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17-Mar-20

Disciplina de Betão 2

Perdas de Tensão nas Armaduras de Pré-Esforço

Ano lectivo 2020


A.D.

1. PERDAS DE TENSÃO NAS ARMADURAS DE PRÉ-ESFORÇO

NOTA INTRODUTÓRIA

As forças instaladas nas armaduras de pré-esforço variam ao longo das armaduras e


variam também com o tempo.

Pré-Esforço Inicial
A força de pré-esforço inicial para uma secção à distância x da extremidade, Po (x),
imediatamente após a transferência do pré-esforço para a estrutura, é obtida a
partir do pré-esforço aplicado na origem, P´o (x) (máxima força exercida no cabo
pelo dispositivo da aplicação do pré-esforço), deduzindo-lhe as perdas instantâneas
devidas.

Pré-Esforço Final
A força de pré-esforço ao fim do tempo, t obtém-se do pré-esforço inicial, Po (x),
deduzindo-lhe as perdas diferidas que se processam no tempo, t.

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2. PERDAS DE TENSÃO NAS ARMADURAS DE PRÉ-ESFORÇO: REBAP Art.35º a 45º

2.1. PERDAS INSTANTÂNEAS 8% – 15%


• Sistema Pós-Tensão
- Perdas por atrito cordão/bainha
- Perdas por reentrada de cabos
- Perdas por deformação instantânea do betão

• Sistema Pré-Tensão
- Relaxação da armadura até à betonagem
- Escorregamento nas zonas de amarração
- Retracção do betão já processada quando se efectua a libertação da armadura
- Deformação instantânea do betão
Pré-Esforço Inicial:
(força)

(tensão)

2. PERDAS DE TENSÃO NAS ARMADURAS DE PRÉ-ESFORÇO: REBAP Art.35º a 45º

2.2. PERDAS DIFERIDAS 12% – 15%

- Perdas por retracção do betão


- Perdas por fluência do betão
- Perdas por relaxação da armadura

Pré-Esforço Final:
(força)

(tensão)

Resumo:

força de pré-esforço inicial


força de pré-esforço final

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2. PERDAS DE TENSÃO NAS ARMADURAS DE PRÉ-ESFORÇO: REBAP Art.35º a 45º

2.3. Exemplo de Perdas de Pré-Esforço: Sistema Pré-Tensão

PERDAS
INSTANTÂNEAS

PERDAS
DIFERIDAS

2. PERDAS DE TENSÃO NAS ARMADURAS DE PRÉ-ESFORÇO: REBAP Art.35º a 45º

2.3. Exemplo de Perdas de Pré-Esforço: Sistema Pós-Tensão

PERDAS
INSTANTÂNEAS

PERDAS
DIFERIDAS

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO

Força de atrito

• Tensão numa secção à


distância x da secção de
aplicação do Pré-Esforço ;se

• Perdas de tensão
correspondentes
;se

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO

• Valores de 

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO:

• Determinação de 

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO

• Desvio angular parasita k

0.005/m < K < 0.01/m

Em geral

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO

• Valores de  e k o caso de pré-esforço não aderente

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.1. PERDAS POR ATRITO

• Valores de  e k (Exemplo: Sistema DYWIDAG)

k 

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR DEFORMAÇÃO INSTANTÂNEA DO BETÃO

• Pré-esforço centrado • Pré-esforço excêntrico

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR DEFORMAÇÃO INSTANTÂNEA DO BETÃO


Determinação da tensão
• Pré-Tensão

• Pós-Tensão

n – Número de cabos

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR DEFORMAÇÃO INSTANTÂNEA DO BETÃO


Determinação da tensão
• Pré-Tensão

• Pós-Tensão

n – Número de cabos

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR DEFORMAÇÃO INSTANTÂNEA DO BETÃO


Determinação da tensão
• Pré-Tensão

• Pós-Tensão

n – Número de cabos

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR REENTRADA DE CABOS NOS DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO

Na fase de fixação dos cordões (ou das barras) sempre ocorre um certo
escorregamento, ou uma certa reentrada, daí resultando uma perda de tensão no
cabo. Esse efeito faz-se sentir até uma distancia  (alcance das perdas por
reentrada das cunhas).

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR REENTRADA DE CABOS NOS DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO

(Em termos de Tensão)

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR REENTRADA DE CABOS NOS DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO

(Em termos de Força)

3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR REENTRADA DE CABOS NOS DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO

• s - Escorregamento da ancoragem

 Se o macaco permitir o aperto das cunhas antes do relaxamento - 4 a 6 mm


 Se o aperto das cunhas se der por arrastamento do cordão - 10 a 15 mm
 No caso das barras - 1 mm

s

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3. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS INSTANTÂNEAS: REBAP Art.35º a 45º

3.2. PERDAS POR REENTRADA DE CABOS NOS DISPOSITIVOS DE AMARRAÇÃO

• s - Escorregamento da ancoragem (Exemplo Sistema DIWYDAG)

s

4. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DIFERIDAS: REBAP Art.35º a 45º

4.1. PERDAS RESULTANTES DA RETRACÇÃO, FLUÊNCIA E RELAXAÇÃO DAS ARMADURAS

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4. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DIFERIDAS: REBAP Art.35º a 45º

4.1. PERDAS RESULTANTES DA RETRACÇÃO E FLUÊNCIA E RELAXAÇÃO DAS ARMADURAS

NOTA:
Para resolver o problema entra-se inicialmente com um valor aproximado
das perdas diferidas (seja 10 ÷ 15% da tensão inicial) e resolve-se em
seguida por iterações sucessivas.

4. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DIFERIDAS: REBAP Art.35º a 45º

• Perdas devidas à retracção – Anexo I do REBAP

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4. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DIFERIDAS: REBAP Art.35º a 45º

• Perdas devidas à fluência – Anexo I do REBAP

4. QUANTIFICAÇÃO DAS PERDAS DIFERIDAS: REBAP Art.35º a 45º

• Perdas devidas à relaxação das armaduras

Perdas por relaxação de alguns aços

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