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OS PRINCIPAIS CONCEITOS DA TEORIA DE BANDURA

Albert Bandura é um psicólogo cognitivo, de origem canadense, da Universidade de Stanford,


que criou a Teoria Social Cognitiva que inicialmente era conhecida como Teoria da
Aprendizagem Social.
A teoria da aprendizagem social de Bandura, é revisitada em exclusividade, enquanto base
conceitual do método de aprendizagem da formação de habilidades de conversação, definindo
que o desenvolvimento e funcionamento da pessoa decorrem da relação recíproca entre os
estímulos internos, os estímulos externos e o comportamento.

A aprendizagem pela observação é assim governada por quatro processos interdependentes: a


atenção, a memorização, o comportamento, e a motivação, sendo que a exposição,
aprendizagem, e utilização dos padrões de modelo de pensamento e comportamento,
universalmente disponíveis levam os observadores a transcender os limites do seu ambiente
circunscrito, adquirindo desenvolvimento e concretizando escolhas e caminhos. Sendo as
capacidades das pessoas, a abstração e simbolização, a aprendizagem vicariante, a previsão, a
autorregulação, a autorreflexão, e a autoeficácia, a aprendizagem social é preferencialmente
entendida como um processo de transmissão de regras para gerar e inovar comportamentos.

O meio social em que vivemos faz parte de nossa vida e contribuiu de maneira significativa
para o desenvolvimento humano. A família, a escola, a comunidade são grupos sociais aos
quais somos inseridos em determinadas fases do desenvolvimento e que contribuem para o
desenvolvimento da aprendizagem. De modo a compreender a importância do meio social
para a aprendizagem falaremos agora da teoria da aprendizagem social de Albert Bandura.
Bandura afirma que a teoria social cognitiva adota a perspectiva da agência para o
autodesenvolvimento, adaptação e mudança. Ser agente significa influenciar o próprio
funcionamento e as circunstâncias de vida de modo intencional. Segundo essa visão, as
pessoas são auto organizadas, proativas, autorreguladas e auto reflexivas, apenas produtos
dessas condições.
Este teórico centralizou suas pesquisas no estudo do comportamento humano, quando este
está inserido no contexto social, valorizando os processos cognitivos do indivíduo. Para
Bandura o homem não é totalmente influenciado pelo meio, pois suas reações e estímulos são
auto ativadas, na teoria social cognitiva o homem não é visto como um ser passivo dominado
pelas ações ambientais, mas sim como um ser influente em todos os processos. O
comportamento não precisa ser reforçado para ser aprendido ou adquirido, o homem aprende
e adquire experiências observando as consequências dentro do seu ambiente, assim como as
vivências das pessoas aos quais convive.
De acordo com La Rosa (2003) a teoria de Bandura procura proporcionar uma caracterização
dos fatores externos e internos que atuam nos processos humanos de aprendizagem, com um
caráter descritivo ao qual se apresenta em esquema de síntese, que descreve os determinantes
do comportamento. A teoria tem como objetivo apresentar um quadro que faça justiça a todos
os fatores que influenciam em determinado comportamento e, não prioritariamente explicar os
processos implicados.
As principais pesquisas feitas por Bandura sobre a aprendizagem por observação se referiam
mais precisamente, ao comportamento agressivo. Eles demonstraram a importância dos
modelos reais e simbólicos na evocação de pautas imitativas de agressão, assim como o fato
de que crianças que são expostas a situações agressivas não só exibem respostas imitativas
agressivas, ou seja, de determinado comportamento observado, em comparação com crianças
expostas a modelos não-agressivos, como também apresentam um maior número de respostas
agressivas não observadas no modelo (BANDURA 1962 apud LA ROSA 2003 p. 74).
Segundo La Rosa (2003) a teoria de Bandura enfatiza a importância dos processos vicários,
simbólicos e auto regulatórios. Os fenômenos de aprendizagem resultantes de experiências
diretas podem ocorrer também, numa base vicariante, ou seja, através da observação dos
comportamentos e experiências de outras pessoas e suas consequências. Por exemplo: uma
criança aprende a falar observando as pessoas do seu meio, outra aprende a nadar registrando
os movimentos do professor de natação, e um terceiro inicia na arte do balé imitando os
gestos e passos do professor. Mas se as consequências comportamentais para o modelo forem
desastrosas, é provável que o observador não se baseie nestas observações e modelos.
A teoria de Bandura reconhece a importância do pensamento no controle de nossos
comportamentos. O pensamento por sua vez é concebido como um instrumento adaptativo
que aumenta nossa capacidade de enfrentar o ambiente de maneira eficaz, pois permite a
representação e manipulação simbólica dos acontecimentos e suas inter-relações,
representações estas decorrentes também da abstração de propriedades comuns nos objetos e
fatos o que possibilita a economia da organização da ação adaptativa, ao mesmo tempo em
que propicia a generalização desta ação em outros contextos (LA ROSA, 2003).
Para que um comportamento seja imitado, ele precisa chamar nossa atenção, despertar de
alguma maneira nosso interesse e o dos nossos neurônios espelho. No nosso dia a dia,
observamos muitos comportamentos, mas nem todos são dignos do nosso interesse.
Fazendo um resumo da teoria social congtiva e sua relação com a educação, pode-se dizer que
os educadores são um importante agente social na construção do sujeito e na construção da
aprendizagem, visto que servem de modelo para os alunos que através da cognição são
capazes de incorporar e imitar comportamentos que consideram como experiências positivas.
Para concluir, a Teoria da Aprendizagem Social foi um dos saltos qualitativos mais
interessantes no campo da psicologia. De tal forma que não estaremos cometendo um erro ao
dizer que Albert Bandura continua sendo, aos 91 anos de idade, uma das personalidades mais
reconhecidas, valorizadas e premiadas nesse campo.
Graças a ele, entendemos um pouco mais a maneira por meio da qual adquirimos
conhecimento e realizamos determinados comportamentos, nos quais o externo, o social, se
relaciona com nossos processos internos, o cognitivo, e a partir dos quais nós também
servimos de modelo para outras pessoas do nosso meio, muitas vezes sem nos darmos conta.

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