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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


UNIDADE ACADÊMICA DE FÍSICA

LABORATÓRIO DE ÓPTICA, ELETRICIDADE E MAGNETISMO


PROF. PEDRO LUIZ – TURMA 04

ALUNO: HÉLVIO RUBENS REIS DE ALBUQUERQUE


MATRÍCULA: 21115086

CAMPO MAGNÉTICO DE DOIS FIOS


PARALELOS E LONGOS

CAMPINA GRANDE
2011
1.Introdução

1.1-Introdução Teórica
Força e Campo Magnético
A força magnética tem origem no movimento das cargas elétricas. Considerem-se os
dois fios condutores paralelos e imersos no espaço vazio representados na Figura 1, e
admita-se que o comprimento (l) é muito superior à distância respectiva (l>>d), que a seção
é infinitesimal (r<<d) e que ambos são percorridos por correntes elétricas lentamente
variáveis no tempo, I1 e I2.

Figura 1 Força magnética exercida entre dois fluxos de corrente elétrica

Nestas condições, entre os dois fios condutores estabelece-se uma força de índole
magnética cuja intensidade é

N, newton(1.1)
-7
e em que mo=410 Wb/Am (weber/ampére-metro) define a constante universal designada
por permeabilidade magnética do vazio. A força é tanto maior quanto mais longos e
próximos se encontrarem os condutores ou, em alternativa, quanto mais elevadas forem as
correntes que os percorrem. A direção da força magnética e a da corrente elétrica são
perpendiculares entre si, sendo de repulsão o sentido da força no caso de fluxos
discordantes (Figura 1.a), e de atração no caso inverso (Figura 1.b). Convém lembrar que a
ausência de corrente em qualquer dos dois fios condutores determina a ausência da força
magnética. Por conseguinte, cargas elétricas em repouso são transparentes do ponto de vista
do campo magnético, isto é, não geram nem são afetadas pelo campo magnético.
Se considerar a ação exercida pela corrente I 1 sobre o condutor-2, por exemplo por
unidade de comprimento e normalizada relativamente à corrente I 2, obtém-se

(1.2)
em que se define

A/m, ampére por metro(1.3)


como a intensidade do campo magnético criado pelo condutor-1. Note-se que, neste caso, a
intensidade da força magnética se pode expressar em função do campo
(1.4)
A corrente, a força e o campo magnético são grandezas vetoriais com intensidade,
direção e sentido. Estes três vetores são perpendiculares entre si, podendo em particular o
vetor força ser expresso pelo produto vetorial externo
(1.5)
Na Figura 2 representam-se as direções e os sentidos das três grandezas em (1.5). O
campo magnético tem uma direção que em cada ponto do espaço é tangencial à
circunferência cujo centro é o condutor, sendo o sentido obtido a partir da conhecida Lei do
Saca-Rolhas (Mão Direita). O campo magnético e as linhas de força coincidem na direção
respectiva, verificando-se serem circulares em torno do condutor.

Figura 2 Vetores corrente elétrica, campo e força magnética

Uma expressão de grande utilidade no estudo do campo e da força magnética é a


designada Lei de Biot-Savart. Esta lei estabelece a intensidade, a direção e o sentido do
campo magnético criado num qualquer ponto do espaço pela porção infinitesimal de um fio
condutor (dL) percorrido por uma corrente elétrica. Como se indica na Figura 3.a,

Figura 3 Campo magnético gerado por um fluxo de corrente

A porção dL do condutor, que neste caso é o vetor da direção da corrente, gera no


ponto P um campo magnético

(1.6)
em que ar define o vetor da direção do segmento que une a porção infinitesimal de corrente
com o ponto P. A intensidade do campo pode ainda ser expressa na forma

(1.7)
em que a define o ângulo entre os vetores dL e ar. No entanto, uma vez que as correntes
elétricas circulam em caminhos fechados, o valor total do campo gerado num ponto P é
sempre dado pelo integral (cfr. Figura 3.b)

(1.8)
Na Figura 4 ilustram-se diversos caminhos fechados de corrente vulgarmente utilizados
na realização de bobinas: a espira (a), a bobina com N espiras e núcleo cilíndrico (b) e a
bobina com N espiras e núcleo toroidal (c).
Figura 4 Espira (a), e bobinas com núcleo cilíndrico (b) e toroidal (c)

Por exemplo, no caso da espira o integral em (1.8) conduz à intensidade do campo


magnético

(1.9)
em qualquer dos pontos localizados sobre o eixo respectivo, em particular para x = 0

(1.10)
Em ambos os casos o campo é perpendicular ao plano da espira.
No caso da bobina com núcleo cilíndrico, N espiras e comprimento l (Figura 4.b), a
intensidade do campo magnético no interior do núcleo é aproximadamente dada pela
expressão

(1.11)
e é tanto mais válida quanto mais afastados das extremidades e próximos do eixo do núcleo
se localizarem os pontos de cálculo do integral. A direção do campo no interior do núcleo
coincide com o eixo do cilindro.
Finalmente, pode demonstrar-se que na bobina toroidal representada na Figura 8.4.c a
intensidade do campo magnético é aproximadamente expressa por

(1.12)
em que rtoro define o raio médio da circunferência formada pelo toro. Neste caso, o campo
magnético é circular ao longo do núcleo do toro.

Fluxo e Densidade de Fluxo Magnético


Define-se como densidade de fluxo magnético o produto da permeabilidade
magnética do meio pelo vetor campo magnético
T, tesla(1.13)
Ao contrário do campo magnético, que como se viu é uma grandeza independente da
natureza do material no qual se encontra imerso o fluxo de corrente, a densidade de fluxo
define uma grandeza cuja intensidade se encontra intimamente relacionada com as
propriedades magnéticas do material, em particular a sua permeabilidade às linhas de fluxo.
Com efeito, existem materiais cujas correntes ao nível atômico e spin dos elétrons
contribuem, também, para a criação de linhas de força magnéticas, isto é, para aumentar
sobremaneira a intensidade do campo relativamente àquele típico do espaço vazio. Em geral,
a densidade de fluxo magnético é expressa pelo produto
(1.14)
na qual o termo r define uma constante designada por permeabilidade magnética relativa
do material. Retomando a Figura 8.1 em conjunto com a equação (8.6), que como se viu
estabelece a relação entre a força e o campo magnético, verifica-se que na totalidade dos
fios paralelos a intensidade da força pode também ser expressa com base na relação
(1.15)
neste caso em função da densidade do fluxo magnético no meio no qual se encontram
imersos os fluxos de corrente. A intensidade da força é, portanto, uma função crescente da
permeabilidade magnética relativa do material, coeficiente que em certos casos pode atingir
valores de várias dezenas de milhar de unidades.
A grandeza densidade de fluxo magnético é dual da grandeza densidade de fluxo
elétrico. No entanto, se analisarem as expressões das forças magnética e elétrica, verifica-se
que a permeabilidade relativa (r >1) dos materiais reforça a força magnética exercida entre
dois fluxos de corrente elétrica, relativamente ao caso do vazio, ao passo que a permitividade
relativa (r >1) tende a atenuar, isto é, a blindar a força elétrica exercida entre cargas
elétricas. No entanto, e como se verá adiante, a permeabilidade relativa do meio atua no
sentido de aumentar a indutância de uma bobina (r >1), do mesmo modo que a
permitividade relativa o faz relativamente à capacidade de um condensador.
Conforme se indica na Figura 5, define-se fluxo magnético () como a quantidade de
linhas de força que atravessam perpendicularmente uma dada superfície S.

Figura 5 Fluxo e densidade de fluxo magnético

De acordo com esta definição, a relação entre fluxo e densidade de fluxo é

Wb, weber(1.16)
a qual, no caso particular em que as linhas de fluxo são perpendiculares à superfície de
integração, conduz ao resultado
(1.17)
Temos ainda que,
 = NSB = Nb(ab) (1.18)
O produto de NS é denominado “área efetiva” da bobina de detecção. Se o campo é
variável com o tempo, há a indução de uma força eletromotriz nos terminais da bobina de
detecção igual a:
E = - d/dt Lei de Faraday(1.19)
Temos então que,
E = NSwBosen(wt) (1.20)
onde,
Bo = oIo / 2r (1.21)
Os multímetro e amperímetro para corrente e tensão alternada indicam valores RMS,
sendo assim, temos:
ERMS = NSwBRMS (1,22)
ou
ERMS = NSwoIRMS / 2r (1,22)
Para obtermos o valor BRMS da Eq. (1.22), precisamos conhecer o valor do produto NS.
Na determinação deste valor, usamos o seguinte raciocínio: tendo a Eq. (1.22) na vista,
concluímos que é possível fazer dois gráficos:
a) ERMS em função de 1/r, com IRMS constante.
b) ERMS em função de IRMS, com r constante.
Em relação ao primeiro gráfico, podemos escrever:
ERMS = C / r (1.23)

Nele será obtido uma reta com inclinação C.


Para o segundo gráfico, r fixo, medimos ERMS em função de IRMS. Neste caso é válido:
ERMS = DIRMS (1.24)
Onde D é a inclinação da reta, dada pela tangente.
Pelas equações (1.22), (1.23) e (1.24), temos:
C = NSwoIRMS / 2 (1.25)
D = NSwo / 2r (1.26)
A expressão qualitativa do campo magnético devido aos dois fios ( princípio da
superposição). Devemos considerar a figura 6.

Figura 6 Dividindo o espaço em três regiões I, II, III.

Cálculo de B na região I Superpondo os dois campos, temos:


Logo:
BT = ( oI / 2 ). (1/r - 1/( r + d )) ( 0 < r < 00 ) (1.27)
na região II:
BT = ( oI / 2 ). (1/r - 1/( r - d )) ( 0 < r < d ) (1.28)
na região III:
BT = ( oI / 2 ). (1/( r - d ) - 1 /r) ( d < r < 00 ) (1.29)
onde :
r - distância genérica do ponto considerado ao fio 1
d - distância entre os fios
I - corrente que passa pelos fios.
1.2-Objetivos do experimento

Verificar da Lei de Ampère em se tratando do campo magnético produzido por um


fio longo, além de tentar comprovar o princípio da superposição de campo magnético para
os campos produzidos por dois fios paralelos e muito longo e fazer a aplicação do princípio
da indução (Lei de Faraday) na medição de campo magnético.

1.3-Procedimento Experimental

O material utilizado foi o seguinte:


 Fonte de tensão alternada;  Reostato;
 Fios longos;  Multímetro;
 Amperímetro;  Bobina de detecção.

PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM COM UM FIO LONGO

1. Montou-se o circuito da figura abaixo:

Figura 7

2. Ligou-se a fonte, estabeleceu-se cuidadosamente uma corrente de 2A no circuito,


manipulando a fonte de tensão e o reostato. A bobina deve ficar sempre paralela ao fio.
3. Quando se teve uma deflexão no voltímetro, girou-se a bobina em torno do próprio eixo
longitudinal e observou-se o comportamento de fem induzida.
4. Fizeram-se as medidas da tensão induzida na bobina E RMS em função da distância r até o
fio e colocou-se na tabela 1. Variou-se r a intervalos de 1cm.
5. Manteu-se a bobina a uma distância de 4,5 cm do fio, mediu-se a tensão induzida em
função da corrente IRMS no circuito e colocamos na tabela 2. Variou-se a corrente I RMS a
intervalos de 0,2ª

2.1 – Desenvolvimento

Tabela 1: I fixa e r variável


r(cm) 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5
Erms(mv) 15 10 9 8 6 5 4,46 3,88 3,40 3 2,75 2,46 2,24

Tabela 2: r fixo e I variável


I(A) 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
Erms(mv) 0,0 0,7 2,6 3,7 4,52 5,2 6,09 6,78 8,0 8,8

Para que o gráfico de E RMS em função de 1/r fosse traçado, construiu-se uma nova tabela
com os devidos valores que foram colocados na tabela 3.
Tabela 3
1/R(1/cm) 0,4 0,29 0,22 0,18 0,15 0,13 0,12
Erms (mv) 15 10 9 8 6 5 4,46
1/R(1/cm) 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,068
Erms (mv) 3,88 3,40 3 2,75 2,46 2,24

Para o gráfico da tensão induzida em função do inverso da distância 1/r entre a


bobina exploradora e o fio, pôde-se retirar o valor da inclinação da reta e comparar com o
produto de NS temos:
Pôde-se achar o valor teórico do produto de NS e compararmos aos valores medidos.
Calculou-se o desvio percentual para os gráficos:

Gráficos de ERMS x 1/r têm:


Desvio Percentual = |valor teórico - valor medido|.100/ valor teórico

Gráficos de ERMS x IRMS têm:


Desvio Percentual = |valor teórico - valor medido|.100/ valor teórico

Para calcular o valor teórico da f.e.m., induzida na bobina E RMS a 8,5 cm do fio para
IRMS = 2 A.
Devemos utilizar a equação abaixo:
ERMS = NSwoIRMS / 2r

Experimentalmente podemos utilizar o gráfico da Tensão induzida ( E RMS ) em função do


inverso da distância ( 1/r ) para encontrar o valor medido da tensão induzida para uma
distância de 8 cm.

Em r = 8,5 cm, temos que 1/r = 11,76m-1


Teremos um valor de f.e.m. experimental de 4.10 -3 V.
Calculando o desvio percentual,

Desvio Percentual = |valor teórico - valor medido|.100/ valor teórico

OS CÁLCULOS E ANÁLISES SE ENCONTRAM NOS ANEXOS

PROCEDIMENTO PARA MONTAGEM COM DOIS FIOS PARALELOS E LONGOS

Montou-se o circuito da figura abaixo.


Com o circuito montado, estabeleceu-se cuidadosamente uma corrente de 2,0A no
circuito, manipulou-se para isso a fonte regulável e o reostato.
Então, variando o valor da distância r em intervalo de 1,0cm ate17,5cm com relação
ao fio1(região 1), anotou-se o valor da tensão induzida em função da distancia. Com estes
valores fez-se a primeira tabela (Tabela I). Depois de terminado o experimento anterior,
colocou-se a bobina entre os dois fios (regiao2) e a partir do fio fomos deslocou-se a bobina
de 1,0 em 1,0cm até tocar no outro fio, novamente anotando o valor da tensão. Com os
valores obtidos do segundo experimento montou-se a segunda tabela (Tabela II).

2.2 - Desenvolvimento

TABELA 3 – Região I Fixo e r variável


r (m) 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5
ERMS(mV) 15,2 10,5 8,25 6,49 5,35 4,48 3,78 3,26
r (m) 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 16,5 17,5

ERMS(mV) 2,87 2,53 2,22 2 1,80 1,63 1,50 1,32

TABELA 4 –Região II r Fixo e I variável


r (m) 2,5 3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5
ERMS(mV) 19,30 15,96 13,54 12 10,78 10,14 9,60 9,40
r (m) 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 16,5 17,5
ERMS(mV) 9,30 9,50 9,80 10,28 10,95 12 13,65 16,70

Calculando a expressão para a f.em. entre os fios para correntes contrárias, tem-se:
μ0 i μ0 i μ0 1 1
B R=B1 +B 2= + +
2 πx 2 π ( D− X ) 2 π x ( D−X )
I
=
[ ]
μ0 1 1
E=NSw +
[
2 π x ( D−X )
I
]
Calculou-se o menor valor de tensão induzida (E RMS) na região II, entre os fios, em
função da distância ao fio 1.
Deve-se utilizar uma distância r = 10,5 cm, uma vez que na metade da distância entre
os fios teremos o menor valor para a f.e.m.
Dados :
d = 21 cm = 0,21 m a = 35,5 cm = 0,355
r = 10,5 cm = 0,105 m b = 0,84 cm = 0,0084m
N = 1100 espiras f = 60 Hz
S = ab
Utilizando a equação abaixo, teremos:
B = (oIRMS / 2).(1/r + 1/(d-r))
Para calcular a tensão induzida para este campo deve-se utilizar a Equação:
ERMS = NSwBRMS
Através do gráfico da região II pôde-se encontrar o valor da tensão induzida. Sendo o
ponto escolhido no gráfico P(10,5; 9,80), então tem-se que a tensão induzida experimental
será ERMS =9,30mV.
Calculando o desvio percentual neste ponto temos:
Desvio percentual = | valor teórico - valor medido |.100 / valor teórico.
Com relação ao campo na mesma posição do fio percorrido pela corrente, tem-se que
ele tende para o infinito, isso porque nesse ponto a distância tende a zero. Sendo a equação
do campo igual a:
B = oIo / 2r
como r  0, então B00.
Ou seja, o campo magnético tende a infinito sobre um fio percorrido por uma corrente.
Se no caso as correntes tivesse o mesmo sentido então o gráfico do campo em função
da corrente seria:

Onde teríamos o campo igual a:


BR = B1 + B2
logo,
BR = oI/2x - oI/2(d - x)
Para distâncias próximas do fio 1, o campo magnético tende ao infinito e vai para zero.
Caso a corrente que percorre os dois fios tenha mesmo módulo, o zero está localizado na
metade da distância dos dois fios. Quando se aproxima do fio 2, o campo magnético vai
aumentando, porém o sentido do campo magnético é oposto ao sentido do campo citado
anteriormente.

3.Conclusão
Com os gráficos da montagem com um fio longo, observou-se que os valores medidos
não possuem muita precisão. No decorrer da experiência trabalhou-se com valore de tensão
muito pequenos, ou seja no limite de precisão do multímetro. Sabe-se que o multímetro não
é ideal, logo acaba interferindo no circuito montado.
O valor de NS, que não é tão preciso, já que a espira não foi construída com uma
esquema de montagem ideal tipo: número de espiras e distâncias entre as espiras com certa
precisão, etc. Os cabos utilizados eram percorridos por uma corrente que influenciavam o
campo magnético sobre a bobina exploradora. A influencia desses componentes poderiam
alterar o valor da f.e.m. lido no voltímetro, apresentando distorções nos dados colhidos.
Já no gráficos da montagem com dois fios paralelos e longos, os erros sistemáticos
dessa experiência são satisfatórios e tendo a forma do gráfico esperada pela teoria, ou seja,
para as regiões fora dos fios, o gráfico do campo nessas distâncias é uma hipérbole, já para
os valores entre os fios a forma dos gráficos é uma parábola com a cavidade para cima e que
os resultados do campo para todos os pontos em cima do fio é infinito.
Quanto a discrepância e os desvios percentuais, como pôde-se verificar no
desenvolvimento foram satisfatórios já que o erro percentual encontrado foi baixo.

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