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FILOSOFIA

Ficha Catalográfica

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Filosofia

São Paulo
2019
FICHA TÉCNICA
Prof. José Fernando Pinto da Costa
Presidência da Mantenedora

Prof. Dr. Décio Correa de Lima


Vice-presidência Executiva

Prof. José Fernando Pinto da Costa


Reitoria

Sthefano Bruno Pinto da Costa


CEO

Profa. Ma. Patrícia Paiva Goncalves Bispo


Diretora do Núcleo de Educação a Distância

Prof. Me. Fernando Henrique Ferreira


Coordenador de Estudos Online

Profa. Ma. Soniamar Faria Queiroz Dias


Coordenadora de Área

Profa. Ma. Soniamar Faria Queiroz Dias


Revisor de Conteúdo

Rogério Batista Furtado


Supervisor de Conteúdo

Profa. Dra. Ana Maria Menezes


Autoria

Este conteúdo foi produzido pelo Núcleo de Educação a Distância da


Universidade Brasil e sua reprodução e distribuição são autorizadas
apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de
graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das
Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de
Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a
Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato.
APRESENTAÇÃO

Car@ Alun@,

A Filosofia não despreza o senso comum por que, na história dos


problemas filosóficos, o senso comum possui enorme importância por estar
associado à experiência tradicional que suscita o equilíbrio entre os
elementos racionais e emocionais presentes na natureza humana.

A Filosofia questiona tudo o que há de imaginário e material no


mundo, de forma própria. Desde o modo ser das pessoas (o que pensam,
por que pensam, o que creem e o que sentem) e das sociedades (o porquê
de sua constituição, seus costumes e os contextos de realidade através dos
tempos) até a promoção da discussão crítica das práticas políticas, das
bases e tendências científicas, das técnicas, da ética, da economia, da
cultura e das manifestações artísticas.

O desenvolvimento da atitude filosófica favorece o exame racional


de todas as coisas sem preconceito ou pré-julgamentos, permite examinar
e avaliar detalhadamente uma ideia, um valor, um costume, um
comportamento, uma obra artística ou científica, além de capacitar para
julgar com discernimento e decidir assertivamente sobre qualquer contexto
da realidade.

Portanto, a reflexão filosófica instrumentalizará você para estar apto


a compreender e atuar não só em sua realidade pessoal, mas também na
acadêmica e profissional. Bons estudos!
FILOSOFIA

1
HISTÓRIA DA FILOSOFIA
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 7
2. PENSAMENTO LINEAR E PENSAMENTO SISTÊMICO.......................................... 7
3. ATITUDE FILOSÓFICA, REFLEXÃO FILOSÓFICA E CONHECIMENTO
FILOSÓFICO ................................................................................................................. 8
4. DEFINIÇÃO DE FILOSOFIA ...................................................................................... 9
5. O QUE NÃO É FILOSOFIA ...................................................................................... 10
6. FILOSOFIA DEFINIDA POR ALGUNS FILÓSOFOS ................................................ 11
7. A UTILIDADE DA FILOSOFIA ................................................................................. 12
8. COMO ESTUDAR FILOSOFIA ................................................................................ 13
9. REVISÃO DA AULA ................................................................................................ 14
10. REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 15
AULA 1

HISTÓRIA DA FILOSOFIA

Conhecer a constituição do pensamento linear e do pensamento


sistemático a fim de propiciar o exercício as conexões necessárias
à compreensão da Filosofia em contextos diversos;

Identificar as diferenças entre o pensamento e as crenças do


senso comum e o pensamento filosófico que levem o aluno a
perceber a multiplicidade de pontos de vista e as possíveis
articulações entre os mesmos;

Reconhecer o que é Filosofia favorecendo a aproximação do


aluno com a matéria a partir de suas variadas formas de
segmentação e origem de suas manifestações (fontes
primárias e subjacentes).

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1. INTRODUÇÃO

Este curso apresenta, inicialmente, a distinção da constituição do pensamento linear


(tradicional) e do pensamento sistemático (totalizante) a fim de propiciar o exercício as
conexões necessárias à compreensão da filosofia em contextos diversos: histórico, da sua
própria história ao longo dos séculos, dos temas, ramos, campos de conhecimento, correntes
de pensamento e os filósofos de maior representatividade.

A identificação das diferenças entre o pensamento e as crenças do senso comum e o


pensamento filosófico intenciona que você perceba a existência da multiplicidade de pontos
de vista e as possíveis articulações entre os mesmos.

Por que reconhecer o que é (e o que não é) filosofia certamente favorecerá sua
aproximação com a matéria, a partir de suas variadas formas de segmentação e origem de
suas manifestações (fontes primárias e subjacentes), a fim de que você possa começar a
desvelar o mundo maravilhoso, e aparentemente intrincado, que existe para além do modo de
pensar da maioria das pessoas.

2. PENSAMENTO LINEAR E PENSAMENTO SISTÊMICO

A necessidade humana de situar-se no tempo e no espaço, na busca por compreender


em que dado momento e em que local encontra-se o marco referencial de determinado grau
de evolução, conhecimento, superação, dominação ou conquista de sua própria espécie, foi
preponderante para determinar o modo de pensar da maioria das pessoas desde os tempos
primevos: a transmissão da história e da cultura como um pensamento linear1.

Ainda que esta forma de pensar mostre-se confiável (porque historicamente


reproduzida) e confortável (porque facilita correlações diretas e imediatas sobre fenômenos
e fatos), verifica-se a paradoxal, incomoda e persistente, dificuldade de estabelecer conexões
que permita imaginar outros contextos na busca por relações que extrapolem esses limites

1
O pensamento linear é a forma de raciocinar sequencial e segmentada, cujo conhecimento é adquirido por intermédio da
análise individual das partes, sem que, necessariamente, seja estabelecida a relação com um ou mais contextos (histórico,
situacional, cultural, social, etc.).

7
(tempo e espaço) e possibilite pensar livremente sob que circunstâncias tornaram propicia a
experiência da alteridade e, consequentemente, não só o reconhecimento da eterna
contradição da natureza humana, mas a certeza de que as dúvidas são, e sempre serão,
maiores que o que se julga saber.

À capacidade de produzir indagações sistemáticas2, do tipo: o quê, por que e como; a


fim de aproximar, de forma recorrente e crítica, a verdade desvelada pelas investigações sobre
fenômenos e fatos denomina-se de atitude filosófica.

3. ATITUDE FILOSÓFICA, REFLEXÃO FILOSÓFICA E CONHECIMENTO

FILOSÓFICO

A atitude filosófica remete à reflexão filosófica que nada mais é que “o movimento
pelo qual o pensamento, examinando o que é pensado por ele, volta-se para si mesmo como
fonte do pensado. É o pensamento interrogando-se a si mesmo ou pensando-se a si mesmo”
(Chauí, 2010:24). Portanto, é o movimento de volta do pensamento que dá a conhecer como
é possível constituir o próprio pensamento ou adquirir o conhecimento.

A reflexão filosófica se realiza de modo sistematizado, o que significa dizer que as


partes pensadas estão ligadas por “um conjunto de ideias internamente articuladas e
relacionadas, graças a princípios comuns ou a certas regras e normas de argumentação e
demonstração que as ordenam e as relacionam num todo coerente” (Chauí, 2010:25)
formando, assim, o conhecimento filosófico.

O conhecimento filosófico é, portanto, um trabalho intelectual que não se satisfaz em


obter respostas para as questões postas. Antes, porém, exige que “as próprias questões
sejam válidas e que as respostas sejam verdadeiras, que estejam relacionadas entre si,
esclareçam umas às outras, formem conjunto coerentes de ideias e significações, sejam
provadas e demonstradas racionalmente” (Chauí, 2010:25).

2
Indagações sistemáticas referem-se aqui à forma de pensar sistemática, que interliga as partes pensadas separadamente,
encurtando a distância entre elas e permitindo pensar o conjunto (sistema) sem que se percam seus componentes, pois da
articulação entre as partes podem surgir novas ideias (propriedades), que são impossíveis de serem realizadas a partir do
pensamento linear.

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Como se pode observar, a filosofia trabalha com meticulosas premissas, buscando
encadeá-las logicamente, operando com conceitos ou ideias obtidas a partir de
procedimentos de demonstração e evidências, exigindo a fundamentação racional do que é
enunciado e pensado.

FIQUE ATENTO

A filosofia opera de forma lógica, sistemática e coerente.

4. DEFINIÇÃO DE FILOSOFIA

Filosofia é um termo polissêmico, isto é, admite a multiplicidade de significados.


Segundo o dicionário etimológico3:

Filosofia é originária do grego philosophia, que significa “amor pelo


conhecimento” ou “gosto pela sabedoria”.
Na língua portuguesa, a palavra filosofia chegou através do latim philosophia,
que se originou a partir do termo grego homônimo, formado pela junção das
palavras philein, que significa “gostar muito” ou “amar; e sophis, que quer dizer
“sábio” ou “o que estuda”.
Os gregos antigos usavam a palavra philos (ou philia) como sinônimo de
"gostar de algo", "sentir atração por algo", "nutrir amizade ou amor por alguma
coisa".
Às vezes, philos também significava "sentir falta de", "querer buscar algo".
Sophia, por sua vez, quer dizer “o conhecimento”, “a sabedoria”.
Portanto, filosofar é amar e buscar todas as formas de sabedoria e
conhecimento.
Atualmente, a filosofia é conhecida por ser o estudo dos questionamentos
fundamentais relacionados ao conhecimento, à existência, aos valores
morais, aos valores éticos e etc.

Constituída pela realização das atividades de análise, reflexão e crítica,

“É preciso que a filosofia se defina como busca do fundamento (princípios,


causas e condições) e do sentido (significação e finalidade) da realidade em
suas múltiplas formas. Para tanto, ela deve indagar o que essas formas de

3
Dicionário Etimológico. Etimologia e origem das palavras. Origem da palavra filosofia. Disponível em
www.dicionarioetmologico.com.br. Último acesso em 02/04/2018.

9
realidade são, como são e por que são, e procurar as causas que as fazem
existir, permanecer, mudar e desaparecer” (Chauí, 2010:28).

Em síntese, a filosofia dedica-se ao estudo dos problemas mais gerais, cuja finalidade
é explicar o mundo, a natureza, o homem e a vida em sociedade.

A fim de dissipar quaisquer dúvidas, que possam advir de uma concepção baseada no
senso comum da sociedade sobre o que é filosofia, Chauí (2010:28) diz

5. O QUE NÃO É FILOSOFIA

 Filosofia não é ciência ⎯ É uma reflexão sobre os fundamentos da ciência e


refere-se aos procedimentos e conceitos científicos analisados segundo uma
forma própria, isto é, um método;
 Filosofia não é religião ⎯ É uma reflexão sobre os fundamentos da religião:
causas, origens e as formas de expressar a fé;
 Filosofia não é arte ⎯ É uma reflexão sobre os fundamentos da arte: análise de
seus conteúdos, suas formas, significações de obras e do trabalho artístico;
 Filosofia não é política ⎯ É a interpretação, compreensão e reflexão sobre a
origem, a natureza e as formas de poder e suas mudanças; e
 Filosofia não é história ⎯ É a reflexão sobre o sentido dos acontecimentos
enquanto inseridos no tempo e compreensão do que seja o próprio tempo.

Isto posto, depreende-se que o elemento essencial à filosofia é a reflexão e seu


exercício (filosofar) se dá, primordialmente, por intermédio da observação, da análise, da
interpretação, da compreensão e da avaliação crítica.

Mas, o que pensavam os filósofos sobre o que é filosofia?

As definições sobre filosofia transcritas a seguir, extraídas dos ensinamentos de Chauí


(2010:29) e Nicola (2010:354), permitirão não só a expansão do pensamento, ao se imaginar
o contexto em que viveram estes filósofos para que concebessem a filosofia como as
compreendiam, mas também, o exercício do pensamento sistemático, que é capaz de
oportunizar a concatenação de ideias a fim de que se possa clarificar a própria definição de
filosofia.

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6. FILOSOFIA DEFINIDA POR ALGUNS FILÓSOFOS

Para Pitágoras (Grécia, 570-495 a.C.), filosofia é o “amor pela sabedoria,


experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância”.

Platão (Grécia, 427-347 a.C.) afirmou que a filosofia é “um saber verdadeiro que deve
ser usado em benefício dos seres humanos para que vivam numa sociedade justa e feliz”.

Aristóteles (Grécia, 384-322 a.C.) referiu-se à filosofia como o “conjunto das obras
filosóficas de um determinado autor; teoria, sistema ou doutrina”.

Descartes (França, 1596-1650) estabeleceu que “a filosofia é o estudo da sabedoria,


conhecimento perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da
vida, a conservação da saúde, e a invenção de técnicas e das artes com as quais ficam menos
submetidos às forças naturais, às intempéries e aos cataclismos”.

Para Kant (Reino da Prússia, 1724-1804) filosofia “é o conhecimento que a razão


adquire de si mesma para saber o que pode conhecer, o que pode fazer e o pode esperar,
tendo como finalidade a felicidade humana”.

Marx (Alemanha, 1818-1883) declarou que a filosofia havia passado muito tempo
apenas contemplando o mundo e que se tratava, agora, de conhece-lo para transforma-lo,
transformação que traria justiça, abundância e felicidade para todos.

Como se pode depreender, cada filósofo buscou definir qual o escopo da filosofia a
partir da observação do contexto de vida de seu tempo, formulando seus pressupostos,
articulando seus pensamentos logicamente, desenvolvendo suas próprias metodologias de
análise na busca por verdades fundamentadas e demostradas racionalmente.

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7. A UTILIDADE DA FILOSOFIA

Segundo Chauí (2010:29), a filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres
humanos são capazes por que:

 Permite abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum;


 Não permite a submissão às ideias dominantes e aos poderes estabelecidos;
 Faz buscar a compreensão e a significação do mundo, da cultura e da história;
 Faz conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política;
 Permite dar a cada um e à sociedade os meios para nos tornarmos conscientes
de nós mesmos e de nossas ações numa prática que deseja a liberdade e a
felicidade para todos.

Segundo Saunders (2009:16), o estudo da filosofia prepara para pensar cuidadosa e


claramente sobre questões importantes sobre o mundo, a natureza, o homem e a vida em
sociedade, permitindo que você seja capaz de olhar além e por baixo das circunstâncias
específicas ou dos estudos de caso que, por ventura, possam ser requeridas, tanto em sua
vida acadêmica como profissional. É preciso estar preparado para examinar suas crenças,
suas teorias e seus argumentos, para saber se estes contêm hipóteses ocultas ou lacunas
que podem levar a conclusões equivocadas ou a defender opiniões incongruentes, por que é
de vital importância que você seja capaz de examinar criticamente as questões, identificando
pontos em que opiniões subjacentes possam influenciar áreas de seu pensamento (para o
bem ou para o mal), fazendo-o capaz de identificar quais seriam as consequências
decorrentes de uma mudança de perspectiva.

Ao estudar filosofia, asseveram os autores, aprende-se a suspender o pensamento


cotidiano e passa-se a explorar as questões maiores e mais profundas que fundamentam o
pensamento na busca por desenvolver o pensar e as teorias de modo que se esteja menos
propenso a erros, lacunas e incongruências. Pois, além de ser uma contribuição vital para o
conhecimento humano é uma habilidade crucial para a vida.

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8. COMO ESTUDAR FILOSOFIA

No ideário do senso comum a filosofia continua mantendo a mítica de algo difícil – e,


para alguns, até mesmo impossível – de aprender dada sua extensão e complexidade.
Entretanto, é preciso esclarecer que, para fins didáticos, a filosofia permite sua segmentação
(pensamento linear) não só pelos principais períodos da sua história, mas também por seus
temas (amor, justiça, homem, etc.), ramos (metafísica, lógica, estética e ética), campos do
conhecimento (dos pré-socráticos até a contemporaneidade), correntes de pensamento
(idealismo, materialismo, racionalismo, empirismo, etc.) e também a partir de seus principais
representantes (filósofos), cujo pensamento sistemático permite fazer conexões quanto à
concordância ou não em relação a uma forma de pensar.

Conhecido como um dos maiores poetas da Roma Antiga, o filósofo Horácio (65-8
a.C.) afirmou a importância do aprendizado como entretenimento. Assim, a filosofia pode ser
aprendida por intermédio de manifestações artísticas, tais como: a poesia, a literatura, a
música, o teatro, os filmes e os vídeos, etc., ainda que traga em si a necessidade de leitura de
textos clássicos de maior dificuldade de compreensão que, ao longo do tempo, certamente,
será superada.

EXEMPLIFICANDO

Filosofia como Poesia

“Meu jardim
Disse o rico;
O jardineiro, sorriu...” (Pieper, 1904-1997)

Filosofia como Teatro

Ismênia ⎯ Ó Antígona, nenhuma notícia agradável ou funesta, chegou a meu


conhecimento, depois da perda de nossos dois irmãos, mortalmente feridos,
em luta, um pelo outro!... Tendo fugido, esta noite, o exército dos Argivos,
nada mais vejo que possa concorrer para aumentar nossa felicidade, nem
nossas desditas.
Antígona ⎯ Eu já sabia... Chamei-te até aqui, fora do palácio, para que só tu
possas ouvir o que tenho a dizer.
Ismênia ⎯ Que há, pois? Tu me pareces preocupada!

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Antígona ⎯ Certamente! Pois não sabes que Creonte concedeu a um de
nossos irmãos, e negou ao outro, as honras da sepultura?...” (Sófocles,
Antígona, 442 a.C.).

Mas, não se esqueça: para estudar e compreender filosofia é necessário reconstruir


racionalmente o problema proposto, evidenciar pressupostos teóricos, compreender o
contexto histórico e apreender a lógica das razões analisadas

9. REVISÃO DA AULA

Na Introdução foi apresentado o que este primeiro contato com a Filosofia intenciona
ao aproximar você de outras formas de construir seu pensamento para além do pensamento
linear.

Para que você consiga começar a estruturar o pensamento sistêmico o tópico 2


apresenta a distinção entre as formas de construção do pensamento linear e sistêmico.

No tópico 3 foram apresentadas as definições da construção (passo-a-passo) do


conhecimento filosófico orientado pelo pensamento sistêmico, definindo o que é atitude
filosófica, reflexão filosófica e conhecimento filosófico.

No tópico 4 foi apresentada a definição etimológica, isto é, qual e origem da palavra


filosofia extraída do Dicionário de Etimologia e origem das palavras.

A fim de dissipar quaisquer dúvidas quanto o que é, e o que não é, filosofia foi
apresentado no tópico 5 o rol do que não é filosofia.

No tópico 6 foram apresentadas algumas definições de filosofia segundo alguns


filósofos de diferentes períodos e campos de investigação.

O tópico 7 apresenta as razões pelas quais a filosofia pode ser considerada o mais útil
de todos os saberes de que os seres humanos são capazes.

O tópico 8 conclui esta aula apresentando algumas sugestões de como estudar


filosofia, identificando a filosofia com algumas manifestações artísticas.

Bons estudos e até a próxima aula!

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10. REFERÊNCIAS

ABRÃO, Bernadette Siqueira. História da Filosofia. Coleção: Os pensadores, vol. I. São Paulo:
Nova Cultural, 1999.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

Dicionário Etimológico. Etimologia e origem das palavras. Origem da palavra filosofia.


Disponível em: https://www.dicionarioetimologico.com.br. Último acesso em: 13 mar. 2020.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo:
Globo, 2010.

PRADO JR, Caio. O que é filosofia? São Paulo: Brasiliense, 1981.

SAUNDERS, Clare [et al]. Como estudar filosofia: guia prático para estudantes. Porto Alegre,
Artmed, 2009.

Sófocles. Antígone. Tradução de J. B. de Mello e Souza. Versão para eBook. eBooksBrasil,


2005. Disponível em: http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/antigone.pdf. Acesso em: 02
abr. 2018.

Este conteúdo foi produzido pelo Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e sua reprodução e distribuição são autorizadas
apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das
Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a
Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato.
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