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Tamanho limite: (limiting size) é a menor abertura ou malha pela qual podem passar todos os
fragmentos ou partículas de uma dada coleção. Ex. se o tamanho limite é 2,00 mm, isso equivale a
100% passante a peneira de dois milímetros.
Bitolamento: enquadramento dos tamanhos entre dois limites definidos, superior e inferior. Assim,
o bitolado entre 4˝ e 2˝ significa que o material passa na abertura de 4” e ficam retidos na
abertura de 2”.
A superfície de uma peneira é o médio que contem as aberturas para o passo do material de sub-
tamanho. As superfícies de peneiramento podem estar formadas por barras fixas ou em movimento,
por placas metálicas furadas ou por tecidos de fios metálicos. Considerando a forma do material da
superfície de peneiramento os equipamentos podem ser classificados como:
B. Crivos - constituídos por chapas metálicas planas ou curvas, perfuradas por um sistema de furos
de varias formas e dimensões determinadas;
C. Telas (Peneiras) - constituídos por fios metálicos trançados geralmente em duas direções
ortogonais.
A seleção da superfície aparenta ser simples, mas as superfícies têm que ser fortes para suportar o
peso do material que se esta peneirando e o suficientemente flexível para suportar as vibrações
aplicadas, porém leves pela relação da área total (gabarito) e área livre (furada). É importante
consultar os manuais dos fabricantes pelo fato que estas superfícies se fabricam em diversos tipos,
formas e materiais, e adicionalmente com ligeiras modificações.
Podem distinguir-se três tipos básicos de superfícies: chapas, telas e barras, as superfícies tecidas
representam ao redor dos 75% dos tipos empregados.
As superfícies de chapas furadas são feitas perfurando aberturas na chapa de aço (comumente) com
furadeira ou saca-bocados. Estas superfícies são mais fortes, rígidas e de maior duração que as de
tela de arame, porem são mais pesadas e de menor capacidade, limitando sua utilização às
classificações grossas.
Os materiais empregados são em diversas variedades de aços, aço inox, polímeros ou compósitos e
borrachas. As superfícies de borracha oferecem vantagens por: deformar-se temporalmente, menor
obstrução, redução do ruído, proteção aos materiais brandos, possibilidade de trabalhar com
materiais úmidos, abrasivos e grudentos, e maior resistência á corrosão, as desvantagens são pelo
geral na baixa resistência à temperatura, menor área perfurada para o intervalo mais fino e maior
custo. O maior consumidor de chapas furadas é a indústria do carvão mineral e os serviços de
seguridade industrial. As chapas segundo as aberturas podem ser:
A fabricação de folhas de arame metálico possibilita a obtenção de uma grande variedade de formas
de aberturas, formas de arame, formas de fabricação, relações abertura/arame, bordas e tramado.
A seção transversal dos arames é comumente redonda, sendo também utilizadas as de seção
quadrada pela relativa maior resistência, nos dois casos é possível aumentar a durabilidade mudando
os extremos da tela, pelo fato que o extremo superior é mais exposto à abrasão e impacto da
alimentação.
A forma mais comum das aberturas é a quadrada, sendo também utilizadas à retangular, estas são
eficientes porque vibram suas laterais entupindo menos, também facilitam o passo das partículas
placóides (micas, fibrosas), porem a análise granulométrica do passante mostrará partículas até 1,5
vezes maiores que a malha.
O jeito de sujeitar a tela no equipamento depende do diâmetro do arame, para diâmetros menores a
2,5 mm, são adicionados reforços metálicos evitando danificar ao esticar a tela, também se aplicam
reforços na superfície inferior. Para diâmetros entre 2,5 e 6 mm pode-se enganchar nos extremos.
Para diâmetros maiores a 6 mm pode-se soldar uma barra nos extremos retos da tela. Para qualquer
superfície é importante dividir em seções para evitar a troca de toda a tela.
Estas superfícies são construídas por um grupo de barras paralelas separadas nos extremos por
separadores, são adequados para tamanhos grossos superiores a 25,0 mm. É comum dar-lhes uma
inclinação entre 20 e 50º no sentido longitudinal segundo ao material a peneirar.
A secção transversal pode ser trapezoidal, com a dimensão maior na parte superior, para evitar o
entupimento ou acunhado dos fragmentos.
1.5.4.1 Trômeis
Criva cilíndrica com leve declinação com possibilidade de ter varias superfícies concêntricas, o
movimento é relativamente lento baixo da velocidade critica (15 a 20 rpm). Empregada em
separações tanto em úmido como em seco (10 e 60 mm), são equipamentos simples úteis para
separação ou limpeza de grossos. O desgaste é intenso e tem uma baixa utilização da superfície de
peneiramento.
1.5.4.2 Centrífugas
A criva giratória é disposto na forma vertical e centrifuga as partículas a traves da tela, a velocidade
de rotação é superior da velocidade critica (60 a 80 rpm), pode ter movimento leve na vertical 800-
1000 ciclos/min. Utilizada para separações a úmido ou em seco, para partículas entre 12mm a
400µm ou para desaguamento. Este equipamento apresenta forte desgaste interno na superfície de
peneiramento.
1.5.4.3 De probabilidade
Esta criva giratória contem barras dispostas na forma radial, desarrolhadas para separações de carvão
mineral < 6 mm.
Bibliografia