Sei sulla pagina 1di 22

DISPOSIÇÕES RELATIVAS A

ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Zonas de Elementos Sujeitas a Forças
Concentradas

BETÃO ARMADO PRÉ-ESFORÇADO

FEUEM – DCIVIL 2020


VERIFICAÇÃO DAS ZONAS DE ANCORAGEM
Através das ancoragens são transmitidas ao betão forças muito intensas e
concentradas.
Devido à força de pré-esforço, gera-se um estado de tensão de compressão
triaxial sob a placa de ancoragem.
Trajectória das tensões principais na zona de descontinuidade
(onde se desenvolve uma distribuição não linear de tensões)
Ocorre a difusão das tensões na zona entre a secção de aplicação da carga e
aquela em que as tensões se distribuem linearmente (compressão pura) - zona de
regularização de tensões (nesta zona as tensões distribuem-se segundo
isostáticas de traçado complexo em que surgem forças de tracção nas direcções
transversais)

A difusão das forças


em cada plano de
simetria é efectiva num
comprimento
sensivelmente igual à
dimensão do elemento
na direcção
considerada.
COMO SE GERAM TENSÕES DE TRACÇÃO NA DIRECÇÃO TRANSVERSAL
PREVER ARAMDURAS TRANSVERSAIS PARA RESISTIR A ESTES
ESFORÇOS
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA (REBAP Art. 138 a 141)

ZONAS DE ELEMENTOS SUJEITAS A FORÇAS CONCENTRADAS

- LIMITAÇÃO DAS TENSÕES


DE SEGURANÇA
LOCALIZADAS

- DIMENSIONAMENTO DE
ARMADURAS
TRANSVERSAIS
Avarias que podem surgir na zona da introdução da carga concentrada,
resultado da compressão localizada e da tracção transversal que lhe está
associada.
1. VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO LOCAL
2. FENDILHAÇÃO

A distribuição das tensões transversais depende fundamentalmente


da relação:
a0 / a1 e b0 / b1
Distribuição das forças de tracção transversais entre: 0,1a1 ea1.
Os valores mais significativos ocorrem entre : 0,1.a1 e 0,8.a1
a) UMA SÓ FORÇA CONCENTRADA

a0 e a1 dimensões nas
direcções consideradas
das áreas de A0 e A1
Posição da
Resultante

As = Ft1,sd (armadura a introduzir


fsyd sob a zona de ancoragem)

fsyd ≤ 270 MPa (limitação do valor das


tensões para evitar o
aprecimento de fendilhação
devido à extensão excessiva
do aço)
As armaduras devem ser
suficientemente amarradas
para garantir o seu
funcionamento ao longo do
comprimento a1

Elas são distribuidas numa


largura equivalente com a
área A1
b) FORÇA CONCENTRADA EXCÊNTRICA (fora do núcleo central da secção)

e = excentricidade
na direcção
considerada

a = dimensão do
elemento na
secção
considerada

A fendilhação superficial aparece


quando a força está fora do terço
central da secção, pelo que a força de
tracção deve ser compensada

Para além das armaduras dimensionadas, deve-se dispor de uma armadura


junto à superfície para controlar a fendilhação superficial (Fto)
c) VÁRIAS FORÇAS CONCENTRADAS
c1) FORÇAS AFASTADAS ENTRE SI DE UMA DISTÂNCIA MENOR QUE A
DISTÂNCIA ENTRE OS CG DAS ZONAS CORRESPONDENTES DO
DIAGRAMA DE TENSÕES NORMAIS

Tem de se considerar o prisma


envolvente associado ao conjunto de
duas forças – DISPOR ARMADURAS
PARA ABSORVER FORÇAS DO
PRISMA ENVOLVENTE
c2) DISTÂNCIA ENTRE AS FORÇAS É SUPERIOR À DISTÂNCIA ENTRE OS
CG DAS ZONAS CORRESPONDENTES DO DIAGRAMA DE TENSÕES
NORMAIS

Para além das armaduras necessárias


para o prisma elementar, deve-se
DISPOR DE ARMADURAS JUNTO À
SUPERFÍCIE, JUNTO DA ZONA
CARREGADA,PARA ABSORVER UMA
FORÇA DE TRACÇÃO IGUAL A 20%
DO VALOR DE CÁLCULO DE UMA
DAS FORÇAS CONCENTRADAS
c3) FORÇAS CONCENTRADAS DISTRIBUIDAS AO LONGO DE UMA
DIMENSÃO DO ELEMENTO, COM AS LINHAS DE ACÇÃO A PASSAREM
PELO CG DO DIAGRAMA DE TENSÕES

Consideram-se prismas
elementares, os quais terão
larguras iguais às larguras das
zonas dos diagramas de
tensões normais

Potrebbero piacerti anche