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Manual do Formando
Gestão e Economia Familiar
Esta Publicação é propriedade do GICEA - Gabinete de
Gestão de Iniciativas Comunitárias do Emprego e
ADAPT/EQUAL.
Apresentação do Módulo 2
Noções Básicas de Contabilidade Doméstica 3
Planeamento das Aquisições 14
Aquisição de Produtos 22
Cálculo de Custos de Refeições 26
Orçamentação de Despesas Correntes e Gastos Extraordinários 31
Noções de Poupança e Investimento 43
Noções Básicas sobre Procedimentos -Administrativos Correntes 62
Bibliografia 72
Anexos 73
Anexo I – Casos Práticos
Anexo II – Plano Geral do Módulo
Anexo III – Circuito Real e Monetário
Anexo IV – Ciclo de Gestão
Anexo V – Sistema Organizativo das Compras
Anexo VI – Conceito de Preço
Anexo VII – Aquisição de Produtos
Anexo VIII – Caso Prático do Custo da Refeição
Anexo IX – Apresentação da Refeição
Anexo X – Orçamentação
Anexo XI – Gestão Previsional/Orçamental
Anexo XII - Nível de Risco dos Investimentos
Anexo XIII – Circuito Económico
Anexo XIV – Quadro dos Benefícios Fiscais
Anexo XV – Benefícios Fiscais e Sociais
Anexo XVI – Notas e Moedas em Euros
Anexo XVII – Modelo 3 - IRS
Anexo XVIII – Anexo B ao Modelo 3
Anexo XIX – Anexo H ao Modelo 3
Anexo XX – Certificados de Aforro
Anexo XXI – Declaração de Início de Actividade
Anexo XXII – Declaração de Alterações
Anexo XXIII – Declaração de Cessação
Anexo XXIV – Inscrição na Segurança Social
Anexo XXV – Alterações à Segurança Social
Anexo XXVI – Prestações Familiares
Anexo XXVII – Rendimento Mínimo Garantido
Anexo XXVIII – Pedido de Bilhete Identidade
Anexo XXIX – Recenseamento Eleitoral
Anexo XXX – Atestado de Residência
Anexo XXXI – Pedido de Isenção C. Autárquica
Anexo XXXII – Abertura de Conta Bancária
Anexo XXXIII – Contrato Fornecimento Telefone
1
Apresentação do módulo
CONTEUDOS OBJECTIVOS
Noções básicas Saber como se gere um
de contabilidade orçamento familiar, no que
doméstica respeita à utilização dos
recursos financeiros
disponíveis para suprir o
conjunto de necessidades e
consumos familiares
Planeamento das Saber planear as despesas
aquisições em função das receitas
previsíveis
Aquisição de Saber adquirir produtos e
produtos bens nas condições mais
favoráveis
Cálculo de custos Saber calcular os custos das
de refeições refeições
Orçamentação de Saber calcular os custos
despesas básicos imprescindíveis,
correntes e distinguindo-os de despesas
gastos não prioritárias
extraordinários
Noções de Saber tratar de assuntos de
poupança e ordem económica e fiscal
investimento Saber aplicar e investir os
excedentes financeiros
Noções básicas Saber tratar de assuntos de
sobre ordem administrativa em
procedimentos estabelecimentos de saúde,
administrativos bancos, empresas
correntes fornecedoras de serviços,
autarquias ou outras
2
Noções Básicas de
Contabilidade Doméstica
O que é?
3
Tipos de Contabilidade
• Contabilidade Geral
• Contabilidade Analítica
• Contabilidade Orçamental
• Custos Correntes
• Custos Extraordinários
4
• Proveitos correntes
• Proveitos Extraordinários
5
CIRCUITO REAL E MONETÁRIO
Despensa
Cozinha
Compras
Fornecedores
Consumo
Pagamento
Circuito real
Circuito monetário
Conceitos Contabílisticos
Património
6
Definimos assim como património, o conjunto de
valores sujeitos a uma gestão e afectos a determinado fim.
Situação líquida
7
PATRIMÓNIO DE UM COMERCIANTE
Activo
Passivo
8
A composição do património de um agregado familiar,
poderá ser como o exemplo seguinte:
Activo
Passivo
9
Assim sendo, no fim de cada ano económico, deve ser
preparado o inventário e elaborado um balanço onde se
encontrem reflectidos os valores da situação patrimonial do
agregado familiar.
Estrutura do Balanço:
1º Membro 2ºMembro
PASSIVO
(Obrigações)
O que a família deve
CP = A - P
10
2ª Situação = > pouco normal (académica)
A=P =>CP=0
A<P =>CP<0
A=P+/-CP
11
Depois de terem sido apresentadas algumas definições
usadas em Contabilidade, vamos então proceder à
elaboração do Inventário e do Balanço da família ALVES,
através do arrolamento dos seus bens e obrigações.
Passivo
Dividas a pagar 450.000$00
Empréstimos bancários 29.000.000$00
Outros Credores 1.000.000$00
Total do Passivo 30 450 000$00
12
BALANÇO da família ALVES – Ano de 1999
Circulante Passivo
Mercadorias 50 000$00 Empréstimos obtidos 29 000 000$00
Dívidas a pagar 450 000$00
Disponibilidades Outros credores 1 000 000$00
Acções 400 000$00
Depósitos Bancários 280 000$00 Total do Passivo 30 450 000$00
Caixa 20 000$00
13
Planeamento das
Aquisições
As funções de gestão que estão presentes no desempenho de
qualquer organização, são concretamente: planear, organizar
e controlar, ou seja:
14
Um agregado familiar consome permanentemente matérias
primas, mercadorias e outros bens, para fazer face às suas
necessidades do dia a dia, efectuando por esse facto
despesas.
Gestão do Aprovisionamento
• locais de aquisição:
15
• um sistema que permita a programação das
encomendas a realizar e as respectivas quantidades a
comprar
Quando comprar?
Quanto comprar?
Como comprar?
- Tipo de produtos
16
Contudo, outros há que podem ser adquiridos
periodicamente e por isso as famílias podem adoptar o
método que mais se adapte aos seus hábitos, tendo em
conta a deslocação aos locais de abastecimento.
Dados históricos:
1.ª semana de Agosto - 10 Kgs
2.ª semana de Agosto - 6 Kgs
3.ª semana de Agosto - 9 Kgs
4.ª semana de Agosto - 7 Kgs
Média semanal = (10 + 6 + 9 + 7) / 4 = 8 Kgs
17
Mapa de Aquisições Mensal
18
Planeamento de aquisição de mercadorias
19
Planeamento de Aquisições de Bens de
Investimento
20
Mapa de investimento
21
Aquisição de Produtos
Conceito de preço
22
• O mercado, ou seja, a determinação do preço é feita de
acordo com a oferta e a procura do bem ou serviço
pretendido.
23
Por isso é importante considerar os seguintes aspectos:
• Preço
• Necessidade
• Qualidade
24
Formas de Pagamento
25
Cálculo de Custos de
Refeições
Os agregados familiares, incorrem em custos que são básicos
e imprescindíveis, mas também efectuam despesas que não
são prioritárias.
• Pequeno almoço
• Almoço
• Jantar
26
• Almoço: prato de peixe ou carne, pão, fruta, água,
sumos, vinho, salada, etc. (ao fim de semana)
Ficha Técnica
27
2) Almoço/Jantar
Xt = X1+X2+X3+X4
Ficha Técnica
Ficha Técnica
28
Custo do Pão (X3)
3 * 15$00 = 45$00
Xt = X1+X2+X3+X4
Xt = 388$00+2 063$00+45$00+246$00
Xt = 2 742$00
Xt /4 = 2742$00/4 = 685$50
Exemplo:
29
As refeições não têm todas os mesmos custos, porque os
produtos que as compõem têm valores diferentes. Contudo,
se considerarmos que para este agregado familiar o custo
médio das refeições são os valores apurados, podemos
considerar que o seu custo mensal com a alimentação
confeccionada em casa será:
CUSTOS MENSAIS
30
Orçamentação de
Despesas Correntes e Gastos
Extraordinários
Definição
31
Despesas extraordinárias, são situações pontuais as
quais não estão previstas e como tal não é possível fazer um
orçamento em que as mesmas sejam considerados. São
despesas imprevisíveis e quando ocorrem podem gerar
situações difíceis de ultrapassar, sobretudo se o orçamento
familiar é curto e não existem poupanças.
• antecipar o futuro
• associar aos valores constatados os valores previstos
• analisar os desvios entre esses mesmos valores
• actualizar as previsões para o período orçamentado, em
função dos primeiros resultados
Gestão Orçamental
Orçamentação
32
Orçamentar é pois prever o que se quer e o que se pode ter,
atendendo aos meios existentes, isto é, não se pode elaborar
um orçamento de compras sem ter em conta os recursos
financeiros existentes para esse fim.
Programa de
Programa de Programa de
Poupança e
Receitas Aquisições
Investimentos
Depois de uma programação, que procura ser a mais
correcta, as famílias analisam o seu património, no sentido
de verificar se os recursos financeiros são suficientes para a
totalidade dos financiamentos necessários.
Gestão Previsional/Orçamental
Orçamento das
Receitas
Orçamento de Orçamento de
Forn. Serv. Impostos
Orçamento de
Tesouraria
33
O orçamento é, não só um meio de previsão do futuro,
mas também a determinação de se atingir os objectivos
planeados.
Balanço Orçamento
Inicial de Compras
Orçamento Orçamento de
de Receitas Outras Despesas
Orçamento de Orçamento de
Investimentos Impostos
ORÇAMENTO DE TESOURARIA
J F M A M J J A S O N D
ENTRADAS
______________
______________
SAÍDAS
________________
________________
34
O orçamento de tesouraria é resultante de todos os
orçamentos de receitas, despesas e investimentos.
ORÇAMENTO DE COMPRAS
(Matérias primas)
ORÇAMENTO DE COMPRAS
(Mercadorias)
35
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS
ORÇAMENTO DE RECEITAS
Exemplo:
36
Com estes dados vamos proceder à elaboração dos
respectivos orçamentos.
ORÇAMENTO DE RECEITAS
ORÇAMENTO DE COMPRAS
(Matérias primas)
37
ORÇAMENTO DE COMPRAS
(Mercadorias)
38
Bens de Investimento:
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS
ORÇAMENTO DE IMPOSTOS
39
ORÇAMENTO DE TESOURARIA
(RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS)
Pagamentos
Habitação 60.000,00 60.000,00
Mobiliário 15.000,00 15.000,00
Aquisição Mat. Primas 15.400,00 1.200,00 2.300,00 1.100,00 20.000,00
Aquisição Mercadorias 6.200,00 1.500,00 1.800,00 2.500,00 12.000,00
Fornecim. e Serviços 1.200,00 4.500,00 1.100,00 1.200,00 8.000,00
Impostos 40 900,00 40.900,00
Outros 35.000,00 35.000,00
TOTAL CUSTOS 117.800,00 22.200,00 5.200,00 45.700,00 190.900,00
40
Controlo Orçamental
41
A função de verificação e quantificação dos desvios aos
orçamentos cabe à Contabilidade, através da preparação de
mapas comparativos com os valores dos custos/receitas,
reais e orçamentados, como o exemplo seguinte:
42
Noções de Poupança e
Investimento/Economia
I – Poupança e Investimento
• Definições
• Aplicações de Poupança
43
Os produtos financeiros que têm maior liquidez são
aqueles em que a aplicação se efectua por prazos mais
curtos, ou que podem ser desmobilizados mais rapidamente.
Risco Elevado
Acções
Obrig. privadas
FIM
Depósitos Bancários
Títulos do Tesouro
Risco Nulo
44
Rendimento de uma aplicação ou investimento
corresponde à diferença entre o montante do capital
investido no início e o seu valor no fim do prazo da aplicação.
Esta diferença é medida por uma percentagem ponderada
pelo número de dias que durou a aplicação, que se designa
por taxa de rendibilidade.
45
Bilhetes do Tesouro (BT): Os juros são pagos
antecipadamente, isto é, os BT são emitidos a desconto.
Exemplo: Suponhamos que pretendemos aplicar
100.000$00 em BT, de valor nominal de 10.000$00 cada,
com vencimento a 1 ano e taxa de juro de 5%. O facto de os
juros serem pagos antecipadamente faz com que o valor (P)
a pagar por cada BT seria de:
P = 10.000$00 = 9.524$00
(1+0,05)
donde se conclui que, o valor a investir para adquirir 10 BT
no valor de 10.000$00 cada seria apenas, de 95.240$. No
final do ano, o valor do capital que teríamos a reembolsar
seria, obviamente, de 100.000$00.
1S 2S 3S 4S 5S 6S
46
De acordo com o gráfico acima, a taxa de rendibilidade
efectiva anual, viria:
(110.562$00/100.000$00)1/3 - 1 = 0,0340 = 3,4%
• Liquidez:
- BT - existem emissões de BT a 91, 182, 364 dias. É,
assim, um investimento típico de curto prazo =» grande
liquidez;
- CA - têm um prazo mínimo de aplicação de 6 meses, isto
é, não podem ser resgatados antes dos 6 meses. A partir
daí podem ser desmobilizados em qualquer altura, nos
CTT ou na Junta de Crédito Público. No entanto, este tipo
de investimento está vocacionado para Médio/Longo
prazo.
47
Por outro lado, os depósitos à ordem e os depósitos a
prazo, que são os produtos com maior liquidez, oferecem,
hoje, taxas de juro líquidas, na maioria das vezes, inferiores
à inflação. Por este motivo, não são boas alternativas de
aplicação de fundos.
Os produtos mais interessantes, têm também uma liquidez
mais reduzida. Referimo-nos, em concreto, aos depósitos do
tipo “Poupança Habitação” e “Poupança Educação”. Estes
produtos, paralelamente com taxas de juro mais atractivas,
oferecem benefícios fiscais aliciantes que fazem aumentar a
sua rendibilidade efectiva. São, no entanto, produtos com
finalidades específicas (aquisição de habitação própria ou
custear as despesas de educação dos elementos mais novos
do agregado familiar) e, assim, a sua mobilização para fins
diferentes daqueles para que foram concebidos, é fortemente
penalizada em termos fiscais. Por estas razões, são
investimentos tipicamente de longo prazo, por isso, de muito
pouca liquidez.
48
• Rendimento: O rendimento dos FIM deriva da
valorização das suas Unidades de Participação. Assim, a
rendibilidade obtida com o investimento pode ser avaliada
de acordo com o seguinte:
49
As acções são títulos representativos de participações
no capital social das empresas. Os seus detentores
designam-se de Accionistas e, são, assim, os titulares do
capital social das empresas em que participam. O rendimento
que lhes é atribuído através das acções que possuem deriva
de dois factores: Dividendos distribuídos (resultados que as
empresas distribuem aos accionistas) e eventuais mais-valias
com a venda das acções em Bolsa.
Conclusão
Pelo que ficou explicitado podemos então concluir, que o
critério de decisão para realizar um qualquer investimento
deverá ser: em primeiro lugar, definir o prazo durante o qual
se pretende fazer a aplicação; em segundo lugar, convirá ter
50
sempre presentes duas regras de elementar bom senso
para decidir em que produtos ou instrumentos aplicar o
dinheiro:
1. Entre aplicações alternativas com igual nível de risco,
escolher a que apresentar maior rendimento;
2. Entre aplicações alternativas com igual rendimento,
escolher a que tem menor risco.
51
II – Economia
Circuito económico
52
Bens e Serviços
Famílias Empresas
Trabalho e Iniciativa
Despesas de Consumo
Famílias Empresas
Despesas de Consumo
Bens e serviços
Famílias Empresas
Trabalho e iniciativa
53
Circuito Económico: A agregação dos circuitos real e
monetário, conduz-nos ao circuito económico, no qual o
Estado também exerce grande importância.
Conceitos
54
As Taxas podem definir-se como pagamentos de
serviços prestados. É por isso uma receita obtida pelo
Estado proveniente de um preço geralmente inferior ao custo
do serviço. Embora também sejam fixadas por lei, têm a
particularidade de ser pagas apenas por as pessoas que
utilizam esse serviço.
Exemplo: Propinas ou Taxa de Saneamento
55
• Entregar na Repartição de Finanças da área do seu
domicilio fiscal, ou, em alternativa e dentro do prazo legal
para o efeito, nas lojas do cidadão, uma declaração de
início de actividade, de modelo oficial, antes de iniciar a
actividade.
56
Todos os documentos mencionados são de modelo
oficial, encontrando-se à venda nas Tesourarias da Fazenda
Pública ou estabelecimentos autorizados.
57
Profissionais livres são pessoas que prestam serviços,
por regra, em função das suas habilitações profissionais, sem
subordinação às pessoas a que prestam esses serviços.
Obrigações Declarativas
58
Com os dados indicados preencha os respectivos
impressos a entregar na Repartição de Finanças da sua área
de residência, bem como no Centro Regional de Segurança
Social.
Benefícios Fiscais
59
• Acções adquiridas em privatizações, ou seja, o valor
aplicado na compra de acções, quer seja pelo público em
geral, quer seja pelos trabalhadores da própria empresa
privatizada.
Benefícios Sociais
60
Isenção temporária devido a (suspensão da actividade,
períodos de incapacidade ou indisponibilidade para o
trabalho), carece de comunicação à Segurança Social;
61
Noções Básicas sobre
Procedimentos
Administrativos Correntes
Procedimentos Administrativos Correntes
Entidades Públicas
62
Para obter esses serviços têm de se dirigir ao Centro de
Saúde da sua área de residência e ser portador de um cartão
que lhe permita ser atendido, o qual actualmente é o Cartão
de Utente ou documento que o substitua.
63
A atribuição da prestação pecuniária está a cargo do
Centro Regional de Segurança Social da área de residência
do requerente, onde deve ser apresentado um impresso de
modelo apropriado, devidamente preenchido.
• Arquivo de Identificação
64
O mesmo impresso pode ser utilizado para a renovação ou
para um pedido de 2.ª via, em caso de extravio do original.
Se for um pedido de renovação tem de juntar apenas o
bilhete de identidade anterior e as fotografias. Se for um
pedido de 2.ª via tem de preencher ainda um outro impresso
a justificar o extravio.
• Junta de Freguesia
- Cartão de eleitor
- Atestado
• Câmara Municipal
65
Assim, o contrato para obtenção desse bem tão
necessário é efectuado junto dos serviços camarários.
• Repartição de Finanças
- Cartão de contribuinte
Entidades Bancárias
• Abertura de conta
66
Para abrir uma conta é necessário preencher um formulário
que o próprio Banco fornece, com diversos dados pessoais e
profissionais e devolvê-lo devidamente assinado e
acompanhado de:
- Bilhete de Identidade,
- Cartão de Contribuinte,
- Ficha com as assinaturas das pessoas que podem
movimentar a conta e
- Importância em dinheiro, que varia em função da
entidade bancária, mas nenhuma inferior a 10 000$00.
• Pagamento de serviços
67
• Empréstimos bancários
68
As moedas apresentarão uma face europeia e outra
nacional e serão de 1, 2, 5, 10, 20 e 50 euro cent e de 1 e 2
euros, sabendo-se que 100 cêntimos perfazem um euro. As
notas serão iguais nos onze países aderentes e serão de 5,
10, 20, 50, 100 e 200 euros.
Exemplos:
69
Algumas Vantagens do Euro
70
• Contratos de fornecimento de água e
electricidade
71
BILIOGRAFIA
Livros:
Outros:
72
ANEXOS
• Casos Práticos
• Cópias de Acetatos
• Impressos a preencher
• Impressos preenchidos
• Outros Impressos
73
Caso Prático
74
INVENTÁRIO
Activo
Imobilizado
Mercadorias
Dívidas de Terceiros
Disponível
Total do Activo
Passivo
Total do Passivo
BALANÇO
Passivo
Existências
Dívidas de Terceiros
75
Caso Prático
Caso Prático
• Semi-frio
76
Ficha Técnica – Prato de Carne
77
Tabela de Preços de Bens de 1.ª
Necessidade
78
Presunto Kilo 1.980,00
Pudim de Laranja Alsa Embalagem 226,00
Queijo Kilo 1150,00
Sal Kilo 109,00
Salsa Molho 103,00
Tomates Kilo 145,00
Uvas Kilo 450,00
Vinagre litro 56,00
Vinho Branco/Tinto Garrafa 375,00
Vinho do Porto Garrafa 890,00
79
Caso Prático
80
ORÇAMENTO DE TESOURARIA
Recebimentos
Ordenados
Outros
TOTAL PROVEITOS
Pagamentos
Habitação
Aquisição Matérias
Primas
Aquisição Mercadorias
Fornecimentos e
Serviços
Impostos e Taxas
Outros
TOTAL CUSTOS
Saldo semanal (P - C)
Saldo inicial
SALDO FINAL
ORÇAMENTO DE RECEITAS
81
ORÇAMENTO DE COMPRA DE MATÉRIAS PRIMAS
Rúbrica/Período 1.ª semana 2.ª semana 3.ª semana 4.ª semana Total
mensal
Bens Alimentares
Bebidas
Fiambre
Fruta
Iogurtes
Leite
Manteiga
Pão
Queijo
Outros Bens
Detergentes
Medicamentos
Produtos Higiene
Vestuário
Outros
TOTAL
82
ORÇAMENTO DE FORNECIMENTOS E SERVIÇOS
Água
Condomínio
Electricidade
Gáz
Repar. diversas
Telefone
Outros
TOTAL
Total
83
Caso Prático
84
Participaram neste trabalho os formadores abaixo referidos
que cederam os respectivos direitos de propriedade e autoria:
85