central.
18/07/2012
18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
Figura 3 – (a) falha de concretagem no pilar; (b) tubulão fora do prumo (“barriga”); (c)
base inferior da longarina com armadura exposta; (d) falha de concretagem no bloco de
fundação.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
Figura 4 – (a) talude em processo erosivo; (b) trinca no encontro da pista com a ponte.
a) Construção de pingadeira
L = 100,00 x 2 = 200,00 m
Q = 50 unid.
Apicoamento da laje
A = 2,00 x 2,00 = 4,00 m²
Limpeza da laje
A = 100,00 x 10,00 = 1.000,00 m²
Laje central
P = 2,00 x 2,00 x 0,02 x 1750 = 140,00 Kg
Travessa
P = 7,86 x 0,02 x 1750 = 275,10 Kg
Pilares retangulares
A = 0,60 x 4 x 4,00 x 6 + ( 0,60 x 4 x 4 x 1,50) = 72,00 m²
Pilares circulares
A = 2π x 0,40 x 4 x 4,00 = 40,21 m²
Pilares retangulares
A = 0,60 x 4 x 4,00 x 6 + ( 0,60 x 4 x 4 x 1,50) = 72,00 m²
Pilares circulares
A = 2π x 0,40 x 4 x 4,00 = 40,21 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 15,20 Km
Descrição do itinerário: Entre à direita no trevo para Estrela do Norte-GO siga em direção da GO-239 em estrada
não asfaltada, na rotatória pegue a 4ª saída para a rampa de acesso à GO-239 em direção a Mara Rosa-GO. Em
Mara Rosa-GO na rotatória entre na 1ª saída mantendo-se na GO-239 até o entroncamento com a BR-153, vire à
direita e volte à BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Base do encontro da
ponte com o talude
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Estacas Desenterradas Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
154
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Construir pingadeira;
Substituir drenos para 100 mm, adotar 15 cm de profundidade abaixo da laje;
Base da longarina (armadura exposta) deve ser apicoado o local, as armaduras
devem ser limpas e revestidas com graute (2,50 cm de espessura);
Demais locais com armaduras expostas devem passar por processo de
escarificação, limpeza com jato de areia e revestidos com massa epóxi.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da parte inferior da ponte
(longarinas, pilares, transversinas e travessas); (c) vista da parte inferior da longarina e
laje central; (d) longarina com desplacamento de concreto e armadura exposta corroída;
(e) armadura exposta na laje central; (f) armadura exposta na base inferior do encontro
da ponte com talude.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
Figura 2 – (a) armadura exposta na laje central; (b) armadura exposta na base inferior do
encontro da ponte com o talude (lado oposto ao mostrado em (f) da Figura 1); (c) guarda-
corpo quebrado; (d) laje em balanço com armaduras expostas e corroídas.
a) Construção de pingadeira
L = 22,90 x 2 = 45,80 m
Q = 10 unid.
c) Recomposição de guarda-corpo
L = 2,00 x 3 = 6,00 m
f) Massa epóxi
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 12,40 Km
Descrição do itinerário: Vire à direita no trevo para Mara Rosa-GO, siga pela GO-239 sentido Mara Rosa-GO, na
rotatória pegue a 1ª saída para a R. São Paulo, siga até o cruzamento com a Av. Bernardo Sayão, vire à esquerda
na Av. Bernardo Sayão e continue para GO-437, continue na GO-437 até voltar novamente para a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Base do encontro c/
talude
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco Topo do pilar, próx. a
longarina
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
166
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
A base do encontro da ponte com o talude está com armaduras expostas em início do
processo corrosivo, assim como o encontro do pilar com a travessa e base inferior da
viga e a laje em balanço.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012 18/07/2012
(c) (d)
18/07/2012 18/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) lateral do guarda-corpo com
destacamento do concreto e armadura exposta; (c) vista da parte lateral da longarina e
parte inferior da laje em balanço; (d) armadura exposta na face do pilar (cobrimento
insuficiente); (e) e (f) armaduras expostas na base do encontro da ponte com o talude.
18/07/2012 18/07/2012
(a) (b)
18/07/2012
(c)
Figura 2 – (a) guarda-corpo com armadura exposta; (b) armadura exposta na base da
longarina, (c) vista do inferior da ponte.
Q = 28 unid.
b) Recomposição de guarda-corpos
L = 2,00 x 3 = 6,00 m
Apicoamento do pilar
A = 0,60 x 0,60 = 0,36 m²
Limpeza do pilar
A = 0,60 x 0,60 = 0,36 m²
e) Massa epóxi
Limpeza da laje
A = 28,70 x 10,00 = 287,00 m²
Pintura da laje
A = 28,70 x 10,00 = 287,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 12,40 Km
Descrição do itinerário: Vire à direita no trevo para Mara Rosa-GO, siga pela GO-239 sentido Mara Rosa-GO, na
rotatória pegue a 1ª saída para a R. São Paulo, siga até o cruzamento com a Av. Bernardo Sayão, vire à esquerda
na Av. Bernardo Sayão e continue para GO-437, continue na GO-437 até voltar novamente para a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência Topo e corpo do pilar
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco Base das transversinas
ESQUEMAS
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178
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
Laje central (próxima ao talude) e base das longarinas com armaduras corroídas.
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Também são recomendas a limpeza geral e pintura com nata de cimento todos os
elementos que compõem a obra.
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012 17/07/2012
(c) (d)
17/07/2012 17/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da lateral da longarina e parte da
laje em balanço; (c) vista da parte inferior da ponte; (d) passarelas com buracos; (e)
armadura corroída na base da longarina; (f) armadura exposta na parte superior do pilar.
Armadura exposta
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
Q = 14 unid.
Apicoamento no pilar
A = 2π x 0,50 x 1,00 = 3,14 m²
Limpeza no pilar
A = 2π x 0,50 x 1,00 = 3,14 m²
f) Massa epóxi
Pintura da laje
A = 28,90 x 10,00 = 289,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 44,00 Km
Descrição do itinerário: No KM 158,94 em frente ao Posto, vire à direita em estrada não asfaltada siga até o
cruzamento, vire à direita novamente e continue na estrada não asfalta da em direção à Mara Rosa-GO, vire à
esquerda em direção ao Povoado de Amarolândia, siga até a GO-347, continue pela GO-347 até a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 5 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
Deslocabilidade dos Pilares Forte
ESQUEMAS
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189
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
A estrutura do viaduto é constituída por uma sequência de vigas pré-moldadas onde suas
extremidades ficam apoiadas em estruturas de contenção dos aterros laterais.
Possui 6,30 m de comprimento e 12,80 m de largura total, dos quais 2,50 m são de
acostamento, 7,00 m são de largura de pista e 0,40 m de guarda rodas de cada lado.
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012
17/07/2012
(c) (d)
Figura 1 – (a) vista da parte superior do viaduto; (b) lateral do viaduto; (c) vista do muro
de contenção do viaduto; (d) vista da outra parte do muro de contenção do viaduto.
17/07/2012
17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012
(c)
Figura 2 – (a) vista da erosão próxima ao muro de contenção do viaduto; (b) erosão do
outro lado do viaduto logo abaixo de uma descida d’água; (c) vista da descida d’água e
logo abaixo a erosão próximo ao muro de contenção do viaduto.
V = 160,00 m³
b) Fôrmas de madeira
A = 6,00 m²
c) Aço CA-50
P = 120,00 Kg
V = 2,00 m³
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: 44,00 Km
Descrição do itinerário: No KM 158,94 em frente ao Posto, vire à direita em estrada não asfaltada siga até o
cruzamento, vire à direita novamente e continue na estrada não asfalta da em direção à Mara Rosa-GO, vire à
esquerda em direção ao Povoado de Amarolândia, siga até a GO-347, continue pela GO-347 até a BR-153.
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Armadura exposta na
travessa
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
Desaprumo Há
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
199
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Também se recomenda a limpeza geral e posterior pintura com nata de cimento de todos
os elementos que compõem a obra com nata de cimento.
17/07/2012 17/07/2012
(a) (b)
17/07/2012 17/07/2012
(c) (d)
17/07/2012 17/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da lateral da laje em balanço e
viga principal; (c) e (d) vista da parte inferior das lajes em balanço com eflorescência e
formação de estalactites; (e) armaduras expostas e corroídas na laje em balanço
próximas à passagem do cabo óptico; (f) travessa com armadura exposta e corroída.
Q = 10 unid.
Limpeza da laje
A = 10,00 x 21,20 = 212,00 m²
Pintura da laje
A = 21,20 x 10,00 = 212,00 m²
CARACTERÍSTICAS PLANI-ALTIMÉTRICAS
Região: PLANA ONDULADA MONTANHOSA Greide: Rampa Máxima (%):
4 OUTROS ASPECTOS
Desnível Máx. Greide e Terreno m As Fundações encontram-se em Solo Mole? SIM NÃO
Largura D’água: Normal m na Cheia m A vibração da Estrutura é Excessiva? SIM NÃO
O Meio Ambiente é Agressivo? SIM NÃO O Regime do Rio é Torrencial? SIM NÃO
A Seção de vazão é Adequada? SIM NÃO O Leito do Rio é Erodível? SIM NÃO
Existe Drenagem no interior do caixão? Sim Não Histórico da Manutenção: Boa Regular Ruim
ROTAS ALTERNATIVAS: EXISTEM NÃO EXISTEM Acréscimos de Distância: Km
Descrição do itinerário:
BR-153/GO / BR-080/GO
3. MESOESTRUTURA Nota Técnica: 4 Local Quantidade (Opicional)
Armadura Exposta Muito Oxidada Grande Incidência Manchas nos pilares
Concreto Desagregado Muita Intensidade Grande Incidência
Fissuras Forte Infiltração Grande Incidência
Aparelho de Apoio Danificado Grande Incidência
Aspecto do Concreto Má Qualidade
Cobrimento Ausente / Pouco
ESQUEMAS
BR-153/GO / BR-080/GO
209
1 – DESCRIÇÃO DA OBRA
2 – CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO
3 – ADEQUABILIDADE DA OBRA
4 – CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
A obra não apresenta sinais de recalques que possam colocar em risco sua estabilidade
estrutural ou ocasionar deficiências operativas.
5 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Existem alguns danos, porém não há sinais de que estejam gerando alguma insuficiência
estrutural.
Construção de pingadeira;
Aumento da profundidade dos drenos ou construção dos mesmos, caso não
existam (todos os drenos deverão ter 15 cm passante do lado inferior da laje).
Também se recomenda limpeza geral para posterior pintura com nata de cimento de
todos os elementos que compõem a obra.
16/07/2012 16/07/2012
(a) (b)
16/07/2012 16/07/2012
(c) (d)
16/07/2012 16/07/2012
(e) (f)
Figura 1 – (a) vista da parte superior da ponte; (b) vista da pista e da passarela de
pedestres; (c) vista da parte inferior da ponte, (d) vista da lateral da longarina que está
abaixo da grade da passarela de pedestres. (e) vista da outra parte da lateral da
longarina abaixo do guarda-corpo; (f) vista do encontro no meio do vão da ponte.
16/07/2012
16/07/2012
(a) (b)
16/07/2012
16/07/2012
(c) (d)
Figura 2 – (a) vista da junta de dilatação na cabeceira da ponte; (b) vista de junta de
dilatação no caminhamento da ponte; (c) vista da junta de dilatação na outra cabeceira da
ponte; (d) vista de um dos aparelhos de apoio em bom estado de conservação.
a) Construção de pingadeira
L = 104,80 x 2 = 209,60 m
Q = 52 unid.
4. ESPECIFICAÇÕES
4.1 ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Código Descrição
EP-01 REPARO EM CONCRETO CONVENCIONAL
EP-02 EXECUÇÃO DE PINGADEIRA
EP-03 LIMPEZA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
RECUPERAÇÃO DE ARMADURA EXPOSTA COM LIMPEZA POR
EP-04
ESCOVA DE AÇO
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR EP – 01
1. GENERALIDADES
2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
3. EXECUÇÃO
A seguir são descritas as operações e sua sequência para executar reparos em concreto utili-
zando-se:
1. Graute
a) preparação do substrato:
- após definida, demarcada e escarificada, a área de reparo deve ser limpa.
Para aplicação do material o substrato deve apresentar a condição superfície
saturada seca, ou seja, não apresentar água escorrendo ou empoçada; condi-
ção obtida, por aspersão de água potável, 30 minutos antes do início da apli-
cação da argamassa.
b) preparação do graute de reparo:
- em um misturador mecânico, adicionar água ao pó na relação água e pó re-
comendada pelo fabricante, para o produto que estiver sendo utilizado, mistu-
rar e homogeneizar por 5 minutos.
c) aplicação do graute de reparo:
- as formas utilizadas, devem ser rígidas e estanques e dispor de um cachim-
bo ou funil alimentador. Caso seja necessário, por ocasião da saturação do
substrato as formas podem ser retiradas e reinstaladas a seguir. Lançar o
graute continuamente sempre pelo mesmo lado, desta forma se evitar a for-
mação de bolhas de ar aprisionado, até atingir o limite do topo do cachimbo,
o cachimbo deve ser construído 10,0 cm mais alto que a cavidade de reparo.
Observar que o prazo máximo de lançamento de todo o material deve ser de
20 minutos após preparação da mistura.
d) acabamento:
- uma vez removidas as formas, no mínimo 24 horas após a conclusão da
concretagem, cortar os excessos sempre de baixo para cima para evitar las-
camentos, utilizando rebarbador elétrico ou manualmente com ponteiro e ta-
lhadeira. Quando necessário dar acabamento com argamassa de estucamen-
to.
e) cura:
- para uma boa cura, é necessário manter a superfície úmida por 7 dia ou
aplicar duas demãos de membrana de cura com pulverizador antes do início
de pega, ou após o início de pega, com trincha e rolo. Nas primeiras 36 horas
evitar a radiação solar direta através do uso de anteparos.
f) outras recomendações:
- sempre que necessário, prever cimbramento adequado da estrutura. Este
procedimento é especialmente indicado para reparos com espessura variando
entre 3,0 a 5,0 cm.
b) ponte de aderência:
- antes de sua aplicação, limpar o substrato e aplicar o produto sobre o subs-
trato limpo, com espátula respeitando seu tempo de manuseio conforme es-
pecificações do fabricante.
c) preparação da argamassa de reparo:
- preparar a argamassa conforme especificações do fabricante.
d) aplicação da argamassa de reparo:
- a argamassa de reparo já pronta deve ser pressionada fortemente contra o
substrato em camadas sequenciais de 0,5 cm até atingir a espessura deseja-
da. É aconselhável que a temperatura ambiente esteja entre 10 °C e 30 °C
quando forem executados estes serviços de reparo.
e) o acabamento deve ser dado com desempenadeira de aço;
f) cura:
- proteger contra a radiação solar nas primeiras cinco horas, direta através do
uso de anteparos.
4. CONTROLE
O controle dos serviços deve ser realizado através das seguintes etapas:
a) 1ª etapa - controle do material:
- verificar se a descrição do produto corresponde à especificada em projeto;
- verificar se a embalagem se encontra lacrada e o produto dentro do prazo de vali-
dade especificado pelo fabricante.
b) 2ª etapa - controle do preparo:
- os produtos bi-componentes são fornecidos pelo fabricante em embalagens;
5. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
O serviço é medido por metro cúbico (m³) de reparos contabilizados e atestados pela fiscali-
zação durante a execução.
6. PAGAMENTO
O pagamento deve ser feito após a execução a partir do preço unitário apresentado para
este serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como
o fornecimento e transporte dos materiais e equipamentos necessários à completa execução
dos serviços.
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR EP – 02
EXECUÇÃO DE PINGADEIRA
1. GENERALIDADES
2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
As pingadeiras devem ser em PVC rígido com seção 2x2 cm, que serão afixadas na borda
inferior da laje em balanço.
Os acessórios complementares são:
a) Cola epóxi para concreto, para fixar a pingadeira ao concreto;
b) Grampos tipo “C”, para servir de escora enquanto a cola seca.
3. EXECUÇÃO
Antes de realizada a fixação da pingadeira no concreto, a borda inferior das lajes em balanço
deverão passar por processo de limpeza.
Depois de realizada a limpeza da superfície as etapas da execução obedecem a seguinte
ordem:
1) Aplicação de cola: a cola deverá ser aplicada tanto na superfície do concreto quanto
na pingadeira;
2) Posicionar a pingadeira no local e prende-la com grampos do tipo “C”, de modo que
uma das pontas fique sob a pingadeira e a outra ponta fique sobre o passeio;
3) Aguardar o tempo de secagem da cola (seguir as recomendações do fabricante);
4) Retirar os grampos.
4. CONTROLE
5. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
As pingadeiras para obras de arte deverão ser executadas e aceitas na forma descrita aci-
ma, devendo ser medidas da seguinte forma:
- Limpeza da superfície que receberá a pingadeira, através da área limpa expresso em
metros lineares (m);
- Cola epóxi para concreto: através do peso expresso em Kg;
- Pingadeira de PVC rígido seção 2x2 cm: através do comprimento utilizado, expresso
em metro linear (m).
6. PAGAMENTO
O pagamento deve ser feito após a execução a partir do preço unitário apresentado para
este serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como
o fornecimento e transporte dos materiais e equipamentos necessários à completa execução
dos serviços.
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR EP – 03
1. GENERALIDADES
A presente Especificação Particular define os critérios que orientam os procedimentos de
limpeza geral para retirada de sujidade em obras-de-arte sem a utilização de abrasivos.
Na execução dos serviços, consideram-se válidas as disposições contidas nas especificações
de serviço do DNER referentes às obras de arte especiais, onde couber, bem como as reco-
mendações existentes no Manual de construção de Obras de Arte Especiais do DNER, edição
de 1996.
2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
3. EXECUÇÃO
A limpeza para retirada de sujidade é indicada caso os elementos da obra-de-arte não pos-
suam manifestações patológicas instaladas.
Este tipo de limpeza serve apenas para retirada da sujidade, fazendo com que a pintura, a
ser executada posteriormente, nestes locais apresente bons resultados.
A estrutura a ser limpa devera primeiramente receber uma limpeza prévia com vassoura
para retirada de possíveis teias de aranha e sujeiras grosseiras.
Depois se segue com a lavagem normal utilizando água e sabão.
O sabão deverá ser totalmente retirado da superfície através de jateamento de água com
pressão controlada, não provocar abrasão.
Esperar a estrutura secar para realizar serviços de pintura com nata de cimento ou outro tipo
de pintura especificada em projeto.
4. CONTROLE
5. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
6. PAGAMENTO
O pagamento deve ser feito após a execução a partir do preço unitário apresentado para
este serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem como
o fornecimento e transporte dos materiais e equipamentos necessários à completa execução
dos serviços.
ESPECIFICAÇÃO PARTICULAR EP – 04
1. GENERALIDADES
2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
3. EXECUÇÃO
A seguinte sequencia de serviços deverá ser realizada para a recuperação de trechos de con-
creto com armadura exposta:
2.1 – Delimitando todo o contorno da superfície afetada;
2.2 – Limpeza de toda a área através de apicoamento e retirada de todos os frag-
mentos soltos de concreto junto às barras expostas, bem como das partes existen-
tes que estejam na eminência de se desprenderem;
2.3 – Limpeza da armadura mediante aplicação de escova de aço. Esta operação de
limpeza tem por objetivo remover a camada de óxido solta ou semissolta do contor-
no da barra. A limpeza será considerada concluída com a aprovação da Fiscalização;
4. CONTROLE
5. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
6. PAGAMENTO
2.
3. O pagamento deve ser feito após a execução a partir do preço unitário apresentado
para este serviço, incluindo todas as operações necessárias à sua completa execução, bem
como o fornecimento e transporte dos materiais e equipamentos necessários à completa
execução dos serviços.
5. QUANTITATIVOS
A seguir são apresentados os quantitativos dos serviços a serem realizados em cada uma
das obras-de-arte.
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
233
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
PREÇO UNITÁRIO
CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ADOTADA DMT UNID. QUANTIDADE CUSTO TOTAL
Algarismos Por Extenso
OBRA DE ARTE ESPECIAL
BR-153/GO / BR-080/GO
TERMO DE ENCERRAMENTO