GESTÃO DE ESPAÇO CONFINADO - v1.1

GESTÃO DE
CONFINAD
cadastrar espaço confinado
FORMULÁRIO DE CAMPO
PLANO DE AÇÃO cadastro
LEGISLAÇÃO pertinente
observações importantes
José
por
Santos
O DE ESPAÇO
NADO - NR 33
VEJA O QUE VOCÊ PODERÁ FAZER COM ESTA GESTÃO
DE ESPAÇO CONFINADO
- Realizar cadastro individual dos espaços confinados existentes em
empresa;
- Imprimir formulário de campo, utilizado para buscar as informaç
necessárias para o cadastro de cada espaço confinado;
- Montar o seu plano de ação para as não conformidades encontrad
durante sua gestão dos espaços confinados;
- Consultar a legislação pertinente de espaço confinado - NR 33;
- Fazer anotações de observações importantes e relevantes sobre
ocorrências relacionadas com atividades, equipamentos e estruturas
espaços confinados.
APROVEITE E NÃO ESQUEÇA DE COMPARTILHAR EST

PLANILHA - ABRAÇO A TODOS.
A GESTÃO
xistentes em sua
as informações
es encontradas
- NR 33;
ntes sobre
e estruturas dos
LHAR ESTA
COLOQUE O LOGO
Cadastro do Espaço
DE SUA EMPRESA Confinado
AQUI Gestão de Espaço Confinado - Saúde e Segurança do
1 - Informações da Empresa Trabalho
Empresa CNPJ Grau de Risco
CNAE Responsável Técnico Função
ça o Cadastro do Espaço Confinado conforme informações do ambiente formulário de campo

Nº DO E.C.
IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA DO
TIPO
E.CDE ESPAÇO CONFINADO
PRODUTO CONTIDOFREQUÊNCIA DE USO
001 0 0 0 0
002 0 0 0 0
003 0 0 0 0
004 0 0 0 0
005 0 0 0 0
006 0 0 0 0
007 0 0 0 0
008 0 0 0 0
009 0 0 0 0
COLOQUE O LOGO CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO - ANÁLISE Digite nome de sua empresa
DE SUA EMPRESA PRELIMINAR DE RISCO – APR Data de Elaboraç

Conforme NR 33, Itens 33.3.2 (Medidas Técnicas de Prevenção) e 33.3.3 - a (Medidas
AQUI Administrativas) Data de Revisão
Nº DE
EMPRESA Setor Silos CNAE GRAU DE RISCO
CNPJ IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
001
PRODUTO CON TIPO FREQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO
DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO
Silo em estrutura metálica, com base em alvenaria contendo túnel que abriga drag transportador nº 07, com acessos nos níveis inferior,
intermediário e pelo topo do silo, todos por plataforma de descanso, Dispõe de escada de acesso do tipo marinheiro entre as Bocas de Visita, com
linha de vida com cabo de aço 5mm. Em seu interior dispondo de escadas de acesso em todas as BV’s. Não têm divisórias, possui rosca
varredoura no piso, não possui obstáculos importantes internamente como duto de ventilação.
Sob o espaço confinado encontra-se o túnel que abriga drag transportador nº 07, tendo iluminação própria e considerado local de "Acesso
Restrito".
OBS: O espaço confinado encontra-se sobre uma base de concreto com aproximadamente 1,60 mt de altura em toda sua circunferência.
ACESSOS / EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITAS (BV's) - QUANTIDADE MODELO E POSIÇÃO
O acesso/evacuação será a partir de BV’s com acessos pelo topo do EC, por plataforma intermediária ou por BV inferior próxima ao piso
externo, todas com travas nas portas, conforme a necessidade da ocasião, com tampa metálica interna e externa, através de escada fixa própria do
EC e portátil caso necessário. Possui escada de acesso à plataforma intermediária, instalado cabo de aço guia para trava queda.
OBS: O ambiente propicia o uso de 1 (um) Ventilador local e 1 (um) Aerador em caso de atividades que necessite a renovação do ar do
ambiente.
Nº DE BV's Modelo (Formato) DimensõesLocalização das Bocas de Visita

Posição das Bocas de Visita Acesso ao Espaço Confinado
Circular com Piso, Plataforma

3 700 mm de Ø Vertical e Horizontal BV's Horizontal e Vertical
tampa Intermediária e Topo
CROQUI DO ESPAÇO CONFINADO CROQUIS BOCA DE VISITA DO ESPAÇO CONFINADO
Boca de Visita Inferior Boca de visita Intermediária Boca de Visita Superior
Silo Metálico nº 01 Portão de Acesso Sinalização da boca de visita
SINALIZAÇÃ Placas de sinalização em PVC na tampa ou local próximo à tampa, quando não for possível fixar na mesma.
RISCOS PROVÁVE Queda de diferentes níveis Deficiência de Óxigênio (O²) Choque Elétrico Engolfamento por Grãos
Ruído Iluminação Deficiente Stress Térmico Bactérias e Fungos Soterramentos
Infiltrações Animais Peçonhentos Intoxicação por produto químico
TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS Uso de Ferramentas Elétricas (rotativas)
Impermeabilização com Produtos Químicos Plainar / Nivelar para realizar expurgo Uso de Gáses industriais próximo das BV's
Limpeza com Produtos Químicos Realização de Expurgo de Grãos Serviços de Corte e Solda á Quente
MEDIDAS DE CONTROLE PARA MINIMIZAR / ELIMINAR OS RISCOS
VENTILAÇÃO / EXAUSTÃO
PARA CONDICIONAMENTO / L Aerador com motor elétrico direcionado por tubulação até o topo, quando necessário
PARA MANUTENÇCom uso de ventilador próprio do espaço, e aerador quando necessário.
Nota 1: Serviços de solda no interior do EC, exigem a utilização de ventilação local exaustora, uso de proteção respiratória e monitoramento
contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono). Bem como a ausência de permanência dos trabalhadores no interior do espaço confinado
durante o período de renovação da atmosfera do ambiente.
SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA O ESPAÇO CONFINADO
Manutenção na rosca varredoura de grãos; Inspeção interna; Limpeza do EC; Realização de expurgo; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda
elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização, plainar / nivelar para colocação de lona de expurgo.
REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

9.1 REQUISITOS PARA O VIGIA 9.2 REQUISITOS PARA O TRABALHADOR
* Treinamento especifico para entrada e trabalhos em espaços confinados.

* Treinamento especifico para entrada e trabalhos em espaços
* Ter aptidão física e qualificação para a tarefa a ser realizada.
confinados.
* Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio de
comunicação.
* Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio
* Uso de iluminação de emergência / lanterna apropriada, para trabalhos
de comunicação.
em ambientes potencialmente explosivos. (quando necessário)
* Uso de lanterna apropriada, para trabalhos em ambientes
* Uso de cinturão de segurança do tipo paraquedista com talabarte duplo
potencialmente explosivos. (quando necessário)
e/ou trava queda para linha vida comcabo de aço de 5mm.
* Uso de cinturão de segurança do tipo paraquedista com talabarte
* Permissão para Entrada e Trabalho em Espaço Confinado.
duplo e/ou trava queda para linha de vida com cabo de aço 5mm.
* Acompanhamento médico com Aferição da Pressão Arterial, Pulsação e
Óxigênio do Sangue.
* Acompanhamento médico com Aferição da Pressão Arterial,
* Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
Pulsação e Óxigênio do Sangue.
capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho. Uso de um
monitor de O² e de CO² para frentes de trabalho de solda.
PROCEDIMENTO DE RESGATE EM CASO DE ACIDENTE
Se a vitima estiver conectada ao sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente após constatada a emergência. Se não estiver
conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas, conectados às linhas de vida,
acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias colocando a vítima de maca tipo envelope
(quandfo necessário) e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) realizar a imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical e a maca , se necessário. Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância.
NOME BRIGADA DE: FUNÇÃO

Fulano dos Santos Resgate Operador de Máquinas
EQUIPE DE Ciclano de Oliveira Resgate Auxiliar de Operação de Máquinas

RESGATE Betrano da Silva Resgate Classificador de grãos
Fulano de Castro Primeiros Socorros Operador de Máquinas
Beltrana de Souza Primeiros Socorros Amostradora
PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO
No caso de interferência em equipamento elétrico ou mecânico as fontes de energias, bem como tubulações de entrada e saída de fluidoss as
mesmas devem estar bloqueadas, comandos travados, desconectados, desenergizados e sinalizados com etiquetas de advertência (PERIGO-Não
opere este equipamento), tendo as chaves dos cadeados em poder de trabalhador responsável e/ou em local próprio (Estação de Travamento).
DETALHES ADICIONAIS DO ESPAÇO CONFINADO

LOCALIZAÇÃO
* Próximo a Moega 1, tendo como vizinhança os silos nº 2, 3 e 4.
IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS DE ACIDENTES EXISTENTES NO ESPAÇO CONFINADO

AGENTES RISCOS IDENTIFICADOS MEDIDAS DE CONTROLE A MEDIDA É EFICAZ
Ruído Utilização de EPI adequado ao agente; Sim
Radiações Procedimento de ventilação / exaustão quando necessário. Sim

FÍSICOS
Calor Sim
Fumos metálicos
Poeira, Fumos metálicos Utilização de Epi adequado, Sim
QUÍMICO Névoas, Vapores Proibir a entrada e/ou abandonar o local quando necessário, Sim
Neblinas, Gases Tóxicos Monitoramento contínuo da atmosfera. Sim
Material em decomposição Proibir a entrada, abandonar o local, Usar epi adequado. Sim
BIOLÓGICOS
Monitoramento contínuo da atmosfera. Sim
Postura Inadeequada Realização freqüente da ginástica laboral. Sim

ERGONÔMIC
O
Utilização de cinturão de segurança tipo pará-quedista com

Queda em diferentes níveis Sim
talabarte duplo.
Choque elétrico Utilizar equipamentos eletricamente aterrados e em bom estad Sim
ACIDENTES
Soterramento Proibir a entrada no EC que ofereça risco de movimentação aci Sim
Engolfamento Linha de vida para ancoragem Sim
OBS: Eventuais serviços de manutenção mecânica e limpeza gerando ruído e radiação;

Procedimento de Ventilação/Exaustão quando necessário, eventual manutenção mecânica e limpeza gerando fumos metálicos e poeiras em
suspensão. Atividade de expurgo gerando exposição a produtos químicos tóxicos.
Decomposição minimizada pela rotatividade de material e limpeza periódica do ambiente.
MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR / CONTROLAR OS RISCOS, QUANDO NECESSÁRIO
1. Instalar escada de acesso; (quando necessário)

2. Ventilar o espaço antes da entrada; (quando necessário)
3. Avaliar com Medidor de Gases – O2, LIE, H2S e CO;
4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Instalar pontos de iluminação;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Uso de cinturão de segurança tipo pára-quedista com talabarte duplo, conectado à linha de vida externa; (quando houver)
8. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente protegidos
contra impacto;
9. Todos os trabalhadores envolvidos na liberação e controle de emergência devem receber treinamento específico;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico e contínuo;
11 Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
ELABORADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA

José Aparecido dos Santos Técnico em Segurança do Trabalho
REVISADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA


Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
002
ambiente.


Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior
Silo Metálico nº 01 Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior


confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO
* Próximo a Moega Pipoca 1 e 2, tendo como vizinhança os silos nº 2, 3 e 4.

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
003




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
004




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
005




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
006




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
007




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
008




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
009




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
010
ambiente.




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
011




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
012




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
013




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
014




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
015




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
016
ambiente.




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
017




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
018




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
019




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;



Nº DE
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
020




confinados.
comunicação.
de comunicação.
EQUIPE DE
RESGATE

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

contra impacto;


COLOQUE O LOGO CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO - ANÁLISE Digite o nome de sua empresa

Nº DE
EMPRESA CNAE GRAU DE RISCO
CADASTRO DO
ESPAÇO
CONFINADO
001

SINALIZAÇÃ
RISCOS PROVÁVE
TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS

PARA CONDICIONAMENTO / L
PARA MANUTENÇ

LOCALIZAÇÃO

FÍSICOS
QUÍMICO
BIOLÓGICOS
ERGONÔMIC
O
ACIDENTES
OBS:

COLOQUE O LOGO
DE SUA EMPRESA
AQUI
PLANO DE AÇÃO
1 - Informações da Empresa
Nome da Empresa 0 CNPJ 0 Grau de Risco 0
CNAE 0 Responsável Técnico 0 Função 0
2 - Informações do Plano de Ação
AÇÃO
DATA DA PREVENTIVA ONDE FOI AÇÃO FOI EFICAZ
DESCRIÇÃO DA AÇÃO IMPLEMENTADA IMPLEMENTADA POR? STATUS
AÇÃO OU IMPLEMENTADA? SIM NÃO
CORRETIVA?
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
AÇÃO
CORRETIVA?
COLOQUE O LOGO DE
CADASTRO ESPAÇO
SUA EMPRESA AQUI CONFINADO
Legislações Pertinentes
Nome da Empre Suportes Consultoria e Treinamentos CNPJ Grau de Risco
CNAE Responsável Técnico Função Técnico Segurança do Trabalho
LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO ESPAÇO CONFINADO

ACESSAR NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
ACESSAR NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados - COMENTADA
OBSERVAÇÕES
Anotar aqui observações importantes..............

COLOQUE O LOGO DE
CADASTRO DE ESPAÇO
SUA EMPRESA AQUI CONFINADO
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Nome da Empre Suportes Consultoria e Treinamentos CNPJ Grau de Risco
CNAE Responsável Técnico José Aparecido dos Santos Função Técnico Segurança do Trabalho
NR 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

Publicação D.O.U.
Portaria MTE n.º 202, 22 de dezembro de 2006 27/12/06

Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria MTE n.º 1.409, 29 de agosto de 2012 31/08/12
Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 31/07/19

(Redação dada pela Portaria MTE n.º 202, de 22/12/2006)

33.1 - Objetivo e Definição
33.1.1 - Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou
indiretamente nestes espaços. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados
de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
33.2 - Das Responsabilidades
33.2.1 - Cabe ao Empregador:

a- indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b- identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c- identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d- implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho;
e- garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
f- garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante
no anexo II desta NR;
g- fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
h- acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que
eles possam atuar em conformidade com esta NR;
CADASTRO D
CONFINADO
Segurança e Saúde nos Trabalhos e
NORMA REGULAMENTADOR
SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ES
33.1 Objetivo e Definição
33.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de esp
monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e
indiretamente nestes espaços.
33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua
cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
A definição acima é idêntica à dada pela NBR 14.787/01 (www.abnt.org.br), com a diferença que nesta Norma é acrescida à p
Mais importante ainda é a compreensão do enunciado do item 33.1.2. Da forma como está redigid
só será considerado “confinado” se todas as condições existirem simultaneamente: que não s
(e) que possua meios limitados de entrada e saída (e) cuja ventilação existente é insuficiente para
a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. A definição dada pela OSHA e pelo NIOSH, entre
melhor esclarecer o entendimento.
DEFINIÇÃO DA NBR 16577-2017
Qualquer área não projetada para ocupação humana contínua, a qual tem meios limitados de entra
possa ocasionar aprisionamento ou asfiia em um trabalhador e na qual a ventilação e inexistente e
perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de óxigênio que possam existir ou se desenvolver ou c
engolfar/afogar um trabalhador que entrar no espaço.
DEFINIÇÃO DA OSHA[1]:
“Espaço confinado é um espaço que:
1) É grande o suficiente e possui uma configuração que um trabalhador consegu

executar um trabalho designado, e;
2) Possui restrições ou limitações para entrada e saída de uma pessoa, como, por
vasos, porões de navios, torres, silos, caldeiras, dutos de ventilação e exaustão, tún
3) Não foi projetado para ocupação continua de trabalhadores.
DEFINIÇÃO DO NIOSH[2]:
“Espaço confinado é aquele que, em função do projeto, possui aberturas limitad

natural é desfavorável, o ar ambiente pode conter ou produzir contaminantes
ocupação contínua de um trabalhador”. Espaços confinados incluem, porém não se
porões de navios, vasos, torres, silos, caldeiras, dutos de ventilação e exaustão, tún
O NIOSH ainda subdivide os espaços confinados em:
Classe “A”
Locais com uma ou mais das características abaixo:
ü Imediatamente perigoso à vida;

ü Nível de oxigênio igual ou menor que 16% (122mmHg) ou maior que 25% (190m
ü Inflamabilidade igual ou maior que 20% do Limite Inferior de Inflamabilidade (LI
ü Socorro a eventuais vítimas requer a entrada de mais de uma pessoa equipada co
ü A comunicação exige a presença de mais uma pessoa de prontidão dentro do espa
Classe “B”
ü Perigoso à vida, porém, não imediatamente;

ü Nível de oxigênio de 16,1% à 19,4% (122 – 147mmHg) ou 21,5% à 25% (163 - 1
ü Socorro a eventuais vítimas requer a entrada de não mais de uma pessoa equipad
ü Inflamabilidade entre 10% e 19% do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII);
ü A comunicação é possível através de meios indiretos ou visuais, sem a presença d
do espaço confinado.
Classe “C”
ü Potencialmente perigoso à vida, porém, não exige modificações nos procedime

socorro e a comunicação com os trabalhadores pode ser feita diretamente do lado d
ü Nível de oxigênio de 19,5% à 21,4% (148 – 163mmHg);
ü Socorro a eventuais vítimas requer a entrada de não mais de uma pessoa equipad
ü Inflamabilidade de 10% do Limite Inferior de Inflamabilidade (LII) ou menor.
Assim, parece que, independente da interpretação puramente semântica, para os fins de preven
trabalhador, um espaço confinado deve ser entendido como qualquer local que apresente uma
existência simultânea de mais de uma ou todas as condições de risco só mudaria sua classifica
permita a entrada de uma pessoa, apresente restrições de entrada e saída e não tenha sido projeta
para se configurar como um espaço confinado, independente de apresentar as demais condiçõe
excesso de oxigênio; concentração de misturas combustíveis etc.
Num evaporador de caldo de cana, por exemplo, dificilmente haverá deficiência ou excesso de
tóxicos ou inflamáveis, porém, haverá sempre a dificuldade de entrada e saída, além do risco
vegetal e choque elétrico. Tudo isso, sem contar que o interior de um evaporador não foi projetado
Uma forma prática para identificação de um espaço e seu enquadramento como “confinado” em u
Tabela 1 – Identificação e Enquadramento de Espaços Confinados
LOCAL
1 PENEIRA ROTATIVA
2 DECANTADOR DE CALDO
3 EVAPORADOR E PRÉ
4 TANQUES DE PROCESSO E ARMAZENAGEM DE XAROPE, MELAÇO, ÁGUA
5 SECADOR DE AÇÚCAR
6 DORNAS DE FERMENTAÇÃO
7 COLUNAS DE DESTILAÇÃO
8 TANQUES DE PROCESSO E ARMAZENAGEM DE ÁLCOOL
9 CALDEIRA – Limpeza e/ou manutenção Interna
10 TANQUE DE COMBOIO
11 GALERIAS E SUBTERRÂNEOS
12 CANAIS DE VINHAÇA E/OU ÁGUA
S = SIM; N = NÃO; ? = Pode existir em determinadas condições. Para o caso de fermentação anaer
33.2 Das Responsabilidades

33.2.1 Cabe ao Empregador:
a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técn
emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas d
e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emer
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Perm
constante no anexo II desta NR;
g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão
trabalhadores;
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas
que eles possam atuarem conformidade com esta NR;
i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e imin
ej) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos esp
Os subitens “b” a “i” serão tratados mais a frente. Já, para o subitem “a”, a própria definição da N
é o “profissional habilitado para identificar os espaços confinados existentes na e
de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e resgate”.
Uma consulta à NR 4 – item 4.12, NR 29 – item 29.2.1 e NR 31 – item 31.6.2 leva a conclusão que
Saúde do Trabalho compete: “identificar e avaliar os riscos”; “estudar e propo
“assessorar tecnicamente o empregador e os trabalhadores”; “treinar e orientar o
ocorrências de acidentes”; “elaborar programas de controle de emergência”.......A
para a figura genérica do SESMT, SESSTP e SESTR, não havendo em nenhuma destas NRs a dete
RESPONSÁVEL.
Em contrapartida, quando se analisa a Resolução do CONFEA nº 359, verifica-se que em seu artigo 4º - subitens 1 a 18, apa
Por ser uma responsabilidade do empregador imposta pela norma e uma atribuição inalienável d
TÉCNICO deve ser revestida de certa formalidade, tendo em vista prevenir desvios futuros e
Assim, deve ser gerado um documento formal assinado pelo preposto da direção da empresa ond
¨ Local e data da nomeação;

¨ Nome, cargo e função do responsável técnico nomeado;
¨ Empresas ou estabelecimentos sob responsabilidade do responsável técnico;
¨ Menção ao item 33.2.1 –“a” da NR 33 e Resolução CONFEA nº 359 – artigo 4º - 1 a 18;
¨ Atribuições do responsável técnico, que deverão abranger e limitar-se a:
ü Identificação de Espaços Confinados na empresa;
ü Antecipação e avaliação de risco e definição de medidas preventivas, corretivas e de emergência
ü Elaboração e revisão periódica de Programa de Prevenção de Acidentes em Espaços Confinados
ü Especificação e indicação de fornecedores de instrumentos de medição e equipamentos de prote
ü Elaboração e revisão periódica de procedimentos de trabalho e de segurança, em conjunto co
entrada;
ü Elaboração e aplicação de programa de treinamento inicial e periódico para os Supervisores d
confinados;
ü Auditoria de todo o sistema previsto no programa;
ü Elaboração de relatórios periódicos sobre todo o sistema.
Para as empresa que porventura sejam dispensadas da obrigatoriedade de contratação de En
contrate um profissional na forma de consultoria e que obtenha deste toda a documentação pertin
Responsabilidade Técnica – ART.
33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:
a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;
b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;
c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou d
d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confina
33.3 Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados
33.3.1 A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada, implementada e avaliada, in
administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços confinados.
33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;
b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;
d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;
e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços co
f) avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu
g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos,
inertizando o espaço confinado;
h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autori
para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;
i) proibir a ventilação com oxigênio puro;
j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização; e
k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e
interferências de radiofreqüência.
Para identificação e classificação dos espaços confinados na empresa pode ser adotado o crité
tabela 1 acima. Uma vez identificado e estabelecida a classe (“a”, “b” ou “c”), cada espaço confin
da figura constante no anexo 1 da NR 33. Complementando a sinalização, pode ser acrescido u
“Não Entre sem Permissão do Responsável”.
A antecipação, reconhecimento e análise dos riscos pode ser feita na forma de uma planilha cont
constará no mínimo o seguinte:
ü Etapa da tarefa ou atividade;

ü Perigos identificados;
ü Causa provável;
ü Efeito esperado;
ü Medida de controle.
Na fase de antecipação, reconhecimento, análise e recomendação de controle devem ser previs

físicos e ergonômicos.
Uma forma prática para identificar os riscos de uma atividade em espaços confinados é a divis
como: abertura das bocas de visitas; entrada e inspeção visual; montagem de sistemas de ilumi
inspeção; inspeção de soldas; correção de defeitos; colocação de material; limpeza; interru
equipamentos; fechamento das bocas de visitas; entrega do serviço.
Para cada bloco ou etapa, devem ser feitas as seguintes perguntas:
As pessoas podem:
ü bater contra algo que cause ferimento?
ü ser atingidas por algo que cause ferimento?
ü ficar presas dentro, sobre ou entre objetos que causem ferimento?
ü cair no mesmo nível ou em níveis diferentes?
ü entrar em contato com temperaturas extremas – produtos quentes, fogo etc.?
ü entrar em contato com corrente elétrica?
ü Inalar, absorver, engolir substância perigosa – tóxica, irritante, asfixiante?
ü sofrer sobrecarga muscular ao levantar, abaixar, puxar, empurrar, alcançar?
Para cada resposta “sim” deve ser definida uma ou várias ações de controle.
As condições de projeto, das instalações, dos processos e produtos utilizados, bem como as prá
analisado, podem apresentar riscos já evidentes e outros que serão criados em diferentes eta
especial deve ser dada ao seguinte:
Ö Solventes utilizados para inspeção ou limpeza, tais como: líquido penetrante, removedor, revel
pequenas quantidades, podem evaporar no interior de espaços confinados criando atmosferas tóx
Ö Do mesmo modo, tintas e solventes ou gases para corte e solda, quando usados ou deixados de
criar atmosferas tóxicas e/ou explosivas;
Ö Ácido Clorídrico, utilizado para limpeza de chapas de aço pode reagir com o Sulfeto de Ferro, pre
liberando Sulfeto de Hidrogênio (H2S), que é um gás altamente tóxico e inflamável;
Ö Enxofre ou Sulfeto de Hidrogênio, em contato com chapas de ferro pode produzir Sulfeto de F
Oxigênio elevando a temperatura podendo inflamar materiais combustíveis, devendo, portanto, se
impeça o contato com o ar;
Ö Mangueiras utilizadas para insuflação de ar para dentro de espaços confinados, principalmente p
pessoal, devem ser limpos previamente e testados fora do espaço confinado, uma vez que po
asfixiantes remanescentes de utilizações anteriores. Além disso, estas mangueiras devem transit
acidental de produtos tóxicos, estrangulamento ou ruptura durante o uso;
Ö O ar utilizado para suprimento de sistemas de proteção respiratória deve ser captado em loca
ventilador não aspire gases de combustão ou outras substâncias tóxicas ou asfixiantes para as pe
Ö Equipamentos de proteção respiratória filtrante não asseguram o suprimento de ar, razão pe
confinados onde sejam possíveis altas concentrações de contaminantes e/ou deficiência de oxigê
Ö Tanques que permaneceram fechados por muito tempo podem conter baixa concentração de o
das chapas metálicas consome o oxigênio na reação com o ferro formando o óxido de ferro;
Ö Resíduos de matéria orgânica, como açúcares, vinhaça, ou mesmo água bruta com alta carg
processos fermentativos que resultam na produção de Metano, (inflamável e asfixiante), Sulfeto
de Carbono (asfixiante);
Ö Ácidos fortes em contato com chapas de aço carbono de tanques reagem liberando Hidro
combustão durante trabalhos a quente;
Ö Grande quantidade de pessoas dentro de espaços confinados de dimensões limitadas pode pro
devido seu consumo, e a elevação da de Dióxido de Carbono, devido a exalação deste gás, dec
das pessoas;
Ö Insuflação de oxigênio para “melhorar o ar” dentro de espaços confinados pode enrique
inflamabilidade dos materiais ali presentes, principalmente óleos, tecidos e até os cabelos das pes
Ö Tanques de armazenamento ou de consumo dos veículos retêm líquidos e gases na camada de ó
chapas e que continuam evaporando e formando misturas explosivas, mesmo após esva
principalmente os não solúveis em água, como gasolina, diesel e solventes, só é conseguida com
saturado por várias horas;
Ö O uso de válvulas simples, chaves de comando de circuitos elétricos desligados, fusíveis reti
embora aparentemente seguros e muito utilizados, jamais devem ser considerados como bloque
acidentalmente. O único bloqueio admitido como seguro é a desconexão de tubos ou colocação
duplas com dreno intermediário com diâmetro igual ao da tubulação bloqueada, e colocação d
chaves, comportas etc.;
Ö Equipamentos e ferramentas manuais com acionamento elétrico devem ser alimentados por circuito com proteção de corre
Ö Atenção especial deve ser dada aos resíduos e efluentes gerados no serviço em questão;
Ö Por tratar-se de condições especiais, as pessoas que serão empregadas em trabalhos em esp
especialista da área médica e receber treinamento específico. Toda a documentação relativa ao c
ser conservada por tempo indeterminado;
Ö Finalmente, deve ser preparado um plano de intervenção para a hipótese de uma falha nas p
socorro de pessoas e combate a incêndio;
Com relação aos sistemas de bloqueio e etiquetagem, previstos no item 33.3.2 acima, é impo
planejamento para garantir que funcionem. Para tanto é necessário o seguinte:
ü Identificação de todos os pontos de bloqueio que serão necessários para isolamento de cada
disjuntores, comportas etc;
ü Análise do modo de falha de cada tipo de bloqueio, previsão e instalação de meios físicos ou imp
ü Definição dos tipos e quantidades de cadeados e etiquetas;
ü Aquisição dos cadeados e etiquetas, em quantidade para uso inicial mais um percentual para as
ü Preparação dos pontos para instalação dos cadeados em chaves, válvulas, painéis elétricos etc;
ü Criação de regra de procedimento para instalação, retirada e/ou violação de cadeados e etiquetas
Para a avaliação inicial e o monitoramento previstos no item 33.3.2 acima, devem ser especific
aprovação para áreas classificadas e que atinjam níveis de precisão de resposta compatíveis
medidores de gases tóxicos, combustíveis e oxigênio sofrem alterações e desgastes ao longo
calibrações periódicas e aferição anual, com substituição das partes desgastadas.
Espaços confinados onde é esperada a variação na concentração de oxigênio, gases tóxicos ou in

pessoas, é indispensável o emprego de monitoradores dotados de sensores específicos e sistem
deve ficar preso ao corpo das pessoas que permanecem na posição de maior risco.
Com relação ao monitoramento contínuo, da forma como está redigido o item 33.3.2 “h” acim
confinado exigirá tal providência. Por outro lado, é preciso considerar que, se a análise prelim
emissão da permissão de entrada e trabalho indicarem que não haverá a possibilidade de oco
vapores inflamáveis e/ou combustíveis, nem deficiência ou excesso de oxigênio, o monitorament
é apresentado um roteiro de decisão, em função da classe do espaço.
Tabela 2 – Exigência de Teste de Gás e Monitoramento

ITEM
1 Teste de Gás Inicial
2 Monitoramento
X = Exigido; O = Definido por Pessoa Qualificada
33.3.2.1 Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e

espaços confinados;
33.3.2.2 Em áreas classificadas os equipamentos devem estar certificados ou possuir documento c
Avaliação da Conformidade - INMETRO.
Os equipamentos e instrumentos acionados por corrente elétrica alternada ou contínua, quand
recebem etiquetas ou gravações em seu corpo onde aparecem a Norma de referência, a classe,
foi homologado. Nas tabelas 3 e 4 é ilustrada a comparação entre os organismos mais referencia
(IEC[5]).
Na tabela 3 é ilustrada a classificação feita pelo API/NEC, em função do combustível envolvido na
Tabela 3 – Classificação da Área em Função do Combustível Presente (API/NEC)

Classe
I
II
III
Tabela 4 –Grupo e Zona - Comparativo Entre Classificação API/NEC e ABNT/IEC

NORMA
ABNT/IEC
API/NEC
NORMA
ABNT/IEC
API/NEC
As informações acima e o aparente excessivo detalhamento é, na verdade, muito important

interpretação de dados fornecidos pelos fabricantes. Assim, a aquisição, recebimento e uso d
especificações e os ambientes em que serão utilizados.
Para a maioria dos ambientes das empresas, um instrumento aprovado para Classe I, Grupo D, Di
com segurança, exceto quando na atmosfera a ser testada podem estar presentes o Acetileno
instrumento aprovado para uma Classe e um Grupo menor (API/NEC), pode ser utilizado nos m
Classe I, Grupo A, pode ser utilizado no Grupo B, C etc.; aprovado para o Grupo B, pode ser utiliza
Nas especificações e nas plaquetas colocadas nos instrumentos pelos fabricantes, aparecem as i
nome de órgãos homologadores, tais como:
Ø FM - Factory Mutual Research

Ø CSA- Canadian Standards Association
Ø UL - Underwrites Laboratories
Ø ETL - Electrical Testing Laboratories
Ø MSHA – Mine Safety and Health Administration
Além desses dados, aparecem nas plaquetas e especificações siglas que tem os significados da t
Tabela 5– Tipo de Proteção e Simbologia

Tipo de Proteção
Equipamento à Prova de Explosão
Equipamento Pressurizado
Equipamento Imerso em Óleo
Equipamento Imerso em Areia
Equipamento Imerso em Resina
Equipamento de Segurança Aumentada
Equipamento Não Acendível
Equipamento Hermético
Equipamento de Segurança Intrínseca
Equipamento Especial
33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do espaço confinado.
33.3.2.4 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou explosão em traba
esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama aberta, faíscas ou calor.
33.3.2.5 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação, soterramento, engolfamento
queimaduras, quedas, escorregamentos, impactos, esmagamentos, amputações e outros que possam af
Na fase de antecipação, análise e controle dos riscos, descrita nos comentários do item 33.3.2 aci
medidas de controle. Não devem ser esquecidos os riscos de inundação e soterramento, que no
maior atenção dedicada aos demais – incêndio, explosão, intoxicações etc.
33.3.3 Medidas administrativas:
a) manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados, inclusive dos desativados, e respectivos r
b) definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar os riscos do espaço confinado;
c) manter sinalização permanente junto à entrada do espaço confinado, conforme o Anexo I da presente
d) implementar procedimento para trabalho em espaço confinado;
e) adaptar o modelo de Permissão de Entrada e Trabalho, previsto no Anexo II desta NR, às peculiaridad
f) preencher, assinar e datar, em três vias, a Permissão de Entrada e Trabalho antes do ingresso de traba
g) possuir um sistema de controle que permita a rastreabilidade da Permissão de Entrada e Trabalho;
h) entregar para um dos trabalhadores autorizados e ao Vigia cópia da Permissão de Entrada e Trabalho
i) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho quando as operações forem completadas, quando ocor
pausa ou interrupção dos trabalhos;
j) manter arquivados os procedimentos e Permissões de Entrada e Trabalho por cinco anos;
k) disponibilizar os procedimentos e Permissão de Entrada e Trabalho para o conhecimento dos tr
fiscalização do trabalho;
l) designar as pessoas que participarão das operações de entrada, identificando os deveres de cada trab
m) estabelecer procedimentos de supervisão dos trabalhos no exterior e no interior dos espaços confinad
n) assegurar que o acesso ao espaço confinado somente seja iniciado com acompanhamento e autorizaç
o) garantir que todos os trabalhadores sejam informados dos riscos e medidas de controle existentes no l
p) implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando
desenvolvido.
O Programa de Prevenção de Acidentes em Espaços Confinados deve ser estruturado na forma d
as atribuições e responsabilidades de cada área e/ou profissional envolvido. Além disso, deve in
confinados com suas respectivas identificações e localizações, classificação e tipo de sinalização
haver um procedimento ou instrução de trabalho prevendo todos os passos para execução,
envolvido e meios técnicos de controle.
Como o conteúdo dos procedimentos ou instruções de trabalho deve ser produzido inicia
formalmente para todos os envolvidos, devem ser geradas cópias de todas as suas versões que
sua geração. O conteúdo de todas as versões dos procedimentos ou instruções de trabalho dev
como comprovação, devem ser geradas listas de freqüência onde constarão o nome do prog
assinaturas dos instrutores e dos participantes. Estas listas devem ser guardadas pelo prazo mí
prazo seja indeterminado.
Para o caso dos instrumentos de medição e monitoramento, devem ser realizadas calibrag
certificados comprobatórios.
Como o subitem “L” acima explicita o termo “capacitação”, é recomendável que todos os traba
questionário como prova de que compreenderam o assunto transmitido. Também é recomen
arquivada na empresa no prontuário individual do trabalhador.
A permissão de entrada e trabalho deve ser adaptada para a empresa e possuir 3 vias, sendo que
outra com o executante do trabalho. Antes da execução, todos os campos da permissão devem
deve ser feita através da colocação das assinaturas nos campos respectivos. Ao término ou
permissão deve ser encerrada, com a colocação de assinatura do executante na via do emitent
contendo pelo menos 1 das vias das permissões deve ser arquivado na empresa pelo prazo mínim
Finalmente, conforme previsto no subitem “p” acima, deve ser implementado um programa de proteção respiratória para todos
33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada.

33.3.3.2 Nos estabelecimentos onde houver espaços confinados devem ser observadas, de forma c
normativos: NBR 14606 – Postos de Serviço – Entrada em Espaço Confinado; e NBR 14787 –
Procedimentos e Medidas de Proteção, bem como suas alterações posteriores.
33.3.3.3 O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: objetivo, campo de aplicação, base técnica, responsabili
33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho d

revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em S
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.
33.3.3.5 Os procedimentos de entrada em espaços confinados devem ser revistos quando da ocorrência
a) entrada não autorizada num espaço confinado;
b) identificação de riscos não descritos na Permissão de Entrada e Trabalho;
c) acidente, incidente ou condição não prevista durante a entrada;
d) qualquer mudança na atividade desenvolvida ou na configuração do espaço confinado;
e) solicitação do SESMT ou da CIPA; e
f) identificação de condição de trabalho mais segura.
33.3.4 Medidas Pessoais
33.3.4.1 Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a ex
desempenhar, conforme estabelecem as NRs 07 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais c
Ocupacional - ASO.
Como em toda atividade “industrial”, aplicam-se aqui os critérios previstos nos itens 9.1.3 e
Examinador deve receber da área especializada (SESMT ou SESTR) a descrição dos locais de
expostos os trabalhadores. Os exames clínico e complementares devem contemplar o mínimo
todos os dados especificados na NR 7 e NR 31, ou seja;
ü nome completo do trabalhador, número de sua identidade e sua função;
ü riscos ocupacionais a que está, esteve ou estará exposto;
ü indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido e a data em que foram realizados;
ü definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai exercer, exerce ou exe
ü data, nome, número de inscrição no Conselho Regional de Medicina e assinatura e carimbo do m
A primeira via do ASO deverá ficar arquivada no estabelecimento, à disposição da fiscalização e

trabalhador, mediante recibo na primeira via.
Além das dosagens que normalmente são feitas como exames complementares, não podem
problemas relacionados a claustrofobia. Como é previsto que as pessoas utilizarão respirado
também a espirometria e demais exames complementares.
33.3.4.2 Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os espaços confinad
de controle, conforme previsto no item 33.3.5.
33.3.4.3 O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em espaços confinados deve
33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolad
Esta regra aplica-se a todo espaço identificado e/ou sinalizado que existir na empresa, mes
verificação ou inspeção.
33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:
a) emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;
b) executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e
c) assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acion
d) cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário; e
e) encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços.
33.3.4.6 O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.
Estas atribuições devem constar do procedimento ou instruções de trabalho.
33.3.4.7 O Vigia deve desempenhar as seguintes funções:
a) manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no espaço confi
atividade;
b) permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato permanente com os trabalhadores
c) adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou privada, quan
d) operar os movimentadores de pessoas; e
e) ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sinto
não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro
33.3.4.8 O Vigia não poderá realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal qu
autorizados;
Estas atribuições devem constar do procedimento ou instruções de trabalho.
33.3.4.9 Cabe ao empregador fornecer e garantir que todos os trabalhadores que adentrarem e
equipamentos para controle de riscos, previstos na Permissão de Entrada e Trabalho.
Na tabela 6 é apresentado um roteiro de decisões contendo os requisitos mínimos em função da c
Tabela 6 – Requisitos Mínimos para Entrada e Trabalho em Espaços Confinados

REQUISITO
1 Permissão Escrita
2 Teste de Gás
3 Monitoramento
4 Exames Médicos
5 Pessoal Treinado
6 Rotulagem e Avisos
7 Preparação
ü Isolamento, Bloqueio e Etiquetagem
ü Drenagem e Ventilação
ü Limpeza Interna
ü Equipamentos e Ferramentas Especiais
8 Procedimentos:
ü Plano Inicial
ü Prontidão
ü Comunicação e Observação
ü Salvamento
ü Trabalho
9 EPI e Roupas
ü Cabeça
ü Ouvidos
ü Mãos
ü Pés
ü Corpo
ü Sistema Respiratório
ü Cinto de Segurança
ü Cinto e Corda
10 Meios de Resgate
11 Registros das Condições e Exposição
X = Exigido O = Definido por Pessoa Qualificada
33.3.4.10 Em caso de existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - Atmosfer

adentrado com a utilização de máscara autônoma de demanda com pressão positiva ou com respirad
para escape.
Para o correto atendimento deste item é necessário, em primeiro lugar, entender o significado de “Atmosfera IPVS”. Conforme
Outra condição que pode caracterizar uma atmosfera como IPVS é a deficiência de oxigênio. Como referência, pode ser cons
Finalmente, deve ser destacada a exigência de uso de cilindro auxiliar para escape, quando o entr
ar. Esta providência visa assegurar que, em caso de ruptura ou bloqueio da mangueira ou qua
usuário tenha uma reserva suficiente para deixar o espaço sem risco.
33.3.5 – Capacitação para trabalhos em espaços confinados
33.3.5.1 É vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trab
33.3.5.2 O empregador deve desenvolver e implantar programas de capacitação sempre que ocorrer qua
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; e
c) quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos
conhecimentos não sejam adequados.
33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados e Vigias devem receber capacitação periodicamente, a cada
33.3.5.4 A capacitação deve ter carga horária mínima de dezesseis horas, ser realizada dentro do horário
a) definições;
b) reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
c) funcionamento de equipamentos utilizados;
d) procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho; e
e) noções de resgate e primeiros socorros.
33.3.5.5 A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser realizada dentro do horário de trabalho, co
33.3.5.4, acrescido de:
a) identificação dos espaços confinados;
b) critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
c) conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
d) legislação de segurança e saúde no trabalho;
e) programa de proteção respiratória;
f) área classificada; e
g) operações de salvamento.
33.3.5.6 Todos os Supervisores de Entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mí
33.3.5.7 Os instrutores designados pelo responsável técnico, devem possuir comprovada proficiência no
33.3.5.8 Ao término do treinamento deve-se emitir um certificado contendo o nome do trabalhador, cont
do tipo de trabalho e espaço confinado, data e local de realização do treinamento, com as assinaturas do
33.3.5.8.1 Uma cópia do certificado deve ser entregue ao trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada
A capacitação deve ser assegurada pelo Responsável Técnico diretamente, ou por meio de pesso
proficiência dos instrutores.
NOTA: Por tratar-se de “capacitação”, cuja atribuição é do Responsável Técnico, é recomendá
escrita com exigência de acerto de 100% das respostas. Os testes devem ser guardados por temp
conhecimento devem ser incluídos todos os aspectos relevantes que permitam realmente c
“capacitado”.
Como a carga horária prevista para treinamento, tanto para os trabalhadores, quanto para os
“exaustiva”, é desejável que o tempo seja distribuído entre discussões teóricas e “muita” prátic
espaços onde estes terão que entrar e trabalhar. Devem ser incluídas nas práticas de campo
isolamento e bloqueios, uso de instrumentos de medição e monitoramento, uso, cuidado e limita
do Supervisor de Entrada devem ser incluídos ainda exercícios práticos de preenchimento, encam
e trabalho e uso, cuidados, manutenção e limitações de medidores e monitoradores de gases e EP
33.4 Emergência e Salvamento

33.4.1 O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados a
a) descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de Riscos;
b) descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem executadas em caso de emergênc
c) seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, iluminação de emergência, bu
vítimas;
d) acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução das medidas de resgate e prim
e
e) exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de acidentes em espaços confinados.
33.4.2 O pessoal responsável pela execução das medidas de salvamento deve possuir aptidão física e m
33.4.3 A capacitação da equipe de salvamento deve contemplar todos os possíveis cenários de acidentes
Como os tipos de acidentes esperados e suas conseqüências serão identificados na fase de antec
os procedimentos e recursos para resgate, primeiros socorros e remoção das possíveis vítimas.
físicas, cortes e sangramentos, contusões simples e fraturas, choques elétricos, sufocações, afog
Além das ocorrências esperadas devem ser avaliados os locais prováveis destas ocorrências.
aplicação dos primeiros socorros e a remoção para o ambulatório da empresa ou para unidade d
verificadas e ajustadas as condições para entrada de socorristas e a saída do acidentado do espa
não permitem a passagem de macas rígidas, pisos e passadiços elevados e estreitos dificulta
portanto, devem ser preparados previamente para garantir a eficácia do atendimento.
Devem ser previstos os locais externos para encaminhamento de acidentados, tais como unida
problemas cardio-respiratórios etc. Deve ser preparada uma lista que deve ser atualizada perma
roteiros de acesso para cada entidade por especialidade.
Finalmente, por tratar-se de matéria especializada, deve ser convocado um médico para definição
para resgate, atendimento e remoção, além do conteúdo teórico e prático do treinamento. D
supervisão e/ou realização do próprio treinamento.
Conforme já detalhado no comentário após o item 33.5.8.1 acima, o treinamento deve ser realizado
em condições reais de campo ao final do qual deve ser aplicado um teste de conhecimento o
entendeu o assunto ministrado. Cópia dos testes devem ficar arquivada por prazo indeterminado.
33.5 Disposições Gerais
33.5.1 O empregador deve garantir que os trabalhadores possam interromper suas atividades e abandon
existência de risco grave e iminente para sua segurança e saúde ou a de terceiros.
33.5.2 São solidariamente responsáveis pelo cumprimento desta NR os contratantes e contratados.
33.5.3 É vedada a entrada e a realização de qualquer trabalho em espaços confinados sem a emissão da
ANEXO I – SINALIZAÇÃO
Sinalização para identificação de espaço confinado
ANEXO II - Permissão de Entrada e Trabalho – PET
Caráter informativo para elaboração da Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado

Nome da empresa:
Local do espaço confinado:
Data e horário da emissão:
Trabalho a ser realizado:
Trabalhadores autorizados:
Vigia:
Supervisor de Entrada:
Procediment
1. Isolamento
2. Teste inicial da atmosfera:
Oxigênio
Inflamáveis
Gases/vapores tóxicos
Poeiras/fumos/névoas tóxicas
Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes:
3. Bloqueios, travamento e etiquetagem
4. Purga e/ou lavagem
5. Ventilação/exaustão – tipo, equipamento e tempo
6 Teste após ventilação e isolamento:
Oxigênio
Inflamáveis
Gases/vapores tóxicos
Poeiras/fumos/névoas tóxicas
Nome legível / assinatura do Supervisor dos testes:
7 Iluminação geral:
8 Procedimentos de comunicação:
9 Procedimentos de resgate:
10 Procedimentos e proteção de movimentação vertical:
11 Treinamento de todos os trabalhadores? É atual?
12. Equipamentos:
13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credencia
Lanternas
Roupa de proteção
Extintores de incêndio
Capacetes, botas, luvas
Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape
Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores autorizados
Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate
Escada
Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos
Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pe
Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape para equipe de resgate
Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INM
Legenda
Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos
Permissão de trabalhos a quente
Pro
Telefones e contatos:
Ambulância:
Bombeiros:
Segurança:
Obs.:
¨ A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a marca na coluna “não”.
¨ A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, ordem do Vigia ou qualquer situa
¨ Qualquer saída de toda equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova permissão de entrada. Esta permissão de e
ANEXO III – Glossário
Abertura de linha: abertura intencional de um duto, tubo, linha, tubulação que está sendo utilizada o
inflamáveis, corrosivos, gás, ou qualquer fluido em pressões ou temperaturas capazes de causar danos
perigosas para o trabalho seguro em espaços confinados.
Alívio: o mesmo que abertura de linha.
Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas, conseqüências
Área Classificada: área potencialmente explosiva ou com risco de explosão.
Atmosfera IPVS - Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde: qualquer atmosfera que ap
efeito debilitante à saúde.
Avaliações iniciais da atmosfera: conjunto de medições preliminares realizadas na atmosfera do espaç
Base técnica: conjunto de normas, artigos, livros, procedimentos de segurança de trabalho, e demais d
Sistema de Permissão de Entrada e Trabalho em espaços confinados.
Bloqueio: dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais como: pressão, vapor, fluidos,
de energias perigosas para trabalho seguro em espaços confinados.
Chama aberta: mistura de gases incandescentes emitindo energia, que é também denominada chama o
Condição IPVS: Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte ou que possa resultar e
severos ou que possa resultar em dano ocular, irritação ou outras condições que possam impedir a saída
Contaminantes: gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera do espaço confinado.
Deficiência de Oxigênio: atmosfera contendo menos de 20,9 % de oxigênio em volume na pressão
percentual seja devidamente monitorada e controlada.
Engolfamento: é o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos.
Enriquecimento de Oxigênio: atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume.
Etiquetagem: colocação de rótulo num dispositivo isolador de energia para indicar que o dispositivo e
utilizados até a sua remoção.
Faísca: partícula candente gerada no processo de esmerilhamento, polimento, corte ou solda.
Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: conjunto de medidas téc
coletivas necessárias para garantir o trabalho seguro em espaços confinados.
Inertização: deslocamento da atmosfera existente em um espaço confinado por um gás inerte, res
deficiência de oxigênio.
Intrinsecamente Seguro: situação em que o equipamento não pode liberar energia elétrica ou térm
anormais, causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de confo
Lacre: braçadeira ou outro dispositivo que precise ser rompido para abrir um equipamento.
Leitura direta: dispositivo ou equipamento que permite realizar leituras de contaminantes em tempo real
Medidas especiais de controle: medidas adicionais de controle necessárias para permitir a entrada e
peculiares, tais como trabalhos a quente, atmosferas IPVS ou outras.
Ordem de Bloqueio: ordem de suspensão de operação normal do espaço confinado.
Ordem de Liberação: ordem de reativação de operação normal do espaço confinado.
Oxigênio puro: atmosfera contendo somente oxigênio (100 %).
Permissão de Entrada e Trabalho (PET): documento escrito contendo o conjunto de medidas de c
trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate em espaços confinados.
Proficiência: competência, aptidão, capacitação e habilidade aliadas à experiência.
Programa de Proteção Respiratória: conjunto de medidas práticas e administrativas necessárias pa
adequada e uso correto dos respiradores.
Purga: método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de gases, vap
ventilação ou lavagem com água ou vapor.
Quase-acidente: qualquer evento não programado que possa indicar a possibilidade de ocorrência de ac
Responsável Técnico: profissional habilitado para identificar os espaços confinados existentes na empr
administrativas, pessoais e de emergência e resgate.
Risco Grave e Iminente: Qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou doença pro
trabalhador.
Riscos psicossociais: influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas tensões da
adversos.
Salvamento: procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com conhecimento técnico e
socorros a trabalhadores em caso de emergência.
Sistema de Permissão de Entrada em Espaços Confinados: procedimento escrito para preparar uma
Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade
e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e trabalho seguro no interior de espaços confinados
Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus dire
das medidas de controle existentes.
Trava: dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para garantir isolamento de dispositivos que poss
acidental.
Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo acom
para os trabalhadores.
PUBLICADA NO DOU Nº 247, DE 27/12/2006, SEÇÃO 1, PÁGINA 144
[1] Permit-required confined spaces - 1910.146

[2] Criteria for a recommended standard working in confined spaces, 1979
[3] American Petroleum Institute/National Eletrical Code (USA)
[4] NBR 5.418 – Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas
[5] International Eletrotechnical Commission - Norma 60079-10 - Classification of Hazardous Areas
VENTILAÇÃ DEFICIÊNCI
NÃO A OU MISTURA
O
PROJETAD MEIOS EXCESSO INFLAMÁV
NATURAL
O PARA LIMITADOS EL –
INSUFICIEN DE O2 –
OCUPAÇÃ PARA EXISTENTE
TE PARA EXISTENTE
O HUMANA ENTRADA OU QUE
REMOVER OU QUE
CONTÍNUA OU SAÍDA? POSSA
CONTAMIN POSSA
? EXISTIR?
ANTES? EXISTIR?
S S S N ?
S S S N ?
S S S N ?
S S S N ?
S S S N ?
S S S S S
S S S ? S
S S S N S
S S S ? ?
S S S ? S
S S S S S
S S N N S
inflamável e asfixiante) e Dióxido de Carbono (asfixiante).
CLASSE CLASSE CLASSE
A B C
X X X
X O O
Substânci
Grupo
a
A Acetileno
Hidrogêni
o,
Butadien
o, Óxido
de Eteno,
Óxido de
Propileno
, Gases
B Manufatu
rados
contendo
mais de
30% em
volume
de
Hidrogêni
o
Acetaldei
do, Éter
Dietílico,
Eteno,
Dimetil
Hidrazina,
Hidrazina
C Assimétri
ca,
Cicloprop
ano,
Monóxido
de
Carbono
etc.
Acetona,
Acrilonitri
la,
Amônia,
Benzeno,
Butano,
Butanol,
Gasolina,
Nafta,
D
Propano,
Propanol,
Cloreto
de Vinila,
Metano,
Hexano,
Gás
Natural
etc.
Poeiras
metálicas
combustí
veis,
E independ
entement
e de sua
resistivid
ade.
Poeiras
carbonác
eas –
carvão
mineral,
hulha ou
poeira de
coque,
que tenha
F mais de
8% de
material
volátil
total e
tendo
resistivid
ade entre
102 e 108
W.cm
Poeira
combustí
vel, com
resistivid
ade
superior
ou igual a
105 W.cm
– farinha
G de trigo,
ovo em
pó,
açúcar,
goma
arábica,
celulose,
vitamina
B1 e C
etc.
Fibras
combustí
veis –
rayon,
- sisal,
juta,
fibras de
madeira
etc.
GAS OU VAPOR
Grupo
Grupo do do
Grupo do Acetileno Grupo do Eteno
Hidrogênio Propan
o
Grupo II
Grupo II C Grupo II C Grupo II B
A
Grupo
Grupo A Grupo B Grupo C
D
OCORRÊNCIA DE MISTURA INFLAMÁVEL
Em Operação Sob Condição
Continuamente
Normal Anormal
Zona 0 Zona 1 Zona 2
Divisão I Divisão II
Simbolog
ia
Ex d
Ex p
Ex o
Ex q
Ex m
Ex e
Ex n
Ex h
Ex i
Ex s
CLASSE CLASSE CLASSE
A B C
X X X
X X X
X O O
X X O
X X X
X X X
X X O
X X O
O O O
X X O
X X X
X X O
X X X
X X X
X X X
O O O
O O O
O O O
O O O
O O O
O O -
X X X
X O -
X X X
X X -
Espaço confinado n.º:
Data e horário do término:
Equipe de resgate:
entrada
S() N()
Horário:
% O2:
% LIE:
Ppm:
Mg/m³:
N/A ( ) S() N()

N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
Horário:
% O2: > 19,5% < 23,0% N/A ( ) S() N()
% LIE: <10% N/A ( ) S() N()
Ppm:
Mg/m³:
N/A ( ) S() N()

N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
tencialmente explosivas de leitura direta com alarmes em condições: S() N()

N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
N/A ( ) S() N()
explosivas N/A ( ) S() N()
S() N()
osivas N/A ( ) S() N()
im”.
N/A ( ) S() N()
no abandono imediato da área.

o seu término. Após o trabalho, esta permissão deverá ser arquivada.
COLOQUE O
LOGO DE SUA
OBSERVAÇÕES
EMPRESA AQUI
IMPORTANTES
Nome da Empresa Suportes Consultoria e Treinamentos CNPJ Grau de Risco
CNAE Responsável Técnico José Aparecido dos Santos Função Técnico Segurança do Trabalho
2 - Informações do Plano de Ação
DATA DA ACEITAÇÃO
OBSERVA DESCRIÇÃO DA OBSERVAÇÃO REPASSADA PARA STATUS
ÇÃO SIM NÃO
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
NÃO INICIADO
EM ANDAMENTO
EM DIA
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO
DATA DA ACEITAÇÃO
SIM NÃO
ÇÃO

GESTÃO DE ESPAÇO CONFINADO - v1.1

Caricato da

Informazioni sul documento

Titolo originale

Copyright

Formati disponibili

Condividi questo documento

Condividi o incorpora il documento

Opzioni di condivisione

Hai trovato utile questo documento?

Questo contenuto è inappropriato?

Copyright:

Formati disponibili

GESTÃO DE ESPAÇO CONFINADO - v1.1

Caricato da

Copyright:

Formati disponibili

GESTÃO DE

APROVEITE E NÃO ESQUEÇA DE COMPARTILHAR EST

ça o Cadastro do Espaço Confinado conforme informações do ambiente formulário de campo

DE SUA EMPRESA PRELIMINAR DE RISCO – APR Data de Elaboraç

ACESSOS / EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITAS (BV's) - QUANTIDADE MODELO E POSIÇÃO

Nº DE BV's Modelo (Formato) DimensõesLocalização das Bocas de Visita

Circular com Piso, Plataforma

CROQUI DO ESPAÇO CONFINADO CROQUIS BOCA DE VISITA DO ESPAÇO CONFINADO

Boca de Visita Inferior Boca de visita Intermediária Boca de Visita Superior

Silo Metálico nº 01 Portão de Acesso Sinalização da boca de visita

SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA O ESPAÇO CONFINADO

REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

* Treinamento especifico para entrada e trabalhos em espaços confinados.

PROCEDIMENTO DE RESGATE EM CASO DE ACIDENTE

NOME BRIGADA DE: FUNÇÃO

EQUIPE DE Ciclano de Oliveira Resgate Auxiliar de Operação de Máquinas

DETALHES ADICIONAIS DO ESPAÇO CONFINADO

* Próximo a Moega 1, tendo como vizinhança os silos nº 2, 3 e 4.

IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS DE ACIDENTES EXISTENTES NO ESPAÇO CONFINADO

Radiações Procedimento de ventilação / exaustão quando necessário. Sim

Poeira, Fumos metálicos Utilização de Epi adequado, Sim

Neblinas, Gases Tóxicos Monitoramento contínuo da atmosfera. Sim

Postura Inadeequada Realização freqüente da ginástica laboral. Sim

Utilização de cinturão de segurança tipo pará-quedista com

Engolfamento Linha de vida para ancoragem Sim

OBS: Eventuais serviços de manutenção mecânica e limpeza gerando ruído e radiação;

MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR / CONTROLAR OS RISCOS, QUANDO NECESSÁRIO

1. Instalar escada de acesso; (quando necessário)

ELABORADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA

REVISADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA

DE SUA EMPRESA PRELIMINAR DE RISCO – APR Data de Elaboraç

ACESSOS / EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITAS (BV's) - QUANTIDADE MODELO E POSIÇÃO

Nº DE BV's Modelo (Formato) DimensõesLocalização das Bocas de Visita

Circular com Piso, Plataforma

CROQUI DO ESPAÇO CONFINADO CROQUIS BOCA DE VISITA DO ESPAÇO CONFINADO

Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior

Silo Metálico nº 01 Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior

SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA O ESPAÇO CONFINADO

REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

* Treinamento especifico para entrada e trabalhos em espaços confinados.

PROCEDIMENTO DE RESGATE EM CASO DE ACIDENTE

NOME BRIGADA DE: FUNÇÃO

PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO

DETALHES ADICIONAIS DO ESPAÇO CONFINADO

* Próximo a Moega Pipoca 1 e 2, tendo como vizinhança os silos nº 2, 3 e 4.

IDENTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO DE RISCOS DE ACIDENTES EXISTENTES NO ESPAÇO CONFINADO

MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR / CONTROLAR OS RISCOS, QUANDO NECESSÁRIO

1. Instalar escada de acesso; (quando necessário)

ELABORADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA

REVISADO POR FUNÇÃO UNIDADE DATA

DE SUA EMPRESA PRELIMINAR DE RISCO – APR Data de Elaboraç

ACESSOS / EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITAS (BV's) - QUANTIDADE MODELO E POSIÇÃO

Nº DE BV's Modelo (Formato) DimensõesLocalização das Bocas de Visita

Circular com Piso, Plataforma

CROQUI DO ESPAÇO CONFINADO CROQUIS BOCA DE VISITA DO ESPAÇO CONFINADO

Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior

Silo Metálico nº 01 Boca de Visita Intermediária Boca de visita superior

SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA O ESPAÇO CONFINADO

REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

* Treinamento especifico para entrada e trabalhos em espaços confinados.

PROCEDIMENTO DE RESGATE EM CASO DE ACIDENTE

NOME BRIGADA DE: FUNÇÃO

PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO